Diapositivo 1

Propaganda
Portugal
Portugal, meu país, o teu sangue
corre-me nas veias e por isso te amo.
Debruçado nas ameias de castelos
antigos; embalado na música suave
de trigais maduros; perdido em
brancas, densas manhãs de nevoeiro;
sacudido no movimento cadenciado
das ondas que adormecem no areal;
seduzido pelo bulício e encanto das
belas cidades ou envolvido na
tranquila pureza da paisagem rural…
És sempre tu, meu Portugal, e eu
estou em ti.
Eduarda Gonçalves
Progressão automática a partir do 2.º diapositivo
Transporta o Alentejo a saudade,
A Estremadura, a força e o querer;
Oferece o Algarve águas e liberdade,
Sopra do Minho a esperança do ser.
Inácio J. M. Lagarto
Extratos de poemas descritivos das belezas
de Portugal, como forma singela de demonstrar
o amor por tantos lugares bonitos.
Do Minho até ao Algarve
tens belezas sem igual,
tantas e lindas paisagens
do meu país: Portugal !
Maria Sol
Lisboa – Torre de Belém
Encostas bem esculpidas,
onde paisagens floridas
se enlaçam em profusão.
Furnas, caldeiras, lagoas
de águas tão cristalinas
vão regando as colinas,
e fervilham em cachão.
Carmo Branco
Açores – Ilha do Pico
E Madeira ficou
por nomeada.
Canteiro à beira-mar sempre florido,
pérola do oceano, valiosa e pura,
excede as outras mais em formosura.
Eduarda Gonçalves
Madeira - Encomeada
Natureza bravia
beleza deslumbrante
que se oferece
em cada curva do rio,
vinhedos em escadaria de gigantes
com suas cores diferentes.
Natália Monteiro
Douro - Socalcos
Nesta cidade de encanto
passei os mais belos anos
de mocidade distante!
Universidade, serenatas,
exames e muito estudo.
Natália Monteiro
Coimbra – a cidade e o rio
Ribatejo
terra de campinos.
Homens garbosos,
majestosos.
Ribatejo
gente sincera, sem preconceitos,
o dia a dia são os seus feitos.
M. Helena Barata
Ribatejo – campinos
Nas asas duma gaivota
com enleios feitos de ternura
sonhas em paz e aconchego.
Das cordas duma guitarra
saem gemidos de alma
num abraço cingido ao Tejo.
Carmo Branco
Lisboa – o arco e a praça
Beijada pelo mar, cheirando a maresia,
gaivotas voando soberbas do seu voo.
Abraçada e perfumada pela Serra da Arrábida
Sesimbra, és formosa de noite e de dia.
Conceição Portela
Sesimbra – a praia e a serra
Da Arrábida, olhei o mar,
admirei, quanta beleza!
Na encosta vi densa flora,
entre paisagens maravilhosas.
Cheirei alecrim e medronho
e logo, comecei a sonhar…
Fiquei embebido pelo Sado
na água azul, cristalina!
Inácio J. M. Lagarto
Arrábida – a serra e o convento
Que tens tu Alentejo de tão diferente
que fazes com que o Sol e o próprio vento
construam a melopeia de um lamento
que tão bem fica na voz da tua gente?
Alexandrina Pereira
Alentejo – o trigo e o joio
Abandono-me pleno
no areal submisso,
a mente perdendo-se
em mil conjecturas.
O murmúrio do mar
Oh! Estranho feitiço,
leva-me a sonhar
as maiores aventuras.
Arnaldo Ruaz
Algarve – o mar e as falésias
País marinheiro
onde estão os teus barcos?
Porque fugiste do mar?
Porque têm de ir teus homens
achar em terras estranhas
o que não lhes sabes dar?
Fátima Santiago
O mar – a tempestade e o medo
Portugal tem de ser mesmo para todos:
os que fogem, os que agem
os que incomodam e reagem
os que assumem e mudam e aprendem,
não se omitem e se arranham de incertezas
com os outros e consigo,
os que não se rendem
à inércia e inovam a todo o momento
com um coração cheio de amor
e sofrimento.
Anna Netto
Música “Verdes Anos”, de
Carlos Paredes
Fotos da Net
Formatação
de JBVieira
01-MARÇO-2012
Trabalho dedicado a Inácio Lagarto, aluno da UNISETI
www.sergrasan.com/joaovieiraslides
Download