Termologia - Física Divertida

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T
1 – CONCEITOS BÁSICOS
1.1 – ENERGIA TÉRMICA
1.2 – TEMPERATURA
1.3 – CALOR
1.4 – EQUILÍBRIO TÉRMICO
1.5 – LEI ZERO DA TERMODINÂMICA
PRODUZIDO POR
2 – TERMOMETRIA
ROBERTO
2.1 – ESCALAS TERMOMÉTRICAS
E
R
M
O
L
O
G
I
A
A TERMOLOGIA
É
A
PARTE
DA
SEU DESENVOLVIMENTO
FÍSICA
QUE
SE
DEDICA
AO
FÍSICOS
COMO
JAMES
P.
COMEÇA COM
A TEORIA DOS
1ª PARTE
ESTUDO
DOS
FENÔMENOS
JOULE
E
OUTROS
CALÓRICOS, QUE
AFIRMAVA
RELATIVOS
AO
CALOR
E
DEMONSTRARAM
QUE
O
SER O CALOR UM FLUIDO
BAHIENSEDA
VARIAÇÕES
DE
CALOR
ERA
UMA
FORMA
INODORO, QUE
3INVISÍVEL,
– DILATAÇÃO
TEMPERATURA,
COMO
3.1
–
DILATAÇÃO
DOS
SÓLIDOS
ENERGIA
SE
MANIFESTAR
NA
PODERIA
PROVOCAR
3.2 – DILATAÇÃO DOS LÍQUIDOS
DILATAÇÃO,
NATUREZA,
CALCULANDO
ALTERAÇÕES
NA
4 INCLUSIVE
– CALORIMETRIA
TRANSFORMAÇÕES
GASOSAS
O
EQUIVALENTE
TEMPERATURA
4.1 – CALOR SENSÍVEL OU ESTADO
E4.2
MÁQUINAS
TÉRMICAS.
MECÂNICO
DO
CALOR.
–
CALOR
LATENTE
FÍSICO DOS CORPOS.
4.3 – PRINCÍPIO DAS TROCAS DE CALOR
1.1 – ENERGIA TÉRMICA
ETÉRMICA  ( ECvib  ECrot  ECtrans  EPE )
1.2 – TEMPERATURA
Grau de agitação térmica
das partículas que
constituem o corpo.
Corresponde à energia
média das partículas.
No caso de um gás ideal,
Gás Ideal
a temperatura é
3
diretamente
U  nRT
2
proporcional à energia
cinética de translação
das partículas.
1.3 – CALOR
1.4 – EQUILÍBRIO TÉRMICO
A
B
’
T
AA
’
>= TT
BB
Chama-se
Calorestão
a Energia
Térmica em
Dois corpos
em Equilíbrio
trânsito,
devido
à diferença
de
Térmico
quando
possuem
a mesma
temperaturas
entre corpos ou
temperatura.
sistemas físicos.
1.5 – LEI ZERO DA TERMODINÂMICA
A
C
TA = TC
B
C
TB = TC
A
B
TA = TB
Se dois corpos
estão em
equilíbrio térmico
com um terceiro,
então eles estão
em equilíbrio
térmico entre si.
2 – TERMOMETRIA
O italiano
O Chamado
Santorio
Realizava
as
Santorio,
Termoscópio
em 1612,
de
comparações
Medida
da
temperatura.
Ar
Galileu,
foi
o
primeiro
era por
feitoa de
temperaturas
O primeiro termômetro
foi
criado
colocar
umatravés
fino
uma
tubo
escala
de
da
Galileu em 1592.
vidro,
emque
umtinha
dilatação
ou
Termoscópio.
uma
de
suas
contração
do ar
Nível
Apesar
extremidades
da pouca
que
existia
dentro
colocada
precisão
em
do bulbo de
do
recipiente
medição,
contendo
ele é
aparelho.
água
considerado
colorida eo na
verdadeiro
outra uminventor
bulbo,
também
do instrumento.
de vidro.
indireta
Escala
Nos
Centígrada
– História
2.1 – primeiros
ESCALAS
Ttermômetros
ERMOMÉTRICAS
construídos,
Essa
escala foi
osproposta
especialistas
pela
procuraram
primeira
vezestabelecer
pelo físico sueco
escalas que
possibilitassem
Anders
Celsius. a
Em
leitura
sua escala,
das medidas
o
oC indicava
das
0
temperaturas.
o ponto
Feitas
de solidificação
de maneira
totalmente
da
água, enquanto
arbitrária,
100°C
surgiram
indicava
várias
o
escalas,
ponto
decada
ebulição
uma da
diferente
mesma.daTais
outra.
Entre todascorrespondiam
indicações
as escalas, as que
aos
tiveram fixos
pontos
maiorde
aceitação
sua escala.
foram
No as de
Celsius,XX
século
Fahrenheit
a escala passou
e Kelvin.
a ser
chamada de escala Celsius.
Escala
Fahrenheit,
Fahrenheit
que viveu
– História
na Islândia,
escolheu para ponto fixo inferior a
Daniel
temperatura
Gabriel
deFahrenheit
fusão de uma
foi o
primeiro
mistura de
cientista
partes aiguais
usar o
de cloreto
mercúrio
de sódio (NaCl),
como substância
cloreto de amônio
termométrica,
(NH4Cl) e gelo pois
picado.
esse
O não
segundo
sofria
ponto alterações
fixo teria sido
em suas
o corpo humano
propriedades
em estado febril.
físicas
Para
e tais
químicas
valores,
em
foram
várias
estabelecidos
temperaturas.
0 oF e 100 oF .
Para saber mais sobre Fahrenheit
www.fsc.ufsc.br/ccef/port/24-2/artpdf/a1.pdf
ONão
Zero
Absoluto
– Escala
no universo
Como
ahá,
pressão
de
um gásKelvin
é
– História
–
físico
conhecido,
consequência
da agitação
de
temperatura
abaixo
desse
suas partículas,
Thompson
Por
volta
do século
XIX, o
valor.
O zero
absoluto
concluiu
que
a temperatura
cientista
inglês
William
corresponde
a um
deveria diminuir
deestado
273 oC
Thompson
(Lord Kelvin)
em
as partículas
de
até que cessasse
verificou
um
corpo,empiricamente
ou
sistema, se
totalmente
a agitação
que
um das
gás,em
aorepouso
ser resfriado de
encontram
térmica
partículas.
oo o o
0 oC a –1 oC, a volume constante,
absoluto.

1
C
T

2
C
T

100
C

273
C
1
2
3
Topressão
 0 o C diminuída de
tinha sua
1
100
2
273
1/273 dopvalor
inicial. pp123
(1 - -- ) )atm
)atm
(1
(1
(1
0 atm
o  1atm
273
273
273
Relação entre as Escalas
oF
oC
K
P.V.
P.G.
100o
212o
TC
TF
TK
0o
32o
273
373
TC  0o TF  32o Tk  273


5
9
5
Relaxando...
TESTES DE SALA – PÁG 29
1. (UFBA-08) [...] A solução encontrada
foi a utilização de uma espécie de
caixa com espelhos de material
supercondutor ultra-reflexivos, de
2,7cm de largura, resfriada a 0,5
grau do zero absoluto. [...] Os
detectores convencionais de luz
funcionam, porque absorvem os
fótons, destruindo-os.
(04) A caixa com espelhos ultrareflexivos utilizada para aprisionar o
fóton foi resfriada a -273°C.
2. (UFBA-09) “A fome é como um incêndio frio...”
“...é como uma corrente de anzóis que nos
crava por dentro.” O poeta chileno Pablo
Neruda (1904-1973) descreveu assim a dor da
carência de comida e termina pedindo
utopicamente “...um prato grande como a Lua,
onde todos almocemos”. Do ponto de vista
biológico, a fome pode ser assim descrita:
Nas primeiras horas, é um suave vazio no
estômago.
Nos primeiros dias, come as forças. Os
movimentos são lentos, a água é fundamental.
Os níveis de glicose e pressão estão baixos.
Nas primeiras semanas, a fome é um
desespero que transforma o corpo no reino da
doença e da dor.
Considerando-se aspectos
relacionados à alimentação, são
verdadeiras as proposições:
(16) A temperatura de uma
pessoa que, no estado febril,
sente frio é inferior a 310,0K.
3. (UFBA-2010) Na vida quase tudo parece depender
das estrelas.Ou melhor, tudo em nossas vidas
depende efetivamente de um desses corpos
celestes: O Sol, nossa estrela central. Basta
lembrar que a vida existe, porque existe a luz do
sol. Conhecer como nascem, vivem e morrem as
estrelas é conhecer como surge a luz, bem como
tudo aquilo que dá origem e serve de sustentação à
vida. No caso particular de um embrião estelar cuja
massa seja igual à do Sol, quando as temperaturas
no núcleo atingem cerca de 12 milhões de Kelvins,
átomos de hidrogênio começam a se fundir, por
meio de um processo chamado fusão termonuclear,
que consiste na aglutinação de dois átomos, para
formar um terceiro, mais pesado. Para estrelas com
massa bem maior que a do Sol , a morte acontecerá
na forma de uma explosão catastrófica.
A tragédia anuncia-se quando a temperatura do
núcleo atinge cerca de 5 bilhões de Kelvins. Pode-se
falar de quatro grupos taxonômicos no mundo
estelar: as estrelas anãs, as subgigantes, as
gigantes e as supergigantes. Em cada um desses
grupos, as estrelas podem ainda ser classificadas
em azuis, amarelas e vermelhas. Aquelas mais
quentes apresentam cores azuis; as de temperaturas
intermediárias são amarelas; as mais frias têm tons
avermelhados.
Sobre nascimento, vida e morte das estrelas e
gênese da vida, é correto afirmar:
(64) A morte de estrelas com massa
bem maior do que a do Sol ocorre
quando a temperatura do núcleo é da
ordem de 1010 °C.
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