Contabilidade Social 1

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CAPÍTULO 9 –
CONTABILIDADE SOCIAL
1. INTRODUÇÃO



É UM REGISTRO CONTÁBIL DA ATIVIDADE
PRODUTIVA DE UM PAÍS, AO LONGO DE UM
DADO PERÍODO (1 ANO)
MOSTRA A EVOLUÇÃO DOS AGREGADOS
ECONÔMICOS
OBJETIVO DESTE REGISTRO CONTÁBIL É:
 VERIFICAR EVOLUÇÃO
 POSSIBILITA PREVER (ANTECIPAR)
TRAJETÓRIAS
SISTEMAS DE CONTABILIDADE
SOCIAL

TRATA O PAÍS COMO UMA EMPRESA QUE
PRODUZ UM ÚNICO PRODUTO (PNB)

PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) É O
AGREGADO DE TUDO QUE SE PRODUZ

EXITEM DOIS SISTEMAS DE
CONTABILIDADE NACIONAL:
A) SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS
B) MATRIZ DAS RELAÇÕES INTERSETORIAIS
A) SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS
 MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS
 CONSIDERA-SE APENAS OS BENS FINAIS
 É O MAIS ADOTADO NO MUNDO
B) MATRIZ DE RELAÇÕES INTERSETORIAS
(MATRIZ INSUMO PRODUTO)
 INCLUI AS TRANSAÇÕES INTERMEDIÁRIAS
 PERMITE ANALISAR AS RELAÇÕES
ECONÔMICAS ENTRE OS SETORES
 VANTAGEM


INCLUI TRANSAÇÕES INTERSETORIAIS
DESVANTAGEM

EXIGE DADOS MAIS DETALHADOS (OBTIDOS EM
CENSOS)
2. PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS
CONTAS NACIONAIS







CONSIDERAM-SE APENAS AS TRANSAÇÕES COM BENS E
SERVIÇOS
NÃO COMPUTA OS B e S INTERMEDIÁRIOS (MATÉRIAPRIMA)
CUSTOS DE PRODUÇÃO REFEREM-SE A REMUNERAÇÃO
DOS FATORES (K = LUCROS OU JUROS, L = SALÁRIO, N =
RENDA)
MEDE-SE A PRODUÇÃO CORRENTE (VENDA DE PRODUTO
EM ESTOQUE É PRODUÇÃO CORRENTE, CONSIDERA-SE A
REMUNERAÇÃO DO VENDEDOR)
OS REGISTROS DAS TRANSAÇÃO DE 1 ANO (ESTIMATIVAS
TRIMESTRAIS)
NÃO REGISTRA OPERAÇÕES PURAMENTE FINANCEIRAS
(NÃO REPRESENTA ACRÉSCIMO AO PRODUTO REAL)
MOEDA É O PADRÃO DE MEDIDA NA CONTABILIDADE
SOCIAL.
3. A ECONOMIA EM DOIS SETORES:
FAMÍLIAS E EMPRESAS (FLUXO
CIRCULAR DA RENDA)
FAMÍLIAS
DEMANDAM
BeS
OFERTAM
MDO
FAMÍLIAS
EMPRESAS
DEMANDAM MDO E
OFERECEM B E S
EMPRESAS
RESULTADO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
PODE SER MEDIDO DE 3 FORMAS:

LADO DA PRODUÇÃO
PRODUTO
ÓTICA DO

LADO DA VENDA DE B e S
DA DESPESA

LADO DA RENDA
ÓTICA DA RENDA
(REMUNERAÇÃO DOS FATORES
PRODUTIVOS)
ÓTICA
COMPRA
TRIGO DA
“A” E VENDE
“C”
VENDE
TRIGO “B”
EMPRESA B
PRODUZ
FARINHA DE
TRIGO
EMPRESA A
PRODUZ
TRIGO
EMPRESA C
PRODUZ
PÃO
COMPRA DE
“B” E VENDE
NO MERCADO
BALANCENTES:
QUADRO 1
EMPRESA A
PRODUÇÃO DE TRIGO
DESPESAS
RECEITAS
SALÁRIO
80
JUROS
30
ALUGUÉIS
20
LUCROS
10
TOTAL


140
VENDA DE TRIGO PARA “B”
TOTAL
140
140
SIMPLIFICAR: A EMPRESA A TEM DESPESAS (140) APENAS COM
PAGAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO
LUCRO É A REMUNERAÇÃO DA CAPACIDADE EMPRESARIAL OBTIDO DA
DIFERENÇA ENTRE RECEITA DA VENDA (140) MENOS PAGAMENTO DOS
FATORES (130) = LUCRO 10
QUADRO 2
EMPRESA B
PRODUÇÃO DE FARINHA DE TRIGO
DESPESAS
RECEITAS
COMPRA DE TRIGO DE “A”
140
SALÁRIO
50
JUROS
10
ALUGUÉIS
15
LUCROS
30
TOTAL
VENDA DE FARINHA DE TRIGO ”C”
105
245
TOTAL
245
245
QUADRO 3
EMPRESA C
PRODUÇÃO DE PÃO
DESPESAS
RECEITAS
COMPRA DE FARINHA DE TRIGO “B”
245
SALÁRIOS
60
JUROS
20
ALUGUÉIS
30
LUCROS
35
TOTAL
VENDA DE PÃO
390
145
390
TOTAL
390

LUCRO ECONÔMICO É UMA PARCELA DOS
CUSTOS DE PRODUÇÃO DAS EMPRESAS
(REMUNERE PROPRIETÁRIO OU
ACIONISTA)

LUCRO CONTÁBIL DIFERENÇA ENTRE
RECEITA E DESPESA

PRODUTO = RENDA = DESPESA

NO CASO DA EMPRESA “A”:
 PRODUTO
= RENDA = DESPESA = 140
PRODUTO NACIONAL (PN)
CONCEITO: VALOR DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS
FINAIS, MEDIDOS A PREÇOS DE MERCADO,
PRODUZIDOS EM DETERMINADO PERÍODO DE
TEMPO.
PN = Σ pi . qi
ONDE:
pi = preço unitário dos B e S
qi = quantidades produzidas
Σ = somatório
 O PN DA ECONOMIA COM 3 EMPRESAS É 390 (ÚNICO
BEM FINAL)
 PN = Σ DOS B e S FINAIS DOS 3 SETORES (1a, 2a e 3a)
DESPESA NACIONAL (DN)
CONCEITO: É O GASTO DOS AGENTES
ECONÔMICOS COM PRODUTOS
NACIONAIS
DN = C
ONDE:
C = GASTOS COM BENS DE CONSUMO
DN = 390 (COMPRA DE PÃO) = PN
RENDA NACIONAL (RN)
CONCEITO: É A SOMA DOS RENDIMENTOS
PAGOS AOS FATORES DE PRODUÇÃO
RN =SALÁRIOS + JUROS + ALUGUÉIS + LUCROS
RN = w + j + a + l
Onde:
W = wages = salário
Σ
REMUNERAÇÕES RN = 390
PN = DN = RN = 390
VALOR ADICIONADO (VA) (VALOR
AGREGADO)
CONCEITO: É O VALOR QUE SE ADICIONA AO
PRODUTO EM CADA ESTÁGIO DE PRODUÇÃO.
SOMANDO-SE O VALOR ADICIONADA EM CADA
ESTÁGIO DE PRODUÇÃO CHEGAREMOS AO
PRODUTO FINAL DA ECONOMIA
VALOR ADICIONADO = VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
(RECEITA DE VENDA) – COMPRAS DE BENS E
SERVIÇOS INTERMEDIÁRIOS

VANTAGEM DO VA:

PODE SER OBTIDO A PARTIR DE NOTAS FISCAIS
QUADRO 4
ESTÁGIO DE
PRODUÇÃO
VENDAS (1)
CUSTOS DOS BENS
INTERMEDIÁRIOS (2)
VALOR ADICIONADO
(1) – (2)
EMPRESA A
TRIGO
140
0
140
EMPRESA B
FARINHA DE TRIGO
245
140
105
EMPRESA C
PÃO
390
245
145
VALOR
ADICIONADO =
PRODUTO FINAL
390
QUADRO 5
ESTÁGIO DE
PRODUÇÃO
JUROS
ALUGUÉIS
LUCRO
TOTAL
TRIGO
80
30
20
10
140
FARINHA DE
TRIGO
50
10
15
30
105
PÃO
60
20
30
35
145
190
60
65
75
390
TOTAL

SALÁRIO
QUADRO 5 O VALOR ADICIONADO É DADO PELO
SOMATÓRIO DA REMUNERAÇÃO DOS FATORES DE
PRODUÇÃO, ALOCADOS NOS TRÊS ESTÁGIOS DA
PRODUÇÃO DO PÃO (TRIGO, FARINHA DE TRIGO E
PÃO).
FORMAÇÃO DE CAPITAL: POUPANÇA,
INVESTIMENTO E DEPRECIAÇÃO
A) POUPANÇA AGREGADA (S)

PARCELA DA RENDA NACIONAL (RN) QUE NÃO É
CONSUMIDA:
S = RN – C
C = CONSUMO AGREGADO
B) INVESTIMENTO AGREGADO (I)



GASTOS COM BENS QUE AUMENTAMA A
CAPACIDADE PRODUTIVA DA ECONOMIA
I = BENS DE CAPITAL (BK) => MÁQUINAS,
IMÓVEIS, INSTALAÇÕES + VARIAÇÃO DE
ESTOQUE (PRODUTOS QUE NÃO FORAM
CONSUMIDOS)
BK = FBKF
ITOTAL = IBK + ESTOQUE



I EM AÇÕES É UMA TRANSFERÊNCIA FINANCEIRA
QUE NÃO AUMENTA A CAPACIDADE PRODUTIVA.
SE O RECURSO (AÇÕES) FOR UTILIZADO NA
PRODUÇÃO => I
COMPRA DE ATIVOS DE SEGUNDA MÃO NÃO ENTRAM
COMO I => JÁ FOI COMPUTADO NO PASSADO.
C) DEPRECIAÇÃO (D)


D É O DESGASTE DO EQUIPAMENTO DE K DA
ECONOMIA EM DETERMINADO PERÍODO
O PROCESSO PRODUTIVO (MÁQ. EQUIP. INSTAL.)
SOFRE DESGASTE, TORNANDO-SE OBSOLETOS => D
É PARA REPOSIÇÃO
ILÍQUIDO ≠ IBRUTO
ILÍQUIDO  IBRUTO – D
PNL = PNB – D
PIL = PIB - D
4. ECONOMIA COM 3 SETORES:
SETOR PÚBLICO
FAMÍLIAS
EMPRESAS
SETOR
PÚBLICO

RECEITA FISCAL (ARRECADAÇÃO)


TRIBUTOS
GASTOS DO GOVERNO (3 TIPOS)

MINISTÉRIOS E AUTARQUIAS (DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS)




DESPESAS CORRENTES OU DE CUSTEIO
DESPESA DE CAPITAL
EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA
TRANSFERÊNCIAS E SUBSÍDIOS (NÃO TEM CONTRAPARTIDA
NO ORÇAMENTO) => SÃO DONATIVOS, PENSÕES E
SUBSÍDIOS.
RENDA NACIONAL E PRODUTO NACIONAL A CUSTO DE
FATORES E A PREÇO DE MERCADO
RENDA NACIONAL = PRODUTO NACIONAL
 PREÇO DE MERCADO => INCLUÍ IMPOSTOS INDIRETOS E
EXCLUI SUBSÍDIOS
 CUSTO DE FATORES => É O QUE A EMPRESA PAGA DE
REMUNERAÇÃO AOS FATORES DE PRODUÇÃO
Pm = cf + II – sub.


PARTINDO-SE DA RNLcf => RNLpm
RNLpm = RNLcf + II – SUB.
RENDA PESSOAL DISPONÍVEL (RPD)
RPD => PROCURA MEDIR O QUANTO DA RENDA GERADA
NO PROCESSO ECONÔMICO FICA EM PODER DAS
FAMÍLIAS.
PARTE-SE DA RNLcf
RPD = RNLcf – LUCROS RETIDOS – II – CONTRIB.
PREVIDENCIA – OUTRAS RECEITAS DO GOVERNO +
TRANSFERÊNCIA DO GOV. ÀS FAMÍLIAS.
CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA E LÍQUIDA
CTB = ARRECADAÇÃO DO GOVERNO
 PARTE DESSE TRIBUTOS RETORNA AO SETOR
PRIVADO NA FORMA DE TRANSFERÊNCIA E SUBSÍDIOS
CTL = CTB – (TRANSFERÊNCIAS + SUBSÍDIOS)
5. ECONOMIA 4 SETORES: SETOR
EXTERNO
GOVERNO
EMPRESAS
FAMÍLIAS
RESTO DO
MUNDO
ECONOMIA ABERTA AO EXTERIOR
 EXPORTAÇÕES: COMPRA DE MERCADORIAS FEITAS
POR ESTRANGEIROS
 IMPORTAÇÕES: COMPRA DE MERCADORIAS FEITAS
POR BRASILEIROS.
PRODUTO INTERNO BRUTO; PRODUTO NACIONAL
BRUTO E RENDA LÍQUIDA DO EXTERIOR


PIB
PIB = SOMATÓRIO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS
PRODUZIDOS DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL NUM DADO
PERÍODO, VALORIZANDOS A PREÇOS DE MERCADO POR
EMPRESAS NACIONAIS E MULTINACIONAIS.
LUCROS
JUROS
ROYALTIES
RECEBEMOS DO
EXTERIOR
PNB = PIB + RRE – REE
RENDA LÍQUIDA DO
EXTERIOR (RLE)
RLE = RRE – REE
PNB = PIB +/- RLE
NO BRASIL PIB > PNB
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO:
PIBpm =
50.000
D=
5.470
SUB =
1.200
II =
5.200
ID =
3.000
RLE =
(-430)
LUCRO RETIDO=
15
CONTRIB. PREV.=
8
OUTRAS REC.GOV = 3
TRANSF DO GOV = 108
CALCULE:
A) PIBcf
B) PILcf
C) PNLcf
D) RPD
E) CTL
6. PIB NOMINAL E PIB REAL
VALORES NOMINAIS = VALORES MONETÁRIOS
EM DIFERENTES PERÍODOS INCORPORAM O VALOR
DA INFLAÇÃO
RETIRANDO O EFEITO DA INFLAÇÃO
(DEFLACIONANDO) => VALORES REAIS



PIB NOMINAL OU MONETÁRIO
PIB93 =  p93 . q93
PIB94 =  p94 . q94
COMPARANDO O PIB DE DIVERSOS PERÍODOS:

A)
B)
QUAL A PARCELA SE DEVE AO AUMENTO DOS PREÇOS?
QUAL A PARCELA SE DEVE AO AUMENTO DAS QUANTIDADES FÍSICAS? (+
IMPORTANTE)
PIB REAL



PARA MEDIR O CRESCIMENTO DO PRODUTO FÍSICO
(q) TEMOS DE SUPOR QUE OS PREÇOS MANTIVERAMSE CONSTANTE ENTRE OS DOIS ANOS.
PIB REAL É O PIB MEDIDO A PREÇOS CONSTANTES
DE UM DADO ANO (ANO-BASE).
POR EXEMPLO: TOMANDO-SE COMO ANO-BASE 1993,
ESTAMOS ZERANDO A PARTIR DESSE MOMENTO
(1993) O EFEITO DA INFLAÇÃO.
PIB REAL 93 =  p93 . q93
PIB REAL 94 =  p93 . q94
PIB REAL 95 =  p93 . q95
PIB REAL COM O ANO-BASE EM
1993 SOMENTE AS QUANTIDADES
VARIAM E OS PREÇOS SÃO
FIXADOS EM 1993




EM 1993 (ANO-BASE) PIB REAL = PIB NOMINAL
PIB REAL MOSTRA O CRESCIMENTO REAL DA PRODUÇÃO FÍSICA.
QUALQUER SÉRIE PODE SER DEFLACIONADA (SALÁRIOS,
IMPOSTOS, CUSTOS DE PRODUÇÃO, VENDAS, ETC)
DEFLACIONAR O PIB => DEFLATOR IGP
PIB REAL = PIB NOMINAL X 100
IGP
QUADRO 6
PIB NOMINAL E REAL E O IGP
ANOS
(1)
PIB A PREÇOS
CORRENTES
(2)
IGP
(BASE 1990 = 100)
(3) = (1) . 100/(2)
PIB A PREÇOS
CONSTANTES 1990
1990
10,5
100
10,5
1991
57,1
523
10,9
1992
620,2
5.726
10,8
1993
14.039,4
124.390
11,3
1994
355.566,8
2.979.021
11,9
1995
620.366,1
4.986.881
12,4
EXERCÍCIOS DE DEFLAÇÃO


UMA EMPRESA APRESENTA INFORMAÇÕES SOBRE O
FATURAMENTO MENSAL.
MÊS-BASE: JANEIRO = 100
MESES
(1)
FATURAMENTO
(2)
IGP (JAN = 100)
(3) = (1)/(2) x 100
FATURAMENTO
MENSAL A PREÇOS DE
JANEIROS
JANEIRO
500
100
500,0
FEVEREIRO
508
102
498,0
MARÇO
600
103
582,5
ABRIL
630
105
600,0
MAIO
660
108
611,1
OBSERVAÇÕES:
A) ESCOLHA DO ÍNDICE DEFLATOR:

O ÍNDICE DEVE REPRESENTAR O CRESCIMENTO DOS PREÇOS DO
SETOR
B) MUDANÇA DE BASE:


DEVE-SE FAZER UMA REGRA DE TRÊS PARA CADA MÊS,
TORNANDO O MÊS-BASE = 100
POR EXEMPLO: FATURAMENTO REAL A PREÇOS DE MARÇO.
MARÇO = 100
MÉTODO DE CÁLCULO PARA MUDANÇA DE BASE:
MÊS => ÍNDICE
:
X
ÍNDICE DO : 100 (MARÇO)
MÊS-BASE
JANEIRO => 100 : X
MARÇO => 103 : 100
FEVEREIRO => 102 : X
MARÇO =>
103 : 100
MARÇO = 100
=> X = 100 X 100 = 97,1
103
=> X = 102 X 100 = 99,0
103
NOVA SÉRIE COM A MUDANÇA DE BASE PARA MARÇO =100
MÊS
(1)
FATURAMENTO
(2)
ÍNDICE DE PREÇOS
(3) = (1)/(2) X 100
FATURAMENTO REAL
A PREÇOS DE
MARÇO
JANEIRO
500
97,1
514,9
FEVEREIR
O
508
99,0
513,1
MARÇO
600
100,0
600,0
ABRIL
630
101,9
618,3
MAIO
660
104,9
629,2
7. O PIB COMO MEDIDA DO BEM-ESTAR

O PIB NÃO MEDE ADEQUADAMENTE O BEMESTAR DA SOCIEDADE, NÃO REFLETE AS
CONDIÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DE UM
PAÍS.




NÃO REGISTRA A ECONOMIA INFORMAL
NÃO CONSIDERA A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
ENTRE OS VÁRIOS GRUPOS DA SOCIEDADE.
O PIB É UM BOM INDICADOR PARA SE FAZER
COMPARAÇÕES ENTRE OS PAÍSES.
PIB NÃO CAPTURA O GRAU DE DESENVOLVIMENTO
SOCIAL DE UM PAÍS.
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