Vestuário - Google Groups

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Equilíbrio Geral e
Eficiência
Econômica
Análise de equilíbrio geral

Na análise de equilíbrio geral, os preços e
as quantidades de todos os mercados são
determinados simultaneamente, sendo a
interdependência entre os mercados
considerada explicitamente.

Um efeito de retroalimentação é um
ajustamento de preço ou quantidade em
um mercado causado por ajustamentos de
preço e quantidade em outros mercados.
Slide 2
Dois mercados interdependentes:
ingressos de cinema e aluguel de DVDs
Preço
Suponha que o governo imponha
um imposto de $1 sobre
cada ingresso de cinema.
S*c
Preço
Análise de equilíbrio geral :
O aumento nos preços dos ingressos de
cinema aumenta a demanda por DVDs.
SV
Sc
$3,50
$6,35
$3,00
D’V
$6,00
Dc
Q’c
Qc
Número de
ingressos de cinema
DV
QV Q’V
Número
de DVDs
Dois mercados interdependentes:
ingressos de cinema e aluguel de DVDs
Preço
O aumento no preço dos DVDs aumenta
a demanda por ingressos de cinema.
Preço
S*M
Esses movimentos continuam
até que um equilíbrio
geral seja alcançado.
SV
SM
$6,82
$6,75
$3,58
$3,50
$6,35
D*V
$3,00
D*M
$6,00
D’V
D’M
DM
Q’M Q”M Q*M QM
Número de
ingressos de cinema
DV
QV Q’V Q*V
Número
de DVDs
Análise de equilíbrio geral
Dois mercados interdependentes
– rumo ao equilíbrio geral

Observação

Se o efeito de retroalimentação não
fosse considerado, o impacto do
imposto seria subestimado

Esta é uma observação importante para
os formuladores de políticas públicas.
Slide 5
Eficiência nas trocas

As trocas aumentam a eficiência,
levando a uma situação a partir da
qual não é possível aumentar o bemestar de qualquer indivíduo sem que
alguma outra pessoa seja
prejudicada (Pareto-eficiente).

As vantagens do comércio

O comércio é mutuamente benéfico
para ambas as partes envolvidas.
Slide 6
Eficiência nas trocas

Diagrama da caixa de Edgeworth

O conjunto de trocas possíveis e de
alocações eficientes pode ser ilustrado
por meio de um diagrama conhecido
como caixa de Edgeworth.
Slide 7
Eficiência nas trocas
Trocas em uma caixa de Edgeworth
Alimento de Maria
10A
4A
3A
0K
6V
A alocação inicial, antes
da troca, é A: José
possui 7A e 1V, e Maria
possui 3A e 5V.
A alocação após a
troca é B: José
tem 6A e 2V, e Maria
tem 4A e 4V.
Vestuário
de José
Vestuário
de Maria
B
2V
4V
+1V
1V
5V
-1A
A
6V
0J
6A
Alimento de José
7A
10A
Eficiência nas trocas

Alocações eficientes

Se, no ponto B, as TMSs de José e
Maria são iguais, a alocação é eficiente.

Isso depende do formato de suas
curvas de indiferença.
Slide 9
Eficiência nas trocas
Alimento de Maria
10A
0K
6V
Vestuário
de José
A: UJ1 = UK1,
mas as TMSs
não são iguais.
Todas as
combinações
na área
sombreada são
preferidas a A.
D
Vestuário
de Maria
C
UJ3
B
A
Ganhos do
comércio
UK3 UK2
0J
Alimento de José
UJ2
UJ1
6V
UK1
10A
Slide 10
Eficiência nas trocas
Alimento de Maria
10A
0K
6V
B é eficiente?
Dica: as
TMSs são
iguais em B?
Vestuário
de José
D
Vestuário
de Maria
C
C é eficiente?
D é eficiente?
UJ3
B
A
UK3 UK2
0J
Alimento de José
UJ2
UJ1
6V
UK1
10A
Slide 11
Eficiência nas trocas

A curva de contrato

O conjunto de todas as possíveis
alocações eficientes de alimento e
vestuário entre Maria e José é dado
pelos pontos de tangência entre todas
as suas curvas de indiferença.
Slide 12
Eficiência nas trocas
A curva de contrato
E, F e G são Paretoeficientes.
Para que uma mudança
aumente a eficiência,
todos devem se
beneficiar.
Alimento de Maria
0K
Curva de
contrato
G
Vestuário
de José
F
Vestuário
de Maria
E
0J
Alimento de José
Slide 13
Eficiência nas trocas
A curva de contrato

Observações
1. Todos os pontos de tangência entre as
curvas de indiferença são eficientes.
2. A curva de contrato mostra todas as
alocações que são Pareto-eficientes.

Uma alocação Pareto-eficiente ocorre
quando não são possíveis trocas que
aumentem o bem-estar de todos os
consumidores.
Slide 14
Eficiência nas trocas

Equilíbrio do consumidor em um
mercado competitivo

Os mercados competitivos têm muitos
vendedores e compradores efetivos ou
potenciais. Isso significa que um
indivíduo que não esteja satisfeito com
os termos de troca propostos por outro
indivíduo pode procurar uma terceira
pessoa que ofereça condições
melhores para a troca.
Slide 15
Eficiência nas trocas
O equilíbrio competitivo
Alimento de Maria
10A
0K
6V
PP’ é a linha de preço,
P
que mostra as possíveis
combinações; a inclinação é -1
Partindo de A:
Cada José compra
2V e vende 2A, movendo-se
de A para C e, portanto, de Uj1
para Uj2, que é uma curva
mais alta.
Linha de preço
Vestuário
de José
Vestuário
de Maria
C
Partindo de A:
Cada Maria compra 2A e
vende 2V, movendo-se
de A para C e, portanto,
de UK1 para UK2, que é
uma curva mais alta.
UJ2
A
UK2
0J
Alimento de José
UK1
UJ1
P’
6V
10A
Eficiência nas trocas
O equilíbrio competitivo
Alimento de Maria
10A
0K
6V
Linha de preço
Aos preços escolhidos:
A quantidade demandada
de alimento (Maria) é
igual à quantidade
ofertada (José)
– equilíbrio competitivo.
P
Vestuário
de José
Vestuário
de Maria
C
Aos preços escolhidos:
A quantidade demandada de
vestuário (José) é igual à
quantidade ofertada (Maria)
– equilíbrio competitivo.
UJ2
A
UK2
0J
Alimento de José
UK1
UJ1
P’
6V
10A
Eficiência nas trocas

A eficiência econômica em mercados
competitivos

É possível verificar que no ponto C (na
próxima transparência) a alocação
associada a um equilíbrio competitivo é
economicamente eficiente.
Slide 18
Eficiência nas trocas
O equilíbrio competitivo
Alimento de Maria
10A
0K
6V
Linha de preço
P
Vestuário
de José
Vestuário
de Maria
C
UJ2
A
UK2
0J
Alimento de José
UK1
UJ1
P’
6V
10A
Slide 19
Eficiência nas trocas
A eficiência econômica em mercados competitivos

Observações relativas a C:
Em um mercado competitivo, todas as
trocas mutuamente vantajosas serão
realizadas, e a alocação de equilíbrio
resultante será economicamente
eficiente (este é o primeiro teorema da
economia do bem-estar)
Slide 20
Eqüidade e eficiência

Uma alocação eficiente também é
necessariamente eqüitativa?

Não há consenso entre economistas e
outros cientistas sociais com relação à
melhor forma de definir e quantificar a
eqüidade.
Slide 21
Eqüidade e eficiência

Fronteira de possibilidades da utilidade

Indica:
Os
níveis de satisfação que duas
pessoas podem alcançar por meio de
trocas que levem a um resultado
eficiente situado sobre a curva de
contrato.
Todas
as alocações que são eficientes.
Slide 22
Eqüidade e eficiência
A fronteira de possibilidades da utilidade
*Todos os pontos no interior da
fronteira (como H) são
ineficientes.
*As combinações além da
fronteira (como L) não são
possíveis.
Utilidade
de Maria
OJ
Vamos comparar
H com E e F.
L
E
F
H
G
*A passagem de uma combinação
para outra (de E para F) reduz
a utilidade de uma pessoa.
*Todos os pontos sobre a
fronteira são eficientes.
OK
Utilidade de José
Slide 23
Eqüidade e eficiência
A fronteira de possibilidades da utilidade

E e F são eficientes.

Em comparação
com o ponto H, os
pontos E e F
permitem aumentar
o bem-estar de uma
pessoa mantendo
constante o bemestar da outra.
Utilidade
de Maria
OJ
E
F
H
G
OK
Utilidade de José
Slide 24
Eqüidade e eficiência
A fronteira de possibilidades da utilidade

H é eqüitativo?


Utilidade
de Maria
Suponha que as
únicas opções sejam
HeG
G é mais eqüitativo?
Depende do ponto de
vista.

Em G, a utilidade total
de José > utilidade
total de Maria
OJ
E
F
H
G
OK
Utilidade de José
Slide 25
Eqüidade e eficiência
A fronteira de possibilidades da utilidade

H é eqüitativo?


Utilidade
de Maria
Suponha que as únicas
opções sejam H e G
OJ
G é mais eqüitativo?
Depende do ponto de vista.

H pode ser mais
eqüitativo pelo fato de a
distribuição ser menos
desigual; logo, uma
alocação ineficiente pode
ser mais eqüitativa.
E
F
H
G
OK
Utilidade de José
Slide 26
Eqüidade e eficiência
Fronteira de possibilidades da utilidade

Funções de bem-estar social

Descrevem os pesos específicos
atribuídos à utilidade de cada indivíduo
na determinação do que seja
socialmente desejável
Slide 27
Eqüidade e eficiência
Fronteira de possibilidades da utilidade

Igualitária


Todos os membros da sociedade
recebem quantidades iguais de bens
Rawlsiana

Maximiza a utilidade da pessoa com o
mais baixo nível de bem-estar
Slide 28
Eqüidade e eficiência
Fronteira de possibilidades da utilidade

Utilitária


Maximiza a utilidade total de todos os
membros da sociedade
Orientada pelo mercado

O resultado de mercado é o mais
eqüitativo
Slide 29
Eqüidade e eficiência
Fronteira de possibilidades da utilidade

Função de bem-estar social e
eqüidade

A definição de eqüidade depende de
princípios normativos que determinam a
opção por determinada função de bemestar social, variando desde a visão
‘igualitária’ até a visão “orientada pelo
mercado”.
Slide 30
Eqüidade e eficiência

Eqüidade e competição perfeita

Um equilíbrio competitivo leva a um
resultado Pareto-eficiente que pode ou
não ser eqüitativo.
Slide 31
Eqüidade e eficiência
A fronteira de possibilidades da utilidade

Os pontos na fronteira
são Pareto-eficientes.
Utilidade
de Maria

OJ e OK são distribuições
extremamente desiguais
mas são Paretoeficientes.

Para atingir a eqüidade
(uma distribuição menos
desigual) a alocação deve
ser eficiente?
OJ
OK
Utilidade de José
Slide 32
Eqüidade e eficiência
Eqüidade e competição perfeita

Segundo teorema da economia do
bem-estar

Se as preferências individuais são
convexas, toda alocação eficiente é um
equilíbrio competitivo para alguma
alocação inicial dos bens.
Slide 33
Eficiência na produção

Suponha:

Oferta total fixa de dois insumos; mãode-obra e capital

Produção de dois produtos; alimento e
vestuário

Número grande de indivíduos que
possuem e vendem insumos para
auferir renda

A renda é totalmente gasta em alimento
e vestuário
Slide 34
Eficiência na produção

Produção na caixa de Edgeworth

A caixa de Edgeworth pode ser usada
para medir as quantidades de insumos
de um processo produtivo.
Slide 35
Eficiência na produção
Produção na caixa de Edgeworth
 Cada
eixo mede a quantidade de um
insumo


Horizontal: mão-de-obra, 50 horas

Vertical: capital, 30 horas
Cada origem representa um produto

OA = Alimento

OV = Vestuário
Slide 36
Eficiência na produção
Trabalho na produção de vestuário
50L
40L
30L
20L
Eficiência
A é ineficiente
A área sombreada é preferida a A
B e C são eficientes
A curva de contrato de produção
mostra
todas as combinações eficientes
10L
0V
30K
80A
25V
D
10V
20K
10K
30V
Capital
na produção
de vestuário
Capital
na produção
de alimento
C
B
10K
Cada ponto mede quantidades
de insumos na produção
A: 35L e 5K – Alimento
B: 15L e 25K – Vestuário
Cada isoquanta mostra as
0A
combinações de insumos
para determinada produção
Alimento: 50, 60 e 80
Vestuário: 10, 25 e 30
20K
A
60A
50A
10L
20L
30L
Trabalho na produção de alimento
40L
30K
50L
Eficiência na produção

Equilíbrio do produtor em um
mercado de insumos competitivos

Os mercados competitivos levam a um
ponto de produção eficiente.
Slide 38
Eficiência na produção
Equilíbrio do produtor em um
mercado de insumos competitivos

Observações sobre o mercado competitivo

O salário (w) e o preço do capital (r) são idênticos para
todos os setores.

Minimização do custo de produção
PMgL/PMgK = w/r
 w/r = TMSTLK


TMST = inclinação da isoquanta

O equilíbrio competitivo está situado sobre a curva de
contrato de produção.

O equilíbrio competitivo é eficiente.
Slide 39
Eficiência na produção
50L
Trabalho na produção de vestuário
30L
20L
10L
40L
0C
30K
80F
25C
D
10C
20K
10K
30C
Capital
na produção
de vestuário
Capital
na produção
de alimento
C
B
10K
Descreva o processo de ajustamento
que levaria os produtores de A a B ou C.
20K
A
60F
50F
0F
10L
20L
Trabalho na produção de alimento
30L
40L
30K
50L
Eficiência na produção

A fronteira de possibilidades de
produção

Mostra as possíveis combinações de
alimento e vestuário que podem ser
produzidas a partir de quantidades fixas
de mão-de-obra e capital.

Deriva da curva de contrato
Slide 41
Eficiência na produção
Fronteira de possibilidades de produção
Vestuário
(unidades)
60
OA
Por que a fronteira de possibilidades
de produção é negativamente
inclinada? Por que ela é côncava?
B, C e D são
outras possíveis
combinações.
B
A
OA e OV
são casos
extremos.
C
A é ineficiente. O triângulo ABC
também é ineficiente devido a
distroções no mercado de trabalho.
D
OV
100
Alimento
(unidades)
Slide 42
Eficiência na produção
Fronteira de possibilidades de produção
Vestuário
(unidades)
OA
B
60
1V
1A
TMT = CMgF/CMgC
B
D
A
A taxa marginal de
transformação (TMT)
é a inclinação da
fronteira em cada ponto.
C
2V
1A
D
OV
100
Alimento
(Unidades)
Slide 43
Eficiência na produção

Eficiência na produção

Os bens devem ser produzidos ao custo
mínimo e em combinações que os
indivíduos estejam dispostos a adquirir.

Devemos ter produção eficiente e
alocação Pareto-eficiente

Ocorre quando TMS = TMT
Slide 44
Eficiência na produção
Eficiência na produção

Suponha

TMT = 1 e TMS = 2

Os consumidores trocariam 2 unidades de
vestuário por 1 de alimento

O custo de produzir 1 unidade de alimento é 1
unidade de vestuário

A quantidade de alimento produzida será muito
baixa

A produção de alimento deverá aumentar (TMS
cai e TMT aumenta)
Slide 45
Eficiência na produção
Vestuário
(unidades)
Como podemos encontrar a
combinação para a qual
TMS = TMT no caso de muitos
consumidores com diferentes
curvas de indiferença?
TMS = TMT
60
Fronteira de
possibilidades
de produção
Curva de
indiferença
C
100
Alimento
(Unidades)
Slide 46
Eficiência na produção

Eficiência nos mercados produtivos

Alocação do orçamento do consumidor
TMS  PA PV

Maximização de lucro pela empresa
PA  CMg A e PV  CMg V

CMg A PA
TMT 

 TMS
CMg V PV
Slide 47
Eficiência na produção
Competição e eficiência na produção
Vestuário
(unidades)
PA1 / PV1  TMT em A(V1 , A1 )
60
A
V1
A escassez de
alimento e excesso
de vestuário causam
o aumento do
preço do alimento e a
redução do preço do
vestuário.
B
V2
U2
C
V*
U1
A1
A*
A2 100
O ajustamento continua
até que
PA = PA* e PV = PV*;
TMgT = TMgS; QD = QS para
alimento e vestuário.
Alimento
(Unidades)
Slide 48
Os ganhos obtidos a partir do
livre comércio

Vantagem comparativa

O país 1 tem uma vantagem
comparativa sobre o país 2 na produção
de um bem se o custo de produção
daquele bem em relação ao custo de
produção de outros bens for menor no
país 1 do que no país 2.
Slide 49
Os ganhos obtidos a partir do
livre comércio
Vantagem comparativa

A vantagem comparativa é uma
medida relativa, e não absoluta.

Um país com vantagem absoluta na
produção de todos os bens não terá
vantagem comparativa na produção de
todos os bens.

Exemplo: Holanda e Itália produzem
queijo e vinho
Slide 50
Os ganhos obtidos a partir do
livre comércio
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho
Queijo
(1 lb.)
Vinho
(1 gal.)
Holanda
1
2
Itália
6
3
A Holanda tem vantagem absoluta
na produção de ambos os produtos.
Slide 51
Os ganhos obtidos a partir do
livre comércio
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho
Queijo
(1 lb.)
Vinho
(1 gal.)
Holanda
1
2
Itália
6
3
A Holanda tem vantagem comparativa
na produção de queijo: o custo do queijo no país
é 1/2 do custo do vinho, enquanto que na Itália o custo
do queijo é o dobro do custo do vinho.
Slide 52
Os ganhos obtidos a partir do livre
comércio Os ganhos proporcionados pelo comércio
Queijo
(libras)
Preços
mundiais
Preços
antes do
comércio
Sem comércio: produção e
consumo da Holanda em A.
TMT = PV/PQ = 2
Com comércio (supondo preço
relativo PV = PQ): Produção em
B, TMT = 1
CB
B
Consumo em D após o comércio.
A Holanda importa vinho e
exporta queijo.
A
D
CD
U2
Quem ganha e quem
perde com o comércio?
WB
U1
WD
Vinho
(galões)
Slide 53
A eficiência dos mercados
competitivos – uma visão geral

Condições necessárias para a
eficiência econômica
 Eficiência
TMS
nas trocas
J
AV
 TMS
K
AV
Slide 54
A eficiência dos mercados
competitivos – uma visão geral

Condições necessárias para a
eficiência econômica
 Eficiência
nas trocas (para um
mercado competitivo)
TMS
J
AV
 PA / PV  TMS
K
AV
Slide 55
A eficiência dos mercados
competitivos – uma visão geral

Condições necessárias para a
eficiência econômica
 Eficiência
na utilização dos
insumos na produção
TMST
A
LK
 TMST
V
LK
Slide 56
A eficiência dos mercados
competitivos – uma visão geral

Condições necessárias para a
eficiência econômica
 Eficiência
na utilização dos
insumos na produção (para um
mercado competitivo)
TMST
A
LK
 w / r  TMST
V
LK
Slide 57
A eficiência dos mercados
competitivos – uma visão geral

Condições necessárias para a
eficiência econômica
 Eficiência
no mercado de produto
TMTAV  TMS AV (para todos os consumidor es)
Slide 58
A eficiência dos mercados
competitivos – uma visão geral

Condições necessárias para a
eficiência econômica
 Eficiência
no mercado de produto
(em um mercado competitivo)
PA  CMg A , PV  CMg V
TMTAV  CMg A / CMgV  PA / PV
Slide 59
A eficiência dos mercados
competitivos – uma visão geral

Condições necessárias para a
eficiência econômica
 Mas
os consumidores maximizam
sua satisfação em mercados
competitivos apenas se
PA / PV  TMS AV (para todos os consumidor es)
Logo, TMS AV  TMT AV
Slide 60
Por que os mercados falham

Poder de mercado

Em um monopólio no mercado de produto,
RMg < P
CMg
= RMg
Nível
de produção menor do que num mercado
competitivo
Recursos
são alocados para outros mercados
Alocação
ineficiente
Slide 61
Por que os mercados falham

Informações incompletas


Falta de informação cria uma barreira à
mobilidade dos recursos.
Externalidades

O consumo ou a produção de um bem
cria custos ou benefícios que afetam
terceiros, modificando os custos e os
benefícios de suas decisões e criando
ineficiências.
Slide 62
Por que os mercados falham

Bens públicos

Os mercados tendem a ofertar bens
públicos em quantidades insuficientes,
devido às dificuldades na mensuração
do consumo desses bens.
Slide 63
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