egito e faraó - nilson.pro.br

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•O EGITO
•DOS
•FARAÓS
•AULA
•1 - 3
“O Egito é
uma dádiva
do Nilo”.
Herodoto
Egito - ECONOMIA E SOCIEDADE. aula1
Cevada, trigo, legumes e
árvores frutíferas. Criavamse porcos, cabras, bois e
após a invasão dos hicsos
também cavalos.
Egito - ECONOMIA
E SOCIEDADE.
aula1
A distribuição não era igualitária. A
fatia maior cabia aos altos
funcionários, escribas, sacerdotes,
artesãos qualificados e outros. Por
último, era distribuída a ração aos
trabalhadores braçais.
Egito - ECONOMIA
E SOCIEDADE. aula1
Faraó, altos funcionários, os
nobres, os guerreiros, os
sacerdotes, os escribas, artesãos,
trabalhadores
comuns,
os
camponeses e, por último, os
escravos.
POLÍTICA . aula1
• Médio
Egito:
•
Antigo Egito:
3200 – 2300 a.c
2050- 1750
•novo
Egito:
1580 a.c
Egito -
POLITLICA. aula1
O Faraó Amenófis criou
Deus único: ATON. O
Faraó mudou o nome para
Aquenaton. Após sua
morte volta ao politeísmo
Egito -
cultura
aula1
Imortalidade da alma, Juízo final, Retorno
da alma ao mesmo corpo, Dilúvio,
Matemática, Filosofia, Astrologia: signo do
zodíaco, Astronomia, Gramática, Medicina,
Escrita: Cuneiforme, Modelos de leis,
Barco a vela, roda, Ano e 12 meses,
Semana em sete dias, doze horas duplas...
mesopotâmia
AULA 2
“Terra entre rios”:
Tigre
E
Eufrates.
Mesopotâmia
ECONOMIA E SOCIEDADE AULA 2
Plantavam-se a cevada, o trigo, o
linho e o gergelim (sésamo, de onde
se extraia o azeite para alimentação
e iluminação). Cultivava-se ainda
uma variedade muito grande de
legumes, raízes e árvores frutíferas.
Mesopotâmia
ECONOMIA E SOCIEDADE AULA 2
A criação de carneiros,
burros, bois, gansos e
patos era bastante
desenvolvida.
Mesopotâmia
ECONOMIA E SOCIEDADE AULA 2
1. produção estavam sob o controle do
Estado.
2. havia um setor privado.
3. Administradas por uma corporação de
sacerdotes, as terras, que teoricamente
eram dos deuses.
4. assalariados ou arrendatários.
5. havia a escravidão, porém o número
pequeno.
Mesopotâmia
BABILÔNICOS
AULA 2
•Amoritas, vindos do Deserto da
Arábia, estabeleceram-se
na Babilônia.
•Hamurabi (1750 a.c) 282
Artigos.
•Lei de Talião.
Mesopotâmia
ASSÍRIOS
(745-728 a.C)
AULA 2
•Nínive, que se tornou a sede de
seu poderoso Império.
•O rei da Média Ciaxares e o
príncipe caldeu Nabopolassar
(que havia ocupado Babilônia)
uniram-se contra os assírios.
•Nínive caiu no ano de 612 a.C
Mesopotâmia CALDEUS
AULA
2
Nabucodonosor II conquistou a Palestina e
levou os judeus cativos para a Babilônia
(612 a.C.). Construiu os famosos Jardins
Suspensos da Babilônia e a Torre de
Babel.
CONTRIBUIÇÃO: Religião, Escrita,
Artes, Ciência...
OS POVOS
AULA 3
HEBREUS,
FENICIOS,
CRETENSES,
MICÊNICOS.
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FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
A Grécia Antiga estava dividida
geograficamente em três regiões
distintas: Continental (ao sul da
Península Balcânica), Insular
(formada pelas ilhas do Mar Egeu e
do Mar Jônico) e Asiática (litoral
da Ásia Menor).
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
A região que compreendia a Grécia
Continental, de relevo bastante
montanhoso, dificultava a
comunicação entre os seus habitantes.
Seu litoral, extremamente recortado,
cheio de golfos, baías e inúmeras ilhas,
favoreceram, com base em seus portos
naturais, a navegação na região
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Muitas foram as populações que
formaram o povo a quem
chamamos grego. Esta
denominação foi-lhes atribuída
pelos latinos (população que vivia
na Roma Antiga). Esses gregos
chamavam o seu país de Hélade, e
a si mesmos de Helenos.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
O povoamento do território
grego aconteceu como
resultado de inúmeras
invasões de povos de origem
indo-européia, iniciadas por
volta do século XX a.C.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Os invasores foram os aqueus, (2000 a.C.
e 1700 a.C). Eles tornaram-se, então,
sedentários e misturaram-se com a
população. pelasgos ou pelágios, povo
sem nômade, de origem mediterrânea, que
vivia do pastoreio. Eólios e os jônios.
dórios, (1100 a.C. ) os quais se
espalharam por grande parte do território
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Podemos, então, dizer
que da fusão de todos
esses povos formouse o povo grego.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Foi na Ilha de Creta que se
desenvolveu a primeira
civilização
da
Grécia
Antiga,
conhecida
por
civilização cretense, egéia
ou minóica.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Creta desenvolveu-se em torno do
comércio marítimo. Político era
exercido por reis, mas quem detinha o
poder econômico era uma pequena
minoria que controlava o comércio no
Mar Mediterrâneo. Além de formar um
grande império marítimo
(talassocracia
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Cnossos era a capital do
reino, onde se encontrava o
grande palácio do rei Minos,
em forma de labirinto, que
foi descoberto por Arthur
Evans
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
A religião possuía um caráter
matriarcal e sua principal
divindade era a Grande-Mãe
(deusa representada por uma
pomba e uma serpente) que
protegia a terra e a fertilidade
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Destaque exercido pela mulher, nessa
sociedade. Ela era emancipada, gozava de
igualdade de direitos com relação aos
homens, podia dedicar-se a qualquer
ofício, nenhuma atividade publica lhe era
vetada e exercia atividades, como as de
sacerdotisas, caçadoras e toureiras.
Praticava todas as modalidades de esporte
da época, inclusive o boxe.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
micênicos,
oriundos
da
Grécia
Continental, dominaram Creta. Com
tradição militarista, acabaram destruindo a
cidade de Cnossos. Esses invasores,
entretanto, incorporaram, em grande parte,
a cultura e os costumes dos cretenses;
aprenderam técnicas agrícolas e navais, a
escrita e assimilaram valores artísticos e
religiosos.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Da integração dessas
duas culturas
desenvolveu-se a
civilização
cretomicênica
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Após a conquista da Ilha de
Creta, os micênicos invadiram
a Ásia Menor no início do
século XII a.C. e destruíram a
cidade de Tróia. “A Guerra de
Tróia foi narrada pelo poeta
Homero em sua obra Ilíada.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Essas comunidades eram
formadas por extensas famílias
chamadas genos, sob o
comando de um chefe, o pater
familias (geralmente o membro
mais velho da comunidade)
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Entre eles, não havia
desigualdade social,
desconheciam a propriedade
privada da terra, a qual era
utilizada comunitariamente.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
civilização grega, praticamente
não há registros. Aquilo que se
conhece da história desse
período tem como fonte
informativa os poemas de
Homero (Ilíada e Odisséia).
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Com a invasão dos dórios, a
sociedade local retornou a uma
forma de vida mais primitiva e
rural. A base da economia era
agrícola, não havia moeda e o
pequeno comércio existente
realizava-se na base da troca.
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
As terras, até então
cultivadas coletivamente,
deixaram de existir,
dando lugar à
propriedade privada
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA
E
ROMA
-
ANTIGUIDADE
CLÁSSICA
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
•com base em
lendas e mitos da
Antiguidade
Clássica grecoromana
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
• “Lenda é uma narração escrita
ou oral de caráter
maravilhoso (fantasioso), na
qual os fatos históricos são
deformados (transformados)
pelo tempo e imaginação
poéticos imaginação poética.”
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
•gregos e romanos
deram uma primeira
explicação sobre a
origem do mundo
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
• . Os mitos e os heróis
lendários questões
violentas da natureza tais
como: raios, trovões,
tempestades, terremotos
vulcões, pragas, etc
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE
CLÁSSICA
•outra civilização
também possuíam
esse caráter
religioso em suas
culturas
CLÁSSICA
• séculos VI e V a.C.: o
homem, lentamente,
passou a ocupar o centro
dos interesses dessa
sociedade (não mais os
deuses), iniciando, assim,
uma nova etapa
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
•a busca das respostas
para suas dúvidas
meio da
razão,representam o
início do pensamento
filosófico e.científico
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE
CLÁSSICA
• pensamento mítico entre os
gregos e os romanos não
desapareceu por completo. O
mito e a crença nos deuses e
heróis sobreviveram entre eles e
ainda se fazem presentes em
nossa sociedade contemporânea,
sob novos nomes e formas
CLÁSSICA
• A história do Minotauro (a
lenda de Teseu), por exemplo,
para além de toda a sua
fantasia, revela-nos a questão
do tributo que as cidades
gregas deveriam pagar ao rei
Minos, de Creta.
CLÁSSICA
• Até a descoberta do palácio
de Minos em Cnossos (Creta),
no início do século XX, pelo
arqueólogo Arthur Evans, a
existência do labirinto era
uma lenda. Hoje, após suas
pesquisas, constatou-se a
veracidade desse fato.
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE
CLÁSSICA
• “calcanhar-de-aquiles”,
“complexo de Édipo”, "presente
de grego”, “renascem das cinzas
como fênix”, etc. Estas
expressões ilustram aspectos
importantes da natureza humana,
fornecem explicações e nos
remetem às lendas gregas
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE
CLÁSSICA
•Os gregos concebiam
os deuses como seres
fortes, inteligentes
imortais e
eternamente belos
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
• Atribuíam, também, a eles
costumes semelhantes aos dos
homens: tinham necessidades de
alimento e sono, lutavam entre
si, possuíam sentimentos
humanos, como amor, ‘raiva,
ciúmes, alegria, ansiedade, etc
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE
CLÁSSICA
• Constantemente, esses
deuses se apresentavam
aos mortais sob forma
humana, por eles se
apaixonavam e com eles
tinham filhos os
semideuses
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE
CLÁSSICA
• sendo imortais, não estavam
livres das desgraças, pois,
acima deles e.dos homens,
governavam destinos
implacável de cujos
desígnios ninguém escapava
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE
CLÁSSICA
•Zeus; Hera; Atena;
Ártemis; Afrodite;
Deméter; Apolo;
Hermes; Ares;
Hefesto; Poséidon;
Héstia.
FIM
AULA 2
Os Primeiros
Anos
O “achamento” do Brasil
ocorreu em pleno clima
de euforia pela
descoberta do caminho
para as índias e suas
riquezas.
não falava em
metais
preciosos nem
em especiarias
terras de pau-brasil
ofereceriam a
Portugal fama e
fortuna
O Período Pré-Colonial
Os 30 primeiros anos
após o “descobrimento”,
ou seja, o período entre
1500 e 1530
vastas terras,
papagaios, índios e
pau-brasil, o qual a
Coroa portuguesa
tratou logo de declarálo monopólio real.
Indígenas foram usadas
no corte e transporte do
pau-brasil. Em troca,
recebiam quinquilharias e
machadinhas, prática que
ficou conhecida pelo
nome de escambo.
O pau-brasil atraiu os
franceses, que
passaram a
freqüentar o litoral e a
negociar com os
indígenas.
expedições guarda-costas,
comandadas por Cristóvão
Jacques, entre 1516 e 1528. A
presença das expedições não
parece ter intimidar os
contrabandistas franceses. O
descaso português poderia pôr a
perder a Colônia.
Os lucros do comércio com as
Índias começava a declinar. Nas
terras espanholas da América,
começavam a surgir notícias de
descoberta de ouro, que
também poderia existir nas
terras brasileiras.
como
colonizar?
1º expedição colonizadora,
chefiada por Martim Afonso
de Sousa.
navios 05. homens: 400,
além de animais, plantas e
peças para montar um
engenho.
Martin Afonso : percorreu
praticamente todo o litoral;
enfrentou navios franceses;
recuperou uma feitoria
(abrigos para guardar paubrasil)
O litoral era grande e os
recursos da Coroa portuguesa
insuficientes. A solução era
“privatizar” a colonização.
As
Capitanias
Hereditárias
administração das terras da Colônia
entre nobres portugueses. Arcar
com os riscos, em troca da
possibilidade de usufruir das
riquezas e das rendas que aqui
viessem gera
15 lotes que deram origem a
14 capitanias. Doze
portugueses se habilitaram
para a empreitada e
tornaram-se donatários.
Os acordos do rei com
os donatários estavam
expressos na Carta de
Doação e no Foral
São Vicente: Martim
Afonso de Sousa — e
Pernambuco: Duarte
Coelho
1548, criou GovernosGerais, com o claro
objetivo de centralizar a
administração e auxiliar os
donatários.
Governador-Geral, indicado pelo
rei, contava com o
auxílio de:
um ouvidor-mor;
provedor-mor;
capitão-mor,
O 1º Governador-Geral foi
Tomé de Sousa (15491553), que trouxe mais de
mil colonos
2º Governador-Geral: Duarte
da Costa (1553-1557). Com
ele, vieram José de Anchieta
e outros jesuítas
O mais importante GovernadorGeral desse período foi Mem de
Sá, entre 1558 e 1572. produção
açucareira e a criação de gado
Câmaras Municipais,
chefiadas pelos
propnetários rurais —
conhecidos como homens
bons.
O Príncipe Regente criou
a Imprensa Régia, a
Academia Real Militar, a
Biblioteca Pública, o
Banco do Brasil, o Jardim
Botânico.
As disposições da
convocação excluiram
qualquer possibilidade
de participação popular
no processo de escolha
dos constituintes.
Quais Foram e
como Foram os
Principais
Movimentos
Nativistas?
A nova postura da Holanda
gerou uma série de reações
dos senhores de engenho,
desencadeando um
movimento de expulsão que
contou com o apoio da
população.
• A mineração
contribuiu para a
formação de um
mercado interno na
Colônia.
Na pirâmide social,
encontravam-se
respectivamente o senhor
de engenho; os funcionários
graduados; os clérigos; os
mercadores; os lavradores e
trabalhadores livres; e por
último os escravos.
Os bandeirantes
normalmente andavam a
pé e descalços. Vestiam
camisa, chapéu de abas
largas, ceroulas e gibões
de algodão acolchoado.
CRISE DO CAPITALISMO
SITUAÇÃO DA RUSSIA:
1. Agrária; sociedade rural e hierarquia; Déspota;
m’séria dos camponeses.
2. Modernização e a Industria (1861) Êxodo rural.
3. Organização da classe operaria.
4. As idéias de Marx e Engels.
5. PARTIDOS: Operário social democrata,
Constitucional democrata e Social revolucionário
(Plekhanov, Lenin, Trotski e Martov – estavam no
exilio).
CRISE DO CAPITALISMO
Cisão do partido: Mortov e Lenin.
1. Bolcheviques (majoritária) e Mencheviques
(minoritária).
2. Guerra: Russa x Japão Fragilidade Russa.
3. Padre Gapone: domingo Sangrento.
4. Duma: (parlamento Russa que contava com a
participação popular).
5. Sovietes:assembléia de operarios, camponeses e
soldados.
6. Escândalo Rasputin (Monge)
CRISE DO CAPITALISMO
Resumo das causas:
1. Primeira guerra mundial,
2. Aristocratas e camponeses,
3. Rasputin
REVOLUÇÃO BURGUESA
1. Crise econômica,
2. Salarial,
3. Teses de Abril e Lenin,
CRISE DO CAPITALISMO
Partido Bolcheviques (majoritária) crescia muito eram
80mil em abril 1917, em julho 240 mil,
1. Fim da guerra,
2. Nacionalização das propriedades,
3. Lenin propõem a insurreição 24/10/1917. 06/11/1917 foi assinado o acordo.
4. Alemanha, França, Inglaterra e EUA queriam
sufocar a revolução.
5. Tcheca: policia secreta.
CRISE DO CAPITALISMO
A lei seca.
Al Capone.
Ku, Klux Klan.
New Deal.
CRISE DO CAPITALISMO
10.01.c
Bolcheviques (Lenin) defendia a luta de classe para
chegar ao poder.
10.02.b
Algumas regiões ficou sob a tutela da Rússia.
10.03.c
Stalin: queria o socialismo em toda Europa.
10.04.e
Programa New Deal
CRISE DO CAPITALISMO
10.05.c
Intervenção na estado não Socialismo
Seguro desemprego: Para diminuir as tenções sociais.
10.06.d
Ensaio Geral(1905): foi o domingo sangrento.
10.07.(07)
Czarista??????
•
•
•
•
•
•
•
•
Definição de:
Czar;
Bolcheviques (majoritária);
Mencheviques (minoritária);
Duma;
Kerenski;
Lenin: (Gov peola revolução);
Stalin: (Gov ditador);
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO– AULA 11 E 12 – 4B
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
O período entre guerras (1919-1939) teve uma marca
política: a tendência è radicalização. Regimes
totalitários instalaram-se em vários países europeus.
Originalmente é empregado para denominar o
regime político implantado pelo italiano Benito
Mussolini , no período de 1919 a 1943.
As grandes exceções do período foram Estados unidos, Inglaterra
e França, onde dominaram democracias liberais.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
As características são: Totalitarismo, que
subordina os interesses do indivíduo ao
Estado; o nacionalismo, que tem a nação como
forma suprema de desenvolvimento; e o
corporativismo, em que os sindicatos patronais
e trabalhistas são os mediadores das relações
entre o capital e o trabalho.
Camisas pretas – O fascismo nasce oficialmente
em 1919, quando Mussolini funda, em Milão, o
movimento intitulado Fascio de Combatimento,
cujos integrantes, os camisas pretas (camicie
nere),
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Em 1922, as milícias fascistas
desfilam na Marcha sobre Roma, e
Mussolini é convocado para chefiar
o governo em uma Itália que
atravessa profunda crise
econômica, agravada por greves e
manifestações de trabalhadores
urbanos e rurais.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Em 1922, as milícias fascistas desfilam na
Marcha sobre Roma, e Mussolini é convocado
para chefiar o governo em uma Itália.
Em 1929 há um endurecimento do regime, que
significa cerceamento à liberdade civil e política,
derrota dos movimentos de esquerda, limitações
ao direito dos empresários de administrar sua
força de trabalho e unipartidarismo.
OS ESTADOS TOTALITARIOS FASCISMO
• O DUCE, (CULTO AO CHEFE)
• que pretendia encarar a vontade das
massas, sustentado por um partido único.
Outros países aderiram o fascismo
como: Espanha, Portugal, Polônia,
Iugoslávia. Cada regime tinha feições
próprias, e o termo fascista aplica-se
mal a regimes autoritários como os da
Hungria, Romênia ou Turquia.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
O poder Fascista, fundado oficialmente em
novembro de 1921, cresceu depressa,
recrutando membros entre os milhares de
desempregados. O número de filiados
passou de 200 000 em 1919 para 300 000 em
1921.
Na 24 de outubro de 1922, Mussolini anunciou a
Marcha sobre Roma para o dia 26. Impotente,
o rei Vítor Emmanuel III convidou o Duce para
formar um Ministério que desenvolvesse um
política interna liberal e um externa nacionalista
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Nas eleições de 1924, os fascistas tiveram 65%
dos votos, mas impediram que os principais
líderes rivais também chegassem ao
Parlamento. Mussolini se definia como
reacionário, anti-parlamentarista e antisocialista.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Com as leis de 1925, o Duce concentrou poderes
de chefe de Estado. Após sofrer um atentado
em 1926.
1. fechou os jornais de oposição;
2. dissolveu os demais partidos ;
3. perseguiu seus líderes;
4. Restaurou a pena de morte;
5. criou tribunais especiais;
6. Os dirigentes oposicionistas, exilados.
OS ESTADOS TOTALITARIOS
• As formações paramilitares tornaram-se
oficiais; seus 300 000 homens em 1925
chegaram a 750 000 em 1930. Em 1939,
os fascistas suprimiram a Câmara dos
Deputados, substituída por membros do
Grande Conselho. Entre 1927 e 1934, o
regime condenou mais de 5 000 pessoas,
algumas à pena de morte, outras à prisão
perpétua. Milhares de pessoas foram
deportadas. Essa tarefa ficou por conta da
polícia política, a OVRA
OS ESTADOS TOTALITARIOS FASCISMO
• Um acordo com o papa Pio XI resolveu a
Questão Romana, pendente deste a unificação.
O Tratado de Latrão, de 1929, deu ao papa
soberania sobre a Cidade do Vaticano e
indenização pela perda dos antigos. Estados
da Igreja; reconheceu o catolicismo como
religião oficial; o casamento religioso tinha o
mesmo valor do casamento civil; as escolas
passariam a ensinar religião. Os católicos
apoiaram Mussolini, mas ele manteve a
interdição sobre o Partido popular e sobre as
editoras católicas.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
• Em 1927, para tentar resolver
as questões trabalhistas,
surgiu a Carta do Trabalho.
Para cada profissão haveria
dois sindicatos, um dos
patrões e outro dos
empregados. Greves foram
proibidas
OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Regimes semelhantes surgem em outros
países:
1. Na Alemanha (1933-1945), com Hitler ,
nasce o nazismo ;
2. na Espanha (1939-1975), com o general
Francisco Franco;
3. Franquismo, e em Portugal (1929-1974);
4. No Brasil, o fascismo acompanha o
Estado Novo (1937-1945).
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
• Adolf Hitler: (1889-1945), político e
governante alemão e um dos ditadores mais
poderosos do século XX. Transformou a
Alemanha militarizando completamente a sua
sociedade e levou o país à II Guerra Mundial.
• Utilizou o anti-semitismo como pedra
angular de sua propaganda.
• Foi o responsável pela execução de milhões
de judeus e de indivíduos de outros povos,
considerados como seres inferiores.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
• Em novembro de 1923, um momento de caos
econômico e político, encabeçou uma revolta
(putsch) em Munique contra a República de
Weimar, na qual se auto-proclamou chanceler
de um novo regime autoritário.
• Condenado a cinco anos de prisão como
líder do golpe de Estado, concentrou-se na
redação de sua autobiografia: Mein Kampf
(Minha Luta).
• Foi nomeado chanceler em janeiro de 1933
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
• Regime político de caráter autoritário que se
desenvolve na Alemanha durante as
sucessivas crises da República de Weimar
(1919-1933). Baseia-se na doutrina do
nacional-socialismo, formulada por Adolf
Hitler (1889-1945), que orienta o programa
do Partido Nacional-Socialista dos
Trabalhadores Alemães (NSDAP). A essência
da ideologia nazista encontra-se no livro de
Hitler, Minha Luta(Mein Kampf).
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
• Ao final da 1ª Guerra Mundial , além de perder
territórios para França, Polônia, Dinamarca e
Bélgica, os alemães são obrigados pelo
Tratado de Versalhes a pagar pesadas
indenizações aos países vencedores
• Essa penalidade faz crescer a dívida externa
e compromete os investimentos internos,
gerando falências, inflação e desemprego
em massa.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
• Utilizando-se de espetáculos de massa (comícios e
desfiles) e dos meios de comunicação (jornais,
revistas, rádio e cinema), o partido nazista consegue
mobilizar a população por meio do apelo à ordem e
ao revanchismo.
• Com a morte do presidente Hindenburg (1934),
Hitler torna-se chefe de governo (chanceler) e
chefe de Estado (presidente). Interpreta o papel de
führer, o guia do povo alemão, criando o 3º Reich
(Terceiro Império).
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
•
Com poderes excepcionais, Hitler suprime
todos os partidos políticos, exceto o nazista;
dissolve os sindicatos;
1. cassa o direito de greve;
2. fecha os jornais de oposição e estabelece
a censura à imprensa;
3. Apoiando-se
em
organizações
paramilitares, SA (guarda do Exército), SS
(guarda especial) e Gestapo (polícia
política), implanta o terror com a
perseguição aos judeus, dos sindicatos e
dos políticos comunistas, socialistas e de
outros partidos.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
• Desrespeitando o Tratado de Versalhes, Hitler
reinstitui o serviço militar obrigatório (1935),
remilitariza o país e envia tanques e aviões
para amparar as forças conservadoras do
general Franco na Espanha, em 1936.
• Anexa a Áustria (operação chamada, em
alemão, de Anschluss) e a região dos
Sudetos, na Tchecoslováquia (1938). Ao
invadir a Polônia, em 1939, dá início à 2ª
Guerra Mundial (1939-1945).
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
• Terminado o conflito, instala-se na cidade alemã de
Nuremberg um Tribunal Internacional para julgar os
crimes de guerra cometidos pelos nazistas. Realizamse 13 julgamentos entre 1945 e 1947.
• Juízes norte-americanos, britânicos, franceses e
soviéticos, que representam as nações vitoriosas,
condenam à morte 25 alemães, 20 à prisão
perpétua e 97 a penas curtas de prisão. Absolvem
35 indiciados. Dos 21 principais líderes nazistas
capturados, dez são executados por enforcamento
em 16 de outubro de 1946.
OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
• O Neonazismo.
Os movimentos manifestam-se de forma violenta
e têm nos estrangeiros o alvo preferencial de
ataque: Manifestação de skinheads na Rússia .
No Brasil, “carecas”, skinheads e white power
são alguns dos grupos em evidência nos
grandes centros urbanos, promovendo
ataques verbais, pichações e agressões
dirigidas
principalmente
contra
os
migrantes nordestinos e a comunidade
judaica.
A 2º GUERRA MUNDIAL
GUERRA FRIA
A 2ºGUERRA MUNDIAL
GUERRA FRIA
Aula 12 – 4B
A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
Após a Primeira Guerra Mundial, a ordem
internacional passou por momentos
turbulentos. A impotente Liga das Nações,
criada para manter a paz, pouco fazia, pois
representava os interesses das nações
vencedoras da Grande Guerra
Guerra. A vitória dos bolcheviques na
Rússia, em 1917, e a Crise de 1929
amedrontaram
a
burguesia
européia,
temerosa com o avanço do comunismo.
A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
• Na Alemanha, humilhada pelo Tratado de
Versalhes, mergulhada numa crise social e
econômica gravissima, Adolf Hitler ascendeu
ao poder, trazendo consigo o sonho de uma
Alemanha expansionista e poderosa .
• Nesse contexto, Inglaterra, França e
Estados Unidos nada fizeram, pois Hitler
afirmava que o expansionismo alemão se
processaria à custa da URSS, o que
interessava aos círculos anticomunistas das
potências ocidentais, que se debatiam com
os graves efeitos da Crise de 29.
A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
•
Os fatores para a Segunda Grande Guerra
foram:
Crise da Manchúria: a invasão da China pelo
Japão, em 1931, gerando a reação dos
Estados Unidos, que passaram a boicotar
economicamente o Japão.
1. Crise da Etiópia: a ocupaçao da Etiópia
pelos italianos, em 1935. Os etíopes faziam
parte da Liga das Nações e nada de mais
grave aconteceu Itália de Mussolini, após a
ocupação.
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Em 1936, a Alemanha e o Japão firmaram um pacto (antiKomintern) para combater o comunismo. Era dirigido tanto
contra a União Soviética, Inglaterra, França e Estados
Unidos.
Essas potências fascistas planejaram que a Alemanha
conquistaria os povos eslavos e parte da União Soviética,
despojaria a Inglaterra e a França de suas colônias e
estabeleceria a dominação total da Europa. A Itália ficaria
com a Argélia, Tunísia, Córsega, Sudão e outras colônias
inglesas e francesas.
O Japão pretendia apoderar-se da China, Índia, Birmânia,
Indonésia, Filipinas, Sibéria e do Extremo Oriente Soviético
A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
• Quanto à sua evolução, o curso da
guerra desdobrou-se em três
fases:
1. as vitárias do EIXO (Alemanha,
Itália e Japão). (1939-1941);
2. o equilíbrio de forças (1941-1943);
3. as vitórias dos ALIADOS (União
Soviética, Inglaterra, França e
Estados Unidos (1943-1945).
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Inicia-se a Guerra
• A França e a Inglaterra declararam guerra á
Alemanha, mas evitaram um ataque frontal,
por meio de um bloqueio econômico.
• Enquanto os nazistas ocupavam boa parte
da Polônia, os soviéticos, invadiram o leste
do território polonês.
• Em 1940, a Alemanha passou à ofensiva,
substituindo a Sitzkrieg (guerra sentada)
pela Blitzkrieg (guerra relâmpago).
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A Campanha da França
A invasão da Holanda, em maio de 1940, deu início à
ofensiva alemã na frente ocidental. Paralelamente,
realizou-se a invasão da Bélgica e o cerco das
tropas remarnescentes franco-britânicas em
Dunquerque. Sob intenso bombardeio alemão,
realizou-se a célebre operação naval, conhecida
como a Retirada de Dunquerque.
Não se sabe por que os alemães, permitiram que os
ingleses conseguissem realizar a chamada
“Retirada de Dunquerque”.
A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
• A Campanha da França
• Os franceses adotaram uma tática de
guerra ultrapassada, pois acreditavam que
estavam protegidos pela chamada “Linha
Magínot”,
centenas
de
quilômetros
fortificados que iam da fronteira da
Bélgica à Suíça.
• Os alemães romperam a “Linha Maginot” e
marchas ram em direção a Paris. Os
franceses
derrotados
assinaram
um
armistício com os alemães. A França foi
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A França foi dividida em duas
áreas:
• Uma zona “livre”, governada por
um regime colaboracionista (com
capital em Vichy), tendo como
presidente o marechal Philippe
Pétain e como primeiro-ministro
Pierre Laval;
• Uma outra área ficou sob o do
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• A Batalha da Grã-Bretanha
• Com a derrota da França, Hitler esperava que os
britânicos firmassem a paz em separado com os
alemães. Como isso não aconteceu, o Führer ordenou
que seus planejadores elaborassem um plano para
invadir a Inglaterra. O plano ficou conhecido como
“Leão-Marinho”.
• ofensiva aérea de codinome “Aguia”, objetivava a
destruir centros industriais, aniquilar a RAF (Royal
Air Force) e atacar a Marinha Real.
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• A partir de agosto de 1940, os alemães
passaram a bombardear os parques
industriais de cidades inglesas. O
• a terror se espalhara pela Inglaterra
• mais de 40 000 cidadãos ingleses foram
mofos pelos ataques aéreos”.
• até o final da guerra, os britânicos foram
alvo de ataques aéreos, especialmente com as
terríveis bombas Vi e V2.
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• OS ITALIANOS NA GUERA
• A princípio, Mussolini achava que a Itália não estava
preparada para o conflito. Porém, diante das vitórias dos
nazistas, colocando seu país no conflito. Atacou a Grécia,
parte da África do Norte e Oriental, bem como, com os
alemães, a Iugoslávia.
Em 1940, os ingleses conseguiram parar esta ofensiva
italiana.
Os partisans de fito lutaram contra os alemães, os italianos, os
monarquistas chetniks e os ustachis, aliados dos
nazifascistas. Conseguiram vencer, mesmo sem a ajuda
direta dos soviéticos e dos norte-americanos. Hitler perdeu
dezesseis divisões na Iugoslávia, fato que contribuiu para
arrefecer o seu ataque à URSS.
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INVASÃO DA URSS
O Pacto Nazi-Soviético foi uma bem-sucedida
estratégia de Hitler de manter a União Soviética
neutra no conflito. Stalin, apesar das
informações de seu serviço secreto, recusava-se
a acreditar que os alemães romperiam o pacto.
Sem declaração de guerra, a Alemanha começou a
invasão da URSS em 22 de junho de 1941. A invasão
estendeu-se por uma frente de quase 3 000
quilômetros e tinha em vista conquistas simultâneas:
Leningrado, ao norte; Moscou, no centro; Ucrânia e
Càucaso, ao sul. No inicio, a ofensiva nazista foi
coberta de éxitos
A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
O excesso de otimismo dos alemães, a
imensidão do território soviético, a
grande mobilização popular, a maneira
desumana como os nazistas tratam os
vencidos e o inverno rigoroso foram
alguns dos fatores que explicam o
insucesso alemão.
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• EUA no conflito
• Na manhã do dia 7 de dezembro de 1941, os
japoneses atacaram a base norte-americana
de Pearl Harbor no Havai. O ataque foi
devastador. Com o apoio da opinião pública,
Roosevelt declarou guerra ao Japão.
• Os japoneses infligiram uma série de
derrotas a ingleses e norte americanos,
ocupando Cingapura, Birmânia lndonesia
Filipinas, Hong Kong e grande parte do
Sudeste Asiatico.
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• No norte e nordeste da África, alemães e italianos
enfrentaram ingleses e norte americanos. No dia 23
de outubro de 1942, os britânicos e seus aliados,
venceram os nazifascistas.
• Em julho de 1943, ingleses e norte-americanos
desembarcaram na Sicília. Mussolini foi deposto e
preso. O novo governo italiano firmou um acordo de
paz com os aliados. Um comando nazista libertou
Mussolini que foi levado para o norte da Itália, onde
fundou a República Social Italiana, conhecida como
República de Saló.
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• Derrotado, Mussolini tentou fugir num
comboio alemão para a Suíça. Preso pelos
partigiani (guerrilheiros comunistas).
• o Duce foi fuzilado.
• No inverno de 1942-1943, soviéticos e
alemães disputaram a importante Batalha de
Stalingrado. Em 31 de janeiro de 1943, o
marechal alemão Friedrich von Paulus
rendeu-se. Mais de cem mil alemães
morreram e noventa mil foram feitos
prisioneiros.
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• No dia 6 de junho de 1944 (Dia D), sob o
comando do general norte-americano Dwight
Elsenhower, forças aliadas desembarcaram
na Normandia (costa norte da França). Em 25
de agosto, Paris foi libertada. O líder Charles
de Gaulle desfilou triunfalmente, depois de
anos incitando a resistência. Em 20 de junho
de 1944, parte do alto comando nazista
tentou eliminar o Führer num atentado
fracassado. Vários líderes nazistas estavam
envolvidos. A repressão foi violenta.
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• Em 1944, os norte-americanos fecharam o
cerco sobre o Japão. As tropas, sob o
comando do general Douglas MacArthur,
realizaram importantes conquistas. A URSS
também declarou guerra ao Japão e
contribuiu para a rápida derrocada japonesa.
No desespero, os japoneses realizavam
ataques suicidas com os kamikazes (kami,
deus, + kaze, vento). No início, estes pilotos
causaram sérios prejuízos aos norteamericanos, porém logo seus ataques foram
neutralizados.
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O FIM DA GUERRA
Em janeiro de 1945, os soviéticos ocuparam
a Polônia. A Alemanha foi invadida. Em 30
de abril, Hitler suicidou-se. Em 2 de maio,
a bandeira vermelha soviética tremulou no
Reichstag em Berlim: era o fim do III
Reich. Em 8 de maio, o governo alemão
rendeu-se.
Em fevereiro de 1945, (Estados Unidos),
(Inglaterra) e (URSS) reuniram-se na
Conferência de Yalta, na Criméia, e
tomaram as seguintes decisões: fixaram-se
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• Com Itália e Alemanha já
derrotadas, o Japão continuava no
conflito. Em agosto de 1945, o
presidente Harry Truman ordenou o
bombardeio atómico de Hiroshima
(6 de agosto) e de Nagasaki (9 de
agosto). Em 2 de setembro, a
capitulação japonesa foi formalizada
a bordo do encouraçado Missouri
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• Em vidas humanas, o saldo da Segunda Guerra
foi de 45 milhões de mortos, 35 milhões de
feridos e 3 milhões de desaparecidos. A
UASS teve 25 milhões de mortos; a Polônia,
6 milhões; a Alemanha, 5,5 milhões; o Japão,
1,5 milhão. Vale destacar também as
perseguiçôes encetadas pelos nazistas aos
judeus, fazendo mais ou menos 5 milhões de
vitimas. A economia de diversos países, exceto a dos Estados Unidos, deixou-os
arrasados.
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GUERRA
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