1. Introdução e Conceitos

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1. Pesquisa Operacional
Introdução e Conceitos.
Conceito:

Pesquisa Operacional (PO) é um
método científico de tomada de
decisões, consistindo na descrição de
um sistema organizado com o auxílio
de um modelo e através de
experimentação com o modelo,
descobrimos a melhor maneira de
operar o sistema.
2
Fases de um Estudo em
Pesquisa Operacional:

1.
Um estudo em PO envolve 6 fases:
Formulação do Problema – nesta fase os
lideres envolvidos no estudo de PO deverão
colocar o problema de maneira clara e
coerente, definindo os objetivos a alcançar
e os possíveis caminhos que isso ocorra.
Deverão ser levantadas as limitações
técnicas do sistema e as relações desse
sistema com outros da empresa permitindo
criticar a validade de possíveis soluções.
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1. Formulação do
Problema:
2.
Por fim, deverá ser estipulada uma medida de
eficiência para o sistema, permitindo ordenar
as soluções encontradas.
Construção do Modelo do Sistema – os
modelos utilizados em PO são modelos
matemáticos, formados por um conjunto de
equações e inequações.
Uma das equações é utilizada para medir a
eficiência de cada solução proposta  é a
função objetivo ou função de eficiência.
As outras equações descrevem as limitações
ou restrições técnicas do sistema  são as
funções restritivas.
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2. Construção do Modelo
do Sistema:
As variáveis que compõem as equações são
de dois tipos:
A.
Variáveis Controladas ou de Decisão
– são variáveis cujo o valor está sob o
controle do Administrador. Por exemplo,
numa programação de produção, a
variável de decisão é a quantidade a ser
produzida num determinado período.
Compete ao administrador controlar o
processo e a quantidade.
B.
Variáveis Não Controladas – são as
variáveis cujos valores estão fora do
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2. Construção do Modelo
do Sistema:
controle do administrador. Custos de
matérias-primas; demanda do produto; preço
de mercado; etc. são exemplo de variáveis
não controladas.
Um bom modelo é aquele que tem um
desempenho próximo da realidade e é de
fácil experimentação. A fidelidade de um
modelo com a realidade é aumentada à
medida em ele incorpore características da
realidade com a adição de novas variáveis.
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2. Construção do Modelo
do Sistema:
3.
Isto aumenta sua complexidade,
dificultando a experimentação, o que nos
leva a considerar o custo-benifício quando
pensamos melhorar o desempenho de um
modelo.
Cálculo da Solução Através do Modelo
– é feito por técnicas matemáticas
específicas. A construção de um modelo
deve levar em conta a possibilidade de
haver solução matemática.
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3. Cálculo da Solução
Através do Modelo:
4.
Teste do Modelo e da Solução – esse
teste é realizado com dados empíricos do
sistemas.
Havendo dados históricos, eles serão
aplicados no modelo, gerando um
desempenho que pode ser comparado ao
desempenho observado no sistema.
Se o desvio verificado entre o desempenho
dos dados empíricos e o desempenho dos
dados históricos não for aceitável, a
reformulação ou mesmo o abandono do
modelo será inevitável.
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4. Teste do Modelo e da
Solução:
5.
Estabelecimento de Controles da
Solução – a construção e experimentação
com o modelo identificam parâmetros
fundamentais para a solução do sistema.
Qualquer mudança nesses parâmetros
deverá ser controlada para garantir a
validade da solução encontrada. Caso
alguns desses parâmetros sofra mudança
além do permitido, o calculo de nova
solução o mesmo a reformulação do
modelo poderá ser necessária.
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5. Estabelecimento de
Controles da Solução:

Implementação e Acompanhamento – última
fase. Nesta fase, a solução será apresentada
ao administrador, evitando-se o uso da
linguagem técnica do modelo.
O uso da linguagem do sistema em estudo
facilita a compreensão e gera boa vontade
para a implantação que está sendo sugerida.
Essa implantação deve ser acompanhada
para se observar o comportamento do
sistema com a solução adotada. Algum ajuste
pode ser necessário.
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