Os Deuses do Olimpo

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Os Deuses do Olimpo
NTD de História
Colégio: Ari de Sá Cavalcante
Professora: Cristiane Angélica
Alunos: Samuel Alcântara e Matheus Correa
Introdução
Os deuses e deusas na Grécia raramente se mostram aos homens em sua forma
habitual. Passam a maior parte do tempo no monte Olimpo, a mais alta montanha do
país. Por isso, as doze principais divindades em que os antigos gregos acreditavam são
também chamadas de doze olimpianos. Esses deuses devem a imortalidade a uma
bebida deliciosa, o néctar, e a uma iguaria refinada, a ambrosia. Além disso, têm vários
poderes sobrenaturais. Os deuses gregos não são especialmente bons: têm as mesmas
qualidades dos homens, mas também os mesmos defeitos. Assim, não é raro que o
Olimpo se agite com suas disputas e rivalidades.
Acrópole
Zeus
Deus do céu e regente dos deuses do Olimpo. Zeus corresponde ao deus Júpiter
Romano. Zeus foi considerado, de acordo com Homero, o pai dos deuses e dos mortais.
Ele não criou qualquer um dos deuses nem dos mortais. Era seu pai no sentido de ser o
protetor e regente tanto da família do Olimpo quanto da raça humana. Era o senhor do
céu, o deus da chuva, e o ceifeiro das nuvens, aquele que detinha o terrível trovão.
Seu pássaro era a águia, sua árvore o carvalho. Zeus presidia sobre os deuses no
Monte
Olimpo,
na
Tessália.
Seus principais relicários estavam em Dódona, em Epiros, a terra das árvores de
carvalho e o relicário mais antigo, famoso por seu oráculo, em Olímpia, onde os Jogos do
Olimpo eram celebradas em sua honra a cada quatro anos.
Afrodite
Deusa grega da beleza, da fertilidade e do amor,
correspondente à romana Venus, porém, ao contrário da
última, não representava apenas o amor sexual, mas também
a afeição que sustenta a vida social. É uma deusa de origem
provavelmente oriental, sendo primordialmente identificada
como Astarte (Ishtar babilônica / Inanna sumeriana). O
epíteto "Cipriota" talvez indique que os gregos tomaram
conhecimento da divindade em Chipre. É certo que ela
recebia um maior culto nessa e em outras ilhas gregas. Podese inferir que seu culto chegou à Grécia por mar.
Hades
Hades, na mitologia grega, era o deus dos mortos.
Governava o reino dos mortos, que tinha o mesmo nome. Os
antigos romanos coservaram sem alterações quase todos os
mitos sobre Hades e seu reino, mas davam ao deus o nome de
Plutão.
Hades era filho de Cronos e Réia e irmão mais velho de
Zeus, rei dos deuses. Apesar de Hades ser muito importante
para os gregos, estes não lhe devotavam nenhum culto.
Poucos mitos tratam especialmente de Hades.
Dionísio
Divindade grega da natureza, especificamente deus do vinho
e mais amplamente da vegetação, que desempenhou um papel de
excepcional importância entre os gregos. Suas características
separadas são tão iridescentes que apenas com muita dificuldade
podem ser juntadas para compor uma figura única. Onde surgiu
Dioníso e quando seu culto se disseminou na Grécia são
perguntas que não possuem respostas seguras. De qualquer
maneira, a primeira parte de seu nome apresenta o genitivo do
nome de Zeus, e foi como filho de Zeus e Sêmele, filha de Cadmo e
Harmonia, que ele
entrou para os escritos mitológicos.
Atena
Deusa virginal da vitória e do combate, mas também da
sabedoria, protetora da vida política, das ciências e artes, e
também da habilidade manual. Atena foi gerada da cabeça de
Zeus, após este haver engolido a deusa Metis grávida, apesar dos
líbios a listarem como filha de Poseidon e do lago Tritonis. Esta
última versão era sustentada pelo fato de em muitas
representações, ou nas suas descrições, ela aparecer com olhos
azuis, iguais aos de Poseidon.
Ares
Na mitologia grega, Ares, é filho de
Zeus e Hera. Embora muitas vezes
tratado como o deus Olimpo da guerra,
ele é mais exatamente o deus da
guerra selvagem, ou sede de sangue,
ou matança personificada.
Ártemis
Na Grécia, Ártemis era uma deusa ligada
inicialmente à vida selvagem e à caça. Durante os
períodos Arcaico e Clássico, era considerada filha de
Zeus e de Leto, irmã gêmea de Apolo; mais tarde,
associou-se também à luz da lua e à magia. Em Roma,
Diana tomava o lugar de Ártemis, frequentemente
confundida com Selene ou Hécate, também deusas
lunares.
Hera
Hera era a deusa grega equivalente a Juno, no
panteão romano. Deusa do casamento, irmã e esposa
de Zeus. Retratada como ciumenta e agressiva,
odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de
tais relacionamentos, tanto que tentou matar
Hércules quando este era apenas um bebê. O único
filho de Zeus que ela não odiava, antes gostava, era
Hermes e sua mãe Maia, porque ficou surpresa com a
sua inteligência.
Hermes
Hermes, mensageiro, era um deus grego correspondente
ao Mercúrio romano. Era um dos 12 deuses do Olimpo. Filho
de Zeus e de Maia, nasceu na Arcádia, revelando logo
extraordinária inteligência. Conseguiu livrar-se das fraldas e
foi à Tessália, onde roubou parte do rebanho guardado por
seu irmão Apolo, escondendo o gado em uma caverna. A
seguir voltou para o berço, como se nada tivesse acontecido.
Quando Apolo descobriu o roubo, conduziu Hermes diante de
Zeus, que o obrigou a devolver os animais.
Poseidon
Na mitologia grega, Poseidon assumiu o
estatuto de deus supremo do mar, conhecido
pelos romanos como Netuno e pelos etruscos
por Nethuns. Também era conhecido como o
deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos
associados a Poseidon com mais freqüência
eram o tridente e o golfinho.
Hefaísto
Hefaísto, filho de Hera e Zeus, conhecido como
Vulcano na mitologia romana, era o deus grego do
fogo, dos metais e da metalurgia. Era conhecido como
o ferreiro divino. Hefesto foi responsável, entre
outras obras, pela égide, escudo usado por Zeus em
sua batalha contra os titãs. Construiu para si um
magnífico e brilhante palácio de bronze, equipado
com muitos servos mecânicos. De suas forjas saiu
Pandora, primeira mulher mortal.
Apolo
Apolo, filho de Zeus e Leto, e irmão gemeo de
Ártemis, deusa da caça, era um dos mais importantes
e multifacetados deuses do Olimpo. Nas mitologias
grega, romana e etrusca, Apolo foi identificado como
o deus da luz e do sol, da verdade e da profecia, do
pastoreio, do tiro com arco, da beleza, da medicina e
da cura, da música, da poesia e das artes.
Conclusão
Cada um dos deuses tem sua própria forma física,
genealogia, interesses, personalidade e sua própria
especialidade. Essas descrições, no entanto, têm variantes
locais que nem sempre estão de acordo com as descrições
usadas em outras partes do mundo grego da época.
Bibliografia
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