Angiospermas

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Angiospermas
3º ano Ensino Médio
Prof: Ayesa Aseff
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
Angiospermas
• Plantas com flores e frutos
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
A flor padrão de uma angiosperma
estigma
carpelo
antera
filete
estilete
pétala
ovário
sépala
receptáculo floral
pedúnculo floral
estame
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
Antera e pistilo
antera
grão de pólen
filete
estigma
estilete
ovário simples
(1 carpelo)
ovário
com uma loja
ovário composto
(3 carpelos)
ovário
com três lojas
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
A semente e a futura planta
envoltório
endosperma (albúmen)
embrião
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
A semente e os cotilédones
cotilédones
embrião
caulículo
endosperma
radícula
cotilédone
caulículo
embrião
radícula
cotilédones
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
Monocotiledôneas e eudicotiledôneas
Raiz
Flores
Caule
Folha
Exemplos
Monocotiledôneas
Lembra uma cabeleira.
Os ramos radiculares
são equivalentes em
tamanho e aparência,
não havendo uma raiz
que se destaque das
demais (raiz
fasciculada).
pétala
sépala
pistilo
estame
Apresentam estrutura
trímera, isto é, os
elementos florais de
cada tipo são em
número de 3 ou
múltiplo de 3.
arroz
orquídea
palmeira
coqueiro
trigo
abacaxi
banana
cana-de-açúcar
milho
grama
De modo geral não
forma tronco, não
possui crescimento
em espessura devido
à inexistência de
tecidos que permitam
esse crescimento.
Costuma ser estreita e
apresentar nervuras
paralelas
(paralelinérvea).
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
Monocotiledôneas e eudicotiledôneas (cont.)
Raiz
Flores
Caule
Folha
Exemplos
Eudicotiledôneas
Há uma raiz eixo,
principal, nitidamente
diferenciada das
demais, que são
ramos laterais curtos
da primeira (raiz axial
ou pivotante).
pétala
sépala
pistilo
estame
Apresentam estrutura
tetrâmera ou
pentâmera, isto é, os
elementos florais de
cada tipo são em
número de 4 ou 5, ou
múltiplos desses
números.
beterraba
feijão
café
soja
alface
amendoim
eucalipto
Muitas espécies
apresentam troncos,
isto é, o caule cresce
em espessura devido
à existência de
câmbio, um tecido
especializado nesse
tipo de crescimento.
Costuma ser palmada,
larga e apresenta
nervuras que lembram
uma rede
(reticulinérvea).
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
Reprodução sexuada em angiospermas
• A produção de grãos de pólen na antera
meiose II
meiose I
saco
polínico
célula-mãe de
micrósporos (2n)
ruptura de antera com
liberação dos grãos de pólen
célula (n) geradora,
por mitose, de 2
núcleos gaméticos
grão de pólen
(gametófito masculino jovem)
núcleo (n) orientador
da formação do
tubo polínico
4 micrósporos (n)
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
O desenvolvimento do óvulo no ovário
núcleo haplóide
ovário
óvulo
meiose
oosfera (n)
estas células
degeneram
antípodas (n)
megásporo
funcional (n)
núcleos
polares isolados
célula-mãe de
megásporo (2n)
gametófito feminino
(saco embrionário)
mitose
mitose
sinérgides
mitose
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
Dupla fecundação: depois da polinização
este núcleo gamético
fecundará a oosfera
núcleo triplóide
núcleos gaméticos
zigoto (2n)
núcleo vegetativo
do tubo
este núcleo gamético se
unirá aos 2 núcleos polares
núcleo triplóide
endosperma (3n)
óvulo
semente
zigoto
(2n)
embrião
(2n)
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
Embrião e endosperma triplóide
semente (óvulo com embrião e endosperma)
fruto (ovário)
CAP. 34 “GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS”
Ciclo reprodutivo haplodiplobionte
em angiosperma
semente
desenvolvimento
tegumento (casca)
embrião
endosperma (3n)
óvulo
germinação
ovário
secção
semente
2n
fruto
ESPORÓFITO
pistilo
antera
célula-mãe de
micrósporos (2n)
DIPLÓIDE (2n)
FECUNDAÇÃO
MEIOSE
HAPLÓIDE (n)
GAMETÓFITO
tubo polínico
micrósporos (n)
grão
de
pólen
saco
embrionário
megásporo
funcional (n)
oosfera
núcleos
gaméticos
n
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