Slide 1 - Colégio Santa Cecília

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Aulas Multimídias – Santa Cecília
Prof. Aníbal
Professor: Aníbal
Terra de Faraós, das múmias,
De enfeitados deuses e de rainhas
Civilização Egípcia
Belíssimas e sedutoras.
Mas como pode o Egito existir?
Desertos, clima árido, enchentes
Do Nilo? Temos uma resposta, aliás
Duas, paciência e inteligência.De
Quem? Ora, ora do homem, da
Mulher, do trabalho humano.
Fizeram um império. Tiveram o
Antigo, o médio, o novo. Foram
Conquistadores e conquistados
Medicina, matemática astronomia,
Grandes desenvolvimentos. Nobres escribas,
Sacerdotes, minoria dominante.Camponeses,
Escravos, maioria dominada. Assim foram os egípcios.
• A estátua em pedra e
em tamanho natural de
Quéfren (2530? a.C.)
de Gizé foi esculpida a
partir de um sólido
bloco de diorita, a
pedra mais resistente
que se podia obter
durante o Antigo
Império egípcio. Mede
1,65 m e representa o
soberano de forma
idealizada, com fortes
linhas geométricas e
proporções dramáticas.
Peitoral egípcio
Esta jóia egípcia foi encontrada na tumba do faraó Tutankhamen, que
reinou durante a XVIII dinastia (c.1330 a.C.). É uma peça de ouro com
forma de abutre, esmalte aplicado e pedras preciosas.
• O templo de Luxor (acima), na margem leste do rio Nilo, foi iniciado no ano
de 1200 a.C. e foi concluído durante as dinastias seguintes. Esteve unido
ao templo de Karnak por uma avenida de 3,5 km de extensão, adornada
com centenas de esfinges. Uma vez por ano, a imagem do deus Amon era
transportada por barco de Karnak a Luxor, como parte de um enorme
festival.
• O gigantesco templo de Abu Simbel (acima) na Núbia,
Baixo Egito, foi construído por ordem de Ramsés II,
faraó do Egito entre 1279 e 1212a.C.. A obra foi
talhada na banda íngreme da montanha e sua
entrada é assinalada por quatro estátuas de Ramsés
II, também esculpidas na própria rocha.
• Os hieróglifos podem ter começado em tempos pré-históricos como uma
escrita por meio de imagens. Embora os egípcios nunca tivessem formado
um alfabeto como o conhecemos, estabeleceram símbolos para todas os
sons consonantais da sua língua. O sistema mostrou-se notavelmente
eficiente. Combinando-se fonogramas, formavam-se versões
esquematizadas de palavras. Nem todos os hieróglifos abandonavam a sua
função de imagens de palavras para se tornarem símbolos fonéticos. Pelo
menos 100 hieróglifos eram usados para representar a palavra que
retratavam, sendo usados também como determinativos do significado das
palavras.
Faraós do Egito - História dos
Faraós do Egito
Tutmés I, faraó do Egito (1524-1518 a.C.) da XVIII dinastia, sucessor do seu
cunhado Amenófis I (que reinou em 1551-1524 a.C.). Destacado militar, foi o primeiro
faraó a ser enterrado no Vale dos Reis.
Tutmés II, faraó do Egito (1518-1504 a.C.), filho de Tutmés I e meio-irmão e marido
da rainha Hatshepsut. Enviou uma expedição contra as tribos núbias rebeladas
contra sua soberania e contra os beduínos, povo nômade dos desertos da Arábia e
do Sinai.
Tutmés III, faraó do Egipto (1504-1450 a.C.). Era filho de Tutmés II e genro de
Hatshepsut. Durante seu reinado, Tutmés III realizou 17 campanhas militares bem
sucedidas, conquistando a Núbia e o Ludão. Conseguiu que os mais importantes
estados lhe rendessem tributo: Creta, Chipre, Mitani, Hatti (o reino dos hititas), Assíria
e Babilônia. Tutmés III afirmou a hegemonia egípcia em todo o Oriente Médio.
Tutmés IV, faraó do Egito (1419-1386 a.C.) da XVIII dinastia, filho de Amenófis II e
neto de Tutmés III. Comandou expedições militares contra a Núbia e a Síria, e
negociou alianças com a Babilônia e o Mitanni.
Amenófis III, faraó do Egito (1386-1349 a.C.), da XVIII
Dinastia, responsável por grandes trabalhos
arquitetônicos, entre os quais parte do templo de Luxor
e o colosso de Mêmnón. Seu reinado foi de paz e
prosperidade.
Akhenaton ou Amenófis IV, faraó egípcio (1350?-1334 a.C.), também chamado
Neferkheperure, Aknaton ou Amenhotep IV. Akhenaton era filho de Amenófis III e da
imperatriz Tiy e marido de Nefertiti .
Tutankhamen ( 1352-1325 a.C.), faraó egípcio (reinou 1334-1325 a.C.) da XVIII
Dinastia, genro de Akhenaton, a quem sucedeu. Tornou-se faraó com nove anos.
Durante seu reinado, restaurou o culto a Amon, o que contribuiu para a paz no
Egito.
Quéops, faraó egípcio (2638-2613 a.C.); o segundo
rei da IV dinastia. A realização mais importante de
seu reinado foi a construção da Grande Pirâmide
de Gizé, perto do Cairo.
Ramsés II (reinou em 1301-1235 a.C.), faraó egípcio, terceiro governante da XIX
Dinastia, filho de Seti I.
Seus principais inimigos foram os hititas; com eles assinou um tratado, segundo o
qual as terras em litígio se dividiam. Durante seu reinado construiu-se o templo
de Abu Simbel e concluiu-se o grande vestíbulo hipostilo do templo de Amón, de
Karnak.
Ramsés III (reinou de 1198 a 1176 a.C.), faraó egípcio da XX dinastia, grande
líder militar que salvou o país de várias invasões. As vitórias de Ramsés III estão
representadas nas paredes de seu templo mortuário em Madinat Habu, próximo à
cidade de Luxor. O final de seu reinado foi marcado por revoltas e intrigas
palacianas.
Quéfren, quarto faraó (2603-2578 a.C.) da IV Dinastia do Egito. Construiu uma
das pirâmides de Gizé. Durante muito tempo, pensou-se que a Grande Esfinge
próxima a ela era uma representação do rei. Quéfren foi sucedido por seu filho
Miquerinos.
Seti I (reinou de 1312 a 1298 a.C.), faraó egípcio, segundo governante da XIX
dinastia, filho e sucessor do faraó Ramsés I. Nos últimos anos de seu reinado,
conquistou a Palestina, combateu os líbios na fronteira ocidental e lutou contra os
hititas.
Camponesa preparando a
massa para fabricar cerveja.
Sem os adornos da
nobreza, a única roupa da
trabalhadora era uma fina
saia de pano.
Servas animam uma
festa. Umas tocam
flauta e outras
dançam nuas
Os barcos pequenos eram feitos de papiro.
Os navios eram de cedro (madeira importada do Líbano).
O leme era um remo de popa.
A mumificação, acreditavam os egípcios, era uma forma de
preservar o corpo para vida após a morte.
Os Deuses Egípcios
• Ísis, esposa e irmã de Osíris, era
dotada de grandes poderes mágicos.
Protegia as crianças o que fazia dela a
mais popular das Deusas
Amon: Rei dos deuses, ele é o senhor
dos templos de Luxor e Carnac.
Ré: Ré é um dos nomes do sol (você pode ouvir também com
o nome de Ré), um dos principais deuses egípcios. Em
Heliópolis ("a cidade do sol" em grego) é ele que, depois de
ter decidido existir, cria o mundo e o mantém vivo.
Osíris é rei, esposo e pai: ele representa a existência das
estruturas normais da sociedade humana. Outra versão:
Osíris morto, destruído e ressuscitado evoca o retorno da
cheia todos os anos, a morte, o renascimento da
vegetação e dos seres humanos. Por essa razão, ele é o
deus dos mortos e do renascimento.
Amenófis I: Venerado pelos operários, sem dúvida na qualidade
de fundador da instituição do Túmulo.
o rei Amenófis I divinizado é, por sua vez, um deus e uma espécie
de santo patrono. Filho da rainha Ahemés-Nefertari e do rei
Amófis, ignora-se onde estaria seu túmulo, mas seu templo de
milhões de anos estava separado deste.
Neftis: Neftis é um dos filhos de Geb e de Nut, a irmã de
Isis, Osíris e Seth. É esposa deste último, mas quando ele
trai e assassina Osíris ela permanece solidária à Isis,
ajudando-a a reunir os membros espalhados do defunto e
também tomando a forma de um milhafre para velá-lo e
chorá-lo.
Anúbis: Anúbis é o mestre dos cemitérios e o
patrono dos embalsamares. É mesmo o primeiro
entre eles, a quem se deve o protótipo das
múmias: a de Osíris. Todo egípcio espera
beneficiar-se em sua morte do mesmo tratamento
e do mesmo renascimento desta primeira múmia.
Maát: Esta deusa, que traz na cabeça uma pluma de
avestruz, representa o equilíbrio, a harmonia do Universo
tal como foi criado inicialmente.
Em sociedade, este respeito pelo equilíbrio implica na
prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e
aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento
que se inflige aos outros pode nos ser infligido.
EGITO E KUSH
(NÚBIA 1700
A.C.)
O EGITO NEGRO
-
CÓDIGO DE
HAMURÁBI
Khammu-rabi, rei da Babilônia
no 18º século A.C., estendeu
grandemente o seu império e
governou uma confederação
de cidades-estado.. Erigiu, no
final do seu reinado, uma
enorme "estela" em diorito, na
qual ele é retratado recebendo
a insígnia do reinado e da
justiça do rei Marduk. Abaixo
mandou escreverem 21
colunas, 282 cláusulas que
ficaram conhecidas como
Código de Hamurábi (embora
abrangesse também antigas
leis).
A escrita cuneiforme.
Tablete com escrita
cuneiforme, de 2360
a.C. Museu do
Louvre, Paris.
Ruínas do palácio de Nabucodonosor, na Babilônia
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