desenvolvimento do ouvido ouvido interno: cóclea, sáculo, utrículo e ducto endolinfático - a partir de placóide neuroectodérmico ouvido médio: membranas e ossículos - a partir da bolsa faríngea I ouvido externo: meato acustico e auricula (pinna) - a partir do sulco faríngeo I placóides sensoriais nasal (bulbo olfactivo do telencéfalo) lente (diencéfalo) auditivo (rombencéfalo) desenvolvimento do sistema auditivo (ouvido interno) invaginações de placóides auditivos na altura do mielencéfalo desenvolvimento do ouvido interno, embrião 26 d diferenciação da vesícula auditiva em ducto coclear, sistema de equilíbrio (sáculo e utrículo) e ducto endolinfático D ossificação em volta do ouvido interno formação dos ductos semicirculares por apoptose vacuolização da cápsula cartilaginosa gera rampas timpânica e vestibular diferenciação do ouvido interno diferenciação do ducto coclear (orgão de Corti) espiralização do ducto coclear induz diferenciação da cápsula ótica cartilaginosa vacuolos na cápsula cartilaginosa, coalescem e formam espaço perilinfático divisão em rampas timpânica e vestibular Membrana tectória células ganglionares do NC VIII acompanham a espiral e formam gânglio espiral; neurônios bipolares conectam-se às células ciliares na membrana basal desenvolvimento do órgão de Corti diferenciação das células sensorias ciliadas internas e externas Atividade neural é importante no desenvolvimento do ouvido atividade neural pós-parto: induzida vibração sonora causa depolarização da membrana das células sensoriais (inner hair cells), influxo de Ca2+ e liberação de neurotransmissor atividade neural pré-parto: espontánea liberação pulsada de ATP pelo órgão de Kölliker ativa receptor P2x das células sensoriais (inner hair cells), liberação de neurotransmissor Nature 2007 desenvolvimento do ouvido médio a partir da bolsa faríngea I desenvolvimento do ouvido médio a partir da bolsa faríngea I bolsa faríngea I forma cavidade timpânica e recesso tubotimpânico expansão da cavidade timpânica contata vesícula ótica em expansão e cartilagem (ATM) dos arcos I e II formando os ossículos auditivos Os ossículos auditivos derivam dos arcos branquiais I (martelo e bigorna) e II (estribo) E N M Embrião 56d (28 mm) formação da cartilagem axial e dos membros; formação da cartilagem da nariz e da base cranial, esp. ouvido; cartilagem de Meckel (mandibula, arco branquial 1) conectado à cartilagem da base cefálica (ATM) estribo martelo e bigorna dos mamíferos são derivados dos ossos da articulação mandibular dos répteis estribo já presente em répteis o desenvolvimento embrionário reflete a transição evolutivo da articulação mandibular primária (quadrado-articular) para secundária (esquamosodentário) desenvolvimento do ouvido externo membrana timpânica, meato acústico e pavilhão auricular células ectodérmicas na parte central do meato acústico externo formam placa epitelial (tampão do meato) que somente degenera no final do período fetal membrana timpânica deriva do: - ectoderma do primeiro sulco faríngeo - endoderma do recesso tubotimpânico - mesoderma dos arcos I e II o pavilhão auricular desenvolve-se a partir de 6 saliências auriculares alinhamento do olho e ouvido pelas flexões cerebrais ouvido My M olho D T embrião humano 43d olho ouvido feto 11a semana malformações congênitas do ouvido surdez congênita (alta incidência entre recém nascidos) o síndrome surdo-mudo geralmente associado à falhas no desenvolvimento do ducto coclear e/ou inervação causadas por fatores genéticos ou infecção por rubéola. outros tipos de surdez podem estar associados a outras anomalias da cabeçapescoço (síndrome do primeiro arco) atresia do meato acustico externo: devido não-canalização do tampão do meato anormalidades auriculares: pequenas deformidades são comuns micrótia - sem meato auditivo externo fístula do primeiro arco