sistema digestivo

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Autores
Joel Peralta
Adelina Meireles
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Sistema Digestivo
Sistema Respiratório
Sistema Circulatório
Sistema Reprodutor
Sistema Urinário
A digestão é um conjunto de
processos em que o nosso corpo
decompõe os alimentos em nutrientes,
prontos a serem utilizados pelas células.
O sistema digestivo é constituído
pelo tubo digestivo e órgãos anexos.
O tubo digestivo tem cerca de 9
metros de comprimento e duas aberturas
para o exterior. Inicia-se pela boca, por
onde entram os alimentos, e termina no
ânus, por onde saem os resíduos
alimentares. Fazem ainda parte do tubo
digestivo os dentes, a língua, o esófago,
o estômago, o intestino delgado e o
intestino grosso.
As glândulas anexas, como as
glândulas salivares, o fígado, a
vesícula biliar e o pâncreas, fabricam
sucos digestivos que auxiliam a digestão
dos alimentos.
Boca
Glândulas
Salivares
Esófago
Fígado
Estômago
Pâncreas
Intestino
Grosso
Apêndice
Intestino
Delgado
Na boca, os alimentos são
transformados por acção dos
dentes, da língua e da saliva, no
bolo alimentar.
O bolo alimentar chega ao
estômago depois de ter sido
deglutido.
Depois de formado, o bolo alimentar passa da boca para a faringe e a
seguir para o esófago – deglutição.
Devido às contracções da parede do esófago, o bolo alimentar é
empurrado, prosseguindo até ao estômago.
A boca contém três pares de
glândulas salivares.
A língua é o órgão que ajuda a
misturar a saliva com os alimentos.
Para uma boa digestão, os
alimentos devem ser bem ensalivados
e mastigados.
Os dentes trituram os alimentos em pedaços
suficientemente pequenos para serem engolidos.
Cada dente é constituído por uma coroa e uma
raiz.
Os modernos hábitos alimentares exigem uma
higiene oral cuidada, não só para combater o mau
hálito, extremamente desagradável, como para evitar
o aparecimento da cárie dentária.
i
A – Lavar os dentes a
seguir às refeições, usando
uma escova própria e um bom
dentífrico.
B – Como se devem lavar
os dentes: a) passar a escova
em toda a superfície do dente,
de baixo para cima, de cima
para baixo e horizontalmente;
b) escovar os dentes pela
frente e por trás e na região
superior da coroa.
Depois
Antes
O estômago é uma espécie de bolsa
volumosa, em cuja parede existem pequenas
glândulas produtoras de substâncias que vão
constituir o suco gástrico.
São os movimentos da parede do estômago e
o suco gástrico que provocam a transformação do
bolo alimentar numa massa acinzentada – o
quimo.
O quimo passa aos jactos do estômago para
o intestino delgado.
Ao intestino delgado chegam sucos
produzidos por duas glândulas exteriores ao
tubo digestivo:
- A bílis, produzida pelo fígado e em
reserva na vesícula biliar;
- O suco pancreático, proveniente do
pâncreas.
Duodeno
No intestino delgado, durante cerca de três horas,
os alimentos são sujeitos a movimentos intestinais que
facilitam não só a sua mistura com o suco pancreático,
a bílis e o suco intestinal, mas também a sua
deslocação ao longo daquele órgão.
O quimo transforma-se assim, num líquido leitoso –
o quilo, que vai ser conduzido até ao intestino grosso.
A parede do intestino delgado é revestida
internamente por numerosas vilosidades intestinais. Os
produtos da digestão, úteis ao organismo, sofrem
absorção.
Íleo
Jejuno
O fígado é um
órgão volumoso que
produz a bílis.
A
bílis
é
armazenada
num
pequeno saco – a
vesícula biliar.
O pâncreas produz
o suco pancreático.
Cólon
transverso
Intestino
grosso
Cólon
ascendente
Cólon
descendente
Intestino
delgado
Apêndice
Ânus
O intestino grosso é um órgão que recebe as
substâncias vindas do intestino delgado, que não
foram absorvidas, e prepara e armazena as fezes
antes de serem defecadas, através do ânus.
O
sistema
respiratório
é
constituído pelas vias respiratórias e
pelos pulmões.
Para que se efectuem as trocas
gasosas entre o organismo e o
exterior – hematose pulmonar –, é
necessário que o ar chegue aos
pulmões e deles venha até ao exterior
– ventilação pulmonar.
Assim, é necessária a existência
e o trabalho de um conjunto de órgãos
que constituem este sistema.
Cavidade
nasal
Faringe
O ar entra pelas fossas nasais,
onde é aquecido, filtrado das
impurezas e humedecido. Passa a
faringe e a laringe e chega à traqueia,
que o conduz até aos pulmões.
Cavidade
oral
Laringe
Epiglote
Traqueia
Esófago
Os pulmões são dois órgãos esponjosos situados na cavidade torácica.
Externamente, os pulmões estão cobertos por uma membrana fina – a pleura.
No seu interior ramificam-se os bronquíolos que terminam em cavidades com forma
de saco – os alvéolos pulmonares, rodeados de numerosos capilares sanguíneos.
É nos alvéolos que se dá a hematose pulmonar.
Traqueia
Brônquio
direito
Brônquio
esquerdo
Bronquíolos
Bronquíolos
Os alvéolos pulmonares são umas cavidades que se
enchem de ar em cada inspiração. A sua membrana é muito
fina e muito irrigada por vasos sanguíneos, o que permite as
trocas gasosas – hematose pulmonar.
Durante
a
inspiração
o
diafragma
contrai-se
e
desce,
contraem-se os músculos intercostais
e as costelas elevam-se. A caixa
torácica aumenta de volume, os
pulmões dilatam-se e o ar entra.
Durante a expiração o diafragma
relaxa
e
sobe,
os
músculos
intercostais relaxam e as costelas
descem. A caixa torácica diminui de
volume, os pulmões contraem-se e o
ar sai.
O
sistema
circulatório
é
constituído pelo coração e vasos
sanguíneos.
O sangue rico em oxigénio é
vermelho-vivo e denomina-se sangue
arterial; o sangue rico em dióxido de
carbono
é
vermelho-escuro
e
denomina-se sangue venoso.
É indispensável que o sangue
circule até às células para lhes
fornecer o oxigénio – grande
circulação; e delas conduzir o dióxido
de carbono e o vapor de água até aos
pulmões – pequena circulação.
O motor central do sistema
circulatório é o coração – órgão
musculoso do tamanho de um punho,
situado
na
cavidade
torácica,
ligeiramente inclinado para o lado
esquerdo.
O
coração
apresenta
quatro
cavidades: duas aurículas na parte
superior e dois ventrículos na parte
inferior. As aurículas comunicam com os
ventrículos através de válvulas. As
paredes dos ventrículos são mais
espessas que as paredes das aurículas.
A metade esquerda do coração está
separada da metade direita por um
septo. Assim, a aurícula e o ventrículo
esquerdos não comunicam com a
aurícula e o ventrículo direitos. Na
metade direita do coração só circula
sangue venoso e na metade esquerda
só circula sangue arterial.
A função do coração é impulsionar o
sangue para os vasos sanguíneos.
Arteríola
Artéria
Os vasos que saem do
coração são as artérias (A),
de
paredes
grossas
e
elásticas, que levam o sangue
a todo o corpo. Estas
subdividem-se em arteríolas
e,
posteriormente,
em
capilares sanguíneos. Os
capilares
sanguíneos
são
muito finos e a sua parede é
constituída por uma única
camada de células. De seguida
os capilares unem-se em
vénulas e, seguidamente, em
veias (B), que entram no
coração, trazendo o sangue de
todo o corpo e têm paredes
mais finas que as artérias.
Vénula
Capilares
sanguíneos
Veia
B
O trajecto do sangue
desde o ventrículo esquerdo à
aurícula direita designa-se por
grande
circulação
ou
circulação sistémica (A) e é
responsável por fazer chegar o
sangue a todo o corpo.
A pequena circulação ou
circulação pulmonar (B) vai
desde o ventrículo direito à
aurícula
esquerda
e
é
responsável por levar o
sangue até aos pulmões.
A
O sistema urinário humano é
constituído por dois rins, dois
ureteres uma bexiga e uma uretra.
As nossas células alimentam-se
das substâncias transportadas pelo
sangue. Da sua utilização resultam
resíduos. Estes resíduos não podem
permanecer dentro das células, pois
ao acumularem-se tornam-se tóxicos.
Assim sendo, o sistema urinário
tem como função a eliminação destas
substâncias tóxicas para o organismo.
Os rins são dois órgãos com
forma de feijão e cerca de dez
centímetros
de
comprimento,
situados na parte de trás do
abdómen, um de cada lado da
coluna vertebral.
Os rins comportam-se como
uma espécie de filtro que separa do
sangue as substâncias a eliminar,
dissolvidas na água do plasma –
urina.
A urina sai lentamente dos rins
segue pelos ureteres e cai, gota a
gota, na bexiga.
A bexiga é um saco muscular,
situado na parte inferior do abdómen,
que se pode dilatar, enchendo-se de
urina.
Normalmente, quando metade da
bexiga está cheia, sente-se vontade de a
esvaziar. Então o músculo que a veda
relaxa-se, a bexiga contrai-se e a urina
sai pela uretra.
Uma das funções que caracteriza os seres vivos é a reprodução. É através
dela que é assegurada a continuidade da vida. É pela reprodução que os seres
vivos asseguram a existência de descendentes. Sem ela as espécies extinguirse-iam. Na reprodução sexuada dois animais de sexos diferentes, masculino e
feminino, quando ocorre a fecundação, dão origem a seres semelhantes.
O
sistema
reprodutor
masculino é constituído por:
•
Testículos – são duas
glândulas situadas na parte
exterior do corpo, numa espécie
de bolsa – o escroto – que
produzem os espermatozóides.
•
Próstata – glândula que
produz o líquido prostático,
situada na base da bexiga e
atravessada pela uretra.
•
Pénis – situado na parte
exterior do corpo, enche-se de
sangue e endurece quando
sexualmente excitado – erecção.
É atravessado pela uretra, por
onde o esperma é expulso quando
acontece a ejaculação.
O sistema reprodutor
feminino é constituído por:
•
Vagina – músculo elástico
em forma de tubo que se liga
ao útero por um canal delgado
e se abre para o exterior pela
vulva, com dois pequenos e
dois grandes lábios.
•
Útero – tem a forma de
pêra virada ao contrário e é
oco, com fortes paredes
musculares muito elásticas.
•
Trompas – dois canais
delgados que partem da região
superior do útero em direcção
a cada um dos ovários.
•
Ovários – duas glândulas
do tamanho de uma amêndoa
onde se produzem os óvulos.
A
B
A – No interior dos ovários amadurece, alternadamente em cada mês, um óvulo.
Este óvulo amadurecido deixa o ovário e passa para a trompa, iniciando-se a
ovulação.
B – Se, nas relações sexuais, for depositado esperma na vagina da mulher, os
espermatozóides, devido à sua mobilidade, sobem até à trompa, ocorrendo a
fecundação.
C – Após a fecundação, o ovo desloca-se para o interior do útero e, depois de
transformado num pequeno embrião fixa-se na parede. Esta, entretanto, tornou-se
espessa e esponjosa, como que acolchoada para o receber confortavelmente.
C
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