Mama1 Aula Falando de Câncer

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FALANDO
SOBRE CÂNCER
DE MAMA
Taxa bruta de mortalidade por câncer em mulheres Localizações primárias selecionadas.
Brasil, entre 1980 e 1997
10,00
9,00
8,00
7,00
6,00
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
Estômago
Pulmão
Mama Feminina
Colon e Reto
Esôfago
Leucemias
Epidemiologia
Colo do Útero
Fatores protetores
 atividade física regular
 hábitos alimentares saudáveis
Fatores de risco










sexo feminino
menarca precoce (antes dos 11 anos)
menopausa tardia (após os 55 anos)
nuliparidade
primeira gestação a termo após 30 anos
mãe ou irmã com história de câncer de mama
dieta rica em gordura animal
dieta pobre em fibras
obesidade (principalmente após a menopausa)
radiação ionizante
Fatores protetores e fatores de risco
Fase de promoção
Fase de iniciação
Agentes
iniciadores
Agentes
promotores
Fase de progressão
Multiplicação
descontrolada das
células alteradas
Acúmulo de células
cancerosas
Mecanismo de formação
Tumor
Membrana
basal
preservada
O Câncer de mama
Ducto
lactífero
Sítios de metástases
História natural
Tecido
adiposo
Ácinos
Óstio do
ducto
lactífero
Ducto lactífero
Anatomia da mama
Tecido
adiposo
Ácinos
Óstio do ducto
lactífero
Ducto lactífero
A mama normal
Tecido
conjuntivo e
adiposo
HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE
FSH/LH
PRL
GH
OVÁRIO
E
P
TSH
TIREOIDE
OCCITOCINA
TIROXINA
MAMA
HCG
E
P
PLACENTA
HPL
FATORES DE CRESCIMENTO
(TGF. TGF, IGF1, EGF, FGF)
Ação hormonal sobre a mama
Mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Janeiro
fevereiro
março
abril
junho
julho
agosto
setembro
outubro
X XX X X
X X X XX
novembro
dezembro
período de dor mamária
X menstruação
Dor mamária
Punção de cisto
Nódulos benignos
Fibroadenoma
DIRETRIZES

articular e integrar uma
rede nacional

motivar a mulher a cuidar da
sua saúde

reduzir a desigualdade de acesso
da mulher à rede de saúde
ESTRATÉGIAS
 consolidar uma base geopolítica
gerencial do Programa
 articular uma rede de comunicação
com a mulher
 redimensionar a oferta real de
tecnologia para detecção precoce,
diagnóstico e tratamento

melhorar a qualidade do
atendimento à mulher
 informar, capacitar e reciclar
recursos humanos e disponibilizar
recursos

 criar um plano de vigilância e
avaliação
aumentar a eficiência da rede de
atenção ao câncer
Três passos para uma
vida melhor
Atividade
física
regular
Alimentação
equilibrada
Peso na
medida certa
Prevenção primária
ECM
AEM
exame clinico das mamas
auto-exame das mamas
Mamografia
Detecção precoce
Atenção primária
educação (AEM) e ECM
Atenção secundária
ECM e diagnóstico
Qualidade de vida após o tratamento
Atenção terciária
tratamento
Reabilitação
Nódulo |__|
Descarga papilar:
Linfonodo axilar |__|
Queixa Principal
múltipla |__| sangüínea |__| cristalina |__|
Antecedente gineco-obstétrico
Idade da primeira menstruação |__|__| anos
Data da última menstruação |__|__|__|__|__|__|
Idade da menopausa |__|__|
Idade da primeira gestação a termo |__|__|
Número de gestações a termo |__|__|
História familiar de câncer de mama
Mãe |__|
Pré-menopausa |__| Pós-menopausa |__|
Irmã |__|
Pré-menopausa |__| Pós-menopausa |__|
Outros familiares: _________________________________
Antecedentes cirúrgicos nas mamas: sim |__| não |__|
Resultado do exame histopatológico (confirmar com cópia do laudo e lâmina ou bloco de parafina, se possível):
_____________________________
Anamnese
Exame clínico das mamas
Diante
do espelho
Auto-exame das mamas
Deitada
Achados suspeitos de malignidade na
mamografia:
 nódulo denso, irregular ou espiculado
 microcalcificações pleomórficas
 distorção da arquitetura
 áreas densas assimétricas
 alterações cutâneas
Mamografia
Ultra-sonografia
GRUPAMENTO POR
ESTÁDIOS
UICC/TNM -1998
e s t á d io 0
e s t á d io I
IIA
e s t á d io I I
IIB
IIIA
e s t á d io I I I
IIIB
e s t á d io IV
T is
T1
T0
T1
T2
T2
T3
T0
T1
T2
T3
T4
Q u a lq u e r T
Q u a lq u e r T
Biópsia e estadiamento
N0
N0
N1
N0
N1
N0
M0
N2
N 1 ,N 2
Q u a lq u e r N
N3
Q u a lq u e r N
M1
Tratando o câncer de mama
Tratamento cirúrgico
A radioterapia
• Quimioterapia
• Hormonioterapia
Tratamento sistêmico
Seguimento
Orientações pós-dissecção axilar
Retalho
mio-cutâneo
Músculo reto
abdominal
Área doadora
Reconstrução mamária
Qualidade de vida após o tratamento
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