Deita fora todos os números não essenciais para a tua sobrevivência. Isso inclui idade, peso e altura. Deixa o médico preocupar-se com eles. É para isso que ele é pago. Convive, de preferência, com amigos alegres. Os pessimistas põem-te em baixo. Continua a aprender… Aprende mais, sobre computadores, artesanato, jardinagem, qualquer coisa… Não deixes o teu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o nome do diabo é Alzheimer. Curte coisas simples. Ri sempre, muito e alto. Ri até perderes o fôlego. Lágrimas acontecem. Aguenta, sofre e… segue em frente. A única pessoa que te acompanha toda a vida és tu mesmo. Mantém-te vivo, enquanto viveres! Rodeia-te daquilo de que gostas: família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, seja o que for… O teu lar é o teu refúgio. Aproveita a tua saúde. Se for boa, preserva-a. Se estiver instável, melhora-a… Se se encontrar abaixo desse nível, pede ajuda… Não faças viagens de remorso. Vai a um Shopping, a uma cidade vizinha, a um país estrangeiro… mas não viajes ao passado! Diz àqueles que amas que realmente os amas e em todas as oportunidades. E lembra-te sempre de que a vida não é medida pelo número de vezes que respiraste, mas sim pelos momentos em que perdeste o fôlego: de tanto rir… de surpresa… de êxtase… de felicidade… “Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol” Colaboração: Marcelo Fiolo P. de C. Ferreira