Slide 1 - Colégio Machado de Assis

Propaganda
SISTEMAS REPRODUTORES
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS
DOENÇAS SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS
Professor Thiago Lima
Cissiparidade
Gemiparidade
Regeneração
Esquizogênese
Estrobilização
Esquizogênese
Estrobilização
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
REPRODUÇÃO SEXUADA
REPRODUÇÃO SEXUADA
AUTOFECUNDAÇÃO
REPRODUÇÃO SEXUADA
CONJUGAÇÃO
REPRODUÇÃO SEXUADA
METAGÊNESE
PARTENOGÊNESE
REPRODUÇÃO SEXUADA
NEOTENIA
PEDOGÊNESE
REPRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO INDIRETO
DESENVOLVIMENTO DIRETO
REPRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO INTERNO
DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO EXTERNO
REPRODUÇÃO
OVÍPARO
VIVÍPARO
OVOVIVÍPARO
REPRODUÇÃO
POLIEMBRIONIA
Idênticos, univitelinos
ou monozigóticos
POLIOVULAÇÃO
Fraternos, bivitelinos ou
dizigóticos
REPRODUÇÃO
POLIEMBRIONIA
POLIOVULAÇÃO
REPRODUÇÃO
POLIEMBRIONIA
POLIOVULAÇÃO
REPRODUÇÃO HUMANA
HOMOLOGIA ENTRE OS ÓRGÃOS
GENITAIS EXTERNOS
CARACTERÍSTICAS SECUNDÁRIAS
MASCULINA - PUBERDADE
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Testículos
Glândulas sexuais
masculinas.
Produzem os
espermatozóides.
Pênis
Órgão sexual masculino.
Recebe o estímulo sexual.
Ricamente vascularizado.
Próstata
Produz líquido prostático.
NEUTRALIZAR O PH
Epidídimos
Armazenam os
espermatozóides.
Uretra
Conduz os
espermatozóides e a urina
proveniente da bexiga
urinária.
Vesículas Seminais
Produz líquido seminal,
54% do volume total
ejaculado.
NUTRIÇÃO
Ductos Deferentes
Conduzem os
espermatozóides
Ductos Ejaculatórios
Conduzem os
espermatozóides.
Recebem líquido das
vesículas seminais.
Glândulas Bulbouretrais
Produz substância mucosa
lubrificante.
LIMPEZA e
LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Os Testículos são as gônadas (glândulas sexuais) masculinas. Cada testículo é
composto por um emaranhado de tubos, os ductos seminíferos. Esses ductos
são formados pelas células de Sertoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo,
onde ocorre a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos,
as células intersticiais produzem os hormônios sexuais masculinos, sobretudo a
testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos
e dos caracteres sexuais secundários.
FUNÇÕES DA TESTOSTERONA
• Estimular os folículos pilosos para que façam crescer
a barba masculina e o pêlo pubiano.
• Estimular o crescimento das glândulas sebáceas e a
elaboração do sebo.
• Aumentar a massa muscular nas crianças durante a
puberdade, pelo aumento do tamanho das fibras
musculares.
• Ampliar a laringe e tornam mais grave a voz.
• Fazer com que o desenvolvimento da massa óssea
seja maior, protegendo contra a osteoporose.
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
• Frênulo do prepúcio:
Fimose: quando a glande não
consegue ser exposta devido
ao estreitamento do prepúcio.
• Circuncisão ou
postectomia: procedimento
cirúrgico para a correção da
fimose.
• Motivos que levam à operação:
- ritual religioso ou cultura;
- como medida de higiene;
- razões médicas, por exemplo
para evitar ereções dolorosas.
CARACTERÍSTICAS SECUNDÁRIAS
FEMININA - PUBERDADE
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Tubas uterinas
Útero
Colo do útero
Óvulos em
formação
Ovário
Endométrio
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Os ovários são as gônadas (glândulas
sexuais) femininas. Produzem estrógeno e
progesterona, hormônios sexuais femininos
e são responsáveis pelo amadurecimento
dos óvulos.
No final do desenvolvimento embrionário de
uma menina, ela já tem todas as células que irão
transformar-se em óvulos nos seus dois ovários. Estas
células - os ovócitos primários - encontram-se dentro
de estruturas denominadas folículos de Graaf ou
folículos ovarianos. A partir da adolescência, sob ação
hormonal, os folículos ovarianos começam a crescer e a
desenvolver. Mensalmente, apenas um folículo
geralmente completa o desenvolvimento e a
maturação,
rompendo-se e liberando o ovócito
secundário (óvulo): fenômeno conhecido como
ovulação.
As Tubas uterinas, ovidutos ou
trompas de Falópio são dois
ductos que unem o ovário ao útero.
Os
batimentos
dos
cílios
microscópicos e os movimentos
peristálticos das tubas uterinas
impelem o óvulo feminino até o
útero.
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
O útero é um órgão em forma de pêra capaz de
sofrer alterações importantes durante a vida
reprodutiva da mulher. Desde a puberdade até à
menopausa, a camada interna de revestimento
do útero (o endométrio) cria um ambiente
adequado para implantação e desenvolvimento
do
embrião
durante
a
gravidez.
Se o óvulo não é fertilizado ou a implantação não
ocorre, o endométrio “descama” e é excretado do
corpo através da vagina durante a menstruação
e é lentamente substituído no curso do próximo
ciclo menstrual. O útero também apresenta
contrações rítmicas, poderosas, durante o
trabalho de parto, que resultam na expulsão do
feto por ocasião do nascimento.
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
• Hímen: membrana circular que protege a entrada (óstio)
da vagina  fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e
é perfurado no centro, podendo ter diversas formas 
geralmente se rompe nas primeiras relações sexuais.
• Carúncula himenal: é o que restou do hímen após várias
relações sexuais  principalmente após o parto.
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
• Ereção e lubrificação.
ESTIMULAÇÃO
SEXUAL
Toque, estimulação genital,
massagem, sonhos, visão,
pensamentos, cheiro,
audição etc.
ESTIMULAÇÃO
PARASSIMPÁTICA:
porção caudal da
medula espinhal
Ingurgitamento (ereção)
das massas de tecido
erétil ao redor da
vagina
Secreção de muco pelas
glândulas de Bartholin
abertura do
canal vaginal
lubrificação
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
• Orgasmo: quando o grau de estimulação sexual (maior na área do
clitóris) atinge intensidade suficiente, o útero e as tubas uterinas
iniciam contrações peristálticas rítmicas, em direção à cavidade
abdominal (orgasmo). As contrações peristálticas impulsionem o
sêmen para as tubas uterinas.
FECUNDAÇÃO
• 1- Espermatozóide atravessa a corona radiata.
• 2- Cabeça do espermatozóide adere à zona pelúcida.
GRAVIDEZ
Dos cerca de 200 milhões de
espermatozóides que se encontram
numa ejaculação, entre 300 a 500
chegam às trompas e apenas um
deles irá fecundar o óvulo. Os
espermatozóides chegam ao óvulo
em menos de 15 minutos.
Se durante a relação sexual um
espermatozóide encontra um óvulo nas
Tubas uterinas e se une a ele, ocorre a
fecundação. O ovo (ou zigoto) deslocase ao longo da tuba uterina demorando
entre 5 a 7 dias a atingir a parede
uterina. Neste trajeto podem observarse vários estados apresentados pelo
embrião nesse período de tempo que
decorre desde o estado de ovo até à
implantação no endométrio (nidação).
GRAVIDEZ
A gravidez é o período de
crescimento e desenvolvimento
do embrião dentro da mulher.
Começa
quando
o
espermatozóide do homem
fecunda o óvulo e este se
implanta na parede do útero e
termina
no
momento
do
nascimento. Uma gravidez
normal dura cerca de 39
semanas,
ou
280
dias,
contando a partir do início do
último período menstrual.
HORMÔNIOS DA GRAVIDEZ
PARTO
O parto é o processo pelo qual a criança é expulsa do útero através da
vagina, no nono mês da gravidez. Nessa época, o feto mede cerca de 50
cm de comprimento e pesa em média 3 e 3,5 kg. Inicia-se com contrações
irregulares do útero a cada 20 ou 30 minutos, com freqüência e
intensidade que aumentam com o avanço do processo. No momento do
parto, o colo do útero se dilata e a musculatura uterina passa a se contrair
ritmicamente. A bolsa amniótica se rompe e o líquido extravasa pela
vagina. O feto com a cabeça voltada para baixo, é empurrado para fora do
útero pelas fortes contrações da musculatura uterina. A vagina se dilata,
permitindo a passagem do bebê.
PARTO
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS
A prevenção da gestação não planejada é
fundamental, principalmente para adolescentes e
adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser
orientados precocemente, uma vez que a idade
para início das relações sexuais está diminuindo
cada vez mais.
A escolha do método contraceptivo deve ser
sempre personalizada levando-se em conta
fatores como idade, números de filhos,
compreensão e tolerância ao método, desejo de
procriação futura e a presença de doenças
crônicas que possam agravar-se com o uso de
determinado método. A necessidade da dupla
proteção (contracepção e prevenção das DST e
HIV/AIDS) é muito importante, por isso o uso
dos
métodos
de
barreira,
como
os
preservativos masculinos ou femininos são
destacados.
Alfie (13) e Chantelle (15) – pais adolescentes
MÉTODO RÍTMICO ou OGINO KAUS
(TABELINHA)
Procura calcular o início e o fim do período fértil e somente é adequado
para mulheres com ciclo menstrual regular. A mulher deve ser
orientada, inicialmente, a marcar no calendário os últimos 6 a 12 ciclos
menstruais com data do primeiro dia e duração, calculando então o seu
período fértil e abstendo-se de relações sexuais com contato genital
neste período. É pouco eficaz se não for combinado com outros
métodos, como preservativos ou espermicidas.
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS
• 1° dia do ciclo  1° dia da menstruação.
• Ovulação  ocorre sempre por volta do 14° dia antes da próxima
menstruação  dia da menstruação (n) – 14 = dia da ovulação.
Período fértil 
geralmente 9 dias no mês
 4 dias antes da
ovulação + ovulação + 4
dias após a ovulação.
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS
• Ex.: Uma mulher com ciclo regular de 28 dias,
menstruou no dia 22 de setembro. Qual a data
provável da próxima ovulação e do próximo
período fértil? Considere o período fértil como
sendo de 9 dias.
22
23
24
25
26
27
28
29
30
[01 02
03
04
05
06
07
08
09]
10
12
13
14
15
16
17
18
11
19
MÉTODO BILLING
Baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas
do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por
ele provocada na vagina e vulva. A observação da ausência ou
presença do fluxo mucoso deve ser diária. O muco cervical aparece
cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação, e inicialmente é pouco
consistente e espesso. Logo antes da ovulação, ele atinge o
chamado "ápice", em que fica bem grudento.
Testa-se colocando o muco entre o indicador e o polegar e
tentando-se separar os dedos. É necessária a interrupção da
atividade sexual nesta fase, permanecendo em abstinência por no
mínimo 4 dias a partir do pico de produção, período em que se inicia o
período infértil novamente.
Esse método também exige observação sistemática e responsabilidade
por parte da mulher durante vários meses, até conhecer bem o seu
ciclo e o muco. No entanto, qualquer alteração provocada por
doença, ou quando a mulher tem pouco ou muito muco, o método
se torna pouco confiável.
TEMPERATURA BASAL
Observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao
longo do ciclo menstrual. Após a ovulação, a temperatura basal
aumenta entre 0,3 e 0,8o C (ação da progesterona). A paciente deve
medir a temperatura oral, durante 5 minutos, pela manhã (após repouso de
no mínimo 5 horas) antes de comer ou fazer qualquer esforço, e anotar os
resultados durante dois ou mais ciclos menstruais. Esse procedimento deve
ser realizado desde o primeiro dia da menstruação até o dia em que a
temperatura se elevar por 3 dias consecutivos.
Depois de estabelecer qual é a sua variação normal, e o padrão de
aumento, poderá usar a informação, evitando relações sexuais no período
fértil.
Uma grande desvantagem do método da temperatura é que se a mulher
tiver alguma doença, como um simples resfriado ou virose, todo o
esquema se altera, tornando impossível retomar a linha basal, ou
saber se o aumento de temperatura é devido à ovulação ou a febre.
PRESERVATIVO MASCULINO
É um envoltório de látex que recobre o pênis, retendo o esperma no ato
sexual.
PRESERVATIVO FEMININO
Constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a
outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na
cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. O produto já vem lubrificado
devendo ser utilizado uma única vez, destacando-se que o poliuretano por
ser mais resistente que o látex pode ser utilizado com vários tipos de
lubrificantes.
DIAFRAGMA
É um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a
mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Como uma
barreira, ele impede a entrada dos espermatozóides, devendo ser utilizado junto
com um espermicida, no máximo 6 horas antes da relação sexual. A eficácia
depende da utilização correta do dispositivo. A higienização e o armazenamento
corretos do diafragma são fatores importantes na prevenção de infecções
genitais e no prolongamento da vida útil do dispositivo. Por apresentar vários
tamanhos (de acordo com o tamanho do colo uterino), deve ser indicado
por um médico para uma adequação perfeita ao colo uterino. Recomenda-se
introduzir na vagina de 15 a 30 minutos antes da relação sexual e só retirar
6 a 8 horas após a última relação sexual de penetração.
DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU)
Os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre
ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função
contraceptiva. Atuam impedindo a fecundação, tornando difícil a passagem do
espermatozóide pelo trato reprodutivo feminino.
Os problemas mais freqüentes durante o uso do DIU são a expulsão do dispositivo,
dor pélvica, dismenorréia (sangramentos irregulares nos meses iniciais) e aumento
do risco de infecção (infecção aguda sem melhora ou infecções persistentes
implicam na remoção do DIU). A gravidez raramente ocorre (eficácia alta, variando
de 95 a 99,7%).
MÉTODOS HORMONAIS
Consiste na utilização de hormônios (estrogênio e progesterona) impedindo
a concepção por inibir a ovulação. Também modifica o muco cervical
tornando-o agressivo ao espermatozóide, altera as condições endometriais,
modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular.
Pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náusea,
sensibilidade dos seios, ganho de peso ou retenção de água, alterações no humor,
manchas na pele, dor de cabeça, aumento na pressão sangüínea.
É menos efetivo quando administrado com algumas drogas. Certas medicações,
especificamente antibióticos interferem na ação das pílulas, tornando o controle
menos efetivo. Uma falha no esquema pode cancelar ou diminuir sua efetividade.
Tomados por muito tempo, pode aumentar o risco de câncer de mama.
Idealmente, este método só é recomendado depois de se fazer um exame
médico completo em um ginecologista.
SÃO MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS:
A) PÍLULA ORAL
B) INJETÁVEIS
Os anticoncepcionais hormonais injetáveis contém
progesterona ou associação de estrogênios, para
administração parenteral (intra-muscular ou IM), com
doses hormonais de longa duração. A taxa de falha na
injeção mensal varia de 0.1% a 0.6% ou seja, de cada
mil mulheres que usam durante um ano, de uma a seis
engravidam.
C) PÍLULA DO DIA SEGUINTE
A anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal
oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma
relação sexual desprotegida. Este método só deve ser usado nos casos de
emergência, ou seja, nos casos em que os outros métodos anticoncepcionais
não tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma forma, como
esquecimento, ruptura da camisinha, desalojamento do diafragma, falha na
tabelinha, esquecimento da tomada da pílula por dois ou mais dias em um
ciclo. Este contraceptivo contém o levonorgestrel, que é um tipo de progesterona.
O levonorgestrel previne a gravidez inibindo a ovulação, fertilização e
implantação do blastocisto.
Esta medida tem causado vários efeitos colaterais e não deve ser usada
regularmente.
D) OUTROS MÉTODOS HORMONAIS
IMPLANON (implante hormonal): microbastão de hormônio sintético similar à
progesterona, que é implantado no antebraço (com anestesia local) e inibe a
ovulação. Dura três anos.
Nuvaring®: é um anel vaginal contendo hormônios que é colocado na vagina no
5º dia da menstruação, permanecendo nesta posição durante três semanas.
A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem
esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente
pela circulação evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral.
Evra® (adesivo anticoncepcional): Foi lançado no Brasil em Março de 2003.
O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em
diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana. A
maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem
esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente
pela circulação evitando alguns efeitos colaterais.
MÉTODOS DEFINITIVOS
Laqueadura tubária e Vasectomia: a esterilização (laqueadura tubária e
vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo, realizado na
mulher através da ligadura ou corte das tubas uterinas impedindo, o encontro dos
gametas masculino e feminino. No homem, é feita a ligadura ou corte dos canais
deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no
líquido ejaculado. Quando houver indicação de contracepção cirúrgica masculina
e, principalmente, a feminina deve ser baseada em critérios rígidos, observandose a legislação vigente.
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
O uso de
preservativo é o
único método
eficaz de redução
do risco de
transmissão.
Quando não
tratadas,
podem causar
uma série de
complicações.
DST’S
Podem atingir a
genitália externa,
útero, próstata,
testículos e
órgãos internos.
São doenças
que você pode
pegar através
de contato
sexual com
pessoas
contaminadas.
SÍFILIS
DST bacteriana
Doença infecto-contagiosa sistêmica
(acomete todo o organismo), que
evolui de forma crônica (lenta) e que
tem
períodos
de
acutização
(manifesta-se
agudamente)
e
períodos
de
latência
(sem
manifestações). Pode comprometer
múltiplos órgãos (pele, olhos, ossos,
sistema cardiovascular, sistema
nervoso). De acordo com algumas
características de sua evolução a
sífilis
divide-se
em
Primária,
Secundária, Latente e Terciária ou
Tardia. Quando transmitida da mãe
para o feto é chamada de Sífilis
Congênita.
CANDIDÍASE
DST fúngica
A candidíase, especialmente a candidíase vaginal, é uma das causas mais
frequentes de infecção genital. Caracteriza-se por prurido (coceira), ardor,
dispareunia (dor na relação sexual) e pela eliminação de um corrimento vaginal em
grumos brancacentos, semelhante à nata do leite. Com frequência, a vulva e a
vagina encontram-se edemaciadas (inchadas) e hiperemiadas (avermelhadas). No
homem apresenta-se com hiperemia da glande e prepúcio (balanopostite) e
eventualmente por um leve edema e pela presença de pequenas lesões
puntiformes (em forma de pontos), avermelhadas e pruriginosas. Na maioria das
vezes não é uma doença de transmissão sexual. Em geral está relacionada
com a diminuição da resistência do organismo da pessoa acometida.
HERPES
DST vírus
Infecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus que
determinam lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas
que, sofrem erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido afetado.
As lesões com freqüência são muito dolorosas e precedidas por eritema
(vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral, mais intensa e demorada que as
outras. A recorrência da infecção é aleatório (não tem prazo certo) podendo ocorrer
após semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises podem ser
desencadeadas por fatores tais como stress emocional, exposição ao sol,
febre, imunidade baixa.
GONORRÉIA
DST bacteriana
Doença infecto-contagiosa que se caracteriza pela presença de
abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e
vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro freqüentemente é
antecedido por prurido (coceira) na uretra e ardência na hora de
urinar. Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a
febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar
ausentes (maioria dos casos).
HPV
DST vírus
Infecção causada por um grupo de vírus (HPV - Human Papilloma Viruses) que
determinam lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem,
formam massas vegetantes de tamanhos variáveis, com aspecto de couve-flor
(verrugas).
HPV E CÂNCER
AIDS
Síndrome causada pela infecção crônica do organismo humano pelo vírus HIV.
O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindoo de executar sua tarefa adequadamente, que é a de protegê-lo contra as agressões
externas (por bactérias, outros vírus, parasitas e mesmo por células cancerígenas).
Com a progressiva lesão do sistema imunológico o organismo humano se torna cada
vez mais suscetível a determinadas infecções e tumores, conhecidas como doenças
oportunistas,
que
acabam
por
levar
o
doente
à
morte.
Os sintomas da fase aguda são portanto inespecíficos e comuns a várias doenças,
não permitindo por si só o diagnóstico de infecção pelo HIV, o qual somente pode ser
confirmado pelo teste anti-HIV, o qual deve ser feito após 90 dias (3 meses) da
data da exposição ou provável contaminação.
Na transmissão sexual se recomenda sexo seguro: relação monogâmica com
parceiro
comprovadamente
HIV
negativo,
uso
de
camisinha.
Na transmissão pelo sangue recomenda-se cuidado no manejo de sangue (uso
de seringas descartáveis, exigir que todo sangue a ser transfundido seja
previamente testado para a presença do HIV, uso de luvas quando estiver
manipulando feridas ou líquidos potencialmente contaminados). Não há, no
momento, vacina efetiva para a prevenção da infecção pelo HIV.
Download