Slides - Neto Feitosa

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Capítulo 30
Gerenciamento
de Risco
Visão geral do capítulo
30.1 Seguros
30.2 Riscos de preços de commodities
30.3 Risco de taxa de câmbio
30.4 Risco da taxa de juros
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-2
Objetivos de aprendizagem
1. Explicar o que se entende da sentença que diz que em,
um mercado perfeito, o preço dos seguros é
atuarialmente justo.
2. Calcular o valor de um prêmio de seguro atuarialmente
justo.
3. Explicar por que os seguros para grandes riscos que não
podem ser bem diversificados possuem um beta
negativo e avalie o impacto desse beta no preço.
4. Analisar cinco imperfeições do mercado que são fontes
do valor do seguro.
5. Listar e definir três custos dos seguros.
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30-3
Objetivos de aprendizagem (continuação)
6. Descrever três estratégias de gerenciamento de risco
para fazer hedging de sua exposição aos movimentos
nos preços de commodities.
7. Analisar o uso de contratos a termo de moeda e
contratos de opções de moeda para gerenciar o risco da
taxa de câmbio.
8. Analisar o uso da estratégia cash-and-carry em um
contrato a termo de moeda.
9. Descrever situações em que a empresa preferiria
contratos de opções a contratos a termo.
10. Utilizar a fórmula de Black-Scholes para calcular o valor
de opções de moeda.
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30-4
Objetivos de aprendizagem (continuação)
11. Definir o risco da taxa de juros e discutir ferramentas
para gerenciar esse risco.
12. Definir e calcular a duração de um ativo único e de uma
carteira.
13. Utilizar a duração para mensurar a mudança no valor
atribuível a uma mudança na rentabilidade.
14. Explicar o uso da duração do capital próprio para
gerenciar o risco da taxa de juros.
15. Descrever o uso de swaps ao gerenciar o risco da taxa
de juros; explicar como o seu uso separa o risco de
mudanças de juros das mudanças de risco no crédito de
capital próprio da empresa.
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30-5
30.1 Seguros
• Os seguros são o método mais comum que as
empresas utilizam para reduzir risco.
• Seguros de propriedades
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
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30-6
30.1 Seguros (continuação)
• Seguros de responsabilidade civil
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
___________________________________________
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• Seguros de interrupção de negócios
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
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30-7
30.1 Seguros (continuação)
• Seguro contra perda de funcionários-chave
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
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30-8
O papel dos seguros: um exemplo
• Considere uma refinaria de petróleo com uma
chance de 0,02% de ser destruída por um
incêndio no próximo ano.
 Se ela for destruída, a empresa estima que perderá
$150 milhões em custos de reconstrução e perdas de
negócios.
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30-9
O papel dos seguros: um exemplo (continuação)
• O risco de incêndio pode ser resumido com uma
distribuição de probabilidade:
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30-10
O papel dos seguros: um exemplo (continuação)
• Dada a distribuição de probabilidade, a perda
esperada da empresa devido a incêndio a cada
ano é de $30.000.
 99,98% × ($0) + 0,02% × ($150 milhões) = $30.000
 Apesar de a perda esperada ser relativamente
pequena , a empresa enfrenta um grande risco de
downside se houver um incêndio.
• A empresa pode gerenciar o risco comprando seguros para
compensar a sua perda de $150 milhões.
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30-11
O papel dos seguros: um exemplo (continuação)
• Prêmio de seguro
 A taxa que a empresa paga a uma empresa de
seguros pela compra de uma apólice de seguros
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30-12
Precificação de seguros em um mercado
perfeito
• Atuarialmente justo
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
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30-13
Precificação de seguros em um mercado
perfeito (continuação)
• Se rL é o custo apropriado o custo de capital
dado o risco de perda,o prêmio de seguro
atuarialmente justo é calculado como a seguir:
 Prêmio de seguro atuarialmente justo
Prêmio de seguro =
Equação
• rL depende do risco segurado.
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30-14
Precificação de seguros em um mercado
perfeito (continuação)
• Considere a refinaria de petróleo novamente. O
risco de incêndio é específico a essa empresa e,
portanto, diversificável em uma grande carteira.
 Fazendo um pool dos riscos de muitas apólices, as
empresas de seguros podem criar carteiras de muito
baixo risco cujos pedidos de indenização anuais sejam
relativamente previsíveis.em outras palavras, o risco de
incêndio possui um beta igual a zero, então não exigirá
um prêmio de risco. Neste caso, rL= rf, a taxa livre de
risco.
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30-15
Precificação de seguros em um mercado
perfeito (continuação)
• Nem todos os riscos seguráveis têm um beta
igual a zero.
 Alguns riscos, como furacões e terremotos podem ser
difíceis de serem completamente diversificados.
 Para riscos que não podem ser totalmente
diversificados, o custo de capital rL inclui um prêmio
de risco.
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30-16
Precificação de seguros em um mercado
perfeito (continuação)
• Por sua natureza própria, um seguro contra
acidentes não-diversificáveis geralmente é um
ativo com ______________ (é rentável em maus
momentos).
 Assim, a taxa de risco ajustada rL para perda é menor
do que a taxa de juros livre de risco rf, levando a um
maior prêmio de seguro.
• Apesar de as empresas que compram seguros obterem um
retorno rL< rf sobre o seu investimento, devido ao beta
negativo do payoff, do seguro esta ainda é uma transação
com NPV igual a zero.
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30-17
Exemplo 30.1
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30-18
Exemplo 30.1 (continuação)
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30-19
O valor do seguro
• Em um mercado de capitais perfeito, transações
financeiras, inclusive seguros, não trazem
qualquer benefício para empresa.
 Seguros são um transação com NPV igual a zero que
não possui nenhum efeito sobre o valor.
 O valor do seguro vem da redução do custo de
imperfeições de mercado sobre a empresa.
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30-20
O valor do seguro (continuação)
• Considere o potencial dos benefícios do seguro
no que diz respeito às imperfeições de mercado:
• Custos de falência e de dificuldades financeiras
 Ao segurar riscos que podem levar a dificuldades
financeiras, a empresa pode reduzir a probabilidade de
que ela vá incorrer nesses custos.
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30-21
O valor do seguro (continuação)
• Custos de emissão
 Quando uma empresa enfrenta perdas, ela pode
precisar levantar dinheiro de investidores externos
emitindo títulos.
 O seguro fornece dinheiro à empresa para compensar
perdas, reduzindo a necessidade de capital externo
para a empresa e, assim, reduzindo os custos da
emissão.
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30-22
Exemplo 30.2
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30-23
Exemplo 30.2 (continuação)
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30-24
Exemplo Alternativo 30.2
• Problema
 Suponha que o risco de acidente aéreo para uma
grande linha aérea seja de 1,2% ao ano, com um beta
de zero.
 Se a taxa de juros livre de risco é de 6%, qual é o
prêmio atuarialmente justo para uma apólice que
paga $100 milhões no evento de uma perda?
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30-25
Exemplo Alternativo 30.2
• Problema (continuação)
 Qual é o NPV de comprar seguros para uma linha
aérea que enfrentaria uma dificuldade financeira de
$25 milhões e custos de emissão de $15 milhões no
evento de uma perda se ela não fosse segurada?
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30-26
Exemplo Alternativo 30.2
• Solução
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30-27
Exemplo Alternativo 30.2
• Solução (continuação)
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30-28
O valor do seguro (continuação)
• Flutuações de alíquota de impostos
 Defina: _____________________________________
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30-29
O valor do seguro (continuação)
• Capacidade de endividamento
 Defina: _____________________________________
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30-30
O valor do seguro (continuação)
• Incentivos gerenciais
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-31
O valor do seguro (continuação)
• Avaliação de risco
 Defina: _____________________________________
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30-32
Os custos do seguro
• Existem imperfeições de mercado que podem
elevar o custo dos seguros acima do preço
atuarialmente justo.
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-33
Os custos do seguro (continuação)
• Imperfeições do mercado de seguros
 Três principais fricções podem surgir entre a empresa
e sua seguradora.
• _______________________________________________
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• _______________________________________________
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-34
Os custos do seguro (continuação)
• Imperfeições do mercado de seguros
 Três principais fricções podem surgir entre a empresa
e sua seguradora.
• _______________________________________________
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-35
Os custos do seguro (continuação)
• Resolvendo as imperfeições de mercado
 As empresas de seguro tentam mitigar os custos de
seleção adversa e de risco moral de diversas
maneiras.
 Por exemplo, elas podem
• Selecionar os candidatos para avaliar seu risco com a maior
precisão possível
• Investigam as perdas para procurar evidências de fraude ou
intuito deliberado
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-36
Os custos do seguro (continuação)
• Resolvendo as imperfeições de mercado
 Franquia
• Uma provisão de uma apólice de seguros em que um
montante inicial de perda não é coberto pela apólice e tem
que ser pago pelo segurado
 Limites de apólice
• As provisões de uma apólice de seguros que limita o
montante da perda que a apólice cobre independentemente
da extensão dos anos
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-37
Exemplo 30.3
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-38
Exemplo 30.3 (continuação)
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30-39
A decisão do seguro
• Para que o seguro seja atraente, os benefícios
para a empresa devem exceder o prêmio
adicional cobrado pela segurado.
 É mais provável que o seguro seja atraente para as
empresas que atualmente estejam financeiramente
saudáveis, não precisem de capital externo e estejam
pagando alíquotas de impostos altas.
• Elas se beneficiarão mais segurando riscos que possam
levar a faltas de caixa ou a dificuldades financeiras, e que
as seguradoras possam avaliar e monitorar com precisão
para evitar riscos morais.
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-40
30.2 Risco de preços de commodities
• Muitos riscos que a empresa enfrenta surgem
naturalmente como parte de suas operações
normais.
 Por exemplo, o risco de aumentos no preço do petróleo
é claramente um dos mais importantes enfrentados por
uma linha aérea.
• As empresas podem reduzir, ou fazer um hedging, de sua
exposição aos movimentos de preços de commodities.

Como com os seguros, o hedging envolve contratos ou
transações que fornecem à empresa fluxos de caixa que
contrabalancem suas perdas devidas a mudanças de preços.
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-41
Hedging com integração vertical e
armazenagem
• Integração vertical
 Defina: _____________________________________
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-42
Hedging com integração vertical e
armazenagem (continuação)
• A armazenagem de estoque no longo prazo é
uma outra estratégia para compensar o risco de
preço de commodities.
 Por exemplo, uma linha aérea preocupada com o
aumento do custo do combustível poderia comprar
uma grande quantidade de combustível hoje e estocálo até quando ele fosse necessário. Ao fazê-lo, a
empresa fixa seu custo de combustível no preço de
hoje mais custos de armazenagem.
• Mas para muitas commodities os custos de armazenagem
são altos demais para essa estratégia ser atraente.
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-43
Hedging com integração vertical e
armazenagem (continuação)
• A armazenagem de estoque no longo prazo
também exige um desembolso substancial de
dinheiro à vista.
 Se a empresa não tiver o dinheiro necessário, ela
precisará levantar capital externo e sofrerá custos de
emissão e de seleção adversa.
• Manter grandes quantidades de estoque
aumentaria drasticamente as exigências de
capital de giro, um custo para a empresa.
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30-44
Hedging de contratos de longo prazo
• Considere a Southwest Airlines.
 No início de 2000, quando o preço do petróleo estava
perto de $20 por barril, o CFO desenvolveu uma
estratégia de hedging para proteger a empresa aérea
de um aumento repentino no preço do petróleo.
Quando os preços subiram acima de $30 o barril, mais
tarde naquele ano, a Southwest tinha assinado
contratos garantindo um preço por seu combustível
equivalente a $23 por barril.
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-45
Hedging de contratos de longo prazo
(continuação)
• No entanto, se o preço do petróleo tivesse caído
para menos de $23 por barril no outono de 2000,
a política de hedging da Southwest teria reduzido
os lucros da empresa ao obrigá-la a pagar $23
por barril de seu petróleo.
 A Southwest sentiu que podia arcar com o preço de
$23 por barril de petróleo, mesmo se o preço caísse.
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-46
Figura 30.1 Hedging de commodities
suaviza lucros
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30-47
Exemplo 30.4
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30-48
Exemplo 30.4 (continuação)
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30-49
Exemplo Alternativo 30.4
• Problema
 Considere um produtor de cereal que precisará de
20.000 bushels de milho no próximo ano.
 O preço atual de mercado dos grãos de milho é $3 por
bushel.
 A esse preço, a empresa espera lucros antes dos juros
e impostos de $50 milhões no próximo ano.
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30-50
Exemplo Alternativo 30.4
• Problema (continuação)
 Qual será o EBIT da empresa se o preço do grau de
milho subir $3,50 por bushel?
 Qual será o EBIT se o preço dos grãos de milho
cair para $2,25 por bushel?
 Qual será o EBIT em cada cenário se a empresa
fechar um contrato de fornecimento de grãos de
milho por um preço fixo de $3,25 por bushel?
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30-51
Exemplo Alternativo 30.4
• Solução
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30-52
Hedging de contratos de longo prazo
(continuação)
• Contratos de fornecimento de longo prazo têm
diversas desvantagens possíveis.
 Eles expõem cada parte ao risco de que a outra parte
possa ser inadimplente e não honre os termos do
contrato.
• Assim, apesar de eles protegerem as empresas do risco da
mudança de preços de commodities, eles as expõem ao
risco de crédito.
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30-53
Hedging de contratos de longo prazo
(continuação)
 Contratos de fornecimento de longo prazo não podem
ser fechados anonimamente; o comprador e o
vendedor conhecem a identidade um do outro.
• Essa falta de anonimato pode apresentar desvantagens
estratégicas.
 O valor de mercado do contrato em qualquer ponto no
tempo pode não ser fácil de ser determinado,
dificultando o registro de ganhos e perdas, e pode ser
difícil ou mesmo impossível cancelar o contrato, se
necessário.
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30-54
Hedging em contratos futuros
• Contrato futuro
 Defina: _____________________________________
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30-55
Figura 30.2 Preços futuros de petróleo
light sweet crude, agosto de 2005
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30-56
Hedging em contratos futuros (continuação)
• Preços futuros não são preços pagos hoje.
 Em vez disso, eles são preços acordados hoje, a
serem pagos no futuro.
• Os preços futuros são determinados no mercado com base
na oferta e na demanda de cada data de entrega.
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30-57
Hedging em contratos futuros (continuação)
• Eliminando o risco de crédito
 As bolsas de futuros utilizam dois mecanismos para
evitar que os compradores ou vendedores deixem de
cumprir o contrato.
• Exige-se que os negociantes designem um colateral, ao
comprar ou vender commodities utilizando contratos
futuros.

Esse colateral serve como uma garantia de que os negociantes
cumprirão suas negociações.
 Margem
• Colaterais que os investidores devem designar ao comprar
ou vender futuros contratos.
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30-58
Hedging em contratos futuros (continuação)
• Eliminando o risco de crédito
 Marcação ao mercado
• Ganhos e perdas são calculados a cada dia com base nas
mudanças de preço no contrato futuro.
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30-59
Hedging em contratos futuros (continuação)
• Marcação ao mercado: um exemplo
 Suponha que um comprador que fecha um contrato se
compromete a a pagar o preço futuro de $61 por barril
de petróleo.
• Se no dia seguinte o preço futuro for de $59 por barril, o
comprador terá tido uma perda de $2 por barril em sua
posição.

Essa perda é acertada imediatamente deduzindo-se $2 da
margem do comprador.
• Se o preço subir para $60 por barril no dia seguinte, o ganho
de $1 é acrescentado à conta margem do comprador.
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30-60
Hedging em contratos futuros (continuação)
• Marcação ao mercado: um exemplo
 A perda acumulada do comprador é a soma desses
montantes diários e é sempre igual à diferença entre o
preço original no contrato de $61 por barril e preço.
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30-61
Hedging em contratos futuros (continuação)
• Marcação ao mercado: um exemplo
 Seu o preço final do petróleo é $39 por barril, o
comprador terá um perda de $22 por barril em sua
conta margem.
• Assim seu custo anual é de $39 + $22 = $61 por barril, o
preço com o qual se comprometeu originalmente.

Por meio dessa marcação ao mercado diária, compradores e
vendedores pagam por qualquer perda no momento em que ela
ocorre, em vez de esperar até a data de entrega final. Dessa
maneira, a empresa evita o risco de não-cumprimento.
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30-62
Tabela 30.1
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30-63
Decidindo fazer hedging do risco das
commodities
• Os possíveis benefícios de fazer hedging do risco
do preço de commodities incluem menores custos
de dificuldades financeiras e de emissão,
economias tributárias, maior capacidade de
endividamento, e menores incentivos gerenciais
e avaliação de risco.
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30-64
Decidindo fazer hedging do risco das
commodities (continuação)
• Especular
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
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30-65
30.3 Risco da taxa de câmbio
• Flutuações na taxa de câmbio
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
 A maioria das taxas de câmbio estrangeiras são taxas flutuantes.
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30-66
30.3 Risco da taxa de câmbio (continuação)
• Taxas de câmbio flutuantes causam um problema
conhecido como _________________________.
 Considere uma empresa americana que importa peças
da Itália.
• Se o fornecedor determinar o preço de suas peças em
euros, então a empresa norte-americana enfrenta o risco
de que o dólar possa cair, tornando os euros e, portanto,
as peças mais caros.
• Se o fornecedor estabelecer o preço em dólares, então
enfrenta o risco de que o dólar possa cair e ele receba
menos euros pelas peças que vende para o fabricante
norte-americano.
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30-67
Figura 30.3 Dólares por euro ($/€),
2000–2005
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30-68
Exemplo 30.5
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30-69
Exemplo 30.5 (continuação)
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30-70
Hedging com contratos a termo
• Ao fechar o contrato a termo de moeda, uma
empresa pode fechar uma taxa de câmbio
antecipadamente e reduzir ou eliminar sua
exposição a flutuações no valor de moeda.
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30-71
Hedging com contratos a termo (continuação)
• Um contrato a termo de moeda especifica
 ______________________________
 ______________________________
 ______________________________
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30-72
Hedging com contratos a termo (continuação)
• Taxa de câmbio a termo
 Defina: _____________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
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30-73
Exemplo 30.6
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30-74
Exemplo 30.6 (continuação)
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30-75
Figura 30.4 o uso de contratos a termo
de moedas para determinar o risco de taxa
de câmbio
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30-76
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda
• Estratégia cash-and-carry
 Uma estratégia utilizada para fixar os custos futuros de
um ativo comprando o ativo por dinheiro hoje e
carregando-o no futuro.
• A estratégia cash-and-carry também permite que
uma empresa elimine o risco da taxa de câmbio..
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30-77
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
• A Lei do Preço Único e a taxa de câmbio a termo
 Contratos a termo de moedas permite que os
investidores troquem uma moeda estrangeira no futuro
por dólares no futuro pela taxa de câmbio a termo.
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30-78
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
 Linha do tempo de moeda
• Indica o tempo horizontalmente por datas e verticalmente
por moedas Observe: um exemplo de linha do tempo
mostrado no slide seguinte.
 Taxa de câmbio spot
• Taxa de câmbio corrente
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30-79
Figura 30.5 Linha do tempo de moedas
cash-and-carry
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30-80
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
• Um investidor pode trocar euros por dólares pela
taxa de câmbio spot, S $/€.
• Ao tomar ou ceder um empréstimo pela taxa de
juros em dólar r$, um investidor pode trocar
dólares hoje por dólares daqui a um ano.
• Um investidor pode converter euros hoje por
euros daqui a um ano pela taxa de juros em euro,
r€.
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30-81
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
• A estratégia cash-and-carry consiste nas
negociações simultâneas seguintes:
 Tomar euros emprestados utilizando um empréstimo
de um ano com a taxa de juros r€.
 Trocar os euros por dólares hoje pela taca de câmbio
spot S $/€.
 Investir os dólares hoje por um ano pela taxa de juros
r$.
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30-82
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
• Daqui a um ano, um investidor deverá euros e
receberá dólares. Isto é, converterá euros daqui a
um ano em dólares daqui a um ano, exatamente
como no contrato a termo.
 Como o contrato a termo e a estratégia cash-and-carry
realizam a mesma conversão, pela Lei do Preço Único
eles têm que fazê-lo pela mesma taxa.
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30-83
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
• Combinar as taxas utilizadas na estratégia cashand-carry leva à seguinte fórmula sem arbitragem
para a taxa de câmbio a termo:
 Paridade coberta da taxa de juros
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30-84
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
• Seja T igual ao número de anos, a taxa de
câmbio a termo sem arbitragem para uma troca
que ocorrerá em T anos no futuro será
(1  r$ )
FT  S 
T
(1  r€ )
T
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a partir doAddison-Wesley.
original em língua All
inglesa
dareserved.
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30-85
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
• Equação da paridade coberta da taxa de juros
 Afirma que a diferença entre as taxas de câmbio a
termo e spot está relacionada à diferença entre as
taxas de juros das duas moedas.
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30-86
Exemplo 30.7
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30-87
Exemplo 30.7 (continuação)
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30-88
Cash-and-Carry e a precificação de
contrato a termos de moeda (continuação)
• Vantagens dos contratos a termos
 ____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
 ____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
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30-89
Exemplo 30.8
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30-90
Exemplo 30.8 (continuação)
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30-91
Hedging com opções
• _______________ são outro método que as
empresas utilizam para para gerenciar riscos de
taxa de câmbio.
 Suponha que em Dezembro de 2005, a taxa de câmbio
a termo de um ano era de $1,20 por euro. Uma
empresa que precisará de euros daqui a um ano pode
comprar uma opção de compra de euros, dando a ela o
direito de comprar euros por um preço máximo.
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30-92
Hedging com opções (continuação)
• Suponha que uma opção de compra de euros
daqui a um ano com um preço de realização de
$1,20 por euro seja negociada por $0,05 por
euro.
 A tabela no slide seguinte mostra o resultado do
hedging com uma opção de compra.
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30-93
Tabela 30.2
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30-94
Hedging com opções (continuação)
• Se a taxa de câmbio spot for menos do que $1,20
por euro daqui a um ano por preço de exercício
em euros da opção, então a empresa não
exercerá a opção e converterá dólares em euros
pela taxa de câmbio spot.
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30-95
Hedging com opções (continuação)
• Se a taxa de câmbio spot for mais do que $1,20
por euro, a empresa exercerá a opção e
converterá dólares em euros pela taxa de $1,20
por euro. Somamos então o custo inicial da opção
para determinar o custo total em dólar por euro
pago pela empresa.
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30-96
Hedging com opções (continuação)
• O slide seguinte compara hedging com opções à
alternativa de fazer hedging com um contrato a
termo ou de simplesmente não fazer hedging
algum.
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30-97
Figure 30.6 Comparação do hedging da taxa de
câmbio utilizando um contrato a termo, uma
opção ou nenhum hedging
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30-98
Hedging com opções (continuação)
• Se a empresa não fizer hedging algum, seu custo
por euros é simplesmente a taxa de câmbio spot.
• Se a empresa fizer hedging com um contrato a
termo, ela fecha o preço dos euros pela taxa de
câmbio a termo e o custo da empresa é fixado.
• Se a empresa fizer hedging com opções, ela
encapsula seu custo potencial, mas se beneficiará
se houver depreciação no valor do euro.
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30-99
Hedging com opções (continuação)
• Opções versus contratos a termo
 Uma empresa pode utilizar opções em vez de
contratos a termo:
• De modo que as empresas podem se beneficiar se a taxa
de câmbio se movimentar em seu favor e não ficar presa
pagando uma taxa acima do valor de mercado;
• Se a transação de que elas estão fazendo hedging puder
naõ ocorrer.
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30-100
Exemplo 30.9
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30-101
Exemplo 30.9 (continuação)
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30-102
Hedging com opções (continuação)
• Precificação de opções de moeda
 Se a taxa de câmbio de spot atual é S dólares por
euro as taxas de juros do dólar e do euro são r$ e r€,
respectivamente, então o preço de uma opção de
européia de euros que expira daqui a T anos com
um preço de realização de K dólares por euro é de:
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30-103
Hedging com opções (continuação)
• Preço de uma ação de compra de uma moeda
S
K
C 
N (d1 ) 
N (d 2 )
T
T
(1  r€ )
(1  r$ )
Equação
 Onde
ln( FT / K )
 T
d1 

2
 T
and d 2  d1   T
Equação
 FT é a taxa de câmbio a termo da Equação 30.3 e
FT
K
Sx

PV ( K )
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30-104
Exemplo 30.10
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30-105
Exemplo 30.10 (continuação)
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30-106
30.4 Risco da taxa de juros
• Medição do risco da taxa de juros: duração
 A duração de um título é calculada como:
Duração =
PVC
()
t P
t
´ t
Equação
• Onde Ct é o fluxo de caixa na data t, PV(Ct ) é seu valor
presente avaliado na rentabilidade do título de dívida) e
P=ΣtPV(Ct ) é o valor presente total dos fluxos dos caixa

Portanto, a duração atribui um peso a cada vencimento t dado
pela contribuição percentual de seu fluxo de caixa em relação ao
valor presente total, PV(Ct ) ∕ P.
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30-107
Exemplo 30.11
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30-108
Exemplo 30.11 (continuação)
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30-109
Tabela 30.3
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30-110
30.4 Risco da taxa de juros (continuação)
• Medição do risco da taxa de juros: duração
 Duração e sensibilidade da taxa de juros: Se r, a APR
utilizada para descontar uma seqüencia de fluxos de
caixa, aumenta para r + e, onde e é uma pequena
mudança, então o valor presente dos fluxos de caixa
mudam em aproximadamente:
• onde k é o número dos períodos de composição por ano da
APR
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30-111
Exemplo 30.12
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30-112
Exemplo 30.12 (continuação)
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30-113
Hedging baseado na duração (continuação)
• Se o valor de mercado dos ativos e passivos de
uma empresa é afetado pelas mudanças nas
taxas de juros, o valor patrimonial da empresa
também será afetado.
 A sensibilidade da empresa às mudanças nas taxa de
juros pode ser medida calculando a duração de seus
ativos e passivos.
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30-114
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 Considere uma típica instituição de poupança e
empréstimo.
• Essas instituições detêm depósitos de curto prazo
(na forma de contas poupança, além de certificados
de depósito, etc.). Elas também fazem empréstimos
de longo prazo, (como financiamentos de automóveis
e de casa própria, etc.).

A maioria das S&L enfrenta um problema porque a duração dos
empréstimos que concedem é geralmente mais longa do que a
duração de seus depósitos.
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30-115
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 Quando as durações dos ativos e passivos de uma
empresa são significativamente diferentes, a empresa
sofre uma incompatibilidade.
• Essa incompatibilidade coloca a S&L em risco se as taxas
de juros mudarem significativamente.
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30-116
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 O slide seguinte mostra uma tabela do balanço
patrimonial do valor de mercado da Acorn Savings
and Loan:
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30-117
Tabela 30.4
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30-118
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 A duração de uma carteira de investimentos é a média
ponderada das durações de cada investimento na
carteira.
• Uma carteira de títulos com valor de mercado A e B
e durações DA e DB, respectivamente, tem a seguinte
duração:
DA  B
A
B

DA 
DB
A  B
A  B
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30-119
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 The duration
of Acorn’s
10
120 assets is:170
DA 
300
 0 
300
 2 
300
 The duration
of Acorn’s
is:
120
90 liabilities75
DL 
285
 0 
285
 1 
285
 8  5.33 years
Solução
 12  3.47 years
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Solução
30-120
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 A duração do o valor do capital próprio da Acorn é
calculado como:
DE
A
L
 DA  L 
DA 
DL
A  L
A  L
300
285

 5.33 
 3.47  40.67 years
15
15
Solução
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30-121
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L): um
exemplo
 Portanto, se a taxa de juros subir em 1%, o valor do capital próprio
da Acorn diminuirá em aproximadamente 40%.
• Esse declínio no valor do capital próprio ocorrerá como resultado
da diminuição do valor dos ativos da Acorn em aproximadamente
$16 milhões, enquanto que o valor de seus passivos diminuirá
somente em $9,9 milhões. O valor de mercado do capital próprio
da Acorn diminuirá, portanto, em aproximadamente $6,1 milhões
ou 40,67%.

5,33% × $300 milhões = $16 milhões

3,47% × $285 milhões = $9,9 milhões
» ($16 milhões – $9,9 milhões) ∕ $15 milhões = 40,67%
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30-122
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 Para proteger totalmente seu capital próprio de um
aumento ou diminuição no nível geral das taxas de
juros, a Acorn precisa de uma duração de capital
próprio igual a zero.
• Uma carteira com uma duração zero é chamada de
__________________ ou __________________, que
significa que, para pequenas flutuações nas taxas de
juros, o valor do capital próprio permanecerá inalterado.
• Ajustar uma carteira para tornar a sua duração neutra é
chamado de imunizar a carteira.
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30-123
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 Para tornar sua duração de capital próprio neutra, a
Acorn deve reduzir a duração dos seus ativos e
aumentar a duração dos seus passivos.
• A empresa pode diminuir a duração dos seus ativos
vendendo alguns de seus financiamentos de casa própria
em troca de dinheiro.
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30-124
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 A Acorn gostaria de reduzir a duração do seu capital
próprio de 40,7 para 0.
• Como a duração dos financiamentos de casa própria
mudarão de 8 para 0 se a S&L vendê-los por dinheiro, a
Acorn terá que vender $76,3 milhões em financiamentos.

(40,7 – 0) × 15 ∕ (8 – 0) = $76,3
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30-125
Hedging baseado na duração (continuação)
• Instituições de poupança e empréstimos (S&L):
um exemplo
 Se ela o fizer, a duração de seus ativos diminuirá para:
 Assim a duração do capital próprio cairá para:
300
285
 3.30 
 3.47  0
Solução
15
15
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30-126
Tabela 30.5
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30-127
Hedging baseado na duração (continuação)
• Atenção
 A duração da compatibilidade tem algumas importantes
limitações.
• A duração de uma carteira depende da taxa de juros
corrente.

À medida que as taxas de juros mudam, a duração da carteira
muda.
» Manter uma carteira de duração neutra exige constantes
ajustes à medida que as taxas de juros vão mudando.
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30-128
Hedging baseado na duração (continuação)
• Atenção
 A duração da compatibilidade tem algumas importantes
limitações.
• Uma carteira de duração neutra é protegida somente contra
movimentos paralelos na curva da rentabilidade.

Se as taxas de juros de curto prazo mudassem enquanto as
taxas de longo prazo permanecessem estáveis, então os títulos
de curto prazo cairiam em valor em relação aos títulos de longo
prazo, apesar de sua menor duração .
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30-129
Hedging com base em swaps
• Swap de taxa de juros
 É um contrato em que as duas partes concordam em
trocar os cupons de dois tipos diferentes de
empréstimos.
• Swap de taxa de juros são um modo alternativo de
modificar a exposição ao risco de taxas de juros da
empresa sem comprar ou vender ativos.
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30-130
Hedging com base em swaps (continuação)
• Swap de taxa de juros
 Em um swap de taxa de juros padrão, uma parte
concorda em pagar cupons com base em uma taxa de
juros fica em troca de receber cupons com base na
taxa de juros de mercado prevalecente durante o
período de cada cupom.
• Uma taxa de juros que se ajusta as condições de mercado
atuais é chamada de _____________. Assim, as partes
trocam um cupom de taxa fixa por um cupom de taxa
flutuante, o que explica por que este swap também é
chamado de “swap de taxa de juros fixa por flutuante.”
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30-131
Hedging com base em swaps (continuação)
• Swap de taxa de juros
 Considere um swap de taxa de juros, de cinco anos, de
$100 milhões com uma taxa fixa de 7,8%. Os swaps
padrão têm cupons semestrais, de modo que os
montantes nos cupons seriam $3,9 milhões a cada seis
meses.
• ½ × 7,8% × $100 milhões = $3,9
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30-132
Hedging com base em swaps (continuação)
• Swap de taxa de juros
 Os cupons de taxa flutuante tipicamente baseiam-se
em uma taxa de juros com a LIBOR de seis meses.
• Cada cupom é calculado com base na taxa de juros de seis
meses que prevalecia no mercado seis meses antes da
data de pagamento do cupom.
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30-133
Hedging com base em swaps (continuação)
• Swap de taxa de juros
 O slide seguinte mostra o fluxo de caixa do swap sobre
uma situação hipotética para as taxas ao longo de sua
vida.
• Por exemplo, na primeira data de cupom em seis meses,
o cupom de taxa fixa é de $3,9 milhões e o cupom de taxa
flutuante é de $3,4 milhões (½ × 6,8% × $10 milhões =
$3,4 milhões), gerando um pagamento líquido de $0,5
milhões do pagador da taxa fixa para o pagador da taxa
flutuante.
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30-134
Tabela 30.6
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30-135
Hedging com base em swaps (continuação)
• Swap de taxa de juros
 Cada pagamento do swap é igual à diferença entre os
cupons de taxa fixa e de taxa flutuante.
• Como um swap de $100 milhões é utilizado apenas para
calcular os cupons, mas nunca é pago de fato, ele é
chamado de montante nocional do swap.
• A taxa fixa do contrato do swap é determinada com base
nas condições de mercado atuais, de modo que o swap
seja justo (isto é, tenha um NPV igual a zero) para ambos
os lados.
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30-136
Hedging com base em swaps (continuação)
• Combinando swaps e empréstimos padrão
 A taxa de juros que uma empresa paga sobre seus
empréstimos pode flutuar por dois motivos.
• A taxa de juros livre de risco no mercado pode mudar.
• A qualidade de crédito da empresa pode variar com o
tempo.
 Ao combinar swaps com empréstimos, as empresas
podem escolher qual dessas fontes de risco de taxa de
juros elas irão tolerar e quais elas irão eliminar.
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30-137
Hedging com base em swaps (continuação)
• Combinando swaps e empréstimos padrão
 Considere um exemplo a respeito da Alloy Cutting
Corporation (ACC).
• Ela precisa contrair $10 milhões para financiar a expansão
de suas operações. Atualmente, a taxa de juros de seis
meses (LIBOR) é de 4% e a taxa de juros de dez anos é de
6% – mas essas taxas são para empresas com
classificação AA. Dada a baixa classificação de crédito atual
da ACC, o banco cobrará da empresa um spread de 1%
acima dessas taxas.
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30-138
Hedging com base em swaps (continuação)
• Combinando swaps e empréstimos padrão
 Os gerentes da ACC estão considerando se devem
contrair um empréstimo no curto prazo e então
refinanciá-lo a cada seis meses, ou se eles devem
contrair um empréstimo de longo prazo de dez anos.
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30-139
Tabela 30.7
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30-140
Hedging com base em swaps (continuação)
• Combinando swaps e empréstimos padrão
 A ACC pode utilizar um swap de taxa de juros para
combinar o melhor de ambas as estratégias.
• Primeiramente, a ACC pode contrair o empréstimo de $10
milhões de que precisa para a expansão utilizando um
empréstimo de curto prazo que é girado a cada seis meses.

A taxa de juros sobre cada empréstimo será de rt + dt onde rt é a
nova taxa de mercado (LIBOR) e dt é o spread que a ACC terá
que pagar com base em sua classificação de crédito da época.
» Dada a crença da ACC de que sua qualidade de crédito irá
melhorar com o tempo, dt deve diminuir de seu nível atual de
1%.
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30-141
Hedging com base em swaps (continuação)
• Combinando swaps e empréstimos padrão
 Para eliminar o risco de um aumento na taxa de juros
que pagará no futuro, rt, a ACC pode fechar um swap
de taxa de juros de dez anos em que ela concorda em
pagar uma taxa fixa de 6% ao ano em troca de receber
a taxa flutuante.
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30-142
Hedging com base em swaps (continuação)
• Combinando swaps e empréstimos padrão
 Combinando os fluxos de caixa do swap com o
empréstimo de curto prazo da ACC, podemos calcular
o custo líquido de seu empréstimo como a seguir:
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30-143
Hedging com base em swaps (continuação)
• Combinando swaps e empréstimos padrão
 A ACC terá um custo líquido de empréstimo inicial de
7%, mas este custo diminuirá no futuro à medida que
sua classificação de crédito for melhorando e seu
spread for diminuindo.
• Ao mesmo tempo, essa estratégia protege a ACC de um
aumento nas taxas de juros.
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30-144
Exemplo 30.13
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30-145
Exemplo 30.13
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30-146
Hedging com base em swaps (continuação)
• Utilizando um swap para mudar a duração
 Um contrato de swap altera a duração de uma carteira
de acordo com a diferença na duração dos títulos de
longo prazo e curto prazo correspondentes.
• Os swaps são uma maneira conveniente de se alterar a
duração de uma carteira sem comprar ou vender ativos.
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Tradução autorizada a partir do original em língua inglesa da obra publicada por Pearson Education, Inc., sob o selo de Addison-Wesley.
30-147
Exemplo 30.14
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30-148
Exemplo 30.14 (continuação)
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30-149
Dúvidas?
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30-150
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