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INSTITUTO DE QUÍMICA
Se Mexer Faz Bem
O Metabolismo Energético
Joab Trajano Silva ([email protected])
Homo Ex Machina?
Para sair do repouso e acelerar, o automóvel necessita de:
Disponibilidade de combustível
Disponibildade de oxigênio
Sistema de refrigeração
O sistema nervoso simpático e o eixo hipotalâmico-pituitárioadrenal liberam adrenocorticotropina (ACTH), adrenalina,
noradrenalina e cortisol.
A resposta hormonal ao estresse. Quando o cérebro percebe situações de estresse,
o hipotálamo libera o fator de liberação da corticotropina (1), que dispara a
liberação de adrenocorticotropina (ACTH) (2) pela glândula pituitária. ACTH (2)
liberado da circulação sanguínea (junto com sinais provenientes do cérebro
enviados pelo sistema nervoso autônomo) estimulam as glândulas adrenais a
liberaram cortisol e epinefrina (e também norepinefrina) na corrente sanguínea
(3). O cortisol e a epinefrina (3) ajudam na provisão de energia, oxigênio, e na
estimulação do coração, cérebro e outros músculos e órgão (4) para sustentar a
reação do corpo ao estresse.
Parassimpático
Simpático
Estes hormônios são responsáveis:
Pelo aumento do transporte de O2 ao estimular o coração;
Pelo aumento do fluxo sanguíneo corporal em até 10 vezes;
Pelo aumento do fluxo sanguíneo muscular em até 75 vezes;
Pelo aumento da concentração de hemácias no sangue (pela contração
do baço) e;
Pelo aumento da respiração e relaxamento dos bronquíolos.
O aumento do fluxo sanguíneo cutâneo leva ao aumento da sudorese.
Aumenta a taxa e a força de contração do músculo
cardíaco. Uma ação da epinefrina atuando por meio de
receptores  adrenérgicos.
Constricção dos vasos sanguíneos. Norepinefrina causa
vasoconstricção generalizada resultando no aumento da
pressão arterial.
Dilatação dos bronquíolos. Ajuda na ventilação pulmonar.
Estimulação da lipólise nos adipócitos.
Aumento da taxa metabólica. O consumo de oxigênio e
produção de calor aumentam em resposta a epinefrina.
Promove a quebra do glilcogênio no músculo
esquelético.
Dilatação das pupilas.
Inibição da secreção e motilidade gastrointestinal.
http://fajerpc.magnet.fsu.edu/Education/2010/Lectures/30_Circulatory.htm
http://www.uic.edu/classes/bios/bios100/lecturesf04am/lect20.htm
http://www.truestarhealth.com/members/cm_archives11ML3P1A7.html
Vasos linfáticos e redes de capilares na pele. Vasos limfáticos (branco); capilares
arteriais (vermelho) e venoso (azul).
Cortisol
Estimula a gliconeogênese, particularmente no fígado (aumenta a
expressão das enzimas envolvidas na gliconeogênese)
Mobilização de aminoácidos dos tecidos não hepáticos
Inibição da captação de glicose pelos músculos e tecido adiposo.
Estimula a quebra de gordura pelo tecido adiposo.
Aumenta a taxa e a força de contração do músculo
cardíaco. Uma ação da epinefrina atuando por meio de
receptores  adrenérgicos.
Constricção dos vasos sanguíneos. Norepinefrina causa
vasoconstricção generalizada resultando no aumento da
pressão arterial.
Dilatação dos bronquíolos. Ajuda na ventilação pulmonar.
Estimulação da lipólise nos adipócitos.
Aumento da taxa metabólica. O consumo de oxigênio e
produção de calor aumentam em resposta a epinefrina.
Promove a quebra do glilcogênio no músculo
esquelético.
Inibe a liberação de insulina.
Dilatação das pupilas.
Inibição da secreção e motilidade gastrointestinal.
A redução dos níveis de insulina mediada por catecolaminas inibe a
captação de glicose pelo fígado e aumenta a lipólise no tecido adiposo.
Por outro lado, o aumento nos níveis de glucagon estimula a glicólise e
a glicogenólise no músculo, inibe a glicólise e estimula a glicogenólise
no fígado e promove a liberação de glicose por este órgão. Nestas
condições, a captação de glicose plasmática pelo músculo é aumentada
através do transportador GLUT-4 cuja translocação para a membrana é
independente de insulina e induzida pelo exercício.
X
X
O ADH, secretado pela glândula
pituitária posterior em resposta ao
aumento da osmolaridade do sangue,
percebido por osmorreceptores, no
hipotálamo, e barorreceptores
cardiopulmonares, induzindo os rins a
reter água. O aumento nos níveis
plasmáticos de ADH é correlacionado
com a duração e intensidade do
exercício e, em altas concentrações,
produz a constrição dos vasos
sanguíneos, elevando a pressão
sanguínea.
O exercício físico aumenta a biossíntese de serotonina
A degradação e liberação de
triacilgliceróis ocupam a albumina
sérica e liberam o triptofano
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