Ata da 4ª Reunião Ordinária do ano de 2016 da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Goiás, realizada aos 20 dias do mês de maio de 2016, às 14:30 horas no Auditório da Escola de Saúde Pública “Cândido Santiago” (antigo CENFORH), sito à Rua 26 nº 521 – Jardim Santo Antônio, nesta capital. REPRESENTAÇÃO ESTADUAL: Halim Antonio Girade – SUPEX; Oldair Marinho da Fonseca – SGPF; Evanilde Fernandes Gomide – SPAIS; Irani Ribeiro de Moura– SEST SUS; Maria Christina Costa Reis – SCAGES; Maria Cecília Martins Brito – SUVISA. REPRESENTAÇÃO MUNICIPAL/COSEMS: Gercilene Ferreira – SMS Trindade; André Luiz Dias Mattos – SMS Morrinhos; Daniela Sallum – SMS Iporá; Fauze Abdala da Silva Junior – SMS Ipameri; José Fernandes Faria – SMS Caçu; Cláudio Silva Campos – Campo Limpo; Maria Nilva de Jesus Manso – SMS Nova América. SECRETARIA EXECUTIVA DA CIB: Ana Carolina Soares Ximenes, Cristiane Damasceno de Castro, Elisabeth Iracema Bueno Cabral; Maria Catarina Germano da Silva, Joelma Mendonça de Sousa, Lilian José Guedes de Castro, Lirce Lamounier, Vanessa Cristina Garcia Santos. ASSESSORES E CONVIDADOS: relação constante nos livros de presença. PONTOS DE PAUTA 1 – ABERTURA DOS TRABALHOS. 2 – APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO DE 15/04/2016. 3 – APRESENTAÇÕES E DISCUSSÕES: 3.1 – Nota Técnica para inclusão do Xeroderma Pigmentosum no SINAN. (SPAIS) 3.2 – Fluxo de atendimento da Influenza H1N1. (GER/SCAGES) 3.3 – Apresentação do fluxo de distribuição da vacina de Influenza. (SUVISA) 3.4 – Fluxo e mapeamento dos óbitos por macrorregião de H1N1. (SUVISA) 4 – DISCUSSÕES E PACTUAÇÕES: 4.1 – Repasse do saldo financeiro do exercício 2014, referente ao Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da PNAISP.(SPAIS/GAF) 4.2 – Pactuação de cronograma da programação de medicamentos referente ao exercício de 2015 do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da PNAISP. (SPAIS/GAF) 4.3 – Ações de Desinstitucionalização e de fortalecimento da RAPS para recebimento de custeio mensal, por solicitação da Secretaria de Saúde de Rio Verde, conforme resolução CIR e Portaria nº 2840/GM/MS/2014. (SPAIS) República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] 4.4 – Repasse de recursos financeiros no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) mensais para o FMS de Aparecida de Goiânia, para custeio de profissional Médico no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. (SPAIS) 4.5 – Financiamento do Programa de Proteção a Gestante (Teste da Mamãe). (SPAIS) 4.6 – Curso de Especialização em Atenção Primária à Saúde Módulo III dos cursos Integrados de Atenção Primária à Saúde. (SEST-SUS) 4.7 – Cadastramento de 03 leitos de UTI pediátrica tipo II para a Santa Casa de Misericórdia de Anápolis. (GER/SCAGES) 4.8 – Cadastramento de 02 leitos de UTI adulto tipo II da Santa Casa de Misericórdia de Anápolis. (GER/SCAGES) 4.9 – Habilitação do Hospital Evangélico Goiano de Anápolis em Cirurgia Vascular, procedimentos Endovascular Extracadíacos e de Laboratório de Eletrofisiologia. (GER/SCAGES) 4.10 – Cadastramento de 09 leitos de UTI tipo II do Centro Médico Hospitalar Dona Latifa de Inhumas. (GER/SCAGES) 4.11 – Transferência da pactuação do Serviço de Mamografia do Município de Panamá com o Município de Goiatuba para o Município de Itumbiara. (SMS/Panamá) 4.12 – Regulamentação dos repasses de complementação de valores de cirurgias eletivas para Nerópolis – Hospital Municipal de Nerópolis. (SMS/Nerópolis) 4.13 – Plano de Ação em Vigilância Sanitária e Saúde do Trabalhador/2016 --critérios de pactuação das ações de visa municipal e regional. 4.14 – Composição do Grupo Condutor de Doenças Crônicas. (SUVISA) 4.15 – Rede da Pessoa com Deficiência do Estado de Goiás. (SPAIS) 5 – HOMOLOGAÇÕES: 5.1. – PORTARIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE: 1 – Homologar a Portaria nº 488/SAS/MS, de 6 de maio de 2016, de janeiro de 2015, que habilita a Montes Belos Terapias Avançadas Ltda. CNES 7777663, de São Luís de Montes Belos/GO, como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Nefrologia com Hemodiálise. (SCAGES) 2 – Homologar a Portaria nº 489/SAS/MS, de 6 de maio de 2016 que remaneja recurso do limite financeiro anual destinado ao custeio da habilitação de Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Nefrologia no Município de São Luiz de Montes Belos/GO – Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade. (SCAGES) República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] CÓDIGO MUNICÍPIO VALOR ALTERADO R$ 520870 Goiânia (1.422.214,32) 520140 Aparecida de Goiânia 1.422.214,32 3 – Homologar a Portaria nº 1.033/GM/MS, de 12 de maio de 2016 que habilita os Municípios a receberem recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC). (SCAGES) (Art. 1º Ficam habilitados os Fundos de Saúde dos Municípios descritos no anexo a esta Portaria a receberem os recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC). Art. 2º Os recursos de que tratam esta Portaria referem-se à aplicação das emendas parlamentares para incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC), observado o limite de até 50% da produção apresentada na Média Complexidade do estabelecimento no exercício de 2014.) MUNICÍPIO UNIDADE BENEFICIADA VALOR R$ Arenópolis Hospital Municipal Ariston Eugênio da Silva 100.000,00 Bom Jardim de Goiás Hospital Municipal Santa Clara 307.246,00 Bom Jesus de Goiás Hospital Municipal José Rezende 250.000,00 Caldas Novas Hospital Municipal de Caldas Novas 300.000,00 Jandaia Hospital Municipal de Jandaia 250.000,00 Jataí Centro Médico Municipal Serafim de Carvalho 1.140.216,00 Jussara Hospital Municipal Dr. Abiud Ponciano Dias 500.000,00 Mambaí Hospital Municipal de Mambaí 267.615,00 Mineiros Hospital Municipal Dr. Evaristo Vilela Machado 100.000,00 Palmelo Hospital Municipal Saulo Gomes 121.000,00 Rio Verde Hospital Municipal de Rio Verde 30.000,00 de Hospital Municipal de Santa Helena 150.000,00 Santa Goiás Helena Santa Rosa de Goiás Hospital Municipal de Santa Rosa 150.000,00 Silvânia Hospital Nosso Senhor do Bonfim 100.000,00 6 – RESOLUÇÕES AD REFERENDUM: República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] – Resolução nº 038/2016 – CIB – Aprova AD REFERENDUM a solicitação da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia para aporte de recursos financeiros junto ao Ministério da Saúde. – Resolução nº 047/2016 – CIB – Aprova AD REFERENDUM a Habilitação e Manutenção do Programa Academia da Saúde no Município de Vila Propício/GO. – Resolução nº 048/2016 – CIB – Aprova AD REFERENDUM o Projeto de Emenda Parlamentar para o Município de Goianira/Goiás. – Resolução nº 049/2016 – CIB – Aprova AD REFERENDUM a Habilitação e Manutenção do Programa Academia da Saúde no Município de Nova Aurora/GO. 7 – INFORMES: 7.1 – INFORMES SES/GO: 7.1.1 – Mestrado Profissional em Saúde Coletiva/UFG. (SEST/SUS) 7.1.2 – Planilha da Cirurgia Eletivas do Ministério da Saúde – (GER/SCAGES) 7.2 – INFORMES COSEMS: 7.3 – INFORMES CIB: 7.3.1 – Municípios que apresentaram à Secretaria-Executiva da CIB ofícios e ordens de serviços para receberem 2ª e 3ª parcelas de construção de Unidades Básicas de Saúde – UBS, conforme Portaria nº 340/2013, do Ministério da Saúde: CONSTRUÇÃO Nº E DATA OFÍCIOS MUNICÍPIOS Ofício nº 028/2014 de 08/04/2016 Davinópolis Ofício nº 076/2016 de 11/04/2016 Corumbaíba Ofício nº 028/2016 de 18/04/2016 Bonópolis Ofício nº 169/2016 de 18/04/2016 Piracanjuba Ofício n° 030/2016 de 12/04/2016 Porteirão Ofício nº 25/2016 de 11/04/2016 Itarumã Ofício nº 180/2016 de 20/04/2016 Mineiros Ofício nº 181/2016 de 20/04/2016 Mineiros Ofício nº 101/2016 de 14/04/2016 Goianésia Ofício nº 389/2016 de 26/04/2016 Luziânia Oficio nº 748/2016 de 12/04/2016 Aparecida de Goiânia REFORMA República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Nº E DATAS OFÍCIOS MUNICÍPIOS Ofício nº 020/2016 de 22/04/2016 Santa Tereza de Goiás Oficio nº 94/2016 de 11/03/2016 Anicuns Oficio nº 025/2016 de 17/03/2016 Bonópolis Ofício nº 102/2016 de 18/04/2016 Goianésia AMPLIAÇÃO Nº E DATAS OFÍCIOS MUNICÍPIOS Oficio nº 020/2016 de 22/02/2016 Santa Tereza de Goias 7.3.2 – Municípios que informaram à Secretaria-Executiva da CIB, por ofício, a conclusão da obra Academia da Saúde conforme Portaria nº 359/GM/MS de 05 de março de 2012: ACADEMIA DA SAÚDE Nº E DATA OFÍCIOS MUNICÍPIOS Oficio nº 62/2016 Cristianópolis Oficio nº 168/2016 de 18/04/2016 Piracanjuba 7.3.3 – Municípios que informaram a CIB os Projetos de Emendas Parlamentares: MUNICÍPIO Nº PROPOSTAS Orizona 04013.318000/1160-02 Mossâmedes 10714.800000/1160-01 07861.703000/1160-05 Iporá 07861.703000/1160-03 07861.703000/1160-04 Caçu 03381.462000/1160-01 Goianira 07343.11000/1160-01 Mutunópolis 11470.2700001/16-001 7.3.4 – Ofícios DENASUS/SGEP/MS que encaminha cópia da publicação resumida do Diário Oficial da União e Termo de Ajuste Sanitário – TAS, de Secretaria Municipal de Saúde do Estado de Goiás com a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa/SGEP/MS: Nº DATA OFÍCIO Nº AUDITORIA OFÍCIO Nº 382 29/04/2016 SMS Relatório de Auditoria SES/GO nº 295/2012 Rio Verde República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] PONTOS DE PAUTA 1 – ABERTURA DOS TRABALHOS. 2 – APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO DE 15/04/2016. Dra. Gercilene disse que estava em discussão a Ata da reunião do dia 22/03/2016, como não houve nenhuma consideração, ficava aprovada. 3 – APRESENTAÇÕES E DISCUSSÕES: 3.1 – Nota Técnica para inclusão do Xeroderma Pigmentosum no SINAN. (SPAIS) Dra. Eliane, da SPAIS, iniciou a apresentação falando sobre a publicação da Portaria 199 que instituiu a Política Nacional de Doenças Raras no Sistema Único de Saúde, e criado um grupo condutor das doenças raras para instituir essa política a nível estadual, escolhendo o Xeroderma Pigmentosum na população desassistida de Faina, pegando um pouco de Matrinchã e no povoado de Araras. Acrescentou que foram feitas várias intervenções de saúde para essa população, além da qualificação da Atenção Primária, cursos teóricos e práticos, visita da Sociedade Brasileira de Dermatologia no povoado, fundações de vários instrumentos e também o financiamento de filtro solar para essa população, portadores de Xeroderma Pigmentosum. Comunicou que posteriormente faltava criar a nota técnica tratando-se de notificação compulsória desse paciente no SINAN e o motivo seria a necessidade de conhecer essa população, o local em que vivem, quem são e quais as políticas que deverão ser realizadas para essa população. Explicou que atualmente existe 254 portadores nos municípios mencionadas anteriormente, mas também com a possibilidade de existência em outras regiões do Estado, sem notificações. Falou que o grupo condutor formou-se para escrever a nota técnica que faz apresentação da política. Mencionou a classificação da doença podendo ser de forma grave, intermediária ou leve e a identificação precoce dos sintomas, o tratamento e a instalação na pessoa, onde escreveram paulatinamente o curso da doença e todo o tratamento. Colocou que na nota técnica esclarece que a doença é Autossômica Recessiva, de origem genética e de como é feito o diagnóstico clínico, acrescentando que algumas manifestações clínicas estão na nota técnica no Eritema Bolhoso na pele da criança. Continuou dizendo que a nota técnica também fala da Discromia, Eritema e Fotofobia, ambos gerando tumores agressivos levando esses pacientes à condições extremas de saúde. Informou da existência de testes de diagnóstico, incluindo os genéticos por Biologia Molecular, além dos clínicos, pré-natal e neonatal também. Falou que a manifestação da doença se dá de forma cutânea, neurológicas, oftalmológicas, ocorrendo a fotofobia e, as vezes, até a perda de visão, neoplasias no final da doença, além de outras manifestações clínicas como o retardo, hipogonadismo, ictioses e diabetes. Reforçou que a nota técnica tem como proposta a notificação compulsória do Xeroderma Pigmentosum no SINAN para se ter o conhecimento onde se encontra essa população, no sentido de fazer um fluxo de atendimento dentro da política de doenças raras da SPAIS para os portadores através do grupo condutor estadual. Continuou dizendo que vão buscar ações efetivas dos atendimentos para os novos casos notificados avaliando a família, a população daquela região por se tratar de doença genética e que pode ser transmitida na consanguinidade. Citou o exemplo da população isolada de Araras onde a consanguinidade foi o fator mais forte dessa patologia que também é extremamente rara no mundo e por conta disso, viram a necessidade de fazer essa política, garantindo que ela não terminará com a nota técnica, mas que permita a continuidade da República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] assistência a esses portadores e identificação precoce dos sintomas também em diversas populações. Passou a palavra para a Dra. Sulamita que falaria da patologia da doença. Dra. Sulamita, a médica dermatologista que acompanha os pacientes, iniciou justificando a gravidade dessa doença e que ela prenuncia como sendo uma doença rara sua frequência no Brasil, embora seja cada vez mais descoberta. Falou que não sabe a quantidade de portadores da doença no Brasil que tem essa afecção, considerando-a uma afecção tremendamente sofrida pelo desenvolvimento de tumores em pequenas quantidades de sol. Falou que o defeito deles é justamente de não conseguir recuperar, regenerar a lesão que a radiação solar provoca no núcleo da célula. Falou que todos nós levamos uma radiação solar e o nosso núcleo, até certo ponto, se regenera e recupera e a célula permanece normal por um certo tempo, ao contrário deles, que levam uma pequena quantidade de sol, e o seu núcleo se desarranja e não concerta, assim, falou que o resultado é a formação da base para tumores malignos que são dos piores tumores de pele. Citou o Melanoma muito frequente nesses pacientes e inclusive, informou que tem uma criança de Palmas nesse grupo para acompanhamento. Informou que o ato de notificação é uma abertura absolutamente necessária e importante para o Brasil conhecer e saber das pessoas portadoras da doença e o gene recessivo, que fica escondido na célula numa pessoa aparentemente normal e se transmite e se encontra com outro parente com o mesmo gene aparecendo a doença. Colocou que é preciso tentar salvar a pessoa doente e os possíveis portadores da doença no futuro, comunicando que a notificação precisa ser um ato em Goiás e em todo o Brasil, em vez de setorizar. Concluiu que na França existe 100 portadores em todo o país. Continuou dizendo que em Araras já perderam mais de 30 pessoas vítimas dessa afecção, existindo mais de 20 portadores e em volta da região, não sabem quem são dos portadores. Elogiou a tarefa feita pela Secretaria de Saúde, considerando extremamente válida porque permitirá que no futuro seja uma doença controlada e que as pessoas sendo portadoras saibam o que pode advir da prole delas. Considerou esse um estágio mais avançado na intenção de se fazer um aconselhamento genético após um mapeamento dessas pessoas tanto em Goiás quanto no Brasil. Dra. Edna, Gerente de Programa Especiais da SPAIS, agradeceu a apresentação da Dra. Sulamita especialista em Xeroderma no Estado de Goiás e complementou sua fala dizendo da importância da inclusão da doença no SINAN por conta dos maiores números de casos existir no Estado de Goiás que precisam ter isso registrado em sistema oficial de informação, servindo tanto para o apoio nas decisões de gestão, quanto para apoiar as pesquisas em andamento já iniciadas nesse campo de avaliação da doença. Dra. Carla, Assessora Técnica do COSEMS, parabenizou a equipe que está conduzindo as discussões do grupo condutor de doenças raras e a nota técnica e também a iniciativa de tornar a doença de notificação compulsória. Considerou extremamente relevante no que diz respeito à vigilância. Pediu um maior esclarecimento referente ao teste de diagnóstico genético por biologia molecular e também o diagnóstico pré-natal e perinatal. Perguntou de quê maneira ele se dá, quem realiza esses exames e se realiza algum fluxo definido para isso, além de querer saber se o procedimento está regulamentado na RENASES para que, uma vez instituída a nota técnica, o paciente tenha acesso a esse serviço e como acontecerá. Dra. Sulamita falou que não é fácil fazer o diagnóstico genético por estarem ainda em fase inicial e a doença tenha pego de surpresa pela sua gravidade e em nível de frequência muito alto no estado, contando anualmente com a colaboração do Departamento de Biologia Molecular da Universidade de São Paulo através do professor Carlos Menck e sua equipe. Acrescentou que o paciente detectado clinicamente com a doença passará por um teste República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] genético, falando ainda que a única verba que obtinham seria do custeio advindo da Universidade de São Paulo, USP, FATESP e o CNPQ, pois o Estado não tinha plano para isso. Comunicou que recentemente tiveram a intervenção da Sociedade Brasileira de Dermatologia que assumiu o Xeroderma como bandeira da Sociedade, contribuindo com várias ações, como doações de aparelhos, exames e recentemente assumirão a cirurgia de prótese dos pacientes que não possuem mais um olho e a metade da face destruída. Acrescentou que a SBD doou recentemente um aparelho, através do laboratório internacional, que mapeia todas as pintas, todas as manchas do paciente e que será instalado para começarem os exames. Comentou que ainda trata-se de intenção e que farão exames em todos os portadores pois existem 07 tipos de Xeroderma, tendo todo o país que passar por esse mapeamento, assim, sucessivamente ao mapeamento, falou que viria a ação global de apoio, de aconselhamento familiar de tratamento a esses pacientes de maneira geral. Dra. Edna esclareceu também que atualmente estão propondo somente a pactuação da inclusão da doença no SINAN, ou seja, a notificação da doença no SINAN, pois ainda não conseguiram iniciar o processo de habilitação de nenhum serviço de doença rara no Estado. Comentou que a portaria prevê recurso para assistência e recurso para o diagnóstico, mas o Estado de Goiás ainda não tem nenhum serviço habilitado em doenças raras. Reforçou que não estavam pactuando procedimentos, pois, estes tem que compor nota técnica. Dra. Gercilene sugeriu para mudar do item apresentação e discussões para pactuações. Perguntou para a plenária se todos estavam de acordo primeiramente de passar o item para pactuação e depois se pactuam a inserção da doença como notificação compulsória. Item pactuado. 3.2 - Fluxo de atendimento da Influenza H1N1. (GER/SCAGES) Dra. Vânia Rasmussen, Gerência de Regulação, comentou que foi colocado uma proposta de um Comitê de Investigação de H1N1, com composição bipartite e também pelas universidades para investigar o fluxo de acesso das pessoas com gripe na tentativa de descobrir os três possíveis tipos (H1N1, H3N2 ou do tipo B), onde o paciente dará entrada numa unidade de saúde, Saúde da Família, hospital municipal ou numa UPA, uma porta de entrada, ou seja, todas as unidades que tiverem disponíveis naquele momento ou de referência do município. Colocou que na unidade, o usuário receberá os primeiros cuidados do médico e, dependendo da condição do paciente, essa unidade vai solicitar a transferência desse paciente. Informou que colocaram algumas unidades de referência para algumas macrorregionais, onde a referência da macro centro-norte será a Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, além dele a referência será o HDT e o HMI se for em gestantes. Continuou dizendo que a retaguarda para esses hospitais será o Hospital Geral de Goiânia - HGG, Hospital das Clínicas - HG e a Santa Casa de Goiânia, a referência da Centro Sudeste será o Hospital São Marcos, de Itumbiara e, posteriormente o Hospital de Doenças Tropicais - HDT, Hospital Materno Infantil - HMI e os leitos de retaguarda. Acrescentou que as Macrorregiões Nordeste, Sudoeste e a Centro-Oeste, em caso de transferência das portas de entrada, será solicitado para Goiânia que receberá esses pacientes em alguma unidade de urgência e emergência da capital antes de serem encaminhados para o HGG, HDT e o HMI e também a retaguarda. Colocou ainda que deverá ser acertado os hospitais de retaguarda com o município de Goiânia, principalmente na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, falando ainda que o HC estão acertando essa questão, onde os mesmos já entraram em contato com a Santa Casa e após conversarão com a Secretaria Municipal de Goiânia. República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Dr. José Fernandes, SMS de Caçu, comunicou que a sua Região Sudoeste I e II tem o HURSO e perguntou como ficaria Santa Helena se a mesma estaria na rede para receber esses pacientes. Dra. Vânia respondeu que pelo perfil da unidade o paciente não iria para o HURSO, caso tiver numa UPA, ou seja, paciente vai primeiramente as unidades de urgência daqueles municípios da Região Sudoeste I e II, se necessitar transferência vai direto para Goiânia. Acrescentou que o HURSO também atenderá, pois, ele tanto vai ser uma retaguarda como uma porta de entrada comum, igual as portas de entrada no município. Dr. Fauze, SMS de Ipameri, comunicou a realidade na Região Estrada de Ferro que tem dois hospitais no município de Catalão que já tem realizado como referência e que no atual momento é colocado na Região de Saúde o Hospital São Marcos, então, pediu que fosse explanado o motivo e questionou se até o presente momento esses dois hospitais têm que se configurar também para fazer o atendimento desses pacientes do H1N1. Dra. Vânia respondeu que entraram em contato com Catalão e eles ficaram de definir a unidade e no passar do tempo, falou que vai incluir, pelo menos, duas ou três referências de cada macrorregião. Dr. Fauze falou que a Santa Casa recebe esses pacientes e a UPA que não está em funcionamento e a UPA de Caldas Novas e agora os outros dois hospitais de leitos de UTI de retaguarda. Dra. Vânia comunicou que a preferência seria inicialmente entrar pelas portas de entrada, pois comunicou que a maioria dos casos vão ser tratados pela porta de entrada dos hospitais municipais ou da rede própria e que somente os casos de agravamento irá para referência. Dr. André, SMS Morrinhos, perguntou o motivo das portas de entrada não ser as unidades de saúde, ou seja, questionou motivo de não ser a atenção básica a porta de entrada e sim o hospital. Dra. Vânia explicou que por se tratar de uma gripe também entrará na Atenção Básica Dr. Alessandro, SMS de Aparecida de Goiânia, perguntou se esses fluxos foram pactuados com cada região e se estavam informando para discussão ou se já seriam discutidos. Comentou que em Aparecida ele não foi avisado que a unidade da UPA será porta de entrada do H1N1 e onde mandaria os pacientes. Fez a segunda colocação se as vagas seria vagas zero principalmente na referência estadual explicando que tem paciente morrendo e não consegue entrar no HDT. Acrescentou que mesmo nas unidades de referência não teria para todo mundo e quando se precisa colocar um paciente no HDT a porta está fechada. Argumentou que precisa ser feito o fluxo de forma que ele funcione, falando ainda que tem unidades do interior que não tem suporte para dar essa assistência, assim, acha que precisa fazer um fluxo que seja factível, combinando com esses hospitais e chamá-los para saber como vão receber esses pacientes, desta forma, a regulação já garantiria em colocar o paciente nessas unidades. Dra. Vânia falou que o HDT e o HMI não vão trabalhar com vaga zero. República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Dr. André, SMS Morrinhos, reforçou que quer entender a questão das unidades básicas e falou que porta de entrada tem de ser encaminhada pelas unidades básicas, não sendo esta desprezada pela porta de entrada, pois acredita que até ser definido se é H1N1 muita coisa pode acontecer. Dra. Vânia falou que colocou muito rápido Macrorregião e acha também que tem de ser discutido a proposta de alguns fluxos com urgência e sugeriu discutir o fluxo numa tarde, pois tomou como exemplo que o município de Catalão para ser uma referência e o próprio município não estava presente na reunião e acha que precisa pegar, pelo menos, uma referência em cada Região de Saúde, nas 18, e depois fazer um fluxo de encaminhamento. Dra. Gercilene, sugeriu que o assunto volte para ser discutido nas CIR´s e depois para o grupo técnico e trazer a proposta formatada para a plenária pactuar, pois, observou que as Regiões não foram ouvidas e a Atenção Básica não teria sido contemplada com o fluxo e daí, concluiu que são essas as sugestões da mesa e que tanto o Secretário como a parte técnica colocou importantes para o fluxo. Dra. Vânia finalizou dizendo que encaminharão e-mails para cada Secretaria-Executiva da CIR e para as Regionais a fim que coloquem esse assunto em sua próxima pauta a discussão desse fluxo e como ele já está acontecendo na região para fechá-lo em todas as regiões e depois a referência Macro. Dra. Gercilene disse que o assunto deverá ser discutido nas CIR´s, consolidado e encaminhado para o grupo técnico para respaldar na hora da discussão e pactuação na próxima CIB. 3.3 – Apresentação do fluxo de distribuição da vacina de Influenza. (SUVISA) Dra. Zuleika, Gerência de Imunizações e Rede de Frio da SUVISA, apresentou o fluxo de distribuição da vacina Influenza e agradeceu o empenho de todos os municípios do Estado, pois considerou que não foi uma campanha fácil e que se encerrou no dia da reunião, 20/05, como proposta do Ministério da Saúde. Comentou que receberam a vacina de forma parcelada assim como a sua distribuição, além de mencionar da dificuldade encontrada pela grande adesão das pessoas na campanha e de outras pessoas fora do grupo prioritário e, desta forma, a proposta seria apresentar a distribuição da vacina. Iniciou falando que o grupo alvo foi 1.433.414 (um milhão, quatrocentos e trinta e três mil e quatrocentos e catorze) pessoas, cuja meta segundo o Ministério da Saúde é vacinar 80% dessa população, onde os grupos de risco prioritários são as crianças de 06 meses a menores de 02 anos e de 02 anos a menores de 05 anos, gestantes, puérperas, ainda tinha portadores de comorbidades, indígenas e privados de liberdade, além de trabalhadores da saúde, adolescente de medidas socioeconômicas e funcionários do sistema prisional, compondo esses 1.433.414 (um milhão, quatrocentos e trinta e três mil) pessoas. Informou que a primeira parcela da vacina foi no dia 06 de abril, onde receberam 383 mil doses, depois do dia 13 e 14 receberam mais 230 e 300 mil doses, 26 e 29 mais 400 mil doses, a quinta parcela receberam 368 mil doses e a última parcela 94 mil doses contemplando 1.533.000,00 (um milhão, quinhentos e trinta e três mil) doses. Comunicou que o Estado de Goiás recebeu 1% a mais para contemplar toda a população, assim, informou que não faltou vacina para o Estado e os municípios, onde tiveram uma grande procura fora do grupo de risco. Mostrou a planilha de distribuição por regional, onde cada uma delas receberam de acordo com a chegada das doses parceladas, na qual Goiânia e Aparecida foram contempladas em receber diretamente as vacinas e até a quarta parcela as 14 República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] regionais receberam as doses em 100% e na quinta parcela terminaram de distribuir em Goiânia, Aparecida, Entorno Sul, Rio Vermelho, Sudoeste I e II. Acrescentou que na quinta parcela de perda técnica que o Ministério mandou a mais, também foram redistribuídas para todas as regionais, tais como, Goiânia, Aparecida, não deixando de contemplar nenhuma regional e nem os municípios. Falou que as doses aplicadas foram de 1.004,982 (um milhão e quatro mil e novecentas e oitenta e duas) doses de cobertura vacinal contemplada pelo Ministério fora as comorbidades que foram 212.326,00 (duzentos e doze mil e trezentos e vinte e seis), os privados de liberdade tiveram 14.748 (catorze mil, setecentos e quarenta e oito) e sem comorbidades de fora do grupo tem registrado no SIS-PNI, 1.118 (mil, cento e dezoito doses), assim, falou que até agora tem registrado no sistema 1.233,174 (um milhão, duzentos e trinta e três mil e cento e setenta e quatro), faltando doses ainda que serão registradas no SIS-PNI. Comentou que um dia antes da reunião, o Estado de Goiás estava em nono lugar, onde atingiram a cobertura com 82% de meta alcançada e o Brasil com 78% e ainda não tinha alcançado a meta. Continuou dizendo que essa seria a cobertura vacinal do estado de Goiás e ainda tem um município que não atingiu nem 50% da cobertura, ou seja, maior que 50 e menor que 80 e tiveram 110 municípios e maior ou igual a 80% tiveram 135 municípios que já atingiram a cobertura. Acrescentou ainda que a homogeneidade ficou um pouco baixa, mas que ainda não tem como ser definida pois a campanha ainda não tinha terminado, ficando em 55%. Comentou ainda que as coberturas vacinais é uma série histórica de 2012 a 2016 atingindo bem todos os grupos, porém para o ano de 2016 não atingiram em tudo, faltando ainda criança e gestantes de serem vacinadas e assim, não atingiram cobertura para esse grupo prioritário, no entanto, foi elevado o índice de trabalhadores da saúde vacinados com 97%, provando, na sua opinião, que está caindo a adesão das pessoas que era maior em 2012 e menor em 2016. Falou ainda que por comorbidade, em 2013 tiveram 165.000 (cento e sessenta e cinco mil), em 2014 com 213.000 (duzentos e treze mil) e em 2015 tiveram 216.000 (duzentos e dezesseis mil) e em 2016, mesmo com a grande procura das pessoas com comorbidade, tiveram 212.000 (duzentos e doze mil), menor que no ano passado. Mostrou o percentual de doses aplicadas por grupo de comorbidade e acrescentou que o que mais tem são as doenças renais crônicas, doenças respiratórias crônicas seguido por cardíaca e renal crônica e assim sucessivamente. Dra. Gercilene comentou que muita gente vai querer falar do que estão sofrendo no município e falou que discutiu entre eles a questão dos óbitos, onde muitos desses aconteceram fora do grupo prioritário e isso acarretou preocupação tanto para os Secretários quanto para a população, acrescentando que a mesma está na porta dos Secretários e que a imprensa não deixaria de noticiar para obter lucros, como também está causando uma corrida nas unidades de saúde e considerou que ainda não aprenderam a viver em crise. Informou que tem as doses da vacina baseada no ano anterior, porém, falou que estão vivendo um momento diferente e, por isso, o tratamento também é diferente. Perguntou qual a posição do Estado mediante o fim da campanha de vacinação, questionando o que será daqui pra frente e se vão continuar sofrendo os ataques a imprensa preocupados com a assistência e o número de mortes relacionada à doença e quando sentarão para discutir o momento de crise ou se poderão pedir mais doses ao ministério para abastecer as salas de vacinas. Comentou que viu na impressa o técnico da SES dizer que vão chamar a atenção dos prefeitos e dos Secretários que estão vacinando as pessoas fora do grupo prioritário e falou que não é por esse caminho. Falou que estão sofrendo na ponta e gostaria de ouvir o Estado em relação a isso. Dra. Zuleika continuou e agradeceu o empenho dos Município pela dificuldade enfrentada pelos mesmos e para o Estado, acrescentando que o Ministério não sinalizou uma nova entrega de vacina para o Estado, porém adiantou que o Secretário Estadual de Saúde República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] encaminhou um ofício via Ministro solicitando mais 300.000 (trezentas mil) doses de vacinas Influenza para o Estado de Goiás. Acrescentou que não tiveram nenhuma resposta do Ministério frente a isso, pois até agora a resposta é que não existe dose para ser enviada para o Estado de Goiás. Falou que a medida que foram recebendo as doses foram distribuindo e por enquanto não tem nenhuma sinalização de que o Ministério vai enviar novas doses de vacinas. Dr. Fauze perguntou se mesmo com o encerramento da campanha, os municípios que não atingiram a meta de 80%, principalmente em criança e gestantes, se vão continuar vacinando ou não. Dra. Zuleika falou que a campanha encerra, no entanto os municípios que ainda possuem doses da vacinas devem continuar vacinando os grupos prioritários, como criança, gestantes, idoso. Dr. Fauze reforçou a pressão sofrida pelos municípios e falou do problema específico dos municípios que tem uma constante pressão para vacinar professores e cuidadores de creches que trabalham com crianças e que fez solicitação ao Ministério Público para vacinar esse grupo e pediu para que fosse repassado entre os gestores para que os mesmos conseguissem uma cota para esse grupo específico. Dra. Zuleika falou que infelizmente tiveram muita procura de professores e educadores físicos que solicitaram a vacina, porém explicou que a vacina é recebida pelo Ministério da Saúde para os grupos prioritários, embora já informou que já comunicaram ao Ministério dessa grande procura por parte de outras pessoas, porém colocou que não se sabe o que este órgão definirá para o próximo ano. Dra. Daniela Salum, SMS de Iporá, comentou que ficou desapontada com a falta da vacina e que na sua regional, dentre os 16 municípios, 08 deles fizeram o dia D e que ocorreu no horário de 09 as 10hs da manhã a presença de apoio policial para conter a população pela falta de vacinas em algumas unidades. Falou que a região de Iporá considerada de referência e sede de regional teve uma procura muito grande pela vacina e que atendendo os critérios de grupos prioritários foram imunizados e, assim, conseguiram atingir a meta em todos os grupos ditos prioritários. Comunicou que a procura ainda é muito grande e que estão sofrendo retaliações e que tem situações de alguns proprietários de farmácia vendendo imunobiológico, além da presença de alguns profissionais ditos da saúde adentrando no município promovendo a venda sem nenhum critério e indo na própria residência. Informou que já acionaram a Vigilância Sanitária do Estado e o COSEMS, acrescentando que não recebeu o apoio esperado no sentido de expor a situação na mídia. Falou que na sua regional receberam a vacina em 100% mas 05 parcelas para atender os grupos ditos prioritários. Colocou que na primeira remessa que recebeu informaram para vacinar balconistas, profissionais de consultórios odontológicos e daí abriram o leque e que hoje não tem como imunizar os 100% da sua meta. Constatou que atingiu a meta de vacinar os 80% e que na planilha de Iporá, vacinaram quase 150% dos trabalhadores de saúde, sem contar com pessoas que alegaram ter comorbidade também foram vacinadas. Colocou que a situação está solta e acha que o estado tem de se posicionar, ficando do lado dos municípios e expondo a situação na mídia. Acrescentou que o município tem gasto com confecções de folders, material educativo com numa ação desenvolvida o ano inteiro através das Unidades Básicas de Saúde, Núcleo de Apoio de Saúde da Família, embora considerou o posicionamento do Estado sem credibilidade, finalizando que estão sem rumo. República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Dr. André, SMS de Morrinhos, comentou que todos os casos de óbitos de H1N1 noticiados oficialmente, 100% pertencem ao grupo de risco. Dra. Zuleika, SPAIS, esclareceu que dos óbitos que tiveram não foi 100% do grupo prioritário de vacina, teve também óbitos fora do grupo prioritário, de acordo com os dados notificados no SINAN do Ministério. Dr. André, SMS de Morrinhos, continuou dizendo que viu a informação mencionada acima por ele dentro do site do Ministério da Saúde que fala dos 100% dos casos de óbito ocorrido foi no grupo de risco. Falou da realidade do seu município dizendo que todos eles vacinarão os que estão fora do grupo de risco porque especificamente na sua região, o Juiz ordenou que fossem vacinados todos os servidores que trabalham do fórum e em sua maioria fora do grupo de risco e terá que vacinar, além dos policiais militares que são parceiros do município e que fazem a patrulha no evento de agropecuária da sua região. Mencionou que até a Secretaria de estado vacinou seus colaboradores e inclusive estão fora do grupo de risco e questionou que precisa ser melhor definido os trabalhadores da saúde. Opinou que acha necessário o pessoal que trabalha em farmácia também receber a dose da vacina, uma vez que o paciente com suspeita de gripe procurará primeiramente este local para tratar da gripe. Comentou ainda ser necessário fazer uma ação para conseguir mais vacina e, por fim, relatou que tentaram fazer uma ação nacional junto a Polícia Rodoviária Federal para vacinar os caminhoneiros dentro do grupo de risco e não conseguiram. Dra. Zuleika comunicou que na primeira nota técnica emitida pelo Ministério da Saúde que somente foi colocado trabalhadores da saúde, entendendo de forma geral e que só na segunda nota técnica encaminhada em todas regionais que restringiu o termo trabalhadores da saúde para aqueles que trabalham nas unidades de saúde e que lidam com pacientes, porém, com o envio tardio da nota técnica, vacinaram outras pessoas. Dr. Fauze colocou que tinham de avançar para uma discussão mais abrangente, pois acha injusto ser eleito pelos gestores a prioridade das prioridades de acordo com o Ministério da Saúde, explicando que todos estão sujeitos a serem infectados e desenvolver uma síndrome respiratória aguda grave, sendo alguns mais vulneráveis que outros do grupo de risco. Enfatizou que se tem de encaminhar para uma Política Nacional de Imunização igual realizada em anos anteriores, pois considerou a atual política muito a desejar e que é necessário manter o que foi realizado nos últimos anos. Falou que falta uma sistemática de imunobiológico de forma rotineira, acrescentando que acha vergonhoso o Ministério da Saúde utilizar a mesma desculpa de falta de recurso na parte dos imunobiológicos, restringindo o acesso para imunizar prioritariamente o grupo de risco considerado os mais vulneráveis para fazer economia e restrição orçamentária, pois, na sua opinião, recurso tem sim. Dra. Kélia, SMS de Caldas Novas, comunicou que na sua região no primeiro momento recebeu 7.000 (sete mil) doses aplicadas em um único dia devido ao maior número de procura, inclusive, por ser uma cidade turística que recebe pessoas do grupo de risco em sua maioria crianças e idosos acima de 60 anos. Informou que fizeram um estudo tanto para o Ministério quando para o estado para rever sua situação devido ao fato da população de Caldas Novas serem prejudicadas em relação ao quantitativo de vacinas ofertadas aos turistas dentro do grupo de risco, na qual não se pode negar a elas o direito de serem vacinadas, deixando assim, de vacinar boa parte da população nativa de Caldas Novas. Acrescentou que tiveram relatos de alguns hoteis fretarem ônibus para levarem as pessoas para vacinar. Registrou sua manifestação junto ao COSEMS sobre a realidade do seu município turístico República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] pois se vê muito cobrada e a mídia não retrata essa realidade e sim a falta de vacinas na região. Dra. Gercilene falou que vão levar o assunto até o CONASEMS para ser discutido e adiantou que já foi conversado com a Dra. Maria Cecília para formatar um documento conjunto COSEMS e SES e convidou os Secretários para estarem junto também ao Ministério da Saúde para solicitar as doses e avaliar melhor o caso de Goiás. Dra. Zuleika pediu para a Dra. Gercilene comunicá-la para a mesma repassar a sua gerente. 3.4 – Fluxo e mapeamento dos óbitos por macrorregião de H1N1. (SUVISA) Dra. Tatiana, Equipe da Vigilância da Síndrome Gripal (ESAG), comentou que a proposta seria trazer alguns dados epidemiológicos a respeito da gripe com o aumento do número de casos no Estado e no Brasil em geral. Iniciou dizendo que o quadro gripal do paciente começa com uma febre súbita acompanhada de tosse ou dor de garganta, onde o paciente pode apresentar cefaleia, mialgia e artralgia. Falou que normalmente essa doença tem uma evolução benigna, porém tem alguns casos que o paciente complica e passa a desenvolver um quadro que o Ministério da Saúde classifica como SRAS (Síndrome Respiratória Aguda Grave). Acrescentou que esse quadro de síndrome gripal associada com sinais de agravamento levaria a dispneia, a redução da saturação de oxigênio, o aumento da frequência respiratória, a piora de alguma doença de base ou a hipotensão. Comentou que esse é um quadro que exige uma internação ou a evolução do paciente para óbito. Falou que tem notificado no país 21.576 casos de SRAS e, desses casos, foram confirmados para Influenza A H1N1 2.375 casos no Brasil, mostrando uma mudança no perfil de circulação desse vírus. Colocou que no ano passado tiveram poucos casos notificados de H1N1 e esse ano o vírus voltou a circular, mudando também a questão dos casos graves, pois a virulência desse agente é alta, aumentando a possibilidade desse agente evoluir para quadro mais graves. Comentou que além dos casos de H1N1, tem 290 de Influenza A não subtipado, com 128 casos de Influenza B e 15 casos de Influenza A H3N2 no cenário nacional. Nos dados do Estado de Goiás tem observado um aumento do número de casos de SRAS no Estado comparado com os anos anteriores. Comunicou que a faixa etária predominante dos óbitos notificados estão entre indivíduos de 40 e 49 anos e os maiores de 60 com pequeno predomínio entre os indivíduos do sexo feminino. Falou no que diz respeito ao fator de risco, se tem observado que tem uma predominância nos óbitos de H1N1 em indivíduos de pneumopatias e doenças cardiovasculares, onde a maior parte desses casos não estavam vacinados, assim, das notificações, 133 casos não confirmados para H1N1 não tinham histórico vacinal registrado na ficha de notificação e desses, 21 evoluíram para óbitos. Acrescentou que com o aumento do número de casos, reativaram o Comitê Estadual de Enfrentamento da Síndrome Gripal e da SDRAG e, a partir daí foram desencadeadas algumas ações, aumentando a questão do abastecimento do Oseltamivir (TAMIFLU®), estão sendo discutidos a compra e distribuição de EPI´s e equipamentos no Estado, também tiveram um incremento no diagnóstico laboratorial em decorrência do aumento do número de casos e consequentemente aumentando a realização dos exames também. Acrescentou que todo caso de SRAS tem que ser notificado e coletado material para ver qual o agente etiológico que está causando aquele quadro, pois nem todo quadro de SRAS é provocado pelo vírus Influenza. Colocou que tem 587 casos notificados de SRAS no Estado de Goiás e desses, 200 confirmados para Influenza A H1N1. Comentou outro ponto importante que a vacinação do grupo de risco, onde tem feito muitas capacitações para os profissionais envolvidos tanto na parte de vigilância quanto manejo e o ponto que discutirão é a atualização das redes de atendimento. Falou que tiveram uma República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] discussão dessa rede em 2013 e 2014, onde observaram um aumento do número de casos, porém de acordo com a nova situação epidemiológica, o comitê estadual viu a necessidade de voltar essa discussão e atualizar esses serviços que são referência para atender esse tipo de paciente. Colocou que optaram trazer os dados em nível de Estado porque tem algumas macrorregiões que não tem notificações, reforçando a importância de trabalhar com a notificação nesses casos de SRAS, acrescentando que atualmente não se notifica Influenza e sim SRAS, onde é feito um diagnóstico laboratorial para ver se é ou não Influenza H1N1. H3N2 ou Influenza B. Resumiu que tem observado um aumento da circulação de H1N1 a nível de Brasil e a Nível de Estado, aumentando também os casos graves da doença que é a característica do próprio vírus. Inclusão de Pauta: 3.5 – Providências do Governo Estadual e Secretaria Estadual de Saúde nas resoluções de impasses relativos a Terapia Renal Substitutiva – TRS. (SMS/Formosa/COSEMS) Dr. Caio, Coordenador de Planejamento da SMS de Formosa, disse que a proposta de trazer esta discussão foi em virtude da discussão que se teve no último GT de MAC/PPI, não sendo a primeira vez que este assunto vem à pauta. Colocou que não é uma situação somente do Município de Formosa, mas sim de todo o Estado de Goiás e que se tem percebido uma enorme fragilidade para discussão do tema. Pontuou alguns marcos normativos para embasar a discussão citando primeiramente o Decreto nº 7508 que veio regulamentar a Lei nº 8080 que traz a corresponsabilização entre os entes federativos (União, Estados e Municípios), citou a Portaria nº 1168 de 15 de junho de 2004 que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal a ser implantada em todas as Unidades Federadas respeitando as competências das três esferas de gestão, ressaltando a percepção de que esta Política de Assistência a Saúde do Portador de Doença Renal Crônica é uma Política que deve ser trabalhada nos três níveis de governo. Citou também a Portaria nº 211 da SAS de 15 de junho de 2004 que resolve quanto a necessidade de auxiliar os gestores no controle e na avaliação da atenção ao portador da doença renal, pontuando que o Artigo primeiro desta Portaria da SAS determina que as Secretarias de Estado da Saúde adotem as providências necessárias para organizar e implantar as Redes Estaduais de Assistência a Nefrologia na Alta Complexidade. Colocou sobre a condição que foi discutida no GT de que esta Rede de Atenção a Saúde, embora tenha sido discutida e revisada pela SES, deve-se apontar algumas fragilidades tanto no município de Formosa como em diversos outros municípios que ofertam este serviço, objetivando assim alcançar uma proposta resolutiva para isto. Falou da Resolução CIB nº 058 de 2005 que aprova a proposta da criação de Redes Estaduais de Alta Complexidade de Nefrologia, Cardiovasculares e Traumato Ortopedia, estabelecendo que as Redes de alta complexidade do Estado de Goiás ora aprovadas possam ser constituídas, tanto que pela Resolução é apresentado/ habilitado pontos assistenciais na área de hemodiálise. Dentro desta Resolução é apresentado (constituindo como Rede) a organização de algumas Unidades Assistenciais que prestam este serviço para o portador, citando neste primeiro momento os municípios contemplados: Itumbiara 01 unidade, Aparecida de Goiânia 01, Catalão 01, Rio Verde 01, Goianésia 01, Anápolis 03, Valparaíso 02, Formosa 01, Luziânia 01 e Goiânia 11, assim fechando 23 unidades. Relatou que uma das dificuldades apresentadas é de que a Região Norte do Estado de Goiás está contemplada pelo município de Formosa, então eles tem uma população de aproximadamente 350.000 (trezentos e cinquenta mil) habitantes e que até hoje a única Unidade prestadora deste serviço de nefrologia ainda é o município de Formosa. Disse que então são 24 municípios só na Macrorregião Nordeste que estão subsidiados por este serviço, entretanto, existem outros municípios de outras Regiões que República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] também utilizam-se do serviço deles prestado por uma Unidade privada. Expôs que um dos grandes problemas que se tem no decorrer dos últimos anos é a questão do suporte financeiro para manutenção deste serviço. Pontuou que outra base é a Resolução CIB nº 083/2011 que aprova a produção excedente de Terapia Renal Substitutiva – TRS dos Municípios com demanda reprimida, abaixo mencionada, será custeada pelo Fundo Estadual de Saúde, então a partir deste momento o Estado se compromete junto ao ente federado da União a manutenção financeira deste serviço e isto tem sido uma dificuldade, relatando que a situação da TRS em 2015 para o município de Formosa se deu desta forma: o único mês que não teve excedente foi no mês de fevereiro, todos os outros meses eles tiveram excedente e infelizmente eles tiveram um atraso muito grande no repasse deste recurso. Citou que eles tiveram excedentes referentes a janeiro, março, abril, junho, indo até dezembro de 2015, tendo ainda pendências em junho, agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro do ano de 2015, levando em consideração que o repasse de abril, maio e julho foram pagos na segunda e terça-feira desta semana. Relatou que um dos problemas que os gestores municipais têm sofrido por terem assumido esta responsabilidade é quanto a diversos desgastes com as Unidades prestadoras de serviço devido ao atraso deste repasse, pois, hoje para se trabalhar a questão do orçamento por blocos há uma dificuldade no pagamento deste excedente pelo município, visto que o município hoje tem que arcar com seu recurso próprio para o pagamento disto. Falou que fazendo o pagamento com seu recurso próprio, a partir do momento que o recurso chegar na conta específica de TRS todos os municípios que prestam este serviço não tem a possibilidade de poder utilizar este recurso para uma Unidade que poderia ser utilizada com recurso próprio. Expôs o problema e que tem alguns municípios que começaram a ser executados a nível judicial pelos prestadores de serviços, para que estes recursos sejam repassados, e os demais municípios que não foram executados ainda já estão receosos quanto a isto. Complementou que as clínicas começaram a estabelecer algumas relações, as quais elas têm ameaçado deixar o serviço devido à dificuldade de manutenção financeira. Ressaltou que eles trouxeram esta situação expondo Formosa, mas tem pacientes da Região Entorno Norte, Nordeste I, Nordeste II e demais Regiões, citando que a clínica deles atende hoje pacientes de Formosa, Planaltina, Alto Paraíso, Cabeceiras, São João d'Aliança, Vila Boa, Campos Belos, Cavalcante, Monte Alegre de Goiás, Alvorada do Norte, Jaciara, Mambaí, Posse, Simolândia, Arraias e Montes Claros, totalizando um total de 115 pacientes. Disse que isto tem sido uma dificuldade que o município de Formosa traz, mas tem sido uma demanda que não é só do município de Formosa, mas de todos os outros municípios que tem carregado esta dificuldade para manutenção deste serviço. Falou que devido esta dificuldade de repasse eles tem uma lista de espera de aproximadamente 45 pacientes que estão realizando as sessões de hemodiálise em outras Unidades e já solicitaram (por morarem em Formosa ou por terem interesse em morar lá ou ainda por moram em Regiões próximas) para tentarem uma vaga na Clínica do município. Ressaltou que se percebe que tem um total de 45 pacientes, destes 26 estão fazendo suas sessões de hemodiálise no Distrito Federal e a outra maior parte está em Goiânia, mas existem pacientes do Paraná e Sergipe que querem migrar para o município, entretanto sem a certeza da garantia da vaga eles não virão, além de Anápolis, Águas Lindas e dois pacientes que querem fazer hemodiálise no próprio município. Ressaltou então a dificuldade para atendimento até das próprias demandas dos pacientes do município que para eles tem sido um grande problema. Colocou que o questionamento que eles fazem é no sentido de tentar organizar a proposta da Rede hoje dentro da Região deles e dentro do Estado de Goiás. Disse que a clínica de Formosa já ofereceu a proposta de tentar organizar um terceiro turno para esta possibilidade destes novos pacientes, entretanto, ela não abrirá sem ter a certeza destes novos pagamentos, pois são mais 45 pacientes, o que equivale a aproximadamente um terço do valor que ela deveria receber e isto, de certa forma, cria um receio nela em abrir e não ter a garantia do pagamento pela prestação do serviço. Colocou República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] algumas considerações para se conseguir chegar a algumas definições prioritárias, pontuando que é onde se percebe os pontos de fragmentação da Rede, que alguns destes pontos são as dificuldades da integralidade, pois hoje quando se discute com base nas normativas que se tem a Rede de Hemodiálise é composta pelas Clínicas e pelas Unidades que prestam este serviço de hemodiálise em si (que é o aspecto de mais alta complexidade), mas é preciso também se organizar no nível de Atenção Básica e demais outros pontos de serviços, para que se consiga realmente garantir a integralidade. Disse que outra questão é a ausência de comunicação e a falta de fluxos que se tem hoje, citando o município de Formosa que não consegue hoje inserir mais, dentro de sua clínica, um novo paciente, expondo que eles desconhecem o fluxo ou o encaminhamento que deve ocorrer para que este paciente, mesmo que não seja em Formosa, mas que tenha uma caminho ou uma normativa para que o paciente tenha acesso ao serviço. Pontou que o que chama a atenção é que as Unidades de atendimentos são ilhadas, explicando que pela questão da Gestão Plena Municipal os municípios são gestores de seus Complexos Reguladores também, então isto cria um impedimento, porque cada município tem a sua própria Regulação, e isto para quem está com uma demanda estrangulada gera uma dificuldade de para onde encaminhar este paciente. Citou que hoje tem uma clínica que é regulada pelo Estado, que é a Clínica de Águas Lindas, mas já se pretende passar esta atribuição para o município, visto que ele também deve ser de Gestão Plena. Reiterou que é preciso organizar estes pontos de fragmentação da Rede para conseguir atingir o alcance de todos estes pontos visto que isto é um serviço de alta complexidade de pontos setoriais dentro do Estado, questionando como se deve alcançar tanto para os próprios munícipes de Formosa quanto para os munícipes que não tem a clínica e precisam deste serviço também. Ressaltou que outro ponto que chama a atenção é o aumento exponencial do número de pacientes, se for feito um levantamento de três anos atrás a quantidade de pacientes que faziam hemodiálise e a quantidade de pacientes em lista de espera eram consideravelmente menores do que se tem hoje, além da crescente demanda de judiciais, pontuando que hoje os gestores estão sendo obrigados, mediante mandatos judiciais, a inserirem os pacientes em um prazo de quatro ou cinco dias em uma Clínica de Hemodiálise sem ter autonomia sobre isto, ressaltando que não falava só do município de Formosa, mas qualquer gestor municipal pode hoje sofrer uma demanda judicial relacionado a isto e ele tem um prazo de compras, onde ele tem que cumprir aquela demanda e ele está de mãos atadas sem saber qual o caminho ou fluxo correto para garantir acesso a este paciente. Reiterou que o que deseja trazer nesta discussão são dois grandes pontos: um é a questão do repasse, porque houve uma Portaria do Ministério da Saúde do dia 10 de maio, que é a Nº 963, que incrementa o valor de TRS para diversos municípios do Estado de Goiás, entretanto com as bases financeiras já se percebe que somente com este incremento não será possível desonerar o Estado desta responsabilidade, até porque o excedente tem sido maior do que o incremento; outra questão é que o município de Formosa já discutiu com os demais municípios para que nesta proposta de revisão da Rede de Atenção ao Portador de Doença Renal Crônica que os municípios que prestam este serviço também possam participar desta discussão para que se consiga fazer uma Rede bem estruturada que realmente garanta a proposta de uma Rede de Atenção a Saúde. Dra. Gercilene complementou que além de tudo que foi apresentado, deve-se ressaltar as questões mais importantes com relação ao repasse do recurso que está atrasado e a reprogramação dos novos pacientes. Dr. Oldair considerou que é um problema grave, questionando se a média de produção excedente estaria em torno de Vinte e Nove a Trinta Mil Reais. República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Dr. Caio respondeu que estaria na ordem de Quinze a Vinte Mil Reais. Dr. Oldair observou que foram colocados não somente a questão da forma de viabilizar o financiamento do excedente, mas também a necessidade de se discutir a organização da Rede, por conta da demanda, sendo colocado na apresentação que na Região de Formosa apenas a Unidade de lá que está atendendo. Disse que conversou com o Dr. Halim, que estava substituindo o Secretário Estadual de Saúde para saber se pode, de uma forma muito clara e objetiva, realizar na próxima quarta-feira as 15:00 horas na SES (no Conecta – SUS) uma reunião com os municípios das 23 Unidades e com os técnicos responsáveis pela questão da organização de Rede e Regulação e de lá já sair com uma definição exata de como será dado o financiamento deste excedente, de até qual teto poderá entrar com recurso próprio, porque quando é colocado na Resolução nº 083, recurso próprio SES, na verdade está financiando com o excedente do faturamento de todo o MAC, daí que surgiu a situação que está hoje de atrasos. Colocou que nesta oportunidade será discutido a questão das Redes, desta demanda reprimida, pontuado que nesta discussão, de forma clara e objetiva, sairá com a pauta resolvida de tal forma que depois será colocado em discussão na Câmara Técnica e na próxima reunião de junho já será pactuado isto. Reiterou a presença do COSEMS nesta reunião do dia 25 de maio no Conecta – SUS. Foi feito um questionamento fora do microfone, não dando para capturar o áudio a respeito do município de São Luiz. Dr. Oldair colocou que segundo seu entendimento seria de inserir São Luis na Rede também. Explicou que lá não tem Unidade que atenda esta Região e a demanda está ficando reprimida por conta disto. Ressaltou que tem que discutir Redes, porque olha as demandas e organiza isto. Reforçou sua proposta da reunião no dia 25 de maio as 15:00 horas na sala do Conecta – SUS, estando presentes os municípios das 23 Unidades, o COSEMS, a Regulação (solicitando a presença do Dr. Cláudio da Regulação municipal) e o pessoal das Redes, os quais a Dra. Evanilde ficou responsável por fazer o convite. Informou que mesmo assim o Estado já efetuou no mês de maio até agora o pagamento do excedente de TRS na ordem de R$ 500.000,00 (Quinhentos Mil Reais) a algumas Unidades, relatou saber que a referência ainda está lá atrás, mas está sendo trabalhado junto a área financeira do Estado para que logo na primeira semana de junho seja feito também uma boa liberação de recursos de forma que não comprometa os atendimentos anteriores. Dr. Caio expôs uma dúvida sobre a composição da reunião do dia 25 de maio, indagando se é solicitado a presença dos Secretários Municipais dos 23 municípios. Dr. Oldair confirmou que sim. Dr. Caio questionou tanto participarão as Unidades prestadoras do serviço como os Secretários Municipais. Dr. Oldair esclareceu que seriam somente os Secretários Municipais onde estão localizadas estas 23 Unidades. Dr. Caio Concordou. República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Dr. Halim questionou a Dra. Evanilde se ela sabia quais eram os 23 municípios que serão convidados. Solicitou que era para convidá-los a partir daquela data para que eles pudessem se programar. 4 – DISCUSSÕES E PACTUAÇÕES: 4.1 – Repasse do saldo financeiro do exercício 2014, referente ao Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da PNAISP.(SPAIS/GAF) Dra. Loise, Coordenação do Componente Básico da Gerência de Assistência Farmacêutica, disse que no período da manhã discutiram a respeito da execução do componente básico da assistência farmacêutica para as pessoas privadas de liberdade referente aos exercícios do ano de 2014 e 2013. Em relação ao exercício de 2014, disse que foram 61 unidades pactuadas para receberem a medicação. Conseguiram distribuir a 56 unidades e houve um saldo remanescente decorrente de 5 unidades que não enviaram a programação para a compra da medicação. Falou que dois municípios se manifestaram e, seguindo a orientação do COSEMS, disse que aguardarão até o dia 3 de junho para fazerem a execução do saldo remanescente. Disse que farão essa execução em dipirona sódica, pois foi o medicamento mais solicitado pelas unidades, para todas as unidades que enviaram programação. Em relação ao exercício de 2015, falou que solicitaram a pactuação para a apresentação da programação do dia 24 de maio até o dia 30 de junho para que possam fazer as compras dos medicamentos para atender as 68 unidades pactuadas para o exercício de 2015. Disse que também solicitaram que esse saldo, se por ventura ocorrer algum saldo do remanescente referente ao exercício de 2015, eles possam fazer a redistribuição desse valor do medicamento mais solicitado pelas unidades. Disse que fazem essa solicitação do prazo pois tem uma ata de registro de preço vigente para a compra desse medicamento até novembro de 2016. Então, disse que solicitaram esse ajuste para que possam fazer a compra desses medicamentos e não haja necessidade da devolução do recurso por não execução desse componente. Dra. Gercilene, Presidente do COSEMS, falou que foi discutido da forma que ela expôs e pactuado. Reafirmou que os municípios que se fizerem presentes, que são Caldas Novas e Goiânia, já manifestaram interesse e os demais municípios têm até o dia 3 de junho para manifestarem. Dr. André, SMS de Morrinhos, disse que ficou pactuado então que dará o prazo até o dia 3 de junho para todos os municípios que ainda não manifestaram. Depois do dia 5 redistribui todo o recurso. Item pactuado. 4.2 – Pactuação de cronograma da programação de medicamentos referente ao exercício de 2015 do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da PNAISP. (SPAIS/GAF) O item 4.2 foi explicado no item 4.1. Item pactuado. 4.3 – Ações de Desinstitucionalização e de fortalecimento da RAPS para recebimento de custeio mensal, por solicitação da Secretaria de Saúde de Rio Verde, conforme resolução CIR e Portaria nº 2840/GM/MS/2014. (SPAIS) República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Dra. Natália, da Gerência de Saúde Mental/SPAIS, cumprimentou a todos. Afirmou que discutiram no período da manhã a necessidade de habilitação da equipe de desinstitucionalização do município de Rio Verde. Disse que Rio Verde tem dois CAPS implantados sendo um CAPS 2 e um CAPS AD, nove leitos no hospital geral e articulação com a unidade de pronto atendimento. Falou que no final do ano foi fechado a clínica espírita de Rio Verde e a equipe do município teve que fazer a desinstitucionalização de 21 moradores num prazo recorde de 15 dias. Disse que, considerando ainda existência de 37 moradores na clínica Mará do município e a necessidade e o direito desses usuários à residência terapêutica, o município foi contemplado com a equipe de desinstitucionalização pela portaria 2840 do Ministério da Saúde. Disse que essa equipe tem a atribuição de fazer o processo retirada desses moradores do hospital psiquiátrico para as residências terapêuticas. Falou que eles estão implantando mais três residências terapêuticas e precisa entrar e discutir no hospital a necessidade de saída desses moradores. Dr. Halim disse foi apresentado e aprovado. Item pactuado. 4.4 – Repasse de recursos financeiros no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) mensais para o FMS de Aparecida de Goiânia, para custeio de profissional Médico no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. (SPAIS) Dra. Edna, gerente de programas especiais/SPAIS, cumprimentou e disse que, pela manhã, apresentou a proposta de repasse R$40.000,00 (quarenta mil reais) para a secretaria municipal de saúde de Aparecida de Goiânia para contratação de 4 (quatro) médicos para compor as equipes de atenção básica no complexo prisional de Aparecida, que hoje conta com mais de cinco mil presos, o que representa um município de pequeno porte. Dra. Gercilene disse que foi discutido e pactuado. Item pactuado. 4.5 – Financiamento do Programa de Proteção a Gestante (Teste da Mamãe). (SPAIS) Retirado de Pauta. 4.6 – Curso de Especialização em Atenção Primária à Saúde Módulo III dos cursos Integrados de Atenção Primária à Saúde. (SEST-SUS) Dra. Irani, SEST-SUS, iniciou dizendo que não estão medindo esforços em qualificação da Atenção Primária, e que aquele curso, Módulo III, tem trabalhado muito para que ele aconteça. Pontuou que ele passou no Grupo Técnico com algumas pendências, e que foi discutido naquela manhã na reunião do COSEMS, acrescentou que não estava presente, pois estava no encerramento do curso de Pediatria, e que gostaria de pactuar algumas “coisas” que considerava importante. No quesito seleção, disse que o critério seria de desempenho, mas abrangendo todas regiões, e que isso já estava discutido. O outro item seria a questão do quantitativo, de certificação no primeiro momento de cem especialistas, que é uma questão da UEG, e que nada impede que façam um curso por semestre e certificam cem. Explicou que até o final de 2018 dariam nove semestres com cem alunos, ofertariam vagas para os oitocentos e quarenta, que fizeram o Módulo II, desde que atendam os quesitos. Expôs que tinha certeza República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] que não seriam todos que caminhariam para a especialização, que torcem para isso, pois querem qualificar a Atenção Primária. Falou que o último ponto é a questão da planilha dos recursos, que também houve um questionamento e que concordava plenamente foi a questão de quantos alunos cada tutor ficaria, e condensaram um tutor com cinquenta alunos, e que é impossível. Pontuou que não sabia se aquela tabela tinha sido apresentada naquela manhã, na Assembleia do COSEMS, que ficou um orientador para cada dez alunos. Falou que precisam avançar, tem que fazer edital, e se fecharem o cronograma de um curso para cada trimestre vão poder fazer toda oferta, mas que tem que trabalhar rapidamente para acontecer pelo menos um este ano, e trabalhar este ano para 2017 e 2018. Solicitou que os participantes entendam e ajudem no processo. Dra. Gercilene disse que no primeiro momento não foi apresentado um cronograma, e que a preocupação é quem fez o Módulo I e o II não ter condição de fazer o Módulo III por conta da limitação de vaga. Acrescentou que querem no mínimo um cronograma para que possa garantir a estes alunos que façam o terceiro módulo, e que isto não foi exposto no COSEMS naquela manhã e a Plenária decidiu voltar ao grupo técnico e rediscutir até que cronograma seja estabelecido. Dra. Irani disse que já tinha conversado com a Carla e que na parte da manhã não foi feito aquela explanação e estava assumindo a pactuação, e que precisam correr muito para dar conta de fazer e se voltar para o grupo, inviabilizarão algo que podem avançar, quiçás eles deem conta de fazer tudo que planejam, é uma qualificação da Atenção Primária, prioridade para a SES, Mais Saúde para Goiás. Expôs que a SEST está avançando nas parcerias com as universidades. Informou que dia primeiro é a aula inaugural do Mestrado da UFG, vinte e cinco alunos, contemplaram os Municípios. Finalizou dizendo que a tendência deles é quanto mais melhor. Dr. André Luís disse que apesar de todo respeito que tem, queria colocar algumas ponderações. Primeiro, abriram vagas para os Módulos I e II para quase mil alunos e de repente na hora de fechar, os profissionais sentirem plenamente realizados, cortam o sonho deles, pois somente cem nesta primeira fase, neste ano, serão contemplados. Acrescentou que pediram duas coisas: uma revisão na questão da quantidade e também de quais alunos que seriam beneficiados dentro desta quantidade, destes cem, que o que foi colocado que seria de cima para baixo quem tem nota melhor. Ressaltou que não concordavam com aquilo, que podia ser as notas melhores por região. E outro ponto é em relação a quantidade, que o que foi falado naquela manhã na Assembleia do COSEMS, é que seria cem e não tinha nem previsão de mais nada para frente. Acrescentou que os técnicos informaram também pela manhã que ainda estava em negociação com a UEG, não como a Dra. Irani falou que já estava acertado outras datas. Disse que gostaria de ver se conseguiam aumentar a quantidade de cem vagas, que os técnicos que estão fazendo os cursos, estão sonhando com esta certificação, vão ter os sonhos cortados e são mais de setecentos técnicos no Estado. Completou que estão jogando quase que por terra toda uma credibilidade do programa, do curso, que precisam ver se conseguem aumentar um pouco a quantidade. Dra. Irani disse que a questão do número da turma é uma questão da Universidade (UEG), da certificação, pois foi assim que tramitou dentro da UEG. Falou que a proposta é que façam nove turmas de cem, e nada impede que negocie, faça outro processo, pois para aumentar o número de certificação tem que abrir um outro processo, e quem sabe a outra turma possam fazer com duzentos. Reafirmou que é uma questão da UEG, pois é ela quem certifica, e República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] tramitou daquele jeito, e pegou o “bonde andando”, e estava apresentando alternativas para executarem e que queria a parceria dos presentes para aquilo. Dra. Gercilene falou que passaria para a Plenária decidir, e reafirmou o compromisso da Dra. Irani, que a certificação de cem está garantida, e que ela correrá atrás do restante, e também com relação a seleção por região, que está garantida a seleção das maiores notas por região. Informou que o COSEMS e o Grupo Técnico acompanharão a Dra. Irani na execução, e o que precisar da parceria dos Municípios e do COSEMS estarão a par. Finalizou perguntando se todos tinham entendido e se alguém queria expor, e ninguém manifestou. Dr. Halim perguntou se podem considerar que esteja pactuado este assunto ou se alguém queria fazer algum comentário ou sugestão. Como ninguém manifestou, disse que estava pactuado. Item pactuado. 4.7 – Cadastramento de 03 leitos de UTI pediátrica tipo II para a Santa Casa de Misericórdia de Anápolis. (GER/SCAGES) Dra. Vânia, SCAGES, explicou que a solicitação do município de Anápolis de cadastramento de mais 03 leitos de UTI pediátrica para Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, totalizando 10 leitos ofertados ao SUS. Informou que já foi discutido no GT e na reunião do COSEMS naquela manhã e pactuado. Item pactuado. 4.8 – Cadastramento de 02 leitos de UTI adulto tipo II da Santa Casa de Misericórdia de Anápolis. (GER/SCAGES) Dra. Vânia, SCAGES, esclareceu que esta pauta foi ampliada para 06 leitos, porque no decorrer da tramitação do processo a Santa Casa ofertou mais 04 leitos de UTI adulto para o SUS da UTI nova, passando assim para cadastramento de 06 leitos de UTI adulto tipo II da Santa Casa de Misericórdia, totalizando em 14 leitos credenciados ao SUS. Acrescentou que foi discutido e pactuado pela manhã. Item pactuado. 4.9 – Habilitação do Hospital Evangélico Goiano de Anápolis em Cirurgia Vascular, procedimentos Endovascular Extracadíacos e de Laboratório de Eletrofisiologia. (GER/SCAGES) Dra. Vânia, SCAGES, falou que o Município de Anápolis encaminhou o processo para a SCAGES com a solicitação de expansão de habilitação da unidade, Hospital Evangélico, que já faz parte da Rede, já possui habilitação em alta complexidade em cardiologia e está expandindo para essas outras três especialidades. Expôs que foi discutido no GT e na Assembleia do COSEMS naquela manhã, e foi pactuado. Item pactuado. República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] 4.10 – Cadastramento de 09 leitos de UTI tipo II do Centro Médico Hospitalar Dona Latifa de Inhumas. (GER/SCAGES) Dra. Vânia, SCAGES, falou que essa UTI passou por uma reforma, adequou tipo II e que o Município agora que encerrou com a liberação da Vigilância Sanitária solicitou o cadastramento de 9 leitos dos 11 existentes na unidade para o SUS. Ressaltou que esta unidade já está em funcionamento com atendimento de usuários pelo SUS. Disse que foi discutido na assembleia do COSEMS pela manhã e pactuado. Item pactuado. 4.11 – Transferência da pactuação do Serviço de Mamografia do Município de Panamá com o Município de Goiatuba para o Município de Itumbiara. (SMS/Panamá) Dra. Lucélia, COSEMS, falou que o Município de Panamá apresentou na CIR e no GT de MAC e PPI a proposta de transferir a pactuação da realização das mamografias de Goiatuba para Itumbiara, pois Goiatuba não foi habilitado e não está realizando o serviço. Expôs que foi de comum acordo. Item pactuado. 4.12 – Regulamentação dos repasses de complementação de valores de cirurgias eletivas para Nerópolis – Hospital Municipal de Nerópolis. (SMS/Nerópolis) Dra. Lucélia, COSEMS, disse que o Município de Nerópolis também apresentou ao GT de MAC e PPI a proposta de pactuação com os municípios que tinham pactuado com ele o serviço de cirurgias eletiva, e como os profissionais não estão realizando mais sem complementação de tabela, o município complementará a tabela para os seus munícipes e os outros municípios da região cumprindo os trâmites legais também repassarão para o Município de Nerópolis a complementação da tabela para realização dos procedimentos de cirurgia eletiva. Item pactuado. 4.13 – Plano de Ação em Vigilância Sanitária e Saúde do Trabalhador/2016 --critérios de pactuação das ações de visa municipal e regional. Dra. Silvana, SUVISA, falou que naquela manhã na Assembleia do COSEMS apresentaram um novo modelo de pactuação das ações de vigilância sanitária no Estado, um modelo informatizado que dará maior transparência, maior organização e maior controle das ações de vigilância sanitária. Pontuou que esse modelo foi bem aperfeiçoado do modelo de Santa Catarina, onde as pactuações são feitas baseadas na capacidade técnica operacional dos municípios e das regionais de saúde. Expôs que foi apresentado e aprovado. Dra. Gercilene pontuou que essa programação foi totalmente discutida no GT e construída junto com os técnicos do COSEMS e técnicos dos municípios e do Estado, sendo a proposta muito boa. Expôs que a informatização dos itens de pactuação da vigilância ficaram excelentes, parabenizou a equipe, e informou que pela manhã foi aprovado. Item pactuado. República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] 4.14 – Composição do Grupo Condutor de Doenças Crônicas. (SUVISA) Lirce falou que na reunião que aconteceu no dia 05 de maio, do GT de Vigilância em Saúde, foi proposto a formação de um grupo condutor para trabalhar as doenças crônicas, e foi feito a proposta de ser pactuado naquela reunião este grupo. Acrescentou que foi conversado com os superintendentes e eles já encaminharam os nomes dos componentes do grupo e que a resolução já estava pronta. Item pactuado. 4.15 – Rede da Pessoa com Deficiência do Estado de Goiás. (SPAIS) Dr. Fábio, da SPAIS, colocou que tiveram uma reunião dia 04/05/2016, com a Coordenação Nacional da Rede de Pessoa com Deficiência, para discutir a revisão da Rede de Cuidados da Pessoa com deficiência. Pontuou que o Plano Estadual não foi aprovado em decorrência da quantidade excessiva de número de construções e foi solicitado uma revisão com urgência num prazo determinado de 02 meses. Falou que nessa reunião estava presente a Superintendência da SPAIS, a Gerência de Redes, a Gerência de Programas Especiais e foi retirado dessa reunião 05 reuniões nas Macrorregiões, para fazer a revisão dessa Rede. Disse que na Nordeste no município de Formosa, foi dia 07/05/2016; na Sudoeste no município de Jatai, foi no dia 14/05/2016, na Centro Sudeste no município de Goiânia dia 16/05/2016, Centro Norte no município de Ceres dia 28/05/2016 e Centro-Oeste no município de Goiânia no dia 29/05/2016. Dra. Edna, da SPAIS, complementou falando que nas reuniões tiveram presentes os 53 municípios que fizeram pactuação em 2012, 2013 de construção de Centro Especializado em Reabilitação. Reiterou que todos tiveram presentes e concordaram com essa proposta em consenso. Item pactuado. Inclusão de Pauta: 4.16 – Repasse de recursos financeiros no valor mensal de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) para o custeio de ações ambulatoriais e hospitalares realizadas pelo Hospital Materno Infantil de Faina aos portadores de Xeroderma Pigmentosum. (SPAIS) Dra. Edna, SPAIS, disse que na Assembleia do COSEMS apresentaram a proposta, em que, fizeram a qualificação das Equipes de Saúde do Município de Faina e Matrinchã, para fazer o acompanhamento do nível da Atenção Primaria, para os portadores de Xeroderma. Colocou que essa qualificação estava sendo oferecida no Hospital de Faina, falando que Secretaria Municipal fez o cofinanciamento com Estado, então estavam propondo o repasse de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais por mês), para contribuir no custeio das ações. Item pactuado. 4.17 – Transferência de dois pacientes de Nefrologia de Goianésia para Ceres. (SMS Ceres) República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Dra. Gercilene pontuou que foi discutido dentro da região e foi pactuado entre eles e a Plenária havia aprovado. Item pactuado. 5 – HOMOLOGAÇÕES: 5.1. – PORTARIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE: 1 – Homologar a Portaria nº 488/SAS/MS, de 6 de maio de 2016, de janeiro de 2015, que habilita a Montes Belos Terapias Avançadas Ltda. CNES 7777663, de São Luís de Montes Belos/GO, como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Nefrologia com Hemodiálise. (SCAGES) 2 – Homologar a Portaria nº 489/SAS/MS, de 6 de maio de 2016 que remaneja recurso do limite financeiro anual destinado ao custeio da habilitação de Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Nefrologia no Município de São Luis de Montes Belos/GO – Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade. (SCAGES) CÓDIGO MUNICÍPIO VALOR ALTERADO R$ 520870 Goiânia (1.422.214,32) 520140 Aparecida de Goiânia 1.422.214,32 3 – Homologar a Portaria nº 1.033/GM/MS, de 12 de maio de 2016 que habilita os Municípios a receberem recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC). (SCAGES) (Art. 1º Ficam habilitados os Fundos de Saúde dos Municípios descritos no anexo a esta Portaria a receberem os recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC). Art. 2º Os recursos de que tratam esta Portaria referem-se à aplicação das emendas parlamentares para incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC), observado o limite de até 50% da produção apresentada na Média Complexidade do estabelecimento no exercício de 2014.) República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] MUNICÍPIO UNIDADE BENEFICIADA VALOR R$ Arenópolis Hospital Municipal Ariston Eugênio da Silva 100.000,00 Bom Jardim de Goiás Hospital Municipal Santa Clara 307.246,00 Bom Jesus de Goiás Hospital Municipal José Rezende 250.000,00 Caldas Novas Hospital Municipal de Caldas Novas 300.000,00 Jandaia Hospital Municipal de Jandaia 250.000,00 Jataí Centro Médico Municipal Serafim de Carvalho 1.140.216,00 Jussara Hospital Municipal Dr. Abiud Ponciano Dias 500.000,00 Mambaí Hospital Municipal de Mambaí 267.615,00 Mineiros Hospital Municipal Dr. Evaristo Vilela Machado 100.000,00 Palmelo Hospital Municipal Saulo Gomes 121.000,00 Rio Verde Hospital Municipal de Rio Verde 30.000,00 de Hospital Municipal de Santa Helena 150.000,00 Santa Goiás Helena Santa Rosa de Goiás Hospital Municipal de Santa Rosa 150.000,00 Silvânia Hospital Nosso Senhor do Bonfim 100.000,00 6 – RESOLUÇÕES AD REFERENDUM: – Resolução nº 038/2016 – CIB – Aprova AD REFERENDUM a solicitação da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia para aporte de recursos financeiros junto ao Ministério da Saúde. – Resolução nº 047/2016 – CIB – Aprova AD REFERENDUM a Habilitação e Manutenção do Programa Academia da Saúde no Município de Vila Propício/GO. – Resolução nº 048/2016 – CIB – Aprova AD REFERENDUM o Projeto de Emenda Parlamentar para o Município de Goianira/Goiás. – Resolução nº 049/2016 – CIB – Aprova AD REFERENDUM a Habilitação e Manutenção do Programa Academia da Saúde no Município de Nova Aurora/GO. 7 – INFORMES: 7.1 – INFORMES SES/GO: 7.1.1 – Mestrado Profissional em Saúde Coletiva/UFG. (SEST/SUS) República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Dra. Irani, SEST/SUS, disse que, sobre o mestrado na UFG, está com a lista dos 25 aprovados e que agora está na fase de recurso por isso que não saiu o resultado final, mas adiantou que tem da Secretaria Municipal de Aparecida de Goiânia seis, Anápolis um, Morrinhos um, Ceres um, Secretaria Municipal de Campo Limpo um, da SES HUGO um e outro da SUVISA, da Regional de Pireneus um, Senador Canedo duas pessoas, Goiânia duas pessoas, Secretaria de Saúde de DF Santa Maria uma, CRER uma, HDT uma e Ceres uma. Falou que foram contemplados com vários municípios, que a missão foi cumprida e a aula inaugural será dia primeiro junho. 7.1.2 – Planilha da Cirurgia Eletivas do Ministério da Saúde – (GER/SCAGES) Dr André, Coordenação de Controle e Avaliação/SCAGES, disse que foi apresentado no GT de Média e Alta Complexidade e PPI uma planilha fornecida pelo departamento de regulação e avaliação e controle do Ministério da Saúde em relação ao monitoramento e a execução do projeto de cirurgias eletivas até dezembro de 2015. Informou que essa planilha está disponível pelo COSEMS e disse que depois repassará aos municípios também. Pediu aos gestores que analisem bem essa planilha e disse que tem alguns municípios que estão com saldo positivo ainda na execução e conforme portarias anteriores durante a estratégia de cirurgias eletivas esses recurso serão devolvidos ao Ministério da Saúde via desconto no teto de média e alta complexidade. Informou que são duas planilhas: um monitoramento do Ministério da Saúde e o outro é o monitoramento feito pela secretaria de estado saúde. Pediu que verificassem que nas duas planilhas terá uma diferença na metodologia da produção levantada pelo Ministério da Saúde. Indagou se todos sabem que, conforme a portaria 1034 de 2015, o Ministério limitou o incremento percentual de 100% para os procedimentos cirúrgicos eletivos. Então, disse que conforme a portaria 1034 de 2015 a execução de março de 2015 a dezembro de 2015, o Ministério fez o crivo do levantamento dessa produção limitando os procedimentos somente até 100%, ou seja, aqueles municípios que utilizavam incremento acima de 100% foram prejudicados em relação à metodologia do levantamento da produção. Pediu para que analisassem com muito cuidado essa planilha que estará disponível para o COSEMS e para os municípios. 7.2 – INFORMES COSEMS: 7.3 – INFORMES CIB: 7.3.1 – Municípios que apresentaram à Secretaria-Executiva da CIB ofícios e ordens de serviços para receberem 2ª e 3ª parcelas de construção de Unidades Básicas de Saúde – UBS, conforme Portaria nº 340/2013, do Ministério da Saúde: CONSTRUÇÃO Nº E DATA OFÍCIOS MUNICÍPIOS Ofício nº 028/2014 de 08/04/2016 Davinópolis Ofício nº 076/2016 de 11/04/2016 Corumbaíba Ofício nº 028/2016 de 18/04/2016 Bonópolis Ofício nº 169/2016 de 18/04/2016 Piracanjuba República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Ofício n° 030/2016 de 12/04/2016 Porteirão Ofício nº 25/2016 de 11/04/2016 Itarumã Ofício nº 180/2016 de 20/04/2016 Mineiros Ofício nº 181/2016 de 20/04/2016 Mineiros Ofício nº 101/2016 de 14/04/2016 Goianésia Ofício nº 389/2016 de 26/04/2016 Luziânia Oficio nº 748/2016 de 12/04/2016 Aparecida de Goiânia REFORMA Nº E DATAS OFÍCIOS MUNICÍPIOS Ofício nº 020/2016 de 22/04/2016 Santa Tereza de Goiás Oficio nº 94/2016 de 11/03/2016 Anicuns Oficio nº 025/2016 de 17/03/2016 Bonópolis Ofício nº 102/2016 de 18/04/2016 Goianésia AMPLIAÇÃO Nº E DATAS OFÍCIOS MUNICÍPIOS Oficio nº 020/2016 de 22/02/2016 Santa Tereza de Goias 7.3.2 – Municípios que informaram à Secretaria-Executiva da CIB, por ofício, a conclusão da obra Academia da Saúde conforme Portaria nº 359/GM/MS de 05 de março de 2012: ACADEMIA DA SAÚDE Nº E DATA OFÍCIOS MUNICÍPIOS Oficio nº 62/2016 Cristianópolis Oficio nº 168/2016 de 18/04/2016 Piracanjuba 7.3.3 – Municípios que informaram a CIB os Projetos de Emendas Parlamentares: MUNICÍPIO Nº PROPOSTAS Orizona 04013.318000/1160-02 Mossâmedes 10714.800000/1160-01 07861.703000/1160-05 Iporá 07861.703000/1160-03 07861.703000/1160-04 Caçu 03381.462000/1160-01 Goianira 07343.11000/1160-01 República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected] Mutunópolis 11470.2700001/16-001 7.3.4 – Ofícios DENASUS/SGEP/MS que encaminha cópia da publicação resumida do Diário Oficial da União e Termo de Ajuste Sanitário – TAS, de Secretaria Municipal de Saúde do Estado de Goiás com a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa/SGEP/MS: Nº DATA OFÍCIO Nº AUDITORIA OFÍCIO Nº 382 29/04/2016 SMS Relatório de Auditoria SES/GO nº 295/2012 Rio Verde 8 – ENCERRAMENTO Dr. Halim encerrou a reunião agradecendo a todos e desejando bom retorto. Concluindo, nós, Ana Carolina Soares Ximenes, Cristiane Damasceno de Castro. Elisabeth Iracema Bueno Cabral, Joelma Mendonça de Sousa, Maria Catarina Germano da Silva, Lilian José Guedes de Castro, Lirce Lamounier, e Vanessa Cristina Garcia Santos, ouvimos a gravação da reunião e lavramos a presente Ata, que após lida e aprovada, será assinada por todos os membros que tiveram assento à mesa. Halim Antonio Girade – SUPEX______________________________________________ Oldair Marinho da Fonseca – SGPF____________________________________________ Maria Christina Costa Reis – SCAGES _________________________________________ Maria Cecília Martins Brito – SUVISA ________________________________________ Evanilde Fernandes Gomide – SPAIS___________________________________________ Irani Ribeiro de Moura – SEST SUS ___________________________________________ Gercilene Ferreira SMS Trindade______________________________________________ André Luiz Dias Mattos – SMS Morrinhos ______________________________________ Daniela Sallum – SMS Iporá ________________________________________________ Fauze Abdala da Silva Junior – SMS Ipameri ____________________________________ José Fernandes Faria – SMS Caçu _____________________________________________ Cláudio Silva Campos – Campo Limpo________________________________________ Maria Nilva de Jesus Manso – SMS Nova América________________________________ República do Líbano Qd. D 3 - Lt. 22/28 - Nº 1875 - 2º andar - Edifício Vera Lúcia - Setor Oeste – Goiânia/GO CEP.: 74.115-030 - Telefone: (62) 3201-42-64 / 42-65 / 19-03 E-mail: [email protected] e [email protected]