Introdução a Segurança da Informação

Propaganda
Introdução a Segurança da Informação
Conteúdo Programático
Parte
 Parte
 Parte
 Parte
 Parte
 Parte

1:
2:
3:
4:
5:
6:
A Informação
Conceitos
Por onde começar?
Repositórios de Informação
Genealogia de um Hacker
Ameaças Digitais
PARTE 1

A Informação
Informação

(Michaelis)
do Lat. informatione
s. f.,
Ato ou efeito de informar ou informar-se;
Comunicação;
Conjunto de conhecimentos sobre alguém ou
alguma coisa;
Conhecimentos obtidos por alguém;
Fato ou acontecimento que é levado ao
conhecimento de alguém ou de um público
através de palavras, sons ou imagens;
Elemento de conhecimento susceptível de ser
transmitido e conservado graças a um suporte e
um código.
Propriedade

(Michealis)
do Lat. proprietate
s. f.,
Aquilo que pertença legitimamente a alguém ou
sobre o qual alguém tenha direito pleno;
Bens, posses;
Patrimônio físico(tangível) e imaterial(intangível).
Consideração
E
quando o patrimônio é a
informação?
Considerações

Segundo a Universidade da Califórnia
em Berkeley(2005):
Existe aproximadamente 2.5 Bilhões de
documentos acessíveis na WEB;
 Este número cresce em cerca de 700 mil
páginas por dia.


Velhos jargões


“O segredo é a alma do negócio”;
Novas tendências

Mundo Globalizado, Ubiqüidade, Acesso a
Informação.
PARTE 2

Conceitos
Axioma de Segurança
“Uma corrente não é mais forte
que o seu elo mais fraco”
Segurança da Informação

“A segurança da informação é um
conjunto de medidas que se
constituem basicamente de controles e
política de segurança, tendo como
objetivo a proteção das informações
dos clientes e da empresa
(ativos/bens), controlando o risco de
revelação ou alteração por pessoas não
autorizadas.”
Política de Segurança

Trata-se um conjunto de diretrizes
(normas) que definem formalmente
as regras e os direitos dos usuários,
visando à proteção adequada dos
ativos da informação
Ativos (Bens)
Dados




Serviços




Número de
Cartões de Crédito
Planos de Marketing
Códigos Fonte
Informações de RH
Web sites
Acesso a Internet
Controladores
de Domínio
ERP
Comunicação



Logins
Transação Financeira
Correio Eletrônico
Definições

Ameaça


Evento ou atitude indesejável que
potencialmente remove, desabilita, danifica ou
destrói um recurso;
Vulnerabilidade


Característica de fraqueza de um bem;
Características de modificação e de captação de
que podem ser alvos os bens, ativos, ou recursos
intangíveis de informática, respectivamente,
software, ou programas de bancos de dados, ou
informações, ou ainda a imagem corporativa.
Conceitos Básicos

Risco
A probabilidade da ocorrência de uma
ameaça em particular
 A probabilidade que uma ameaça
explore uma determinada
vulnerabilidade de um recurso

Ameaça, Vulnerabilidade e Risco

Ameaça (evento)


Vulnerabilidade (ponto falho)


assalto a uma agência bancária
liberação manual das portas giratórias
pelos vigilantes
Risco
baixo, devido ao percentual de assaltos
versus o universo de agências
 alto, se comparando as tentativas
frustradas versus as bem sucedidas

Conceitos Fundamentais

Princípios da Segurança
Confidencialidade
Segurança
Integridade
Disponibilidade
(Availability)
CIA – Confidencialidade
Propriedade de manter a informação
a salvo de acesso e divulgação não
autorizados;
 Proteger as informações contra
acesso de qualquer pessoa não
devidamente autorizada pelo dono da
informação, ou seja, as informações e
processos são liberados apenas a
pessoas autorizadas.

CIA – Integridade
Propriedade de manter a informação
acurada, completa e atualizada
 Princípio de segurança da informação
através do qual é garantida a
autenticidade da informação
 O usuário que arquiva dados espera
que o conteúdo de seus arquivos não
seja alterado por erros de sistema no
suporte físico ou lógico

CIA – Disponibilidade
(Availability)
Propriedade de manter a informação
disponível para os usuários, quando
estes dela necessitarem
 Relação ou percentagem de tempo,
em que uma unidade do equipamento
de processamento está funcionando
corretamente

Princípios Auxiliares
Autenticação
Identificação
Sigilo
Autorização
Auditoria
Controle de Acesso
Vias
-O que Sou
-O que Sei
-O que Tenho
Controle de Acesso
Suporta os princípios da CIA
 São mecanismos que limitam o
acesso a recursos, baseando-se na
identidade do usuário, grupo que
integra e função que assume.
 Em segurança, é suportado pela
tríade AAA (definida na RFC 3127)

Auditoria (Accountability)
É a capacidade que um sistema tem
de determinar as ações e
comportamentos de um único
indivíduo no sistema, e de identificar
este indivíduo;
 Trilha de auditoria, tentativas de
acesso, problemas e erros de
máquina, e outros eventos
monitorados ou controlados.

Autenticação
Propriedade de confirmar a
identidade de uma pessoa ou
entidade.
 Meio pelo qual a identidade de um
usuário é confirmada, e garante que
ele realmente é quem diz ser

Autorização
São os direitos ou permissões,
concedidos a um indivíduo ou
processo, que permite acesso a um
dado recurso.
 Após a identificação e autenticação
de um usuário terem sido
estabelecidas, os níveis de
autorização irão determinar a
extensão dos direitos que este
usuário pode ter em um dado
sistema.

Sigilo


Trata-se do nível de confidencialidade e
garantia de privacidade de um usuário no
sistema;
Ex.: Garante a privacidade dos dados de
um usuário em relação ao operador do
sistema.
Identificação

Meio pelo qual o usuário apresenta sua
identidade. Mais frequentemente utilizado
para controle de acesso, é necessário para
estabelecer Autenticação e Autorização.
Mecanismos de Controle de Acesso
PARTE 3

Onde Começar ?
Leis Imutáveis da Segurança






Ninguém acredita que nada de mal possa
acontecer até que acontece;
Segurança só funciona se a forma de se
manter seguro for uma forma simples;
Se você não realiza as correções de
segurança, sua rede não será sua por
muito tempo;
Vigilância eterna é o preço da segurança;
Segurança por Obscuridade, não é
segurança;
LOGs, se não auditá-los, melhor não tê-los.
Leis Imutáveis da Segurança





Existe realmente alguém tentando quebrar
(adivinhar) sua senha;
A rede mais segura é uma rede bem
administrada;
A dificuldade de defender uma rede é
diretamente proporcional a sua
complexidade;
Segurança não se propõe a evitar os riscos,
e sim gerenciá-los;
Tecnologia não é tudo.
By Scott Pulp – Security Program Manager at
Microsoft Security Response Center
Responsabilidades da
Empresa

“Desde que uma empresa fornece
acesso internet a seus funcionários,
esta empresa torna-se responsável
pelo que ele faz, a menos que possa
provar que tomou as medidas
cabíveis para evitar problemas”
Corporate Politics on the Internet:
Connection with Controversy, 1996
Segurança nas Organizações

Segurança é um ”processo” que tenta manter
protegido um sistema complexo composto de
muitas entidades:






Tecnologia (hardware, software, redes)
Processos (procedimentos, manuais)
Pessoas (cultura, conhecimento)
Estas entidades interagem das formas mais
variadas e imprevisíveis
A Segurança falhará se focar apenas em
parte do problema
Tecnologia não é nem o problema inteiro,
nem a solução inteira
Ciclo de Segurança





Análise da Segurança (Risk Assessment)
Definição e Atualização de Regras de
Segurança (Política de Segurança)
Implementação e Divulgação das Regras
de Segurança (Implementação)
Administração de Segurança
(Monitoramento, Alertas e Respostas a
Incidentes)
Auditorias (Verificação do Cumprimento da
Política)
Domínios de Conhecimento

“The International Information
Systems Security Certification
Consortium, Inc. [(ISC)²]”


http://www.isc2.org
A (ISC)2 define 10 domínios de
conhecimento (CBK), para sua
certificação introdutória CISSP
Certified Information Systems Security
Professional
 Common Body of Knowledge

CBK – Common Body Of Knowledge










Security Management Practices
Access Control Systems
Telecommunications and Network Security
Cryptography
Security Architecture and Models
Operations Security
Applications and Systems Development
Business Continuity Planning and Disaster
Recovery Planning
Law, Investigation, and Ethics
Physical Security
Outras Certificações

GIAC - Global Information Assurance
Certification (Sans.Org)
3 Níveis de Expertise em 5 Áreas de
Conhecimento
Níveis
 Áreas de
Conhecimento
 GIAC Silver





GIAC Gold


2 ou mais testes
Silver + Pesquisa e
Publicação
GIAC Platinum

Gold em 2 ou mais
AC’s + testes(3 dias)




Administração de
Segurança
Gerência de Segurança
Operações
Legislação
Auditoria
Outras Certificações

CompTIA – Security+

5 Domínios de Conhecimento
 Communication
Security
 Infrastructure Security
 Cryptography
 Operational Security
 General Security Concepts
Outras Certificações

MCSO – Módulo Certified Security
Officer

2 Módulos compreendendo:
 Conceitos,




Fundamentos de Segurança da Informação
Organização de departamentos
Gestão de pessoas
Política de Segurança da Informação.
 Gestão





Padrões e Aplicações
de Tecnologias
Windows/Unix
Segurança em redes e telecomunicações
Controle de acesso
Arquitetura e modelos de segurança
Criptografia
Outros Recursos

Academia Latino Americana de
Segurança da Informação
Parceria Módulo / Microsoft
 Composta por:

 Estágio
Básico (4 módulos)
 Graduação




Cada disciplina tem seu número de módulos
Em 2006 foram oferecidos o Estágio Básico e a
disciplina de ISO17799:2005
Ainda sem calendário e número de vagas para
2007
Necessário possuir usuário cadastrado no site do
TechNet
PARTE 4

Repositórios
Sites Úteis
http://www.insecure.org
 http://www.securityfocus.com
 http://www.sans.org
 http://www.digg.com
 http://techrepublic.com.com
 http://www.hackaday.com
 http://slashdot.org
 http://www.modulo.com.br
 http://www.invasao.com.br

RSS e PodCasts

Agregadores:
Itunes
 Democracy Player
 FireAnt
 Plugins do IE e Firefox


Mídias
Áudio mp3/mp4/aac
 Vídeo DivX/A3C/Streaming

Alguns PodCasts

Security Now!


2600 - Off The Hook


http://www.sploitcast.com
TWiT – This Week in Tech


http://www.2600.com/offthehook
SploitCast


http://www.grc.com/securitynow.htm
http://www.twit.tv/TWiT
Extreme Tech

http://www.extremetech.com
Video PodCasts

HAK.5


Local Area Security



http://irongeek.com
Hacking Illustrated
Revision3


http://www.localareasecurity.com
IronGeek


http://www.hak5.org
http://www.revision3.com
Digital Life Television (DL Tv)

http://dl.tv
Congressos e Eventos

HOPE – Hacker on Planet Earth


DEFCon


http://www.blackhat.com – Archives
H2HC – Hackers 2 Hackers Conference


http://www.defcon.org – Archives
BlackHat


http://www.hopenumbersix.net
http://www.h2hc.org.br
CCC.de – Chaos Computer Club

http://www.ccc.de
Filmes

Jogos de Guerra
(WarGames)


Quebra de Sigilo
(Sneakers)





1995, Keanu Reeves
2001, John Travolta
A Rede (The Net)

1995, Sandra Bullock
1999, vários
A Batalha do Atlântico (U571)


2000, Russell Wong
Piratas do Vale do Silício
(Pirates of Silicon Valley)


1999, Keanu Reeves
Caçada Virtual (Takedown)


2001, Ryan Phillippe
Matrix (The Matrix)

A Senha (Swordfish)

Ameaça Virtual (Antitrust)

1995, Angelina Jolie
O Cyborg do Futuro
(Johnny Mnemonic)


1992, Robert Redford
Piratas de Computador
(Hackers)


1983, vários

2000, Matthew
McConaughey
O Caçador de Andróides
(Blade Runner)

1982, Harrison Ford
Listas de Discussão

CISSPBr

Yahoo Groups
BugTraq
 Modulo Newsletter

Outras Fontes
• The Hacker News Network
PARTE 5

Genealogia de um Hacker
Hacker

“Unauthorized user who attempts to or gains access
to an information system.”


“A person who illegally gains access to your
computer system.”


www.infosec.gov.hk/english/general/glossary_gj.htm
“A person who illegally gains access to and
sometimes tampers with information in a computer
system.”


www.tecrime.com/0gloss.htm
http://www.webster.com/dictionary/hacker
“A person who accesses computer files without
authorization, often destroying vast amounts of
data.”

www.boydslaw.co.uk/glossary/gloss_itip.html
Linha do Tempo: ‘Hacker’
- Novas técnicas, antigos padrões
- Phreaker = Julgamento
-Legislação:
Freak, Phone,
doFree
primeiro hacker por invasão constante do
- Negação de Serviço, novos víros em arquivos de dados (mp3,
- Surgiu
DoD
porapós
diversos
a substituição
anos, Pat Riddle
das telefonistas
AKA Captain
por sistemas
ZAP telefonicos
jpeg,…)
-gerenciados
Apenas acessar
por computador
já não era suficiente, distribuição de rpogramas e
- Nasce a consciência comum de Segurança da Informação
- Lendae do
jogos,
o aparecimento
garoto cego que
de individuos
conseguiu que
assoviar
não mais
um tom
respeitavam
de 2600 Hz
os
- Corporações
reconhecem a necessidade por segurança
Proliferação
enquantodeconversava
códigos
ética
com sua Combate
tia
a
Surgimento
- A mídia perpetua
o Hacker como uma ameaça
dos
PCs
- Os
Fatoverdadeiros
Captain Crunch
hackers
e ocomeçam
apito
da caixa
aHacker
se distanciar
de cereaisdos
queque
gerava
agra ose
ameaça
da BELL TC
- Iniciativas isoladas tentam resgatar
o aspecto
positivo dos Hackers
mesmo
conhece
ton
como
de 2600
‘Crackers’
Hz
1980-1985
1878-1969 - Surgem
Anos 90
os termos ‘White Hat’ e ‘Black
Hat’
- Surgem
Steeve Jobs
os primeiros
+ Steve Wozniak
Virus e Worms
+ Altair8000 = 1o. BlueBox (Berkley)
Anos- 70
Primeira geração1985-1990
de- Kevin
Hackers
de Computadores;
Mitnick
2000+
Primeiros
- Estudantes doRoubos,
MIT
anos
60;
-A-nos
Evolução
da
cultura
Hacker
surge
comhoje
o na
Bugs
e
Em resposta as diversas prisões
anunciadas
Hackining:
- Capacidade de alterar
programas
em
Phreakers
aparecimento
do('hacks')
PC
Federais
mídia,
o termo
‘Hacker’
passaeano
ter futuro
uma conotação
mainframes para melhorar
programas.
- Filme
War
Games
pejorativa
- Neste caso 'Hacker'
conotação
positiva.
- Surgimento
da 2600:
Hacker
Quaterly
- tinha
Surgeuma
o filme
Hackers
- Indicava pessoas -capazes
levar programas
alémaquilo que possa lhe
Acessardecomputadores,
e tudo
de sua capacidade original.
ensinar mais alguma coisa sobre como o mundo
funciona, deve ser ilimitado e completo.
Trilha Evolutiva
White Hat
Black Hat
Hacker
Cracker
Script Kid
Lammer
Geek
Nerd
Usuário
População por segmento
White e
Black Hats
Hackers e Crackers
Script Kidies e Lammers
Geeks e Nerds
Usuários, Curiosos e Iniciantes
PARTE 6

Ameaças Digitais
Ataques

Geralmente divididos nos seguintes tipos:




Ataques Ativos


Pesquisa de vulnerabilidade, sniffing, ...
Ataques de Senha


DoS, DDoS, buffer overflow, inundação de SYN
Ataques Passívos


Pelo alvo geral do ataque (aplicações, redes ou misto)
Se o ataque é ativo ou passivo
Pelo mecanismo de ataque (quebra de senha, exploração
de código, ...)
Força bruta, Dicionário, “hackish”, Rainbow Tables
Código malicioso (malware)

Vírus, trojans, worms, ...
Ataques Ativos

DoS/DDoS






Reduzir a qualidade de serviço a níveis
intoleráveis
Tanto mais difícil quanto maior for a infraestrutura do alvo
Enquanto DoS é de fácil execução e pode ser
corrigido, DDoS é de difícil e não pode ser evitado
“Zombies” e Mestres (Masters), ataque smurf
BOTs e BOTNets, ataques “massificados” por
banda larga
Tipos


Consumo de Recursos (largura de banda, cpu, RAM, ...)
Pacotes malformados (todas as flags ligadas)
Ataques Ativos (cont.)

Buffer Overflow




Ataques SYN



Sobrescrever o próprio código em execução
“Shell code”, escrito em assembler
Tem como objetivo executar algum código, ou
conseguir acesso privilegiado
Fragilidade nativa do TCP/IP
Conexão de 3-vias (Syn, Syn-Ack, Ack)
Spoofing


Se fazer passar por outro ativo da rede
MITM (Man-In-The-Middle)
Dsniff
Ataques Ativos (Cont.)

Lixeiros




Documentos sensíveis mal descartados
Informações em hardwares obsoletos
Falta de Política de Classificação da Informação
Engenharia social



Kevin Mitnick
Normalmente relevada nos esquemas de segurança
Utiliza-se do orgulho e necessidade de autoreconhecimento, intrínseco do ser humano
“Um computador não estará seguro nem
quando desligado e trancado em uma sala,
pois mesmo assim alguém pode ser instruído a
ligá-lo.”
[ Kevin Mitnick – A arte de enganar/The Art of Deception ]
Ataques ativos por código malicioso

Malware
MALicious softWARE
 Não apenas Spyware ou Adware
 “Payload” Vs Vetor


Vírus
Auto replicante
 Interfere com hardware, sistemas
operacionais e aplicações
 Desenvolvidos para se replicar e iludir
detecção
 Precisa ser executado para ser ativado

Ataques ativos por código malicioso
(cont)

Cavalos de Tróia (Trojans)





Código malicioso escondido em uma aplicação
aparentemente legítma (um jogo por exemplo)
Fica dormente até ser ativado
Muito comum em programas de gerência
remota (BO e NetBus)
Não se auto replica e precisa ser executado
Bombas Lógicas



Caindo em desuso pela utilização de segurança
no desenvolvimento
Aguarda uma condição ser atingída
Chernobyl, como exemplo famoso (26, Abril)
Ataques ativos por código malicioso
(cont)

Worms






Auto replicante, mas sem alteração de
arquivos
Praticamente imperceptíveis até que todo o
recurso disponível seja consumido
Meio de contaminação mais comum através
de e-mails e/ou vulnerabilidades em
aplicações de rede
Não necessita de ponto de execução
Se multiplica em proporção geométrica
Exemplos famosos:

LoveLetter, Nimda, CodeRed, Melissa, Blaster,
Sasser, ...
Ataques ativos por código malicioso
(cont)

Back Door

Trojan, root kits e programas legítmos




VNC, PCAnyware, DameWare
SubSeven, Th0rnkit
Provê acesso não autenticado a um sistema
Rootkit



Coleção de ferramentas que possibilitam a
criação “on-demand” de backdoors
Modificam rotinas de checagem dos sistemas
operacionais comprometidos para impedir
detecção
Iniciam no boot junto com os processos do
sistema
Ataques Passívos


Normalmente utilizado antes de um ataque ativo
Pesquisa de Vulnerabilidades

Pesquisa por Portas/Serviços


http://www.insecure.org – Nmap
Escuta (sniffing)




Extremamente difícil detecção
Não provoca ruído sensível
Senhas em texto claro, comunicações não encriptadas
Redes compartilhadas Vs comutadas


Switch Vs Hub
WireShark (Lin/Win), TCPDump (Lin)


http://www.wireshark.org
http://www.tcpdump.org
Ataques Passívos (cont)

Ataques de Senha

Muito comuns pela facilidade de execução e taxa
de sucesso



Compara Hash’s, não texto
Força Bruta



Teste de todos os caracteres possíveis
Taxa de 5 a 6 Milhões de testes/seg, em um P4
Ataques de Dicionário


Reduz sensivelmente o tempo de quebra
Já testa modificado para estilo “hackish”


Cain&Abel, LC5, John The Ripper, ...
B4n4n4, C@73dr@l, P1p0c@, R007, ...
Rainbow Tables

Princípio Time Memory Trade-off (TMTO)
• Vírus
http://www.youtube.com/watch?v=V6DmmYmCb8&feature=fvsr
•Problemas de Imagem
•http://www.youtube.com/watch?v=QQ7DJRr3zZI&fe
ature=related
•Sala Cofre
http://www.youtube.com/watch?v=rL43T5GgY20&pla
ynext=1&list=PL07A68171110E5C54
•Sala Cofre – Matrix
http://www.youtube.com/watch?v=eW__mCgnLic&fe
ature=related
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