Capítulo 11 Otimização de Carteiras Visão geral do capítulo 11.1 O retorno esperado de uma carteira 11.2 A volatilidade de uma carteira com dois grupos de ações 11.3 A volatilidade de uma carteira grande 11.4 Risco versus returno: escolhendo uma carteira eficiente 11.5 Aplicações e empréstimos livres de risco 11.6 A carteira eficiente e o custo de capital © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-2 Objetivos de Aprendizagem 1. Dada uma carteira de ações, incluindo os títulos em cada ação e o retorno esperado em cada ação, calcular o seguinte: a. b. c. d. o peso de carteira de cada ação (Equação 11.1) o retorno esperado na carteira (Equação 11.3) a covariância de cada par de ações na carteira (Equação 11.5) o coeficiente de correlação de cada par de ações na carteira (Equação 11.6) e. a variância na carteira (Equação 11.8) f. o desvio-padrão na carteira 2. Calcular a varância de uma carteira média ponderada, utilizando a Equação 11.12. 3. Descrever a contribuição de cada título à carteira. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-3 Objetivos de Aprendizagem (continuação) 4. Utilizar a definição de uma carteira eficiente do Capítulo 10 para descrever a fronteira eficiente. 5. Explicar como um investidor individual irá escolher do conjunto de carteiras eficientes. 6. Descrever o que significa venda a descoberto e ilustrar como vender a descoberto aumenta o conjunto de possibilidades de carteiras possíveis. 7. Explicar o efeito da combinação de um ativo livre de risco com uma carteira de ativos arriscada e calcular o retorno esperado e a volatilidade para a combinação. 8. Ilustrar por que as combinações risco-retorno de investimento livre de risco e de uma carteira arriscada formam uma linha reta. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-4 Objetivos de Aprendizagem (continuação) 9. Definir o índice de Sharpe e explicar como ele ajuda a identificar a carteira com o retorno esperado mais alto possível para qualquer nível de volatilidade, e como essa informação pode ser utilizada para identificar a carteira tangente (eficiente). 10. Calcular o beta do investimento com uma carteira. 11. Utilizar o beta de um título, o retorno esperado sobre uma carteira e a taxa livre de risco para decidir se comprar grupos de ações de uma título irá aprimorar o desempenho da carteira. 12. Explicar por que o retorno esperado deve ser igual ao retorno exigido. 13. Utilizar a taxa livre de risco, o retorno esperado sobre a carteira eficiente (tangente) e o beta de um título com a carteira eficiente para calcular o prêmio de risco para um investimento. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-5 11.1 O retorno esperado de uma carteira • Pesos de carteira Defina: ______________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ Value of investment i xi Total value of portfolio Equação © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-6 11.1 O retorno esperado de uma carteira (continuação) • Assim, o retorno sobre a carteira, Rp , é a média ponderada dos retornos esperados dos investimentos nela contidos, onde os pesos correspondem aos pesos de carteira. RP x1R1 x2 R2 xn Rn © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. xR i i i 11-7 Exemplo 11.1 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-8 Exemplo 11.1 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-9 11.1 O retorno esperado de uma carteira (continuação) • O retorno esperado de uma carteira é a média ponderada dos retornos esperados dos investimentos nela contidos. E RP E i xi Ri Ex R i i i x E R i i i Equação © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-10 Exemplo 11.2 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-11 Exemplo 11.2 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-12 Exemplo Alternativo 11.2 • Problema Suponha que sua carteira consista de $25,000 de ações da Intel e de $35,000 de ações da ATP Oil and Gas. Seu retorno esperado é de 18% para a Intel e de 25% para a ATP Oil and Gas. Qual é o valor esperado na sua carteira? © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-13 Exemplo Alternativo 11.2 • Solução © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-14 11.2 A volatilidade de uma carteira com dois grupos de ações • Combinando riscos © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-15 11.2 A volatilidade de uma carteira com dois grupos de ações (continuação) • Combinando riscos Apesar de os três grupos de ações na tabela anterior terem a mesma volatilidade e retorno médio, o padrão de seus retornos difere. • Por exemplo, quando as ações de linha aérea tiveram um bom desempenho, as ações do petróleo tenderam a ter um mau desempenho, e quando a linha aérea teve uma mau desempenho, as ações do petróleo tenderam a ter um bom desempenho. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-16 11.2 A volatilidade de uma carteira com dois grupos de ações (continuação) • Combinando riscos Considere uma carteira que consiste em investimentos idênticos na West Air e na Tex Oil. O retorno médio da carteira é igual ao retorno médio das duas ações. Entretanto, a volatilidade de 5,1% é muito menor do que a volatilidade da duas ações individuais. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-17 11.2 A volatilidade de uma carteira com dois grupos de ações (continuação) • Combinando riscos Ao combinar ações em uma carteira, reduzimos riscos através da __________________________________. O grau de risco que é eliminado em uma carteira depende do__________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ___________________________________________. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-18 Determinando covariância e correlação • Para encontrar o risco de uma carteira, precisamos conhecer o grau em que as ações enfrentam riscos comuns e o quanto seus preços se movimentam juntos. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-19 Determinando covariância e correlação (continuação) • Covariância O produto esperado dos desvios de dois retornos em relação às suas médias Covariância entre os retornos Ri e Rj Cov(Ri ,R j ) E[(Ri E[ Ri ]) (R j E[ R j ])] Estimativa da covariância a partir de dados históricos Cov(Ri ,R j ) 1 (Ri ,t Ri ) (R j ,t R j ) t T 1 • Se a covariância for positiva, _____________________________. • Se a covariância for negativa, _____________________________. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-20 Determinando covariância e correlação (continuação) • Correlação A medida do risco comum compartilhado pelas ações que não depende da volatilidade das mesmas. Corr (Ri ,R j ) Cov(Ri ,R j ) SD(Ri ) SD(R j ) • A correlação entre dois grupos de ações sempre será entre –1 e +1. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-21 Figura 11.1 Correlação © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-22 Exemplo 11.3 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-23 Exemplo 11.3 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-24 Tabela 11.2 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-25 Tabela 11.3 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-26 Exemplo 11.4 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-27 Exemplo 11.4 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-28 Exemplo 11.5 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-29 Exemplo 11.5 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-30 Calculando a variância e a volatilidade de uma carteira • Para uma carteira de dois títulos: Var (RP ) Cov(RP ,RP ) Cov(x1 R1 x2 R2 ,x1R1 x2 R2 ) x1 x1Cov(R1 ,R1 ) x1 x2Cov(R1 ,R2 ) x2 x1Cov(R2 ,R1 ) x2 x2Cov(R2 ,R2 ) A variância de uma carteira com dois grupos de ações: Var (RP ) x12Var (R1 ) x22Var (R2 ) 2 x1 x2Cov(R1 ,R2 ) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-31 Exemplo 11.6 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-32 Exemplo 11.6 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-33 Exemplo Alternativo 11.6 • Problema Continuando com o Exemplo Alternativo 11.2: • Suponha que o desvio-padrão anual dos retornos seja de 43% para a Intel e de 68% para a ATP Oil and Gas. Se a correlação entre a Intel e a ATP é de 0,49, qual é o desvio-padrão de sua carteira? © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-34 Exemplo Alternativo 11.6 • Solução © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-35 11.3 A volatilidade de uma carteira grande • A variância de uma carteira é igual à covariância média ponderada de cada grupo de ações na carteira: Var (RP ) Cov(RP ,RP ) Cov x R ,R i i i P x Cov(R ,R ) i i i P que se reduz a: Var (RP ) x Cov( R ,R ) x Cov( R , x R ) x x Cov( R ,R ) i i i i j i j P i i i j © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. i j j j Equação 11-36 Diversificação com uma carteira igualmente ponderada de vários grupos de ações • Carteira igualmente ponderada Uma carteira em que a mesma quantia é investida em cada grupo de ações. • Variância de uma carteira igualmente ponderada de n de grupos de ações © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-37 Figura 11.2 Volatilidade de uma carteira igualmente ponderada versus o número de grupos de ações © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-38 Exemplo 11.7 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-39 Exemplo 11.7 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-40 Exemplo 11.8 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-41 Exemplo 11.8 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-42 Diversificação com carteiras gerais • Para uma carteira com pesos arbitrários, o desvio-padrão é calculado como: Volatilidade de uma carteira com pesos arbitrários • A menos que todos os grupos de ações tenham uma correlação positiva perfeita de +1 uns com os outros, o risco da carteira será menor que a volatilidade média ponderada dos grupos de ações individuais: © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-43 11.4 Risco versus retorno: escolhendo uma carteira eficiente • Carteira eficiente com dois grupos de ações No Capítulo 10, vimos que em uma carteira eficiente não há como reduzir a volatilidade da carteira sem diminuir o seu retorno esperado. Em uma carteira ineficiente, é impossível encontrar outra carteira que seja melhor em termos tanto de retorno esperado quanto de volatilidade. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-44 11.4 Risco versus retorno: escolhendo uma carteira eficiente (continuação) • Carteira eficiente com dois grupos de ações Considere uma carteira da Intel e da Coca-Cola © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-45 Figura 11.3 Volatilidade versus retorno esperado de carteiras com ações da Intel e da Coca-Cola © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-46 11.4 Risco versus retorno: escolhendo uma carteira eficiente (continuação) • Carteira eficiente com dois grupos de ações Considere investir 100% nas ações da Coca-Cola. Como mostrado no slide anterior, outras carteiras— como a carteira com 20% em ações da Intel e com 80% em ações da Coca-Cola—deixam o investidor em melhor situação das duas maneiras: elas têm um retorno esperado mais alto e menor volatilidade. Conseqüentemente, investir somente nas ações da Coca-Cola stock é ineficiente. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-47 Exemplo 11.9 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-48 Exemplo 11.9 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-49 O efeito da correlação • A correlação não possui efeito sobre o retorno esperado de uma carteira. Entretanto, a volatilidade da carteira irá diferir dependendo da correlação. • Quanto menor a correlação, __________________ _______________________________________ _______________________________________ • A curva que mostra as carteiras irá _______________________________________ _______________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-50 Figura 11.4 O efeito sobre a volatilidade e o retorno esperado de mudar a correlação entre as ações da Intel e as da Coca-Cola © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-51 Vendas a descoberto • Posição comprada Um investimento positivo em um título • Posição vendida Um investimento negativo em um título Em uma venda a descoberto, você vende ações que não possui e então compra essas ações de volta no futuro. Vender a descoberto é uma estratégia vantajosa se você esperar que o preço das ações irá cair no futuro. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-52 Exemplo 11.10 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-53 Exemplo 11.10 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-54 Exemplo 11.11 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-55 Exemplo 11.11 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-56 Figura 11.5 Carteira da Intel e da Coca-Cola permitindo vendas a descoberto © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-57 Risco versus retorno: muitas ações • Considere adicionar as ações da Bore Industries à carteira com dois grupos de ações: • Embora a Bore tenha um retorno menor e a mesma volatilidade que a Coca-Cola, ainda pode ser vantajoso adicionar a Bore à carteira para os benefícios de diversificação. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-58 Figura 11.6 Retorno esperado e volatilidade de carteiras selecionadas de ações da Intel, Coca-Cola e Bore Industries © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-59 Figura 11.7 A volatilidade e o retorno esperado de todas as carteiras de ações da Intel, Coca-Cola e Bore Stock © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-60 Risco versus retorno: muitas ações (continuação) • Fronteira eficiente Defina: ______________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ Nesse caso, nenhuma das ações, individualmente, se encontra na fronteira eficiente, então não seria eficiente colocar todo o nosso dinheiro em um único grupo de ações. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-61 Figura 11.8 Fronteira eficiente com dez versus três grupos de ações © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-62 11.5 Aplicações e empréstimos livres de risco • O risco também pode ser reduzido ao investir uma parte de uma carteira em: _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ • Por outro lado, um investidor agressivo, em busca de retornos esperados altos, pode decidir contrair um empréstimo para investir ainda mais nas bolsa de valores. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-63 Investindo em títulos livres de risco • Considere uma carteira abitrariamente arriscada e o efeito sobre o risco e o retorno de colocar uma fração do dinheiro na carteira, deixando a fração restante em letras do Tesouro norteamericano livre de risco. O retorno esperado é: E [RxP ] (1 x)rf xE[RP ] rf x (E[RP ] rf ) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-64 Investindo em títulos livres de risco (continuação) • O desvio-padrão da carteira é calculado como: SD[RxP ] (1 x) 2Var (rf ) x 2Var (RP ) 2(1 x)xCov(rf ,RP ) x 2Var (RP ) xSD(RP ) 0 Note: o desvio-padrão é apenas uma fração da volatilidade da carteira arriscada, com base na quantia investida na carteira arriscada. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-65 Figura 11.9 As combinações risco-retorno da associação de um investimento livre de risco e uma carteira arriscada © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-66 Comprando e tomando ações emprestadas na margem • Comprando ações na margem Tomar dinheiro emprestado para investir em ações. Carteira alavancada Defina: _______________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-67 Exemplo 11.12 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-68 Exemplo 11.12 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-69 Identificando a carteira tangente • Para obter o retorno esperado mais alto possível para qualquer nível de volatilidade temos que encontrar uma carteira que gere a linha mais íngreme possível quando combinada com o investimento livre de risco. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-70 Identificando a carteira tangente (continuação) • Índice de Sharpe Mede a razão entre a recompensa e a volatilidade fornecidas por uma carteira. Índice de Sharpe = Equação • Carteira tangente Defina: __________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-71 Figura 11.10 A carteira tangente eficiente © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-72 Identificando a carteira tangente (continuação) • Combinações dos ativos livres de risco e da carteira tangente fornecem o melhor tradeoff entre risco e retorno disponível a um investidor. Significa que a carteira tangente é eficiente e que todas as carteiras eficientes serão associações do investimento livre de risco e da carteira tangente. Portanto, todo o investidor deve investir na carteira tangente independentemente de seu gosto por risco. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-73 Identificando a carteira tangente (continuação) • As preferências do investidor determinarão apenas quanto investir na carteira tangente versus no investimento livre de risco. Investidores conservadores investirão uma pequena quantia na carteira tangente. Investidores agressivos investirão mais na carteira tangente. Ambos os tipos de investidores escolherão manter a mesma carteira de ativos arriscados, a carteira tangente, que é a carteira eficiente. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-74 Exemplo 11.13 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-75 Exemplo 11.13 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-76 11.6 A carteria eficiente e o custo de capital • Como aprimorar uma carteira: o beta e o retorno exigido Suponha uma carteira de títulos arriscados, P. Para determinar se P possui o mais alto índice de Sharpe possível, considere se seu índice de Sharpe poderia ser aumentado adicionando mais de certo investimento i à carteira. A contribuição do investimento i à volatilidade da carteira depende do risco que i possui em comum com a carteira, que é medido pela volatilidade de i multiplicada por sua correlação com P. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-77 11.6 A carteria eficiente e o custo de capital (continuação) • Como aprimorar uma carteira: o beta e o retorno exigido Se você comprasse mais do investimento i tomando empréstimos, obteria o retorno esperado de i menos o retorno livre de risco. Assim, adicionar i à carteira P aprimoraria seu índice de Sharpe se: © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-78 11.6 A carteria eficiente e o custo de capital (continuação) • Como aprimorar uma carteira: o beta e o retorno exigido O beta da carteira i com a carteira P P i SD(Ri ) Corr (Ri ,RP ) Corr (Ri ,RP ) SD(RP ) Var (RP ) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-79 11.6 A carteria eficiente e o custo de capital (continuação) • Como aprimorar uma carteira: o beta e o retorno exigido Aumentar a quantia investida em i aumentará o índice de Sharpe da carteira P se o seu retorno esperado E[Ri] exceder o retorno exigido, r, que é dado por: ri rf (E[ RP ] rf ) P i Equação © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-80 11.6 A carteira eficiente e o custo de capital (continuação) • Como aprimorar uma carteira: o beta e o retorno exigido Retorno exigido de i • Defina: __________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-81 Exemplo 11.14 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-82 Exemplo 11.14 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-83 Retornos esperados e a carteira eficiente • Retorno esperado de um título E[ Ri ] ri rf eff i (E[ Reff ] rf ) Equação Uma carteira é eficiente se, e somente se, o retorno esperado de cada título disponível for igual ao retorno exigido. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-84 Exemplo 11.15 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-85 Exemplo 11.15 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-86 Tabela 11.5 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-87 Custo de Capital • O prêmio de risco adequado para um investimento pode ser determinado a partir de seu beta com a carteira eficiente: Custo de capital para o investmento i ri rf eff i (E[ Reff ] rf ) • O custo de capital do investimento i é igual ao retorno esperado da melhor carteira disponível no mercado com a mesma sensibilidade a riscos sistemáticos. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-88 Exemplo 11.16 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-89 Exemplo 11.16 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-90 Dúvidas? © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 11-91