Capítulo 13 Modelos Alternativos de Risco Sistemático Visão geral do capítulo 13.1 A eficiência da carteira de mercado 13.2 Implicações dos alfas positivos 13.3 Modelos multifatoriais de risco 13.4 Modelos de retornos esperados de variáveis características 13.5 Métodos utilizados na prática © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-2 Objetivos de aprendizagem 1. Descrever os resultados empíricos sobre o tamanho da empresa, o índice book-to-market e as estratégias de momentum que sugerem que o CAMP não modela de forma precisa os retornos esperados. 2. Discutir duas condições que podem levar os investidores a se preocuparem com as características além do retorno esperado e da volatilidade de suas carteiras. 3. Utilizar modelos multifatoriais, como o modelo FamaFrench-Carhart, para calcular os retornos esperados. 4. Ilustrar como os modelos multifatoriais podem ser escritos como o retorno esperado em uma carteira autofinaciadora. 5. Discutir a utilização dos modelos característicos no cálculo dos retornos esperados e dos betas. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-3 13.1 A eficiência da carteira de mercado • Se a carteira de mercado é _______, os títulos não deveriam ter alfas que são significativamente diferentes de _______. Para a maioria das ações, os erros padrão das estimativas do alfa são grandes, então é impossível concluir que os alfas sejam estatisticamente diferentes de zero. Entretanto, não é difícil encontrar grupos de ações individuais que, no passado, não se encontravam sobre o SML. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-4 13.1 A eficiência da carteira de mercado (continuação) • Os pesquisadores têm identificado se as carteiras de grupos de ações se encontram sobre essa linha e têm procurado carteiras com grandes chances de ter alfas diferentes de zero. Os pesquisadores têm identificado várias características que podem ser utilizadas para escolher grupos de ações que produzam altos retornos médios. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-5 O efeito tamanho • Efeito tamanho Grupos de ações com___________________ mostraram ter retornos médios mais altos. • Carteiras com base no tamanho foram formadas. • Carteiras constituídas de pequenos grupos de ações tiveram prêmios de retornos médios mais altos que aquelas constituídas de grupos de ações maiores. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-6 Figura 13.1 Prêmio de retorno de carteiras de grande porte, 1926-2005 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-7 O efeito tamanho (continuação) • Índice book-to-market O índice do valor contábil e o valor de mercado do patrimônio • Carteiras com base no índice book-to-market foram formadas. • Carteiras constituídas de grupos de ações com alto índice book-to-market tiveram prêmios de retornos médios mais altos do que aquelas constituídas de grupos de ações com baixo índice book-to-market. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-8 Figura 13.2 Prêmio de retorno das carteiras book-to-market , 1926–2005 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-9 O efeito tamanho (continuação) • Quando a carteira de mercado não é eficiente, a teroria prevê que os grupos de ações com baixas capitalizações de mercado ou altos índices bookto-market terão alfas__________. Essas evidências são contra a eficiência da carteira de mercado. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-10 O efeito tamanho (continuação) • Problema de data snooping Defina: ______________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-11 Exemplo 13.1 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-12 Exemplo 13.1 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-13 Exemplo Alternativo 13.1A • Problema Suponha que duas empresas, a ABC e a XYZ, têm que pagar um fluxo de dividendo de $2,2 milhões por ano em perpetuidade. O custo de capital da ABC é de 12% ao ano e o custo de capital da XYZ é 16%. Que empresa possui o maior valor de mercado? Que empresa possui o maior retorno esperado? © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-14 Exemplo Alternativo 13.1A • Solução © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-15 Exemplo Alternativo 13.1B • Problema Agora suponha que ambos os grupos de ações tenham o mesmo beta estimado, seja devido a um erro de estimação ou devido ao fato de a carteira não ser eficiente. Com base nesse beta, o CAPM atribuiria um retorno esperado de 15% a ambos grupos de ações. Que empresa possui o maior alfa? Qual é a relação entre os valores de mercado das empresas e seus alfas? © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-16 Exemplo Alternativo 13.1B • Solução © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-17 Retornos passados • Estratégia de momentum Defina: ______________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ • Quando a carteira de mercado é eficiente, retornos passados não deveriam prever alfas. • Entretanto, pesquisadores descobriram que o grupos de ações de melhor desempenho tiveram alfas positivos nos seis meses seguintes. Essas são evidências contra a eficiência da carteira de mercado. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-18 13.2 Implicações dos alfas positivos • Se o CAPM calcula corretamente o prêmio de risco, uma oportunidade de investimento com um alfa positivo é uma oportunidade de investimento com NPV positivo e os investidores devem todos querer investir em tais estratégias. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-19 13.2 Implicações dos alfas positivos (continuação) • Se os grupos de ações de baixa capitalização ou carteiras com alto índice book-to-market tiverem alfas positivos, é possível tirar uma das duas conclusões: 1. ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-20 13.2 Implicações dos alfas positivos (continuação) • Se os grupos de ações baixa capitalização ou carteiras com alto índice book-to-market tiverem alfas positivos, é possível tirar uma das duas conclusões: 2. ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-21 Erro de proxy • A carteira de mercado real é mais que apenas ações – ela inclui títulos de dívida, imóveis, arte, metais preciosos e qualquer outro veículo de investimento disponível. Entretanto, os pesquisadores utilizam uma carteira proxy como o S&P 500 e supõem que ela terá uma lata correlação com a carteira de mercado real. Se a a carteira de mercado real for eficiente, mas a carteira não possuir uma alta correlação com o mercado real, então a proxy não será eficiente e as ações terão alfas diferentes de zero. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-22 Riqueza não-negociável • O exemplo mais importante de uma riqueza nãonegociável é o ________________. Se os investidores possuírem uma quantia significativa de riqueza não-negociável, essa riqueza será uma parte importante de suas carteiras, mas não será parte da carteira de mercado de títulos negociáveis. • Dada uma riqueza não-negociável, a carteira de mercado de títulos negociáveis provavelmente não será eficiente. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-23 13.3 Modelos multifatoriais de risco • O retorno esperado de qualquer título negociável no mercado é: E[Rs ] rf eff s (E[Reff ] rf ) Equação Quando a carteira de mercado não é eficiente, precisamos encontrar um método para identificar uma carteira eficiente antes de podermos utilizar a equação acima. Entretanto, não é realmente necessário identificar a carteira eficiente propriamente dita. Tudo o que é necessário é identificar uma coleção de carteiras a partir da qual a carteira eficiente possa ser construída. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-24 Utilizando carteiras fatoriais • Suponha que duas carteiras podem ser combinadas para formar uma carteira eficiente. Elas são chamadas de carteiras fatoriais e os seus retornos são denotados por RF1 e RF2. A carteira eficiente consiste em alguma combinação (desconhecida) dessas duas carteiras fatoriais, representadas pelos pesos de carteira x1 e x2: Reff x1 RF 1 x2 RF 2 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-25 Utilizando carteiras fatoriais • Para verificar se essas carteiras medem o risco, faça a regressão dos prêmios de retorno de um grupo de ações s sobre o prêmio de retorno de ambos os fatores: Rs rf s sF1 (RF1 rf ) sF 2 (RF 2 rf ) s Equação • Essa técnica estatística é conhecida como: ____________________. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-26 Utilizando carteiras fatoriais (continuação) • Uma carteira, P, consistindo em duas carteiras fatoriais possui um retorno de: RP Rs sF 1 RF 1 sF 2 RF 2 ( sF 1 sF 2 )rf Rs sF 1 (RF 1 rf ) sF 2 (RF 2 rf ) Que se simplifica em: RP rf s s © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-27 Utilizando carteiras fatoriais (continuação) • Uma vez que εi não possui correlação com nenhum dos fatores, ele não poderá ter correlação com a carteira eficiente: Cov (Reff , s ) Cov(x1 RF 1 x2 RF 2 , s ) x1Cov (RF 1 , s ) x2Cov (RF 2 , s ) 0 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-28 Utilizando carteiras fatoriais (continuação) • Lembre que o risco que não é correlacionado com a carteira eficiente é risco diversificável que não exige um prêmio de risco. Portoanto o retorno esperado da carteira P é rf , o que significa que αs deve ser zero. Igualando αs a zero e tirando as expectativas dos dois lados, o resultado é o modelo bi-fatorial de retornos esperados: © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-29 Utilizando carteiras fatoriais (continuação) E[Rs ] rf sF1 (E[RF1 ] rf ) sF 2 (E[RF 2 ] rf ) • Beta fatorial Defina: ______________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-30 Utilizando carteiras fatoriais (continuação) • Modelo de fator único versus modelo multifatorial Um modelo de fator único utiliza uma carteira enquanto um modelo multifatorial utiliza mais de uma carteira no modelo. O CAPM é um exemplo de um modelo de fator único enquanto a Teoria de Precificação de arbitragem (APT) é um exemplo de um modelo multifatorial. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-31 Construindo um modelo multifatorial • Dadas N carteiras fatoriais com retornos RF1, . . . , RFN, o retorno esperado do ativo s é definido como: E[Rs ] rf sF 1 (E[RF 1 ] rf ) sF 2 (E[RF 2 ] rf ) rf sFN (E[RFN ] rf ) N FN s (E[RFN ] rf ) n 1 Equação β1…. βN são betas fatoriais. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-32 Construindo um modelo multifatorial (continuação) • Uma carteira autofinanciadora pode ser construída colocando algumas ações em posição comprada e outras com igual valor de mercado em posição vendida. Em geral, uma carteira autofinanciadora é qualquer carteira com pesos de carteira que se somem zero em vez de um. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-33 Construindo um modelo multifatorial (continuação) • Se todas as carteiras fatoriais forem autofinanciadoras, então: E[Rs ] rf sF 1E[RF 1 ] sF 2 E[RF 2 ] rf sFN E[RFN ] N FN s (E[RFN ]) n 1 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-34 Selecionando as carteiras • Um estratégia de negociação que todo ano compra uma carteira de ações de baixa capitalização e financia essa posição vendendo a descoberto uma carteira de ações de alta capitalização produz historicamente retornos com risco corrigido positivos. Essa carteira autofinanciadora é amplamente conhecida como carteira SMB ou small-minus-big. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-35 Selecionando as carteiras (continuação) • Uma estratégia de negociação que todo ano compra uma carteira igualmente ponderada de ações com índices book-to-market menores que o 30º percentil das empresas NYSE e financia essa posição vendendo uma carteira igualmente ponderada de ações com índices book-to-market maiores que o 70º percentil das ações da NYSE historicamente tem produzido retornos com risco corrigido positivos. Essa carteira autofincanciadora é amplamente conhecida como a carteira HML ou high-minus-low. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-36 Selecionando as carteiras (continuação) • A cada ano, depois de classificar as ações segundo seu retorno nos últimos 12 meses, uma estratégia de negociação que assume a posição comprada nos 30% superiores de ações e financia essa posição assumindo a posição vendida vendida nos 30% inferiores das ações produz historicamente retornos com risco corrigido positivos. Essa carteira autofinanciadora é amplamente conhecida como a carteira prior one-year momentum (PR1YR). • Essa estratégia exige que essa carteira seja mantida por um ano e o processo é repetido anualmente. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-37 Selecionando as carteiras (continuação) • Atualmente, a escolha mais popular para o modelo multifatorial utiliza o prêmio de risco do mercado, as carteiras SMB, HML e PR1YR. Especificação de fator de Fama-French-Carhart (FFC) E[Rs ] rf sMkt (E[RMkt ] rf ) sSMB E[RSMB ] sHML E[RHML ] sPR1YR E[RPR1YR ] © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. Equação 13-38 Calculando o custo de capital utilizando a especificação de Fama-French-Carhart © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-39 Exemplo 13.2 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-40 Exemplo 13.2 (continuação) © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-41 Exemplo Alternativo 13.2 • Problema Você está considerando fazer um investimento em um projeto na indústria de semicondutor. O projeto possui o mesmo nível de risco nãodiversificável do que investir nas ações da Intel. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-42 Exemplo Alternativo 13.2 (continuação) • Problema (continuação) Suponha que você calculou os betas fatoriais seguintes para as ações da Intel: Mkt INTC 0,171 SMB INTC 0,432 HML INTC 0,419 PRYR 1 INTC 0,121 Determine o custo de capital utilizando o fator de especificação FFC se a taxa livre de risco mensal é de 0,5%. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-43 Exemplo Alternativo 13.2 (continuação) • Solução © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-44 Calculando o custo de capital utilizando a especificação de Fama-French-Carhart (continuação) • Apesar de a especificação de fator FFC ser amplamente utilizada em pesquisa para medir o risco, ainda existem debates sobre ela ser realmente uma melhoria significativa em relação ao CAMP. A área em que os pesquisadores descobriram que a especificação de fator parece funcionar melhor que CAMP é a medição do risco de fundos mútuos de administração ativa. • Os pesquisadores descobriram que os fundos com altos retornos no passado têm alfas positivos sobre o CAMP. Quando o mesmo teste foi repetido utilizando a especificação de valor para calcular os alfas, não foram encontradas evidências de que os fundos mútuos com altos retornos passados tivessem alfas futuros positivos. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-45 13.4 Modelos de retorno esperados de variáveis características • Calcular o custo de capital utilizando o CAPM ou modelo multifatorial depende de estimativas precisas de prêmios de risco e betas. Estimar esses valores com precisão é difícil, uma vez que tanto os prêmios de risco quanto os betas podem permanecer estáveis com o tempo. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-46 Figura 13.3 Variação do beta do CAPM no tempo © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-47 13.4 Modelos de retorno esperados de variáveis características (continuação) • Modelo da variável característica Defina: ______________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-48 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-49 13.4 Modelos de retorno esperados de variáveis características (continuação) Rs w1s Re1 ws2 Re 2 wsN ReN s • Há uma importante diferença entre o modelo de variáveis características e os modelos considerados anteriormente. ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-50 Tabela 13.3 © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-51 13.4 Modelos de retorno esperados de variáveis características (continuação) • Uma maneira de estimar a relação entre as variáveis características e os retornos é utilizar a relação para estimar o retorno esperado de cada ação. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-52 13.4 Modelos de retorno esperados de variáveis características (continuação) • Se você considerar um grupo de ações como uma carteira de variáveis características, então o retorno esperado das ações será a soma, em todas as variáveis, da proporção de cada variável característica que cada grupo de ações contém vezes o retorno esperado dessa variável. E[ Rs ] w1s E[ Rc1 ] ws2 E[ Rc 2 ] © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. wsN E[ RcN ] Equação 13-53 13.4 Modelos de retorno esperados de variáveis características (continuação) • Os pesquisadores avaliaram a utilidade da aboradagem das variáveis características classificando ações com base em seu modelo de características. Eles formaram as ações em dez carteiras ordenadas pela previsão do retorno esperado com base no seu modelo de características. Então, mediram o retorno de cada carteira durante o mês seguinte. Eles descobriram que a carteira classificada em primeiro lugar tinha o retorno mais alto. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-54 Figura 13.4 Retornos das carteiras classificadas pelo modelo das variáveis características © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-55 13.4 Modelos de retorno esperados de variáveis características (continuação) • Uma outra abordagem é utilizar os retornos estimados das variáveis características para estimar a covariância entre pares de grupos de ações, ou entre um grupo de ações ou o índice de mercado. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-56 13.4 Modelos de retorno esperados de variáveis características (continuação) • Ao considerar cada grupo de ações como uma carteira de características, é possível calcular a covariância entre dois diferentes grupos de ações i e j como: Cov(Ri ,R j ) N N n =1 win wmj Cov(Rcn ,Rcm ) m =1 O beta de cada grupo de ações é igual à média ponderada dos betas das variáveis características que as contêm. • À medida que a empresa evolui, seu beta mudará adequadamente para refletir seu novo nível de risco. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-57 13.5 Métodos utilizados na prática • Não há resposta clara para a pergunta de que técnica é utilizada para medir o risco na prática – depende muito da organização do setor. Há pouco consenso na prática sobre qual técnica utilizar, porque_______________________________ ___________________________________________. © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-58 Figura 13.5 como as empresas calculam o risco de capital © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-59 Dúvidas? © 2008, Pearson Education, Inc. Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley. 13-60