Bancos de Dados Mestrado em Engenharia de Computação área de concentração Geomática UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 1 Modelo de Dados... Modelo: é a representação abstrata e simplificada de um sistema real, com a qual se pode explicar ou testar o seu comportamento, em seu todo ou em partes. UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 2 Exemplos de Modelos • • • • • • • • maquete de um empreendimento imobiliário mapa rodoviário planta de uma casa equação de calor átomo de Niels-Bohr molde de um novo conjunto feminino as físicas Newtoniana e Relativística classes (object oriented programming) UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 3 Modelo de Dados... • Os modelos se aplicam a objetos, reais ou imaginários Temos que modelar o mundo observado, seja ele real ou imaginário UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 4 A Perspectiva dos Observadores UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 5 O Processo de Modelagem... I. Qual o objetivo do modelo? estabelecer a perspectiva do observador II. Especificação dos requisitos – – – – UERJ - Agosto 2000 abrangência (que objetos serão observados?) nível de detalhamento tempo para execução recursos disponíveis © Oscar Luiz Monteiro de Farias 6 O Processo de Modelagem... III. Execução da Modelagem dos Dados – – – – – UERJ - Agosto 2000 a observação/identificação dos objetos o entendimento dos conceitos a representação dos objetos a verificação de fidelidade e coerência a validação do modelo © Oscar Luiz Monteiro de Farias 7 Objetivos do Modelo de Dados... A Modelagem de Dados Transcende o Projeto de Banco de Dados UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 8 Objetivos do Modelo de Dados... • • • • Representar um ambiente observado Servir de instrumento para comunicação Favorecer o processo de verificação e validação Capturar aspectos de relacionamento entre os objetos observados • Servir como referencial para a geração de estruturas de dados • Estabelecer conceitos únicos a partir de visões diversas UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 9 Arquitetura ANSI-SPARC USUÁRIOS FINAIS NÍVEL EXTERNO VISÃO 1 VISÃO N (esquema externo 1) (esquema externo n) NÍVEL CONCEITUAL NÍVEL INTERNO ESQUEMA INTERNO 1 STORED DATABASE UERJ - Agosto 2000 ESQUEMA CONCEITUAL BD ESQUEMA INTERNO M BD © Oscar Luiz Monteiro de Farias BD 10 Arquitetura em 3 níveis (ANSI-SPARC) • Nível Externo mais próximo do usuário, relacionado à forma como o dado é percebido (visto) pelo usuário • Nível Conceitual relacionado à representação lógica dos dados armazenados no banco de dados • Nível Interno mais próximo da representação física dos dados, aquele relacionado à forma como o dado é fisicamente armazenado UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 11 Modelos... • Modelo Conceitual de Dados(MCD): os objetos, suas características e relacionamentos têm a representação fiel ao ambiente observado, independentemente de quaisquer limitações impostas por tecnologias, técnicas de implementação ou dispositivos físicos. UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 12 Modelos... • Modelo Lógico de Dados (MDL): os objetos, suas características e relacionamentos têm a representação de acordo com as regras de implementação e limitantes impostos por algum tipo de tecnologia. Essa representação é independente dos dispositivos ou meios de armazenamento físico das estruturas de dados por ela definidas UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 13 Modelos... • Modelo Físico de Dados (MFD): a representação dos objetos é feita sob o foco do nível físico de implementação das ocorrências ou instâncias das entidades e seus relacionamentos. UERJ - Agosto 2000 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 14