Slide 1 - Universidade Castelo Branco

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
CURSO DE ENFERMAGEM
AÇÕES DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Profª. Alcinéa Cristina Ferreira de Oliveira
ONCOGÊNESE / NEOPLASIA
Carcinogênese ou oncogênese são
termos que designam o processo de
desenvolvimento de uma neoplasia,
desde as alterações mais precoces
no DNA, que supostamente ocorrem
em uma só célula ou em um pequeno
grupo delas, até a formação de um
tumor que pode destruir o organismo
hospedeiro.
A divisão celular, normalmente é controlada por fatores
reguladores, capazes de permitir a manutenção da
homeostase. No entanto, há circunstâncias especiais em que
este controle falha e as células passam a se dividir de forma
autônoma.
Esta capacidade de se dividir de forma autônoma, de se
libertar dos controles de crescimento, é a principal
característica da célula neoplásica (neo = novo; plasein =
formar). (SOUZA,
"Neoplasia é uma massa
anormal de tecido cujo
crescimento excede e
não está coordenado ao
crescimento dos tecidos
normais e que persiste
mesmo cessada a causa
que a provocou." (Rupert
Willis- Patologista inglês)
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A Causa
Os eventos básicos da oncogênese são conhecidos em nível molecular. Resultam de
agressão ao genoma da célula, com alterações do DNA (mutações) ou expressão
anômala de genes normais. Tais alterações levam à ativação ou inativação de genes
que coordenam funções essenciais da célula, como proliferação, diferenciação,
morte por apoptose e estabilidade do genoma. O acúmulo de mutações nesses
genes críticos leva à perda progressiva da homeostase e ao aparecimento do
fenótipo celular maligno.
 Cerca de 70%-80% dos cânceres humanos estão relacionados a fatores ambientais.

Por exemplo, o hábito de fumar está associado à elevada incidência de câncer de
pulmão.
“Os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, liberados pela combustão do tabaco,
exercem ação oncogênica não somente no trato respiratório, mas em outros
órgãos como esôfago, estômago e bexiga”.

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TABAGISMO
•
O tabagismo ainda pode causar:
ð impotência sexual no homem;
ð complicações na gravidez;
ð aneurismas arteriais;
ð úlcera do aparelho digestivo;
ð infecções respiratórias;
ð trombose vascular.
•
As doenças cardiovasculares e o câncer são as principais causas de morte
por doença no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de
morte por câncer.
As estimativas sobre a incidência e mortalidade por câncer no Brasil,
publicadas anualmente pelo INCA indicam que, em 2003, 22.085 pessoas
deverão adoecer de câncer de pulmão (15.165 entre homens e 6.920 entre
mulheres) causando cerca de 16.230 mortes. Desse total de óbitos, 11.315
deverão ocorrer entre os homens e 4.915 entre mulheres.
•
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
Porém, ao parar de fumar, o risco de ter essas doenças vai diminuindo
gradativamente e o organismo do ex-fumante vai se restabelecendo.
doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite).
Além disso, esses estudos mostram que o tabagismo é responsável
por:
ð 200 mil mortes por ano no Brasil (23 pessoas por hora);
ð 25% das mortes causadas por doença coronariana - angina e infarto do
miocárdio;
ð 45% das mortes causadas por doença coronariana na faixa etária abaixo
dos 60 anos;
ð 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio na faixa etária abaixo de
65 anos;
ð 85% das mortes causadas por bronquite e enfisema;
ð 90% dos casos de câncer no pulmão (entre os 10% restantes, 1/3 é de
fumantes passivos);
ð 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer (de boca, laringe,
faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero);
ð 25% das doenças vasculares (entre elas, derrame cerebral).
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O que se ganha parando de fumar
A pessoa que fuma fica dependente da nicotina.
Considerada uma droga bastante poderosa, a nicotina
atua no sistema nervoso central como a cocaína, com
uma diferença: chega ao cérebro em apenas 7
segundos - 2 a 4 segundos mais rápido que a cocaína.
As estatísticas revelam que os fumantes
comparados aos não fumantes apresentam um risco
• 10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão
• 5 vezes maior de sofrer infarto
• 5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e
enfisema pulmonar
• 2 vezes maior de sofrer derrame cerebral
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A nicotina é considerada pela Organização Mundial da Saúde/OMS
uma droga psicoativa que causa dependência. A nicotina age no
sistema nervoso central como a cocaína, com uma diferença: chega
em torno de 9 segundos ao cérebro. Por isso, o tabagismo é
classificado como doença estando inserido no Código Internacional
de Doenças (CID-10) no grupo de transtornos mentais e de
comportamento devido ao uso de substância psicoativa.
A nicotina aumenta a liberação de catecolaminas, causando
vasoconstricção, acelerando a freqüência cardíaca, causando
hipertensão arterial e provocando uma maior adesividade
plaquetária.
A nicotina juntamente com o monóxido de carbono, provoca
diversas doenças cardiovasculares. Além disso, estimula no
aparelho gastrointestinal a produção de ácido clorídrico, o que pode
causar úlcera gástrica.
Também desencadeia a liberação de substâncias quimiotáxicas no
pulmão, que estimulará um processo que irá destruir a elastina,
provocando o enfisema pulmonar.
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
Se parar de fumar agora...
• após 20 minutos sua pressão sangüínea e a pulsação voltam ao normal
• após 2 horas não tem mais nicotina no seu sangue
• após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se normaliza
• após 2 dias seu olfato já percebe melhor os cheiros e seu paladar já
degusta a comida melhor
• após 3 semanas a respiração fica mais fácil e a circulação melhora
• após 5 A 10 anos o risco de sofrer infarto será igual ao de quem nunca
fumou
Quanto mais cedo você PARAR DE FUMAR menor o risco de se dar mal.
Quem NÃO fuma aproveita MAIS a vida!
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Alguns fatores aumentam o risco de Câncer:
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Câncer de Pulmão, Laringe e Bexiga:
à Cigarro
Câncer de Mama:
à História familiar de câncer de mama
à Mulheres que nunca engravidaram
à Mulheres que tiveram o primeiro filho após os 30 anos
Câncer de Colo de Útero:
à Vida sexual precoce e múltiplos parceiros
Câncer de Cólon e Reto:
à História familiar ou pessoal de câncer de intestino, pólipo ou colite ulcerativa.
O que se sabe em relação a alguns hábitos alimentares, é que estes estão
associados ao risco de câncer como:
à Consumo excessivo de álcool e fumo.
à Dieta rica em gordura
à Conservantes químicos presentes em alimentos enlatados e "embutidos", como
salsichas e salames
à Baixo consumo de vitaminas A e C
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Surgimento do Câncer
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As células que constituem os animais são formadas por três partes: a membrana
celular, que é a parte mais externa da célula; o citoplasma, que constitui o corpo da
célula; e o núcleo, que contêm os cromossomas que por sua vez são compostos de
genes. Os genes são arquivos que guardam e fornecem instruções para a
organização das estruturas, formas e atividades das células no organismo. Toda a
informação genética encontra-se inscrita nos genes, numa "memória química" - o
ácido desoxirribonucleico (DNA). É através do DNA que os cromossomas passam as
informações para o funcionamento da célula.
Uma CÉLULA NORMAL pode sofrer alterações no DNA dos genes.
As células cujo material genético foi alterado passam a receber INSTRUÇÕES
ERRADAS para as suas atividades.
As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados protooncogenes,
que a princípio são inativos em células normais.
Quando ativados, os protooncogenes transformam-se em oncogenes,
responsáveis pela malignização (cancerização) das células normais.
Essas células diferentes são denominadas cancerosas.
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As células alteradas multiplicam-se de maneira
descontrolada, mais rapidamente do que as
células normais do tecido à sua volta, invadindo-o.
Geralmente, têm capacidade para formar novos
vasos sangüíneos que as nutrirão e manterão as
atividades de crescimento descontrolado.
O acúmulo dessas células forma os tumores
malignos.
Adquirem a capacidade de se desprender do
tumor e de migrar. Invadem inicialmente os
tecidos vizinhos, podendo chegar ao interior de um
vaso sangüíneo ou linfático e, através desses,
disseminar-se, chegando a órgãos distantes do
local onde o tumor se iniciou, formando as
metástases.
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A cura
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Em alguns casos, só tem cura se detectado no início.
Muitos tipos de câncer podem ser curados e outros,
incuráveis, podem ter tratamentos que proporcionam
uma vida relativamente normal.
Objetivo é a qualidade de vida
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ONCOLOGIA PARA O IDOSO
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O câncer é uma doença com altas taxas de prevalência e de
mortalidade entre os idosos em nosso meio, com substancial
transferência de cuidados deste idoso à família, especialmente nas
fases avançadas da doença.
O câncer ocupa um lugar de destaque no contexto das doenças
crônico-degenerativas, com mais de 11 milhões de casos novos e
sete milhões de mortes, por ano, no mundo .
Trata-sede uma doença de alta prevalência global e, em nosso
meio, verifica-se aumento importante da mortalidade a partir dos
trinta anos de idade, em especial, na população geriátrica, na qual
se concentram as maiores taxas
Há, na atualidade, uma tendência para que sejam transferidos à
família os cuidados deste idoso, com aumento da sobrecarga de
cuidados, especialmente quando o câncer está com seu curso
avançado
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
O cuidador acompanha o idoso em sua "jornada do câncer", em suas
várias etapas (diagnóstico, tratamento, recidivas da doença e
retratamentos, encaminhamento para cuidados paliativos), atravessandoas, em geral, de modo árduo e penoso, motivado por esperança de cura,
mas, também, com desilusões, sofrimentos e importante carga de trabalho
dispensada ao paciente, vivências que tendem a se intensificar com a
evolução da doença.
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Ônus familiar e sobrecarga ao cuidador
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Há inúmeros estudos referentes ao impacto sobre a família e o ônus
para o cuidador que passam a conviver com o idoso com câncer
avançado, com repercussões físicas, psíquicas, sociais e
econômicas sobre os mesmos
Situações potencialmente estressoras e ameaçadoras às suas
condições de saúde
Os cuidadores, em sua maioria, são mulheres e esposas, e
sentem-se adaptados às suas funções; porém, desgostosos e
sobrecarregados.
Quase a metade deles teve alguma piora em seu estado de saúde,
quatro com gravidade; um cuidador morreu uma semana antes do
paciente, e outro morreu uma semana após; 23 estavam
empregados e somente dez receberam ajuda de outros familiares
da casa. (Floriani e Schramm, 2006)
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Cuidadores que adoecerem por fadiga severa, a despeito da
coragem e da força demonstrada pelos mesmos.
Sobrecarga física, psíquica, social e econômica do cuidador
A sobrecarga econômica é outro aspecto que costuma ser um
significativo estressor para o cuidador e para a família,
Emanuel et al. encontraram sobrecarga econômica nas famílias de
pacientes com doenças avançadas: uma significativa sensação de
ônus financeiro sentida pelos pacientes que necessitavam de
importantes cuidados, sendo que estes pacientes eram os que mais
solicitavam eutanásia ou suicídio assistido por médico
Perda financeira doméstica e cuidados à saúde destes pacientes e,
em algum momento, o paciente ou sua família, fizeram empréstimo
ou alguma hipoteca, gastaram suas economias de reserva ou
tiveram de ter outro emprego.
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-
O número de casos e de óbitos por tumores aumenta com o avanço
da idade.
A elevada prevalência de determinados tipos de câncer entre
idosos poderia ser evitada a partir da diminuição dos fatores de
risco associados a doença.
De acordo com Moyses Szklo, médico da Universidade John
Hopkins (EUA) e professor da UERJ, entre os principais fatores de
risco estão:
Uma dieta pobre em fibras e alimentos antioxidantes, mas rica em
gordura animal;
O tabagismo e a presença de infecções – causadas por HPV e H.
Pylori , por exemplo.
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O câncer de próstata é o que mais acomete indivíduos idosos, do sexo masculino.
Ele corresponde a 9,7% de todos os tumores que podem atacar homens em idade
avançada.
Câncer de Próstata: Analisar o histórico familiar do paciente é muito importante para
realização do diagnóstico precoce da doença.
“Um homem que possui o pai ou um irmão com câncer de próstata tem 2,5 vezes
mais chances de desenvolver a doença, quando comparado àquele que não possui
nenhum membro da família com o diagnóstico. Já em um indivíduo que possui três
membros próximos com histórico da doença, as chances de desenvolver este tipo de
tumor aumentam em sete vezes”, afirmou o professor.

A dosagem do PSA (Antígeno Prostático Específico) permite indicar se existe a
probabilidade do desenvolvimento de tumor nesta região. Quando este fator
ultrapassa 4ng/ml, a suspeita de câncer é mantida e este paciente é monitorado.
Caso chegue a 10ng/ml, a biópsia sempre será indicada. O tratamento da doença
inclui a retirada da próstata associada à radioterapia.
Como fator de prevenção, é indicado o consumo de alimentos ricos em ômega 3,
selênio e vitamina B. Também é necessário evitar o álcool, o fumo e controlar o
excesso de peso.
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O câncer da pele
Câncer da pele é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Estas
células se dispõem formando camadas e, dependendo da camada afetada, surgem os diferentes
tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares; o mais
perigoso é o melanoma. A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento
do câncer e o envelhecimento da pele. Ela se concentra nas cabines de bronzeamento artificial e
nos raios solares.
O carcinoma basocelular é o tipo mais freqüente, e representa 70% dos casos. É mais comum
após os 40 anos, em pessoas de pele clara. Seu surgimento está diretamente ligado à exposição
solar cumulativa durante a vida. Apesar de não causar metástase, pode destruir os tecidos à sua
volta, atingindo até cartilagens e ossos.
Já o carcinoma espinocelular, o segundo tipo mais comum de câncer da pele, pode se disseminar
por meio de gânglios e provocar metástase. Entre suas causas estão a exposição prolongada ao
sol, principalmente sem a proteção adequada; o tabagismo; exposição a substâncias químicas
com arsênio e alcatrão e alterações na imunidade.
O melanoma é o tipo mais perigoso, com alto potencial de produzir metástase. Pode levar à
morte se não houver diagnóstico e tratamento precoce. É mais freqüente em pessoas de pele
clara e sensível. Normalmente, inicia-se com uma pinta escura.
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Como identificar o câncer da pele
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Além da proteção solar, é importante fazer uma avaliação clínica da pele para
prevenir o desenvolvimento da doença.
É preciso estar atento a alguns sinais:
- Um crescimento na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida,
avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida;
- Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas
bordas e cresce de tamanho;
- Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando
coceira, crostas, erosões ou sangramento.
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Enfermagem Oncológica
•
Principais intervenções de enfermagem
Manutenção de dispositivos para acesso venoso
Controle do Ambiente: Conforto
Administração de Analgésicos
Redução da Ansiedade
Ensino: processo de Doença
Controle da quimioterapia
Monitoração nutricional
Toque terapêutico
Controle de medicamentos
Controle hídrico
Interpretação de dados laboratoriais
Grupo de apoio
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Referências:
www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=82 - 10k
www.oncomedoncologia.com.br/web/cancer/tipos/ - 9k
Instituto Nacional de Câncer - Ministério da Saúde"Ações de
Enfermagem para o Controle do Câncer", disponível em
http://www.inca.gov.br/enfermagem/index.asp
McCLOSKEY, Joanne e BULECHEK,Gloria M. Clasificação
das Intervenções de \enfermagem (NIC). 4ª ed. Artemed.
Porto Alegre. 2008.
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