Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação Brasília, Agosto/2009 Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa População > 100 milhões Área > 4 milhões km2 Indonésia Nigéria Bangladesh Rússia EUA Canadá Brasil Índia China México Austrália Japão Reino Unido Espanha Coréia do Sul Fonte: Investe Brasil *PIB nominal R. Dauscha (ANPEI) 3ª CNCTI Paquistão Alemanha Holanda Itália França PIB* > US$ 400 bilhões O Brasil Ainda não tem Massa Crítica… Número de Pesquisadores no Mundo (4,8 milhões) Pesq./100.000 habitantes: 1670 • Japão/EUA – 700 1600 • China – 60 1400 1270 • Brasil – 34 1200 1000 743 800 665 600 400 200 6,0 No titulados/100 mil hab. Pesquisadores, mil 1800 Evolução da Formação de Doutores 5,0 4,0 3,0 Em 1990: (Titulados/100 mil hab.) Alemanha – 35 Reino Unido – 20 USA – 14,4 Coréia – 5,8 Brasil – 0,82 Europa USA Japão China Brasil 10.000 doutores Aumentou 6X 2,0 Países desenvolvidos 30 a 45 mil doutores 1,0 65 0 O país tem boa capacitação 0,0 1990 1995 2000 2005 Marchelli, 2005 Coutini & Sechet (2005) O Brasil precisa multiplicar o número de pesquisadores Docentes doutores/100 mil habitantes - 2007 Unidade da Federação Docentes 2007 [1/] População 2007 (milhões de habitantes) Docentes por 100 mil habitantes Distrito Federal Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná Paraíba Rio Grande do Norte Minas Gerais Pernambuco Amazonas Mato Grosso do Sul Espírito Santo Goiás Roraima Ceará Sergipe Mato Grosso Pará Bahia Acre Alagoas Amapá Rondônia Piauí Tocantins Maranhão 1.015 4.821 11.188 2.902 1.334 2.102 672 525 3.242 1.122 417 295 399 613 42 859 170 240 559 1.094 48 210 39 64 120 48 175 2,46 15,41 39,84 10,58 5,87 10,28 3,64 3,01 19,26 8,49 3,17 2,27 3,35 5,64 0,39 8,18 1,94 2,85 7,07 14,08 0,65 3,01 0,59 1,45 3,03 1,25 6,12 41,3 31,3 28,1 27,4 22,7 20,4 18,5 17,4 16,8 13,2 13,2 13,0 11,9 10,9 10,7 10,5 8,8 8,4 7,9 7,8 7,3 7,0 6,7 4,4 4,0 3,8 2,9 Brasil 34.315 183,89 18,7 [1/] Docentes permanentes doutores. Docentes/100 mil hab. [1/] 2007 25 ou + 15 a 24 10 a 14 6a 9 2a 5 (4) (5) (7) (7) (4) Nº de DOCENTES das ENGENHARIAS por Unidade da Federação - 2005 Unidade da Federação São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná Pernambuco Paraíba Rio Grande do Norte Ceará Distrito Federal Pará Bahia Espírito Santo Goiás Maranhão Alagoas Amazonas Mato Grosso do Sul Sergipe Acre Amapá Mato Grosso Piauí Rondônia Roraima Tocantins Docentes (2005) [1/] 1.917 786 546 370 344 318 221 188 136 94 93 93 81 69 54 33 28 27 22 13 - [1/] Soma do nº de docentes por PPG. Há dupla contagem. O docente que participa em mais de um PPG foi contado mais de uma vez. Engenharias: 546 Docentes/UF 1917 546; 786 318 a 370 136 a 221 54 a 94 13 a 33 0 (1) (2) (3) (3) (6) (5) (7) 1917 786 Dez Maiores em Graduação NO Instituição 1 UNIP 2 U Estácio de Sá 3 C.U. Nove de Julho 4 UNIBAN 5 U Salgado Oliveira 6 UNIPAC 7 USP 8 ULBRA 9 UFPA 10 PUC-MG UF Status SP RJ SP SP RJ MG SP RS PA MG Privada Privada Privada Privada Privada Privada Estadual Privada Federal Privada Dez maiores em Pós-Graduação Matriculados NO Instituição 136.341 117.679 57.666 54.789 54.177 52.839 48.027 47.018 33.524 33.372 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 USP UFRJ UNICAMP UFRGS UFMG PUC-SP UFSC UnB UFPE UFPR UF Status SP RJ SP RS MG SP SC DF PE Pr Estadual Federal Estadual Federal Federal Privada Federal Federal Federal Federal Matriculados 14.186 7.327 6.897 5.631 4.705 4.554 4.305 3.805 3.639 2.629 Total de Matriculados na Graduação em 2006 Total de Matriculados na Pós Graduação no final de 2007 4.676.646 (14% dos estudantes) 141.664, (40,75% dos Estudantes) Fontes: INEP/MEC 2006; CAPES/MEC, 2007. Obs; Censo de 2007 do INEP ainda esta sendo coletado Evolução da Produção Científica Mundial: BRASIL e USA Period 1981-1985 2003-2007 Growth Brazil A 11,558 84,933 7.3 USA Ratio USA/Brazil B B/A 956,218 82.7 1,459,209 17.2 1.5 ---- Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007). Produção Científica Mundial: BRASIL e Reimo Unido 80 18 70 16 14 12 50 10 40 8 30 6 20 4 Brazil England Fold Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007). 20 07 20 05 20 03 20 01 19 99 19 97 19 95 19 93 19 91 19 89 19 87 0 19 85 0 19 83 2 19 81 10 Fold Number of Article 60 Produção Científica da América Latina: Países Selecionados 20.000 Number of Articles 18.000 Brazil Mexico 16.000 Argentina 14.000 Chile 12.000 Colombia Venezuela 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 19 8 19 1 8 19 2 8 19 3 8 19 4 8 19 5 8 19 6 8 19 7 8 19 8 8 19 9 9 19 0 9 19 1 9 19 2 9 19 3 9 19 4 9 19 5 9 19 6 9 19 7 9 19 8 9 20 9 0 20 0 0 20 1 0 20 2 0 20 3 0 20 4 0 20 5 0 20 6 07 0 Year Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007). BRASIL: Produção Científica das Sete Áreas Mais Produtivas 4000 Clinical Medicine 3500 Plant & Animal Science Chemistry Number of Articles 3000 Physics Engineering 2500 Biology & Biochemistry Agricultural Sciences 2000 1500 1000 500 19 8 19 1 8 19 2 8 19 3 8 19 4 8 19 5 8 19 6 8 19 7 8 19 8 8 19 9 9 19 0 9 19 1 9 19 2 9 19 3 9 19 4 9 19 5 9 19 6 9 19 7 9 19 8 9 20 9 0 20 0 0 20 1 0 20 2 0 20 3 0 20 4 0 20 5 0 20 6 07 0 Year Source: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007) Posição Brasileira no Ranking Mundial (2003-2007) - área da primeira a oitava posição Rank in World N Articles Brazil (A) Nº Articles World (B) % World (A/B) Parasitology Tropical Medicine Entomology Agriculture Multidisciplinar Agriculture, Dairy & Animal Science Veterinary 2 2 3 3 3 4 Dentistry, Oral Surgery & Medicine 4 Biology Zoology Agriculture, Soil Science 4 7 7 Education, Scientific Disciplines 7 Mycology Biodiversity Conservation 8 8 Psycology, Psychoanalysis 8 1,635 1,433 1,629 1,627 1,617 3,421 2,203 1,999 2,264 947 145 331 326 41 13,253 7,786 23,074 18,896 24,917 59,102 26,892 31,091 40,619 16,202 9,181 6,732 10,293 2,560 12.33 18.40 7.05 8.61 6,48 5,78 8.19 6.42 5.57 5.84 1.57 4.91 3.16 1.60 Area Source: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Deluxe - SCI (2007). PhD degrees x Journal publications 12000 25000 Published articles (ISI) PHD degrees 20000 10000 8000 15000 6000 10000 4000 5000 0 19 87 19 88 19 89 19 90 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 0 2000 Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators,USA. Base Standard - ESI (2007) e Coleta Capes. Brazil: ( 1st in Football): 2.8% of the World Population 2.1% in World Scientific Production 13th in the World S&T (soon Top 10) A Pós-Graduação Pós-Graduação “Não se nasce cientista e não precisa ser um gênio para se tornar um” Galileu Pensar grande mas com atenção em detalhes NÃO SE NASCE CIENTISTA, APRENDE A SER... • Lida com o desconhecido, com o novo, com o polêmico e com dúvidas, fatos e fenômenos relevantes (incertezas e contradições). • A atividade científica não é um processo finito ou aleatório: PENSAR (intelectual), PROCURAR (crítico), DEMONSTRAR (criativo) - Qualificar os jovens para a Ciência (MISSÃO ACADÊMICA) - É a principal fonte geradora de conhecimento - Conhecimento fundamental que possa ser aplicado VISÃO PRAGMÁTICA • Transforma por meio de ensaios planejados e fundamentados o pensamento em conhecimento novo,QUE POSSA SER APLICADO J. Siqueira, 2006 A Pós-Graduação é Formada por Componentes Indissociáveis Sistema Nacional de Pós-Graduação em maio/2008 2.581 3.855 Atualização junho 2008 Programas responsáveis por Cursos, sendo: 2.319 de mestrado (60,1%) 1.312 de doutorado (34,0%) 224 de mestrado profissionalizante (5,9%) 162.971 estudantes matriculados ao final de 2006 (111.953 M; 51.018 D) 51.000 bolsistas 50.509 docentes Ciências Biológicas I 2008-2010 Coordenador de Área: Marcio de Castro Silva Filho (ESALQ-USP) ([email protected]) Coordenador Adjunto: Egberto Moura (UERJ-RJ) [email protected] Ciências Biológicas • Ciências Biológicas I – – – – – Biologia Geral Botânica Genética Oceanografia Zoologia • Ciências Biológicas II – – – – Biofísica Bioquímica Farmacologia Fisiologia • Ciências Biológicas III – – – – Imunologia Microbiologia Morfologia Parasitologia • Ecologia Ciências Biológicas I (197 cursos – 105 programas *) Distribuição nacional dos Programas de Pós-graduação das Ciências Biológicas I 9 18 7 48 22 * 11 Programas migraram para a Área de Biotecnologia Ciências Biológicas I (197 cursos – 107 programas *) APCN 2009: 17 Propostas Dez Propostas avaliadas em Julho 2009 pelo CTC Aprovadas (03) -Toxicologia (Instituto Butantã/SP) M/D – BG – 05 - Genética, Biodivers., Conserv.(UESB/BA) M – G – 03 - Biologia Comparada (UEM/PR) D – BG - 04 Diligência Visita (01) - Biologia Vegetal (UFU/MG) M–B- Ciências Biológicas I (2008) Distribuição dos conceitos 9 4 5 19 9 1 6 7 4 4 1 1 Conceito 1 48 8 20 13 3 4 22 4 8 5 12 1 6 5 7 1 1 Ciências Biológicas I – Biologia Geral (2008) 26 Programas M/D 01 Programa F 2 1 1 5 2 1 1 10 1 Conceito 4 3 2 3 3 7 1 5 4 6 1 7 1 4 2 PROGRAMA (Biologia Geral) IES UF CONCEITO M D F 1. BIOLOGIA UFG GO 33- 2. BIOLOGIA (BIOCIÊNCIAS NUCL.) UERJ RJ 66- 3. BIOLOGIA CEL. E ESTRUTURAL UFV MG 33- 4. BIOLOGIA CEL. E ESTRUTURAL UNICAMP SP 66- 5. BIOLOGIA CEL. E MOLECULAR UFRGS RS 66- 6. BIOLOGIA CEL. E MOLECULAR PUC/RS RS 44- 7. BIOLOGIA CEL. E MOL. APLICADA FESP/UPE PE 3-- 8. BIOLOGIA COMPARADA UEM PR 4-- 9. BIOLOGIA COMPARADA USP/RP SP 55- 10. BIOL. DE AMB. AQUÁTICOS CONT. FURG RS 4-- 11. BIOL. E BIOTECNOL. MICRORG. UESC BA 3-- 12. BIOLOGIA EVOLUTIVA UEPG PR 3-- 13. BIOLOGIA GERAL E APLICADA UNESP/BOT SP 44- PROGRAMA IES UF CONCEITO M D F 14. BIOLOGIA URBANA UNINILTON AM 3-3 15. CIÊNCIAS BIOL. UFJF MG 3-- 16. CIÊNCIAS BIOL. UFOP MG 55- 17. CIÊNCIAS BIOL. UNIVALE MG 4-- 18. CIÊNCIAS BIOL. UNIMONTES MG 3-- 19. CIÊNCIAS BIOL. UFPE PE 55- 20. CIÊNCIAS BIOL. UFRN RN 3-- 21. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. CEL. E MOL.) UNESP/RC SP 55- 22. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. CEL.) UEM PR 55- 23. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. MOL.) UNB DF 66- 24. DIVERSIDADE BIOL. UFAM AM 44– 25. BIOL. CEL. E DESENVOLVIMENTO UFSC SC 44– 26. DIVERS. BIOL. CONSERV. TRÓPICOS UFAL AL 3-- Ciências Biológicas I – Botânica (2008) 21 Programas M/D 2 2 4 1 2 3 1 1 10 2 Conceito 4 3 2 4 3 2 5 6 7 1 2 PROGRAMA (Botânica) IES UF CONCEITO M D F 1. BIODIVER. VEGETAL E MEIO AMB. IBT SP 44- 2. BIOLOGIA DE FUNGOS UFPE PE 55- 3. BIOLOGIA VEGETAL UFMG MG 55- 4. BIOLOGIA VEGETAL UFMS MS 3-- 5. BIOLOGIA VEGETAL UFPE PE 55- 6. BIOLOGIA VEGETAL UNICAMP SP 66- 7. BIOTECNOLOGIA VEGETAL UFRJ RJ 44- 8. BOTÂNICA UEFS BA 55- 9. BOTÂNICA UNB DF 44- 10. BOTÂNICA UFV MG 44- 11. BOTÂNICA UFRPE PE 44- 12. BOTÂNICA UFPR PR 3-- 13. BOTÂNICA JBRJ RJ 33- 14. BOTÂNICA UFRGS RS 55- PROGRAMA (Botânica) IES UF CONCEITO M D F 15. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFRA PA 3-- 16. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. VEGETAL) UNESP/RC SP 55- 17. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) INPA AM 33- 18. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) UFRJ RJ 44- 19. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) USP SP 66- 20. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) UNESP/BOT SP 33– 21. BIOLOGIA VEGETAL UERJ 4-- RJ Ciências Biológicas I – Genética (2008) 22 Programas M/D 02 Programas F 2 1 2 1 1 1 1 1 12 1 Conceito 1 3 6 4 5 5 1 3 3 1 6 7 1 PROGRAMA (Genética) IES UF CONCEITO M D F 1. BIOINFORMÁTICA UFMG MG -5- 2. BIOINFORMÁTICA USP SP -5- 3. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. GENÉTICA) USP SP 66- 4. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) UFRJ RJ 66- 5. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) USP/RP SP 66- 6. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) UNESP/BOT SP 55- 7. DIAGNÓSTICO GENÉTICO E MOL. ULBRA RS --4 8. GENÉTICA UCGO GO 3-- 9. GENÉTICA UFMG MG 55- 10. GENÉTICA UFPE PE 33– 11. GENÉTICA UFPR PR 33- 12. GENÉTICA UNESP/SJRP SP 44- 13. GENÉTICA E TOXICOL. APLICADA ULBRA RS 44 14. GENÉTICA E TOXICOL. APLICADA ULBRA RS - - 4 PROGRAMA (Genética) IES UF CONCEITO M D F 15. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UESC BA 44- 16. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UFPA PA 55- 17. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UEL PR 44- 18. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UFRGS RS 77- 19. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UNICAMP SP 77- 20. GENÉTICA E BIOQUÍMICA UFU MG 33- 21. GENÉTICA E EVOLUÇÃO UFSCAR SP 55- 22. GENÉTICA, CONSERV. E BIOL. EVOL. INPA AM 44- 23. INTERN. BIOL. CEL. E MOL. VEGETAL USP SP -5- Ciências Biológicas I – Oceanografia (2008) 7 Programas M/D 1 1 2 2 3 3 Conceito 3 4 5 6 7 1 1 PROGRAMA (Oceanografia Biológica) IES 1. BIOLOGIA AMBIENTAL PA UFPA UF CONCEITO M D F 44- 2. BIOLOGIA MARINHA UFF RJ 44- 3. CIÊNCIAS MARINHAS TROPICAIS UFC CE 44– 4. OCEANOGRAFIA UFPE PE 44- 5. OCEANOGRAFIA (OCEANO. BIOL.) USP SP 44- 6. OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA FURG RS 44– 7. OCEANOGRAFIA AMBIENTAL UFES ES 44- Ciências Biológicas I – Zoologia (2008) 27 Programas M/D 2 2 6 4 2 2 1 1 11 2 Conceito 6 3 2 4 6 1 5 3 6 3 7 PROGRAMA (Zoologia) IES 1. BIOCIÊNCIAS (ZOOLOGIA) PUC/RS RS 55- 2. BIODIVERSIDADE ANIMAL UFSM RS 4-- 3. BIOLOGIA ANIMAL UNB DF 55- 4. BIOLOGIA ANIMAL UFV MG 3-- 5. BIOLOGIA ANIMAL UFPE PE 44- 6. BIOLOGIA ANIMAL UFRRJ RJ 44- 7. BIOLOGIA ANIMAL UFRGS RS 55- 8. BIOLOGIA ANIMAL UNESP/SJRP UF CONCEITO M D F SP 44- 9. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFES ES 4-- 10. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOL.) INPA AM 44- 11. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOL.) UFPR PR 55- MG 3-- 12. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOLOGIA) UFJF PROGRAMA (Zoologia) 13. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) IES UF CONCEITO M D F UFPB/J.P. PB 44- 14. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UFRJ RJ 44- 15. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) USP SP 66- 16. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UNESP/BOT SP 55- 17. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UNESP/RC SP 44- 18. DIVERSIDADE ANIMAL UFBA BA 3-- 19. ENTOMOLOGIA USP/RP SP 55- 20. ENTOMOL. CONSERV. BIOD. UFGD MS 3-- 21. ZOOLOGIA UEFS BA 3-- 22. ZOOLOGIA UESC BA 3-- 23. ZOOLOGIA UFPA PA 44- 24. ZOOLOGIA UFPR PR 44- 25. ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS PUC/MG MG 4-- 26. CIÊNCIAS BIOL. UFES ES -4– 27. BIODIVERSIDADE E CONSERV. UFMA MA 3-- QUALIS Qualis Periódicos (2007-2009) Ao final do triênio 2004-2006 constatou-se uma heterogeneidade bimodal na CBI. (Fator de Impacto): ~ 3x Genética/Biologia Geral = GBG (FI = 1,5 a 2,0) = 1,63 Botânica/Oceano/Zoologia = BOZ (FI = 0,5 a 1,0) = 0,61 Proposta CBI (2007-2009): tratar as duas câmaras separadamente! * Antiga reivindicação dos Coordenadores Qualis Periódicos (2007-2009) A1 = A2 = B1 = B2 = B3 = B4 = B5 = * Revistas novas serão avaliadas caso a caso. Qualis Periódicos (2007-2009) BOZ A1 = FI > ou = a 3x a Md (FI > ou = 1,83) A2 = FI > ou = a 2x a Md e < 2,99x a Md (FI > ou = 1,22 e < 1,82) B1 = FI > ou = a 1x a Md e < 1,99x a Md (FI > ou = 0,61 e < 1,21) B2 = 70% Md à Md + indicadas (FI > ou = 0,43 e < 0,60) B3 = 50 a 69% Md (FI > ou = 0,21 e < 0,42) B4 = 20 a 49% Md + Scielo (FI > 0,01 e < 0,20) B5 = indexadas sem fator impacto Qualis Periódicos (2007-2009) GBG A1 = FI > ou = a 2,4x a Md (FI > ou = 3,912) A2 = FI > ou = a 1,7x a Md e < 2,39x a Md (FI > ou = 2,771 e < 3,911) B1 = FI > ou = a 1x a Md e < 1,69x a Md (FI > ou = 1,630 e < 2,770) B2 = 70% Md à Md + indicadas (FI > ou = 1,14 e < 1,629) B3 = 50 a 69% Md (FI > ou = 0,57 e < 1,139) B4 = 20 a 49% Md + Scielo (FI > ou = 0,01 e < 0,569) B5 = indexadas sem fator impacto O CTC-ES da CAPES definiu uma ponderação para cada produto publicado em cada faixa de Qualis, em relação a um produto A1 (que equivale a 100%), como segue: A2 = 85%, B1 = 70%, B2 = 55%, B3 = 40%, B4 = 25%, B5 = 10% e C = 0%. Por isso, para as publicações em estratos A1, A2 e B1 não haverá limites para a pontuação. Porém, para os estratos B2 e inferiores o limite para pontuação será de três produtos máximos para a Produção Docente. Qualis Periódicos Recomendação para o próximo triênio: a partir do próximo triênio (2010) a categoria de “revistas indicadas” deixa de existir. As revistas serão classificadas nas faixas A1, A2, ..., B5 em função do seu Fator de Impacto. Abertura para reclassificação de algumas revistas. Importante papel que a CBI teve na consolidação de algumas revistas brasileiras. Qualis Periódicos – Revistas Indicadas 1) Acta Botanica Brasílica, 2) Brazilian Archives of Biology and Technology, 3) Brazilian Journal of Biology, 4) Brazilian Journal of Microbiology, 5) Brazilian Journal of Oceanography, 6) Brazilian Journal of Plant Physiology, 7) Genetics and Molecular Biology, 8) Genetics and Molecular Research, 9) Inheringia (Zoologia), 10) Pesquisa Agropecuária Brasileira, 11) Revista Brasileira de Botânica, 12) Rodriguesia 2) As revistas internacionais indicadas para comporem a estratificação são: 1) Acta Oecologica, 2) Fisheries Research, 3) Hydrobiologia, 4) Journal of Arachnology, 5) Journal of Coastal Research, 6) Kew Bulletin, 7) Novon, 8) Scientia Marina, 9) Sociobiology, 10) Zootaxa. ACOMPANHAMENTO Acompanhamento 2007-2009 1 – SIR (Sistema de Indicadores de Resultados) 2 – Visita aos Programas 3 – Apresentação de dados referentes a 2007 e 2008 (Reunião dos coordenadores a ser realizada no período de 17 a 19/08) Critérios de Área Critérios de Área (2007-2009) 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 2 - CORPO DOCENTE [20 %] 3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES [35%] 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL (35%) 5 - INSERÇÃO SOCIAL E RELEVÂNCIA (10%) Visibilidade nacional/internacional •Participações em comitês, diretorias, sociedades e programas internacionais; •Colaborações internacionais (docência, consultorias, editoria, visitas); •Assessoria ad hoc em revistas científicas nacionais e internacionais •Participação em intercâmbios e convênios de cooperação caracterizados por reciprocidade; •Cooperação e fomento de instituições internacionais (cooperação formal e financiamentos do exterior) com intercâmbio de alunos e de docentes; •Participação discente em atividades e em publicações no exterior; •Realização, organização e participação em eventos internacionais qualificados; •Produção científica destacada no cenário internacional (será avaliado o veículo e a proporção da produção internacional); •Presença de docentes, pós-doutores ou discentes estrangeiros no programa; Presença de bolsistas doutores ou em treinamento sabático no programa; Prêmios, reconhecimento ou destaque de nível internacional; Visibilidade nacional/internacional Consolidação e liderança nacional do programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação, baseando-se principalmente na capacidade de nucleação, ou seja, na porcentagem de egressos contratados em instituições de ensino e/ou pesquisa e vinculados a programas de pós-graduação como docentes e/ou orientadores. Também será levada em conta a proporção de docentes do NP com bolsa PQ do CNPq, ou equivalente. Visibilidade nacional/internacional Inserção e impacto regional e nacional do programa; integração e solidariedade com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. Produção intelectual qualificada: Alta produção científica em periódicos nos estratos B1, A2 e A1, em particular um percentual considerável de participação nos extratos A2 e A1. Conceitos Para Programas Nível 5: Tendência de conceito MUITO BOM dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados. Obs.: Uma vez obtida a indicação de conceito 5, utilizam-se os critérios diferenciais apresentados no item 7 (a seguir), para eventual atribuição de conceito 6 ou 7. Para Programas Nível 4: Tendência de conceito BOM dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados. Para Programas Nível 3: Tendência de conceito REGULAR dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados. Para Programas Nível 2: Tendência de conceito FRACO dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados. Para Programas Nível 1: proposta deteriorada. Critérios de Área (2007-2009) Critérios adicionais - A participação dos discentes/egressos na produção dos programas é muito importante. - Será considerada a % de participação discente nas faixas A1 e A2 para Programas 6 e 7. - % Bolsas sanduíche para Programas 6 e 7. - Solidariedade (6 e 7): PROCAD, MINTER, DINTER, Casadinho CNPq. - Nucleação (6 e 7). Critérios de Área (2007-2009) Regras Gerais - JCR (2007) será adotado durante todo o triênio na classificação das revistas. Revistas novas que receberem o FI a partir de 2008, serão classificadas com o último valor do JCR disponível. Ação conjunta com a CBII, CBIII - Egressos (3 anos). Ação conjunta com a CBII, CBIII e Ecologia. - Um docente que entre no meio do período será avaliado como se ele estivesse no triênio todo, ou seja, deverá cumprir o mínimo exigido para o triênio. - A saída de docentes do NP será limitada a 20% no triênio. Critérios de Área (2007-2009) Regras Gerais Não é permitido duplicar publicações de um mesmo docente que esteja em dois programas como NP. Isto será possível quando houver justificativa. - Não serão consideradas publicações de colaboradores sem a participação discente. Ações Induzidas Programa Ciências do Mar Programa Botânica Próximo Triênio Reestruturação da Grande Área das Ciências Biológicas Início de discussão entre as Coordenações das Áreas, Coordenadores de Programas, Diretoria de Avaliação Proposta 1: Fusão da Câmara BOZ com a área da Ecologia, criando uma área “Biodiversidade” em função das afinidades/interface temáticas Próximo Triênio Proposta 2: Migração de Programas de Biologia Celular e Molecular da CBII para a CBI. Proposta 3: estímulo a fusão de Programas Obrigado!