TECNOLOGIAS FERROVIÁRIAS Inovações Tecnológicas para

Fundação de Pesquisa de Ferrovias
CENTRO DE INTELIGÊNCIA DE
FERROVIAS
TECNOLOGIAS FERROVIÁRIAS
Inovações Tecnológicas para Infraestruturas de Alta
Velocidade
Desenvolvimento e Pesquisa de Projetos Técnicos
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BALASTRO ARTIFICIAL
 Campos de Inovação Tecnológica
 Componentes da Via; Novos Materiais
 Descrição Breve
 Se trata de um novo material, de fabricação industrial, que combina as vantagens
do balastro granular adaptável à via férrea, apto para ser moldado,… (com as
carateristicas de um produto não natural em acordo ao projeto e qualidade de
controle,…) para a via férrea.
 Áreas de Aplicação
 Via Ferroviária para Alta Velocidade, com
baixa necessidade de manutenção ou
condições extremas de linhas.
 Situação de Desenvolvimento Atual
 Periodo de Pesquisa Completado (2008 -
2012, Programa Nacional Espanhol R&D)
 Fases Seguintes e Oportunidades
 Desenvolvimento e Pesquisa de Técnicas
 Projeto, Prototipo, Pormenores, Fabrico e
Instalação Piloto
VIADUTOS DE ALTA VELOCIDADE E CONTROLE
 Campos de Inovação Tecnológica
 Infraestruturas Inteligentes; comportamentos de viadutos de alta velocidade;
monitorização das estruturas de alto desempenho
 Descrição Breve
 Sistema Central de Monotorização para entendimento e controle a longo prazo para
os Viadutos de Alta Velocidade, programa, gestão e otimização de auto diagnóstico
e manutenção.
 Campos de Aplicação
 Gestão eficiente dos ativos das infraestruturas, Pontes Ferroviárias e Viadutos
 Atual Estado de desenvolvimento
 Investigação Inicial Completa (2010 - 2011,
"Viadintel" Programa Nacional Espanhol R&D )
 Investigação
Final
e
Prototipo
de
Desenvolvimento (2011 - 2013, "Viadintegra"
Programa Nacional Espanhol R&D )
 Fases Seguintes e Oportunidades
 Melhoria e ajustes finais do prototipo
 Aplicação do Programa Piloto
VELOCIDADE OPTIMA. SISTEMA DE ALTA VELOCIDADE
 Campos de Inovação Tecnológica
 Carateristicas
Velocidade;
operacional
tecnológica.
dos Sistemas de Alta
simulação da velocidade
e
modelos;
perspetiva
 Descrição Breve
 Enfoque teórico para a velocidade otima
de Alta Velocidade, como um sistema de
acordo às capacidades tecnológicas e
necessidades sociais, simulações e
modelos para determinar a velocidade
operacional ideal para as linhas reais.
 Campos de Aplicação
 Projeto e planejamento de linhas de Alta Velocidade; funcionamento de redes em
Alta Velocidade.
 Atual Estado de Desenvolvimento
 Pesquisa Inicial Completa (2011 - 2012, UIC, Associação Internacional de
Ferrovias)
 Alta Velocidade Muito Alta. Distancia Muito Longa. Estudo de Investigação (2012 2013, UIC, Associação Internacional de Ferrovias)
 Fases Seguintes e Oportunidades
 Resultados e Novos Modelos de Aplicação
RIGIGEZ DA VIA E DESEMPENHO A LONGO PRAZO
 Campos de Inovação Tecnológica
 Comportamento da Infra Estrutura Ferroviária; via e qualidade dos modelos
 Descrição Breve
 Manter um nivelamento preciso das vias é um requisito essencial para uma linha
de alta velocidade eficiente e manutenção. Neste suposto o subleito e a pista
estão diretamente envolvidos de forma integrada. A metodologia que se baseia
em modelos avançados é desenvolvida para descrever, analisar e compreender
melhor o comportamento e influência do subleito na evolução a longo prazo como
apoio das vias
 Áreas de Aplicação
 Projeto de desempenho das novas ferrovias; manutenção eficiente da infra
estrutura ferroviária
 Situação de Desenvolvimento Atual
 Plano
e primeira investigação completa (2009 - 2012, FCH Programa
Investigação)
 Fases Seguintes e Oportunidades
 Modelo de desenvolvimento avançado; definição de critérios de aplicação
VIA FÉRREA DE ALTA VELOCIDADE VIA DOS VIADUTOS –
INTERAÇÃO DA PLATAFORMA
 Campos de Inovação Tecnológica

 Comportamento do sistema integrado; otimização de interfaces técnicas
Descrição Breve
 Modelos de metodologia e cálculo para otimizar a seleção do tipo de alta
velocidade baseada numa adequada integração do desempenho faixa-estrutura e
um projeto de estrutura preciso e eficiente
 Áreas de Aplicação
 Otimização e seleção de pontes ferroviárias de alta velocidade e tipos de
viadutos;
 Otimização do projeto de estruturas de alta velocidade; projeto de vias
 Situação de Desenvolvimento Atual
 Metodologia e modelos de tipologia atuais (2008 - 2012 FCH Programa de
Investigação)
 Fases Seguintes e Oportunidades
 Desenvolvimento de modelos de viadutos complexos
 Metodologia Aplicada
ESTRUTURAS DE ALTA VELOCIDADE SUPLEMENTARES.
SISTEMA DE VALIDAÇÃO DINÂMICO
 Campos de Inovação Tecnológica
 Comportamento dinâmico das estruturas de Alta velocidade; viadutos dinâmicos
modelos avançados
 Descrição Breve
 Metodologia e equipamentos para avaliar com precisão o desempenho dinâmico de
estruturas ferroviárias: técnica de validação dinâmica de novas pontes e viadutos de
alta velocidade, testando estruturas atuais para aumentar velocidades operacionais e
de longo prazo e de manutenção de pontes viadutos
 Campos de Aplicação
 Otimização de projetos de pontes e viadutos de alta velocidade e validação
 Incrementação da velocidade, linhas de avaliação de estruturas
e melhoria
 Manutenção de pontes e viadutos ferroviários
 Situação de Desenvolvimento Atual
 Idéia do plano completado (2011 - 2012, FCH
Programa de Inovação)
 Estudo de viabilidade técnica e econômica em
andamento
 Fases Seguintes e Oportunidades
 Conclusão de modelos, projeto protótipo de
hardware, implementação e calibração
LINHAS DE MUITA ALTA VELOCIDADE.
REQUISITOS TÉCNICOS DO PROJETO
 Campos de Inovação Tecnológica
 Vias Ferroviárias, estruturas e componentes de vias, novos requisitos para linhas
de muita alta velocidade.
 Descrição Breve
 Conjunto de exigências técnicas e metodologias orientadas para projetar novas
infra estruturas ferroviárias de alta velocidade para longo prazo
 Campos de Aplicação
 Novos projetos para infraestruturas de
alta velocidade
 Situação de Desenvolvimento Atual
 Plano
inicial
de
investigação
completado (2011-2012 Adif, projeto de
novas linhas de alta velocidade)
 Fases Seguintes e Oportunidades
 Projeto
especial para componentes
independentes definição de requisitos e
aplicação