FUNDACAO UNIVERSITARIA DE AREA ANDINA FACULDADE DE OPTOMETRIA PARSERIA RATIO FACULDADE 2009 PALESTRAS PROGRAMA DO BRASIL Dr. HELMAN ALFREDO CRUZ R. OD ESP. COP. OPTOMETRA ULS – ESPECIALISTA COP FUAA DIPLOMADO EN COMPETENCIAS ACADEMICAS FUAA INVESTIGADOR DOCENTE CENTRO DE INVESTIGACION Y DESARROLLO FUAA DIPLOMADO ARTICULOS CIENTIFICOS. FUAA ASESOR PROYECTOS DE INVESTIGACION PROGRAMA OPTOMETRIA CONVENIO RATIO - FUAA ÓPTICA OCULAR DEFINIÇÃO ÓPTICA. Especialização da física que estuda ele comportamento da luz, suas características e manifestações. Estuda a refração, reflexão, difração a formação da imagens a interação da luz com a matéria. DEFINIÇÃO OCULAR. Perteneciente os olhos ou que se realiza por meio de eles. Lente ou conjunto que posei os aparelhos ópticos. É um sistema óptico que serve para ampliar a imagem real formada em ele foco de um objetivo. DEFINIÇÃO OPTICA OCULAR. Ciência dentro da óptica e a optometria que dedica-se a estudar os fenômenos da refração que tem que ver com ele olho e sim a imagem é nítida o não. Óptica Ocular é uma rama principal da Óptica fisiológica, a qual trata-se dele estudo dele olho humano mediante cálculos e fórmulas que realizam-se para que a visão em ele seja nítida em caso de anomalia em a visão, bem aplicando óculos com estas características ou bem com lentes de contacto. Esta ciência permite-se diagnosticar a Óptico ele defeito visual que tem ele paciente (como a miopia, hipermetropia, presbicia, astigmatismo...). DEFINIÇÃO OPTOMETRIA. OPIS - do grego Visão OPTO - do grego Olho METRON - do grego medição OPTOMETRIA = Medida da Visão. OPTOMETRA: Prevenção, detecção e solução dos problemas funcionais do sistema visual. Lentes oftálmicas Lentes de contato Prismas Tele lupas A CIENCIA DA OPTICA NÃO É ATRACTIVA PARA A GRAN MALHORIA DE AS PESSOAS. NÃO É ELE CAMPO CIENTIFICO DE ELECAO DA MALHORIA DE AS PESSOAS. PRIMEIRA LENTE AL HAZEN. OPTICA E LUZ. VISAO. No século V antes do Cristo, Confúcio faze referencia no zapatero “com vidrios em os olhos”, o que seja na referencia mais antiga em matéria oftalmológica. Se fala também que ele imperador Nerón assistia os espetáculos de gladiadores com cristais de esmeraldas verdes em suas olhos para filtrar a luz solar e que ele filósofo Sêneca havia lido “todos os livros de Roma” olhando a través de uma esfera de cristal que contem água para aumentar ele tamanho das letras. A lente mais antiga encontrada foi baixo as ruínas da antiga Nineveh, em ou que hoje dia é Irak antes de que os grandes escritores e científicos da antigüidade, como Pliny e Ptolemy fizeram menção dele fenômeno de cristais de aumento, mais sim maiores precisões. Os lentes de aumento para facilitar a leitura começam a fazer empregadas por monges alrededor dele ano 1,000 d.C. Os venezianos, expertos vidreiros, desenvolverem esta inovação para perfeccionar os cristais para fabricar lupas e também alguns protótipos de óculos. Pode-se considerar no fraile e filósofo inglês Roger Bacon (1210-1292) como um dos Paes dos óculos modernos, na Sociedade Espanhola de Oftalmologia fala que é um mito que Bacon desenho ele “inventou” nos óculos. Foi em tudo caso, ele primeiro em afirmar por escrito a possibilidade de chegar ajudar nos présbitas graças a aumento proporcionado por um segmento de cristal. Bacon tomo a base de suas teorias em textos árabes sobre a óptica e se fala que chego a tallar lentes para desenhar uma forma similar a que conhecemos hoje. As primeiras lentes fórum de cuarzo já que os cristais ópticos no se haviam desarrolhado. Em ele século XVII se desenvolverem as lentes côncavas, o qual foi um grande avance no campo da óptica para corrigir na miopia. Um dos primeiros personagem da historia em utilizar óculos de lentes côncavos foi ele Papa Leo X, quem falava que ele uso de as lentes durante as excursões de caza permitiam-se ver melhor que suas companheiros, a pesar de sua miopia. VERGENCIA PODER DIOPTRICO DE OS RAYOS DE LUZ. A LUZ TEM UMA DIRECAO. No espaço objeto, as vergencias só negativas e serão maior (em valor absoluto) quanto maior seja a divergência de os raios que partem dos objetos. CARACTERISTICAS OPTICAS DOS MEIOS TRANSPARENTES. Imagem real o aparente. Imagem dioptrica: Imagem de um objeto por fora os olhos. Imagem catoptrica: Imagem formada por a refração da luz em os meios oculares. Imagem entoptrica: Imagem formada na retina. Ele globo ocular a traves das estruturas receve os estímulos luminosos externos, os codifica e transmite-se a través da via óptica ao cérebro, lugar onde se produze ele fenômeno da visão. No olho descansa sobre una maçã facial, na metade anterior da órbita, rodeado de músculos extraoculares, grassa tecido conectivo. Somente está exposta sua parte mas anterior, e está protegida por ele reborde orbitário óseo. No diâmetro anteroposterior do olho normal, medido mediante ultra-som é de 22 a 26 milímetros de longitude. A anatomia superficial pode-se estudar facilmente por inspeção direita, empregando uma lanterna pequena para iluminar e uma lente de + 20 dioptrías para ampliar a imagem. EQUILIBRIO DIOPTRIOAXIL. - - Curvatura dos meios oculares. Centrado óptico. Índices de refração Posição com relação a eixo anteroposterior. Um olho quando tenha uma retina de boa qualidade apresenta boa simetria de movimentos, é capaz de distinguir apenas débeis luminosidades, quando parte de deste sistema óptico (cristalino numa catarata avançada) torna-se opaco. Desde muitas décadas, e ainda séculos, comparou-se o olho a uma câmara fotográfica. CURVATURA DOS MEIOS. R. C. A. DA CORNEA: 7.8 mm R. C. P. DA CORNEA: 6.7 mm RAYOS PROMEIOS: 10 e 6 mm. Condições de repouso. Diâmetro da córnea: 11-12 mm. Chama a atenção sua curvatura. D = n-1/r1 + 1-n/r2. Deve ser comparada quando sua forma é uma lente convexa-concava. Espessura na córnea zona óptica: 0.5 mm Câmara ontem: profundidade 3 mm E Eixo AP cristalino: 4 mm R Eixo AP olho: 23 a 24 mm n córnea: 1.376 n há e hv: 1.336 n cristalino: núcleo 1.387 Cortez 1.385 OLHO COMO SISTEMA OPTICO. SISTEMA HOMOCENTRICO DE LENTES. Pode-se comparar com uma soa lente. Formula de Gauss: F = F1 + F2 – d / n *F1F2 F1 y F2 Duas lentes. A córnea sozinha tem um Pr baixo. Córnea / aquoso Lente convexa. 43.00 Dpts. Cristalino in situ tem um Pr 19.00 Dpts. Pr TOTAL: 62.00 Dpts. dfa e dfp / ar e olho. IMAGEM REAL, INVERTIDA E DISMINUIDA. CÓRNEA: Curvatura relativamente acentuada Irregularidade da sua curvatura Astigmatismo fisiológico corneal HUMOR AQUOSO: Permanência da forma do globo ocular é uma condição importante para uma refração normal, sobretudo na córnea. É fundamental a PIO para garantia desta permanência. CRISTALINO: Capacidade de modificar sua forma Astigmatismo fisiológico do cristalino CORPO VITREO: Para a refração dos raios e para a manutenção do globo ocular SISTEMA TOTAL : Sistema óptico total do olho. As dimensões e as qualidades ópticas de um olho só podem ser determinadas por meio de medidas exatas. Não é possível tomar essas medidas em cada olho com rapidez e precisão eficaz. Lentes em classe e construção de poderes. Construção de imagens. Efeito prismático. VISAO NORMAL. GLEY. Fisiologicamente consta de: 1. Retina 2. Aparelho dióptrico 3. Órgão da acomodação A luz: ação da íris A direção: ação dos M.O. A distancia: ação do cristalino COMO CONSEGUIMOS VER? Olho córnea, humor aquoso, pupila, cristalino, humor vítreo, retina. Nervo óptico Cortez occipital. Todas as camadas por onde a luz passa devem ser transparentes EIXO ÓPTICO: É importante em a óptica geométrica do olho. Vértice da córnea, centro geométrico do olho depois atinge a retina no pólo posterior (fóvea e pupila) angulo gama. EIXO VISUAL: (Linha de mira) Maior importância para a visão. É o que une o ponto objeto observado ao ponto imagem da retina. Angulo alfa. EIXO PUPILAR: Passa pelo centro da pupila e chega aos pontos nodais. Estrabismos. Angulo kapa. LINHA DE MIRA: Valor no estudo dos movimentos do globo em torno do centro de rotação. Mesmo eixo visual. OLHO ESQUEMÁTICO Para a boa formação profissional e acadêmica dele Optómetra é imprescindible a constituição de bases firmes e duradoras sobre na anatomia e fisiologia dele aparelho visual, ja que dois das principais funções dele Optómetra som: · Determinação y mensuração dele estado refrativo dele olho, avaliação dos mecanismos funcionais e motores relacionados com a visão. · Reconhecimento de anomalias oculares. Sempre ha sido estudada a formação das imagens a través das lentes separadas; agora nos vamos a considerar a mesma situação e as leis que rigem, quando som vários os dióptrios que combinam-se. Este é o caso dele olho, ele qual tem por o menos 6 superfícies de descontinuidade óptica (2 para a córnea y 4 para ele cristalino). Olho esquemático apresenta valor médio do olho. GULLSTRAND. Fabricou um modelo simplificado partindo da hipótese de que as duas superfícies da córnea seriam substituídas por uma única “a superfície corneal equivalente”com um raio de 7,8 mm o cristalino é também substituído por uma lente homogênea que oferece em todos os pontos o mesmo índice de refração. Sim as teorias de Gauss som aplicadas a óptica dele olho, ele estúdio teórico queda muito simplificado. Foi Listing (1851) quem primeiro estúdio a óptica ocular basándose em a óptica de Gauss. Em a atualidade, toda a ciência da "Optometría" descansa essencialmente em os trabalhos de os dois autores. As constantes ópticas dele olho ( raios de curvatura, distancias respectivas, e índices de refração ) mudam de um individuo a outro. Para ele estúdio óptico dele olho e como modelo, se ha elegido ele chamado olho teórico, que caracteriza-se porque suas constantes ópticas som a medida de um gran número de olhos normais o emétropes. Tendo em conta que ele olho teórico é em realidade um esquema simplificado dele olho cremos que pode ser chamado também Olho Esquemático; por o que utilizaremos ambos términos indistintamente. Ele olho teórico é um olho fictício cuja retina encontra-se situada exatamente em ele plano focal imagem e por tanto de refração emétrope. Em ele todo raio que chega na córnea paralelo a eixo principal (proveniente de um objeto situado em ele infinito) refrata-se passando por ele foco imagem, é falar, ele ponto de interseção entre ele eixo principal e a retina. Dado que um olho anatômica y opticamente normal é aquele que tem uma correta relação entre ele longe axial, os índices de refração e as curvaturas de os meios refrativos, podemos imaginar a possibilidade de efetuar inumeráveis combinações de olhos teóricos com a soa variação de uma das constantes ópticas. Uma de elas que cotidiana, involuntária e imperceptiblemente mudamos é a dos raios de curvatura do cristalino para modificar ou poder dióptrico dele mesmo; conhecendo-se está faculdade com ele nome de Acomodação. Desde miaus de século ainda muitos científicos à procurado a investigação para poder simplificar os estúdios dos fenômenos ópticos que ocorrem no olho, recorrerem a tomar patrões teóricos e matemáticos; sendo alguns de estes: LISTING, HELMMOLTZ, TCHERNING, GULLSTRAND, e ele mais contemporâneo YVES LE GRAND; ademais DONDERS foi ele que introduzo ele concepto de olho reduzido onde trata-se a sistema óptico do olho como si fora uma simples superfície refrativa ideal. Existem então dois tipos de olho esquemático: · Ele chamado "Simplificado" o "Completo", constituído por um sistema de vários dióptrios oculares (córnea; cristalino). · Ele chamado "Reduzido" que está constituído por um dióptrio simplex. Estes não som os únicos números que nos ajudam a trabalhar na prática, existem também os chamados "Pontos Cardinais". Estes pontos som valores promeios aproximados na realidade e que clinicamente os podemos tomar como valores verdadeiros. De está maneira, os pontos cardinais nos permitem conhecer a trajetória dos raios de luz que entram no olho e assim podermos dar uma idéia aproximada na realidade da maneira como forma-se a imagem na retina. Estes pontos de referencia estão alinhados no eixo óptico, alrededor dele qual esta centrado ele sistema óptico do olho. Em ele olho reduzido, Donders fiz que toda a refração ocorra na córnea (com um raio promeio 5 mm.), elimino ele cristalino, promeió ele índice em 1,3375 (como índice global dele sistema); e considero os pontos principais (H y H") como uno solo (H') ubicado a 2 mm. por detrás da córnea; e os pontos nodais (N y N") como um sôo (N') ubicado a 7 mm. detrás da córnea. Olho reduzido de LISTING: Tem uma só superfície refringente de uma potencia de 60 Dpts exatamente. No seu interior encontramos um índice de refração de 1.333 o que com uma potencia de 60 da um raio de curvatura de 5.55 mm. OPTICA DELE OLHO NORMAL E SUAS VARIAVELS Os diferentes tamanhos e curvaturas de cada pessoa, em a conformação dele olho,som as que determinam a vezes a necessidade dele uso de óculos para uma perfeita visão. Não som consideradas como uma enfermidade. Simplesmente som isso: uma variável anatômica. A imagem forma-se em ele interior do olho, igual que em uma câmara fotográfica, em ele foco dele mesmo. A córnea e ele cristalino, só para ele olho, o mesmo, que a lente para a câmara fotográfica. Forman a imagem. A imagem dele olho encontra-se, em visão de longe e em condições normais, exatamente na retina (membrana que recoge a imagem e nos permite a visão de o que olhamos.) Esta condição denomina-se OLHO EMETROPE O NORMAL. Ponto Remoto (P.R.): É ponto mais distante em que pode situar-se um objeto para que possa ser visto nitidamente sim uso da acomodação. Ele P.R. de uma pessoa emétrope encontra-se a 6 m. e equivale no infinito óptico. No caso da miopia el P.R. ubica-se a uma distancia finita situada entre os 6 m. e ele olho. Critério de Correção: Este se apóia na localização dele P.R. dado que a focal da lente corretora deve coincidir com ele; equivale falar que o poder dióptrico da mesma é igual a inversa do P.R. Exemplo: olho míope tenha seu P.R. a 0,50 m., ele valor da lente corretora será: 1/ 0,50 m. = 2 dpts. No caso da Hipermetropia ou P.R. Ubica-se uma distancia situada por detrás do plano focal imagem (retina), sobre o eixo óptico. Exemplo, supondo que este olho hipermetrope tenha sua P.R. a 0,50 m. por detrás da retina, no valor da lente corretora será: 1 / 0,50 m.= 2 dpts. Os princípios ópticos basan-se na incidência no olho dos raios luminosos e as sucessivas transformações que sofrem a atravessar os dióptrios hasta chegar a formar a imagem na Retina. ORGAOS SENSORIAIS. Cinco órgãos dos sentidos: visão, olfato, tato, paladar e audição. - Mecânicos: estimulo atua impulsionando o receptor mecanicamente (tato e auditivo) - Químicos: ocorrem alterações químicas para a consecução destes sentidos (térmico, olfativo, gustativo e visual) FORMACAO DO GLOBO OCULAR. As primeiras sinais de desenvolvimento do olho aparecem no embrião de 18 dias, quando, do cérebro anterior que vai a formar o hipotálamo, surgem ás vesículas ópticas, que se invaginam formando os cálices ópticos que sofrem uma abertura e formam as pupilas, enquanto outras células formam o placódio do cristalino, a seguir forma-se a retina. ANATOMIA OCULAR. O aparelho visual é composto por um conjunto sensorial constituído pelo: - Olho - Via óptica - Centros visuais - Conjunto sensorial representado pelos vasos e nervos. A orbita, pálpebras, conjuntiva e o aparelho lacrimal são responsáveis pela proteção do olho. Os músculos oculomotores asseguram sua mobilidade. Músculos Gordura Tecido conjuntivo ( 4) G.O. : Tres camadas: Camada externa: Córnea (trans.) Esclera (opaca) Limbo. Camada meia: Úvea Iris (pupila) Corpo ciliar (humor aquoso e soporte do cristalino) Coroide (camada vascular) Camada interna: Retina e meios. DESARROLLO DA RETINA Ele olho começa a formasse a partir dele desarrolho embrionário. DESCRIPCAO GERAL DA RETINA A retina incluí neuronais sensoriais que respondem a luz e circuitos neurais que realizam os primeiros estados dele processamento da imagem; depois um mensagem elétrico viaja por ele nervo óptico hasta a Cortez visual para um processamento posterior da imagem e a percepção visual. A retina tem aproximadamente 0.5 mm. de espessura e delimita a parte posterior do olho. Ele nervo óptico contem os axones das células ganglionares, levándolos hasta o cérebro e adicionalmente levando os vasos sanguíneos que irrigam a retina. Ele centro da fóvea se conhece como foveola é uma região muito especializada da retina que mide menos de 200 micras (difere em sua estrutura tanto da retina periférica como da retina central). A foveola é uma zona onde se produze una alta concentração de conos (não tem bastones). Estes conos adotam una disposição muito regular dando lugar a um patrão quase perfeitamente hexagonal que é mas evidente quando observam-se tangencialmente os conos a nível de suas segmentos internos. Esta foveola é avascular e em ela somente existem conos , não temos células de associação, ganglionares, bipolares. É a zona de máxima acuidade visual. A porção central da retina é uma região especializada de unos 6 mm. de diâmetro, em cujo centro está a Macula (esta compreendi a foveola, a fóvea e a região parafoveal). Devido a que esta zona apresenta uma coloração amarelenta se conhece como Macula Lútea ("mancha amarela"). CÚPULA ÓPTICA Y VESÍCULA DELE CRISTALINO A primeira manifestação dele desarrolho começa os 22 dias, em forma de dois surcos pouco profundos a cada lado dele cérebro anterior. Al fechasse ele tubo neural, os surcos produzem evaginaciones dele cérebro anterior, formando as chamadas vesículas ópticas. As vesículas podem estar em contato com ele ectodermo superficial e produzem os câmbios para a formação do cristalino. Pouco depois a vesícula óptica começa a invaginasse, formando a cúpula óptica de parede dubla. As camadas interna e externa de esta cúpula encontram-se separadas por o espaço intrarretiniano, mais pouco depois desaparece e as dois camadas fazem uma ligação.. A invaginacão cumprindo também uma parte da superfície inferior, onde se forma a fisura coroidea (sector por onde chega a artéria hialóidea da câmara interna do olho). Os lábios da fisura coroidea fusionam-se e a boca da cúpula óptica transforma-se em um buraco redondo, formando a futura pupila; isto durante a sétima semana. Mientras isto acontece, as células do ectodermo superficial, que em a etapa inicial estavam em contacto com a vesícula óptica, comenzam a longarse e Forman a placoda dele cristalino. Posteriormente esta placoda se invagina e se converte em a vesícula dele cristalino. Durante a quinta semana dele desarrolho a vesícula dele cristalino deixa de estar em contato com ele ectodermo superficial e situa-se na boca da cúpula óptica. HISTOLOGÍA A retina é um derivado diencefálico projetado faz as estrutura superficiais dele organismo e por tanto é parte dele sistema nervoso central. Se forma em ele desarrolho embrionário, durante a 4° semana de gestação. A partir dele crescimento da placoda dele cristalino, a qual invagina-se sobre si mesma, formando a vesícula cristaliniana, obrigando na vesícula óptica a invaginasse, aproximando a cara interna com a externa, deixando entre ambas um espaço virtual; isto acontece aproximadamente na 5° semana. A retina, se forma a 6° semana aproximadamente. Na 8° semana de gestação já temos diferenciação retiniana avançada. A os três meses de gestação, estão completamente definidos os niveles neuronianos que Forman a retina. A retina desarrolha-se desde dentro para fora, de maneira que o primeiro que formam-se só as células ganglionares e as células que maduram mais tardiamente só os fotorreceptores (conos e bastones). Lentamente se diferenciaram as 9 capas da retina, consistindo em três camadas (ependimaria, manto e marginal) CAPAS DA RETINA. 1- Capa pigmentada: cells de EP. 2- Capa C-B: Fotorreceptores. 3- M. L. E: Cells gliales de Muller y c-b. 4- N. E: Corpos celulares com os núcleos de cb. 5- Pl. E: Sinapse FR, bipolares y cells horizontais. 6- N. I: Bipolares, horizontais, amacrinas e cells de muller. 7- Pl. I: Bipolares, amacrinas e ganglionares 8- Cells ganglionares: Núcleo cells ganglionares. 9- Fibras de N. O. 10- M. L. I: Complexos de união. RETINA CENTRAL E PERIFÉRICA Nossos olhos estão compostos por três túnicas que de exterior a interior só: Fibrosa : externa, resistente, se incerta os músculos extraoculares. Vascular: meia, pigmentada e vascular Nervosa : más interna e corresponde a retina A retina pode dividisse macroscopicamente em dois capas: externa e interna (o neural). 1) Externa é ele epitélio pigmentado, cujas funções só: nutrição, absorção dos raios luminosos erráticos e fagocitoses dos segmentos internos que se van liberando dos conos e bastones. 2) A retina neural obviamente se encargo de a recepção luminosa e elaboração dele estímulo.Encontra-se anclada sôo a nível da papila (união de fibras nervosas retinianas) e a nível de a ora serrata. NAO TEMOS CONEXAO ANATOMICA ENTRE OU EPITELIO PIGMENTARIO E NA RETINA NEURAL, por o que se facilita ele deslocamento. Existem dois fontes de irrigação para a retina: a artéria central da retina e os vasos sanguíneos coroidales. A coróides recebe ele maior fluxo de sangre (65-85%) e é vital para ele mantenimento da retina externa (particularmente fotorreceptores) e ele 20-30% dele resto dele fluxo sanguíneo chega a través da artéria central da retina desde a cabeça dele nervo óptico hasta as capas retinais internas. FOTORRECEPTORES BASTÓN visão noturna (um sôo tipo) CONOS à visão diurna. (três tipos: large/L-rojo, médium/M-verde o small/S-azul Os conos apresentam uma estrutura cônica, com suas núcleos alinhados em uma soa capa justo por debaixo da membrana limitante externa. Suas segmentos internos e externos projetamse dentro do espaço subretinal faz o epitélio pigmentario. A nível da fóvea, suas corpos celulares situam-se obliquamente com respeito a suas processos. Os bastones tem uma morfologia alargada com suas segmentos internos e externos ocupando espaço entre os conos e os processos das células do epitélio pigmentario. Os corpos celulares dos bastones constituem ele resto da capa nuclear externa, onde se situam formando muitas camadas. Os fotorreceptores de todos os vertebrados respondem a luz em função dos Pigmentos Visuais que encontram-se incrustados a nível da bi capa lipídica dos repliegues (em ele caso dos conos) e discos membranosos (em ele caso dos bastones). Ambos fotorreceptores formam-se por um segmento externo, encarregado da transdução. Em ele segmento interno alojamse os organelos, mientras que ele corpo contem ele núcleo. Posei ademais una prolongação interna que pode ser em esférula (bastón) o pedicelo (cono). Ele segmento externo do bastón basicamente forma-se por pliegues da membrana celular, que Forman discos contínuos, de forma apilada (uno sobre outro). Aqui ubica-se uma proteína "opsina" e também outra molécula, "rodopsina". O Pigmento Visual Rodopsina está formado por uma proteína chamada Opsina e um cromóforo derivado da Vitamina A denominado Retinol (11 cis retinal). A Opsina e ele cromóforo unem-se e permanecem em as membranas dos discos dele segmento externo. ESTRUTURA DE OS FOTORRECEPTORES os bastones só muito mas lentos em responder a estimulação da luz que os conos. Esta é uma razão por a qual alguns atividades fazem-se progressivamente mas difíceis a atardecer. Ele extremo final dele cono é conhecido como pedículo e ele dos bastones como esférula. O segmento interno divide-se em uma parte elipsóide (contem mitocôndrias y RER) e em outra mioide (que contem os demais organelos) FOTOTRANSDUCAO Devido a coloração existente, produzida por a presencia dele caroteno xantofila em os somas das células bipolares e ganglionares a nível da capa de fibras de Henle (formada por os axones de os conos e os processos das células de Müller), esta zona é conhecida como Mácula Lútea ("mancha amarela"). A mácula cumprindo a foveola, a fóvea e a zona parafoveal. Sua atividade é atuar como uma espécie de filtro para as radiações luminosas de onda mais corta protegendo dos raios U.V. na fóvea. A região central da retina corresponde a porção de retina que encontra-se alrededor da Fóvea (unos 6 mm alrededor da fóvea), incluindo na mácula. A linha imaginaria que atravessa ele centro da mácula e a pupila, a mesma vez, conforma o eixo visual. A fóvea corresponde a uma depressão das paredes inclinadas faz o centro, ubicada a sua vez, no centro da mácula. Em este sitio existe majoritariamente um sôo tipo de fotorreceptor, os conos, altamente empaquetados e com maior densidade faz o centro da fosa da fóvea. A foveola corresponde a centro da fóvea ubicada na fosa da fóvea. Mide unos 200 micrones e encontra-se a maior quantidade de conos, sôo conos. VÍA ÓPTICA. É a estrutura encarregada de transmitir os impulsos nervosos originados na retina hasta ele córtex occipital, onde tem lugar a visão. É importante aclarar que ele centro do campo visual, ou separação entre a retina temporal e nasal, vem dada por uma linha vertical que passa por ele centro da mácula (fóvea). Esta constituído por os nervos ópticos, ele quiasma, as cintilas, as radiações, os núcleos visuais e a Cortez occipital VÍA VISUAL A luz é detida por ele pigmento e impede que se reflexe e assim, estimule novamente os receptores, sim não fora assim, a luz poderia voltar em proteínas o outras estruturas e voltar a estimular os receptores, como resultado daria uma visão com halo o embasada dos objetos. Existe 1 sôo tipo de bastón e 3 tipos de conos (de larga longo., de media e de corta), ele principio da fototransducao é ele mesmo em todos os receptores, a diferenciação radica no tipo de proteína que estas células apresentam o que permite encontrar no pigmento com una certa longitude de onda. Ele mecanismo de fototransduccao é ou mesmo. FIXACAO. Desde ele nascimento a um meis: Olho é histológica e funcionalmente inmaduro. Ele nervo óptico ainda nao ista completamente mielinizado, con inmadurez na zona macular. Os músculos ciliares som débiles, mais existe uma reacao a luz, cor e movimento. Existe um predominio da visao central sobre a periférica, ademáis de responder ante a luz intensa fechando os párpados. Desde uno a três meses: Existe um pestañeo defensivo. Aparece certa capacidade acomodativa junto com a capacidade de convergência, também aparece um certo controle nos músculos ciliares. Começa ele desarrolho da visão binocular junto com a capacidade fixação, mantenimento da mirada. Pode regular-se quantidade e qualidade do que vê. Trata de seguir objetos em movimento, adquire a capacidade de mover y fechar os olhos ademais de girar a cabeça em forma intencional. Desde três a seis meses: Posse uma acuidade visual de aproximadamente 20/200. Aparece um certo progresso em ele grau de coordenação de sua visão binocular. Coordenação olho-mano. Máximo desarrolho da macula, acompanhado de um comportamento de fixação e exploração ordenado. Pode ter a percepção da profundidade. Pode fixar e seguir objetos que se movimentam lentamente assim como também as pessoas em movimento. Desde seis a doce meses: Existe um rápido progresso na capacidade visual para perto e para longe dado em parte por uma maior capacidade para acomodar. Estabiliza-se a visão binocular e a percepção dos cores. Aprende a controlar a endereço da mirada. Ele mecanismo de fixação esta completamente desarrolhado. É possível eleger ele campo visual. Adquire esquemas espaciais e de posição. É possível a coordenação olho objeto. Dirige-se a mirada de um objeto a outro, é capaz de seguirão com os olhos e não com a cabeça; ademais move a cabeça para mirar acima. Desde uno a dois anos: Bom nível de desarrolho da convergência junto com um bom controle nos movimentos do olho. Seguimento visual de objetos em profundidade a maior distancia. Capacidade para conhecer visualmente objetos em movimento. Coordenação viso-motriz muito desarrolhada. Discriminação, reconhecimento e percepção de uma grande variedade de figuras junto com um bom nível de discriminação figura-fondo. Aumento dos movimentos corporais e de resposta a estímulos visuais. Estabelece-se relações objeto-objeto, objeto-espaco e discrimina formas geométricas. Ademais reconhece e discrimina no contorno e o detalhe de figuras bidimensionais. Ele desarrolho perceptivo-visual começa a integrarse com ele desarrolho social e cognitivo. TABELA DE DESARROLLO DA VISAO A PARTIR DO NASCIMIENTO Nascimento Fecha os olhos com luz brilhante as 2 semanas A.V. = 20/800 (reflexo optoquinetico) Fixação transitória da luz a 1 metro as 4 as 6 semanas Fixação binocular transitória de objetos móveis as 8 semanas Reflexo de seguimento. Primeiras respostas de convergência as 12 semanas Associação de movimentos de olho e cabeça. Melhora a convergência as 16 semanas Se mira as próprias mãos. Fixa objetos a 30 cm. A.V = 20/100 a 20/50 as 20 semanas Fixa objetos localizados a mais de 1 metro. Melhora ele reflexo do seguimento as 24 semanas Mantém a fixação sobre um objeto estacionário. Coordenação olho-mano as 28 semanas. Fixação binocular bem estabelecida as 36 semanas Aparece sentido de profundidade as 40 semanas A.V. = 20/50 as 52 semanas Discrimina formas geométricas simples. Aparece no mecanismo da fusão Convergência bem estabelecida as 18 meses. Acomodação bem estabelecida os 24 meses. DESENVOLVIMENTO DA VISAO. - - Recém nascido: apenas percebe a luz, pois a mácula ainda não esta totalmente desenvolvida. Por essa razão é comum verificar movimentos aleatórios nos olhos dos recém nascidos. Três meses: já apresentam reflexo de fixação, pois a área macular está estruturada. Consegue seguir um objetivo com o olhar. - - - Quatro meses: Inicia-se a coordenação e a visão de os dois olhos. Nove meses: inicia-se a visão de relevo; a criança já consegue ter noção de distancia e de formas. Dois anos: Visão de aproximadamente 50% Quatro anos: Visão de aproximadamente 70% Cinco anos: Visão igual á do adulto. 100% ELE SISTEMA VISUAL. Ele substrato físico da Visão está em o Sistema Visual. Este é um conjunto de órgãos, vias e centros nervosos, que permitem a captação, processamento e aproveitamento da informação visual, o qual leva a alcançar uma percepção muito precisa do mundo físico que nós ródia. A entrada a Sistema Visual é ou globo ocular. Em este órgão acontece no processo de transdução da informação derivada do campo visual. A energia eletromagnética dele estímulo representado por a imagem, transforma-se em informação codificada que envia-se os centros nervosos, onde é processada. A retina apresenta varias camadas celulares em uma as quais encontram-se os fotorreceptores (conos e bastones). Os receptores visuais, cerca de 125 milhões em cada olho, som neuronais especializadas em converter a luz em sinais elétricas. Em outra das capas encontram-se as células ganglionares que comunicam-se com as células receptoras a través das células bipolares. Os axones das células ganglionares só os que constituem ele nervo óptico, que sai de cada globo ocular. Os nervos ópticos alcançam a quiasma óptico, estrutura em que se produze o Croce de parte de os axones das células ganglionares a lado oposto. Os axones que van a sair do quiasma óptico, Forman os chamados tratos ópticos os quais dirigem-se os tálamos ipsilaterales correspondentes. Alcançam os gânglios geniculados laterais de estes núcleos. A Visão é ele resultado dele processamento simultâneo da informação sobre a forma, ele cor e ele movimento que se gemeram no objeto-estímulo, presente no ambiente, por a influência da luz sobre este. O processamento de cada uno de esses parâmetros se faze separadamente e em paralelo. FISIOLOGÍA DA RETINA. A luz visível constituí uma pequena parte do amplio espectro de radiações eletromagnéticas. Sua longitude de onda está compreendida entre 380 e760 nanômetros. A fóvea está sobre o eixo óptico do olho onde forma-se a imagem. Os conos estão concentrados na região fóvea e som os mediadores da visão diurna, percepção de cor e detalhes finos.Os bastones, excluídos da zona central, encargan-se da visão crepuscular, só muito sensíveis. VISAO DOS CORES Nos conos temos três tipos de pigmentos, permitindo que estes sejam sensiveis seletivamente as Luis de diferentes cores, vermelho, verde e azul. As absorções dos pigmentos nas três variedades de conos só máximas para uma longitude de onda de 430 nm para ele azul (longitude de onda corta), 535 nm para ele verde e 575 nm para ele vermelho (longitude de onda larga). Seguem as proporções de estimulação entre os diversos tipos de cono, o sistema nervoso as interpreta como distintos cores. A estimulação de os três tipos de cores a mesma vez da sensação de branco. No olho míope, maior que ele emétrope, verá melhor os colores com longitudes de onda mais longe como o vermelho, o que tenderá sua interes na hora de realizar no estudo refrativo. Por outra parte os cristalinos cataratosos absorveram longitudes de onda corta como os azules, então não é difícil que trás a cirurgia de catarata os pacientes falem ver estas cores de novo. ADAPTACAO NA LUZ E OSCURIDADE. QUANDO SE BLANQUEJA UMA PARTE DO PIGMENTO VISUAL ELE OLHO PERDE SENSIBILIDADE. Adaptação na luz é a redução da sensibilidade no olho a luz depois na exposição a ista durante um tempo. É rápida e estão involucrados principalmente os conos. Adaptação na obscuridade durante um tempo, faz regenere-se grande quantidade do pigmento aumentando a sensibilidade dos receptores a menor quantidade de luz. Os conos adaptam-se mas rapidamente devido a maior velocidade na síntese do pigmento visual. Então os bastones só muito mais sensíveis. ACOMODACAO……. Um sistema óptico não é capaz, por si mesmo, de oferecer, num mesmo plano imagem, simultaneamente, ou numa sucessão rápida, a imagem nítida de um objeto próximo e a de um objeto distante. DEFINICAO. PROPIEDADE QUE TEM ELE GLOBO OCULAR DE INCREMENTAR, RAPIDA E PROGRESIVAMENTE, SUA PODER DIOPTRICO. G.O TEM A CAPACIDADE DE ENFOCAR AS DIFERENTES DISTANCIAS, MANTER ELE ENFOQUE POR TEMPO E MUDAR A DISTANCIA DE ENFOQUE. Possibilidade de regular seu sistema óptico de tal forma, que a imagem de um objeto apareça sempre nítida na retina, independentemente da distancia. Adaptação do olho á distancia. Contração de músculo ciliar. Com a idade as fibras e a cápsula de cristalino perdem elasticidade. Ele olho perde parcialmente sua poder de acomodação: PRESBICIA. Dois processos: - Acomodação externa a nível da refração do cristalino por modificação de sua forma. - Acomodação interna ao deslocamento simultâneo das camadas do cristalino. ACOMODACAO EXTERNA. Na visão de perto o músculo ciliar torna-se mais grosso e seu tamanho é mais corto. Ao mesmo tempo a parte anterior das coróides avança. Tendência do cristalino a curvar-se ao Maximo. HELMHOLTZ: Cristalino muito elástico e que sua forma de repouso é parecida com uma esfera. TSCHERNING: O corpo vitreo exercia uma pressao que contribuia a deformacao da parede posterior do cristalino. ACOMODACAO INTERNA. O aumento da refração do cristalino por modificação da curvatura das suas faces, apresenta, com bastante exatidão, dois terços (66%) da acomodação total. O terço restante é atribuído a modificação no próprio interior da lente A anatomia proporcionou-nos alguns detalhes sobre o crescimento e o desenvolvimento do cristalino ao longo da vida. Quando a escuridão aumenta ou a intensidade luminosa diminui o enfoque do olho varia. Para a medida da acomodação em visão perto é necessário determinar o ponto remoto e o ponto próximo. CAMBIOS ÓPTICOS DURANTE A ACOMODAÇÃO. Acomodação em repouso: Ponto longe = PR PR e retina= pontos conjugados EMETROPIA Retina e um ponto mais longe som pontos conjugados HIPERMETROPIA Retina e um ponto entre ele infinito e ele olho MIOPIA PRC: Ponto mais afastado suscetível de ser visto como ponto simples estando a musculatura do olho em relaxação completa. PPC: Ponto mais próximo dos olhos que com uma convergência máxima vê-se ainda simples (não é necessário que seja nítido). AMPLITUDE DE CONVERGENCIA. É a distancia lineal entre PPC e PRC. É dada em graus o ângulos métricos para levar as linhas de mira de PRC ou PPC. Acomodação máxima ele ponto mais perto que se observa = PP. Emetrope: acomodação máxima. Retina e PP pontos conjugados. Míope: PP se acerca a retina. Acomodação máxima mais ametropia. Hipermetropia: PP se alega neutralizando em parte a ametropia AMPLITUDE DE ACOMODACAO. DIFERENCIA ENTRE EL VALOR DIOPTRICO DELE PP Y DELE PR SEGUN A FORMULA: AA = 1/PP – 1/PR EM METROS PR + miopia - hipermetropia FISIOLOGIA DE A ACOMODACAO. TAMANHO DA IMAGEM RETINIANA MOVIMENTO DELE OBJETO DISTANCIA E SUAS MODIFICACOES GRAU DE ATENDIMENTO DO PACIENTE RELACAO ACC-CONV. A convergência mantêm a binocularidade em a visão perto. Tem uma relação de paralelismo por o que a maior acomodação maior convergência em condições normais. Conv induce Acc (acomodação conv) Acc induce Conv (convergência acomodativa) Como a inervação da acomodação e da convergência tomam amplamente uma via comum, essas duas funções harmonizam-se até certo ponto e se influenciam reciprocamente. Admite-se que é a convergência que toma a frente da acomodação. CONVERGENCIA. Aproximação de duas o mais linhas em direção a um ponto. ACOMODACAO RELATIVA: Acomodação que se pode fazer sim induzir convergência. Pode ser: - ARP Excesso de acc maior lente – - ARN relaxação de acc maior lente + CONVERGENCIA RELATIVA: Quantidade de convergência que pode ejercerse sim modificar a acomodação. CRP: Maior prisma BE sim diplopia CRN: Maior prisma BI sim diplopia ANOMALIAS DE A ACOMODACAO. Três parâmetros: 1- Capacidade de enfoque 2- Capacidade de manter ele enfoque 3- Capacidade de mudar rapidamente e contas vezes seja necessário ele enfoque Não bom manejo = ASTENOPIA. Condição patológica: 1- Acc pode mais não permanecer: fadiga 2- Acc é impossível e somente pode levar-se em forma inadequada: acc deficiente. 3- Resposta hiperativa: espasmo de acc FADIGA DE ACOMODACAO. ELE ESFORZO POR ACOMODAR E MANTER ACOMODACAO PRODUZIRA ASTENOPIA CUJA INTENSIDADE SERA PROPORCIONAL AO TIPO E GRAU DE AMETROPIA. Sintoma: Astenopia. ESPASMO DE ACOMODACAO. CONTRACTURA DELE MUSCULO CILIAR. Clinicamente é um incremento importante dele poder de refração dele olho. TRATAMENTO DAS CONDICIOES ESPECIAIS. FADIGA DE ACC: Corrigir ametropia e ele embalance muscular. DEFICIENCIA DE ACC: Lentes de adição. Uniocular anisometropia não é tolerada. deficiência parcial: mioticos. ESPASMO DE ACC: É funcional, melhorar as condições ambientais e a ametropia. Espasmo orgânico: atropinizacao. EMETROPÍA OLHO EMETROPE TRASTORNOS DE REFRACAO. Classificação Ametropías primarias Focais o estigmáticas: enfocam num ponto por diante ou por detrás da retina De posição Axiais De curvatura De índice Afocales o astigmáticas: enfocam em 2 pontos focais principais De posição De curvatura De índice TRASTORNOS DE REFRACAO. Classificação •Ametropias secundárias ou patológicas Alterações no eixo A-P do olho: miopia degenerativa, miopia por buftalmia. Hipermetropia por microftalmos ou por compressão do segmento posterior. Alteração na situação dos elementos ópticos: miopia por luxação anterior do cristalino, hipermetropia por luxação posterior do cristalino, astigmatismo por luxação obliqua do cristalino TRASTORNOS DE REFRACAO. •Alterações no poder dióptrico: Das superfícies: miopia por queratocono, micro e esferofaquia, hipermetropia por córnea plana e astigmatismo por curvatura irregular da córnea Do índice de refração: miopia por precatarata, diabetes, hipermetropia por precatarata, astigmatismo por precatarata Por ausência de elementos ópticos: hipermetropia por afaquia TRASTORNOS DE REFRACAO. Classificação …. para resumir ….... Hipermetropia Miopia Astigmatismo Presbicia HIPERMETROPÍA HIPERMETROPÍA Ametropía devida a poder dióptrico deficiente pelo que os raios de luz que incidem no olho enfocam por detrás da retina Transtorno de refração mais comum HIPERMETROPÍA Classificação Hipermetropia primaria Hipermetropia axial Hipermetropia de curvatura Hipermetropia de índice Hipermetropia de posição HIPERMETROPÍA AXIAL Por diminuição do eixo anteroposterior Um acortamiento de 1mm no eixo anteroposterior determina uma hipermetropía de 3 dioptrías HIPERMETROPÍA DE CURVATURA Por diminuição da curvatura da córnea e/ou cristalino Uma diminuição de 1mm no rádio de curvatura da córnea determina uma hipermetropia de 6,00 dioptrías HIPERMETROPÍA DE ÍNDICE Ocasionada por diminuição do índice de refracción do cristalino HIPERMETROPÍA DE POSIÇÃO Quando o cristalino se encontra por detrás de sua posição normal HIPERMETROPÍA Quadro clínico Visão embasada tanto para longe como para perto Astenopia e cefaléia Tende a afastar os objetos Pseudomiopía por espasmo de acomodação Em hipermetropia elevada é freqüente a ambliopía VISÃO EMBASADA EM HIPERMETROPÍA LATENTE: Porção quem corrige ele tono dele músculo ciliar. Não tto e correção. Assintomático. FACULTATIVA: Pode ser corrigida por esforço de Acc. É sintomática e pode ser corrigida o não ABSOLUTA: Não pode ser corrigida por acomodação e é sintomática. Sôo lentes. Fa +abs = Manifesta. Ma +lat = Total. HIPERMETROPIA HIPERMETROPIA CORRIGIDA HIPERMETROPÍA Diagnóstico Clínico Acuidade visual Retinoscopia baixo cicloplejia HIPERMETROPÍA Tratamento Lentes positivos Hipermetropía patológica • Rara e causada por deformação ocular. – Tipo axial: microftalmos, comprimento ocular extrínseca, nódulo subretinianas, descolamento de retina, edema papilar. – Tipo de curvatura: Feridas e cicatrizes cornéais – Tipo de posição: subluxação e luxação posterior do cristalino – Tipo de índice: em mudanças precataratosos – Tipo de ausência: afacia AFACIA. Fala-se de catarata. Ausência do cristalino. Esta falta provoca uma diminuição importante da refração devido a que o único elemento de refração que resta no sistema é a córnea. MIOPÍA MIOPÍA Ametropía caracterizada por poder dióptrico excessivo, pelo que os raios paralelos que incidem num olho miópico enfocam por adiante da retina Classificação Miopia primaria Miopia axial Miopia de curvatura Miopia de índice Miopia de posição MIOPÍA AXIAL Pelo aumento do eixo antero posterior do olho MIOPÍA DE CURVATURA Pelo aumento das curvaturas da córnea ou cristalino MIOPÍA DE ÍNDICE Pelo aumento do índice de refração do cristalino MIOPÍA DE POSIÇÃO Por uma posição anormalmente anterior do cristalino MIOPÍA Quadro clínico •A miopia primaria aparece desde a infância •A visão próxima está respeitada •A ambliopía é baixa •Os pacientes fazem fruncimento constantemente MIOPÍA Características anatómicas •Olhos tipicamente grandes •Pupilas midriaticas •Câmara anterior profunda MIOPÍA Tratamento Corrige-se com lentes negativos , esféricos cóncavos MIOPÍA Tratamento oculos Lentes de contacto LASIK MIOPÍA Classificação Miopía patológica Miopía axial: macroftalmos. Miopía de curvatura: leucoma, queratocono Miopía de índice: precatarata Miopía de posição: subluxación anterior Miopía degenerativa o patológica axial MIOPÍA DEGENERATIVA Caracteriza-se por apresentar mudanças degenerativas, especialmente a nível do pólo posterior, e por ter caráter evolutivo Representa ao 4% das miopias MIOPIA NOTURNA. No final do século XIX RAY LEIGH observou que a refração do olho humano se desloca durante a noite em sentido negativo. Pode ter valores até de 2.00 Dpts. Relação entre os processos de acomodação e o deslocamento da refração ASTIGMATISMO É a condição óptica na qual os raios de luz paralelos que incidem no olho não são refratados igualmente por todos os meridianos Paradoxa astigmática: um objeto pontual transformase numa imagem lineal ASTIGMATISMO Quadro clínico Diminuição da acuidade visual Astenopia é o síntoma cardinal ASTIGMATISMO REGULAR Classificação Condição óptica: Simples: imagem de um ponto corresponde a duas linhas focais perpendiculares, uma na retina e a outra adiante ou atrás Compostos: ambos adiante ou atrás Mistos: um adiante e outro atrás ASTIGMATISMO SIMPLE Um dos meridianos se encontra no plano retiniano, enquanto o outro é ametrópico, como miópico ou hipermetrópico Miópico simple Hipermetrópico simple Retina ASTIGMATISMO COMPUESTO Ambos meridianos são ametrópicos dentro da mesma modalidade, já seja hipermetropía ou miopía Miópico compuesto Hipermetrópico compuesto Retina ASTIGMATISMO MISTO Ambos meridianos principais só ametrópicos, sôo que de distinta modalidade, o seja que uno é miópico mientras que ou outro é hipermetrópico. Astigmatismo misto Retina ASTIGMATISMO REGULAR Classificação Forma: Regular Directo ou com a regra (Eixos entre 0 a 30 e 150 a 180). Inverso ou contra a regra (Eixos entre 60 a 120) Oblicuo (Entre 31 a 59 y 121 a 149) Irregular ASTIGMATISMO IRREGULAR Condição óptica na qual a refração dos diferentes meridianos não segue um padrão geométrico. Astigmatismo irregular corneais: feridas, degenerações, distrofias, queratocono, astigmatismo Astigmatismo irregular cristaliniano: modificações zonais do índice de refração precatarata. Lenticono e coloboma do cristalino ASTIGMATISMO Tratamento óculos cilíndricas e esferocilíndricas Lentes de contacto LASIK PRESBITA PRESBICIA Condição óptica na qual, devido às mudanças no cristalino produzidos pela idade, diminui em forma irreversível o poder de acomodação. É uma condição fisiológica e não patológica PRESBICIA Quadro clínico Aparece a uma idade meia de 40 anos Visão próxima defeituosa PRESBICIA PERTO Com o passo do tempo, o músculo ciliar, como o resto dos do corpo humano, vão perdendo elasticidade e se fazendo menos potentes. Ao mesmo tempo o cristalino vai-se fazendo menos flexível, com todo o qual a capacidade para acomodar e portanto para ver de perto, vai diminuindo com a idade LONGE PERTO CORRIGIDO COM LENTE POSITIVO Ou ADICIÓN PRESBICIA Tratamento óculos positivas, esféricos convexos Bifocais, progressivos, ocupacionais. Monovisao Com lentes de contacto LASIK FACOREFRACTIVA CORRECÇÃO DE AMETROPIAS COM LENTES DE CONTACTO •A correção das ametropías podem ser com óculos ou lentes de contacto, segundo as necessidades e expectativas do paciente, ou bem podem se combinar e assim motivar o mercado de vendas cruzadas •Os lentes produzem aberracioes, em especial nas Ametropías elevadas, e não todas as situações podem se corrigir em forma adequada. •O fator estético que pode ser altamente transcendente para muitos indivíduos. •As limitações que o uso de óculos tem nos esportes e certos trabalhos. EM QUE CASOS SÃO ÚTILES Os LENTES DE CONTACTO? PARA MENINOS PARA PRATICAR ESPORTES EM ALGUN VOS TRABALHOS, PELO USO DE óculos DE PROTECCION, FAZ-SE INCOMODO USAR óculos POR EMBAIXO DAS DE PROTECAO PARA TRABALHAR GENERALIDADES DE LENTES DE CONTACTO Classes de Lentes de Contacto Rigidas Boa visão Longa duração Muito cômodas Blandas Fácil deterioro Sofperm, a parte Hibridas central é rígida e o contorno é blando. Vantagens das lentes de contacto blandas. •Comodidade. •Fácil tolerância. •Fácil adaptação. •Mínimo deslocamento no olho . •Não existe o fenômeno de visão embasada com óculos depois de empregar lentes de contacto. MAS •Agudeza visual reduzida. •Maior risco a complicações •Limitações em astigmatismos. •Duram menos. Quando blandos o rigidos? •Pacientes que usam LC por primeira vez. Blandos •Pacientes que usam os LC de forma ocasional. de uso diário. •criancas y meninos pequenos. Rigidos: Fracasso com o uso das LC blandas. (CPG) Irregularidades corneais (Trauma) Pacientes alérgicos. Pacientes com olho seco. Astigmatismo alto. Queratocono Pacientes com edema corneal. CONTRAINDICACOES DAS LC •Doença ocular ativa ou recorrente . •Incapacidade para seguir instruções de manutenção • Secreção lagrimal insuficiente. •Doenças alérgicas . •Trabalho em atmosferas com vapores químicos nocivos . PASSOS PARA ADAPTAR LC •Refração. •Queratometria. •Medição dos diâmetros do olho (hendidura palpebral, córnea e pupila). •Avaliação da quantidade e qualidade do filme lagrimal •Seleção do lente de prova. •Prescrição do lente de contacto . •Entrega e ensino para uso e manutenção . Distância Vértice Em formulas maiores a 4 dioptrías é necessário ter em conta a distância do lente ao olho. Para conhecer o valor real do lente usa-se a seguinte formula. A distância vértice esta dada entre o ápice da cornea e o lente. PWLC= 1/PW=x x± D=X 1/X(1-dD) Onde PWLC é o poder do lente de contacto. PW é o poder do lente de anteojo. D é a distância vertice, em metros EXEMPLO: Rx oculos OD+11.50 PWLC= 1/11.50=0.008696 0.008696-0.012=0.0749565 1/0.0749565 =+13.34 LC OD +13.50 CURVATURA CORNEAL Para poder fazer uma correta adaptação de lentes de contacto, é necessário conhecer a curvatura da córnea. Para conhecer a curvatura da cornea podemos usar: Queratometro Oftalmometro Autokeratometro Topografia Corneal O dado permite-nos calcular a melhor curvatura de LC a adaptar. Em alguns aparelhos, o resultado é dado somente em dioptrías, em outros se mostra o valor em Dioptrías e o respectivo ráio de curvatura. Se o dado encontrado só esta em dioptrías, recorremos à seguinte formula para achar o rádio de curvatura. R=n2-n1/kdpt=R x1000 Onde n2 é o índice de refracción da córnea (1,3376) n1 é o índice de refracción do ar (1.0) e kdpt é o dado em dioptrias do queratometro. Exemplo: OD 44.00/45.00x180 R=1,3376-1/44.00=0,00767x1000=7.67mm MAS ADAPTO oculos Ou LENTES DE CONTACTO? Em algumas pessoas sera melhor lentes de contacto, em outras não e em outras as duas opções. A adaptação da cada paciente é diferente, no entanto, há que ter em conta se a ametropia é Axial ou refractiva. AMETROPIA: AXIAL O REFRACTIVA As ametropias basicamente têm origem axial ou de curvatura EMETROPIA Por que o paciente Emétrope vê bem? Na emetropía os raios de luz paralelos se enfocan na retina, porque o tamanho do olho e as curvaturas permitem que a luz chegue à retina. OBRIGADISIMO……….! BOA SORTE EM SUAS EMPRENDIMENTOS……..!