694 ms SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Modulação

Propaganda
Eletrocardiografia Clínica
MÓDULO VI
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO




Anatomia
Receptores
Modulação Autonômica
Implicações Clínicas
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO




Anatomia
Receptores
Modulação Autonômica
Implicações Clínicas
Plexo Vagal
Plexo Simpático
DA
Simpático
Sub - epicárdio
Vago
Sub - edocárdio
Barber MJ et al. Phenol topicaly applied to left ventricular epicardium interrupts
sympathetic but not vagal afferents. Circ Res 1984;55:532-544
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO




Anatomia
Receptores
Modulação Autonômica
Implicações Clínicas
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Receptores

Muscarínicos

Adrenérgicos
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Receptores

Muscarínicos

Adrenérgicos
Receptores Muscarínicos
Efeitos dos Esteres da Colina
Receptores Muscarínicos
X
Atropina
Depressor
Coração
Dale HH. The action of certain esters and ethers of choline, and their relation
to muscarine. J Pharmacol Exp Ther 1914;6:147-1190
Receptores Muscarínicos
Ação das Acetilcolina

Prolonga o tempo de saída das correntes Ito.

Prolonga o período refratário - PRE.

Reduz a F.C.

Inibe os efeitos dos
 agonistas sobre as
correntes de saída Ik .
Estimulação Vagal
Shibata EF, Giles W, Pollack GH. Threshold effects of acetylcholine on primary
pacemaker cells of the rabbit sinoatrial node. Proc R Soc Lond B 1985;223:355-378
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Receptores

Muscarínicos

Adrenérgicos
Receptores 1
-
2
Ação das Catecolaminas

Encurta o tempo de saída do Ito

Aumenta a F.C.

Encurta o período refratário - PRE

Regula o Fluxo Coronário
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO




Anatomia
Receptores
Modulação Autonômica
Implicações Clínicas
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Modulação Autonômica

Automaticidade do Nó Sinusal - Cronotrópica

Condução no Nó A - V - Dromotrópica

Contratilidade Miocárdica - Inotrópica

Excitabilidade - Períodos refrataros ( PRE,PRR, PRF )

Fluxo Coronário - Regulação Vascular

Neuropeptídio Y *
 A modulação do Sistema Nervoso Autônomo não é feita de forma linear
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Modulação Autonômica
Neuropeptídio Y
Pertence a uma família de peptídeos ( NPY- Cly - Lys - Arg ), com
potente ação vasoconstritora e cuja principal função é a de modular
os efeitos da nor - adrenalina e da acetilcolina pós - ganglionar,
liberada pelas terminações simpática e vagal; explicando a ação
não linear simpática e vagal.
ß receptor
Receptor
muscarínico
Levy MN, Warner MR. Autonomic interactions in cardiac control: Role of Neuropeptides.
In:Zipes/Jalife, ed. Cardiac Electrophysiology.W.B.Sauders Caompany, 1990:305-311
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Modulação Autonômica
►
Frequência Cardíaca
►
Função Mecânica
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Modulação Autonômica
►
Frequência Cardíaca
►
Função Mecânica
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Frequência Cardíaca
Como a meia vida da acetilcolina é extremamente curta, a
frequência cardíaca sofre brusca redução, provocando um
rápido aumento do ciclo R - R.
1600
mseg
750 mseg
1600
mseg
750 mseg
1600
mseg
750 mseg
1600
mseg
750 mseg
1600
mseg
750 mseg
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Frequência Cardíaca
Como as catecolaminas possuem uma meia vida longa, determinam
um incremento lento e sustentado da frequência cardíaca; com isto
ocorrendo lento aumento e sustentado do ciclo R - R , assim como
seu descenso.
550
650
750 mseg
550
650
750 mseg
550
650
750 mseg
550
650
750 mseg
650
550
750 mseg
Modulação Autonômica
Avaliação da prevalência do Tonus Vagal ou Simpático
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou
Variabilidade do R / R ao Eletrocardiograma
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Bases Fisiológicas
Os mediadores bioquímicos do SNA apresentam características
metabólicas próprias:
► A acetilcolina apresenta um período de latência muito curto e
uma taxa de reposição metabólica elevada ( turnover ).
► A noradrenalina é metabolizada e reabsorvida lentamente.
Pumprla J, Nolan J et al. Functional assessmente o heart rate variability:
Physiological basis and practical applications. Int J Cardiol 2002;84:1-14
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Bases Fisiológicas
► Isto permite que o sistema parasimpático module a frequência
do automatismo do nó sinusal de batimento a batimento.
► A modulação do sistema simpático sobre a frequência do
automatismo do nó sinusal é progressiva e prolongada, por
razões hemodinâmica.
Pumprla J, Nolan J et al. Functional assessmente o heart rate variability:
Physiological basis and practical applications. Int J Cardiol 2002;84:1-14
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
320 ms
360 ms
280 ms
360 ms
320 ms
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Modulação Autonômica
Métodos de Avaliação

Domínio do tempo ou estatísticos

Domínio da frequência ou Hertz
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Modulação Autonômica
Métodos de Avaliação

Domínio do tempo ou estatísticos

Domínio da frequência ou Hertz
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Baseada em Métodos Estatísticos
N
N
N
800 ms
980 ms
1080 ms
N
1120 ms
1015 ms
1120 ms
1010 ms
N
800 ms
960 ms
N
800 ms
780 ms
1380 ms
1080 ms
1288 ms
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Baseada em Métodos Estatísticos
SDNN =
1
n
n

( NN i – m) 2
i=1
n-1
RMSSD =
1
n-1

( NN i + 1 = NN i ) 2
i=1
Expressos em milisegundos ( ms )
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Baseada em Métodos Estatísticos
pNN 50 = ( NN + 50ms )
( NN - 50 ms )
Expresso em percentual ( % )
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Baseada em Métodos Estatísticos
Valores de Referência
( Registros de 5 minutos )
 NNs: número de intervalos R - R considerados normais.
 NN: média de todos os ciclos R - R medidos durante o registro.
NNNs: número de intervalos normais adjacentes durante o registro.
 rMSSD: raiz quadrada da média da soma do quadrado das diferenças
entre ciclos adjacentes durante o registro ( 5 minutos ).
 pNN50: percentual de variação >50 ms entre os ciclos normais
sucessivos durante o registro ( % ).
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Noite
Dia
500
500
400
400
300
300
200
200
100
ms
00
100
1000
2000
ms
00
1000
NN: 706 ms
NN: 694 ms
SDNN: 89ms
SDNN: 117ms
rMSSD: 45ms
rMSSD: 43ms
pNN50: 20.36%
pNN50: 15.36%
2000
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Modulação Autonômica
Métodos de Avaliação

Domínio do tempo ou estatísticos

Domínio da frequência ou Hertz
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Baseada em Frequência de Hertz
Ação Vagal
FC 40 b.p.pm
Ação Simpática
FC 150 b.p.m.
O Hertz é a unidade que determina o número de ciclos por segundo.
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
no Domínio da Frequência
( bpm ) 2/Hz
501.6 451.4 -
Potência / Power
401.3 351.1 301.0 250.8 200.6 150.5 100.3 50.2 0.0 0.00
0.04
Muito Baixa
0.05 0.10 0.15
Baixa
0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50
Alta Frequência
Modulação Autonômica
Variabilidade da Frequência Cardíaca ou Variabilidade do R / R
Tipos de Registro da Variabilidade do R / R

Registros Longos - Sistema Holter ( 24h ).

Registros Curtos - eletrocardiograma de 5 minutos.
A baixa variabilidade do R - R em registros de 2 - minutos como preditor
de risco na doença coronária e mortalidade por diversas causas
The ARIC Study
Material
De 1987 a 1989, foram selecionados 900 pc, de uma população de 14.672
homens e mulheres; com doença coronária (395) e outras mortes (443).
Método e Resultados
A V R - R foi determinada pelo Método Estatístico ( medida manual do R - R )
SDNN = 34±17ms; rMSSD = 22±12ms; SDSD = 17±12ms e pNN50 = 8±12%.
Conclusão
A baixa variabilidade de R - R foi preditivo de aumento da mortalidade e
indicador geral de pior prognóstico para outras causas de morte.
Dekker J.M. et al. Circulation 2000;102:1239-1244
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Modulação Autonômica
►
Frequência Cardíaca
►
Função Mecânica
Função Mecânica do Coração
Como as catecolaminas possuem uma meia vida longa, determinam
um incremento lento e sustentado da Função Mecânica; com isto
ocorrendo lento aumento e sustentado da fração de ejeção, assim
como seu descenso .
SÍSTOLE
DIÁSTOLE
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Implicações Clínicas
 Isquemia Miocárdica e Receptores 1 - 2
 Isquemia Miocárdica e Modulação Autonômica
 Modulação Autonômica e Arritmia Ventricular
 Modulação Autonômica e Repolarização Precoce
 Treinamento Físico e Receptores 1 - 2
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Implicações Clínicas
 Isquemia Miocárdica e Receptores 1 - 2
 Isquemia Miocárdica e Modulação Autonômica
 Modulação Autonômica e Arritmia Ventricular
 Modulação Autonômica e Repolarização Precoce
 Treinamento Físico e Receptores 1 - 2
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Exteriorização dos receptores β provocada pela isquemia
Maisel AS, Motulski HJ, Insel PA. Externalization of  - adrenergic
Receptors promoted by myocardial ischemia. Sciense 1985;230:183-186
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Retorno as condições basais após reperfusão
Maisel AS, Motulski HJ, Insel PA. Extenalizotion of  - adrenergic
Receptors promoted by myocardial ischemia. Sciense 1985;230:183-186
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Efeito do Propranolol na exteriorização dos receptores  - adrenérgicos
Maisel AS, Motulski HJ, Insel PA. Propranolol treatment externalizes
- adrenergic receptors in guinea pig myocardial and prevents further
externalization by ischemia. Circ Res 1987;60:108-112
BHAT - . Blocker Heart Attack Trial
Objetivo
Determinar se o uso diário de propranolol na dose de 60 e 80mg / dia,
após IAM, reduz mortalidade e eventos agudos coronários não fatais
em follow-up de 2 a 4 anos.
Material
Foram 3.837 pc. sendo 1916 em uso de propranolol e 1921 placebo.
Resultados
A mortalidade total média no follow - up foi de 7.2% com propranolol
e 9.8% com placebo, com redução da mortaliade em 26% ( p<0.005 )
Morte súbita - 28% ( p< 0.05 ) e Reinfarto - 23%.
JAMA 1982;247:1707 - 1714
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Implicações Clínicas
 Isquemia Miocárdica e Receptores 1 - 2
 Isquemia Miocárdica e Modulação Autonômica
 Modulação Autonômica e Arritmia Ventricular
 Modulação Autonômica e Repolarização Precoce
 Treinamento Físico e Receptores 1 - 2
Mecanismos autonômicos na fibrilação ventricular induzida pela
isquemia, durante exercício, em cães pós infarto do miocárdio.
Schwartz PJ, Billman GE, Stone HL. Circulation 1984;69:780-790
Material
Foram estudados 57 cães, sendo 15 controles e 42, com 1 mês pós infarto
agudo do miocárdio, por oclusão da artéria descendente anterior.
Método
O protocolo consistiu em oclusão da artéria circunflexa durante 2 minutos,
iniciando no ultimo minuto do exercício e prolongando-se até o primeiro
minuto pós - exercício. Em 14 cães com infarto do miocárdio foi realizado
“stelectomia” à esquerda.
Resultado
A fibrilação ventricular ocorreu em 40% dos cães normais e 66% dos cães
com infarto prévio e reduziu a 0% ( p < .001 ) dos cães após stelectomia.
Conclusão
Os cães “stelectomizados” foram protegidos da isquemia induzida no exercício,
•dos demais, da instabilidade elétrica decorrente da isquemia aguda, nos cães
portadores de infarto do miocárdio, pela participação do reflexo vagal.
Sensibilidade do Baroreflexo e Variabilidade da Frequência Cardíaca como
Preditor de Morte Cardíaca Total após Infarto Agudo do Miocárdio
( ATRAMI - Autonomic Tone and Reflex After Myocardial Infarction )
Método
Foram randomizados 1284 pc com IAM recente ( < 28dias ) e submetidos
Holter 24h para estudo da variabilidade R-R (SDNN) e Baroreflexo pela
resposta pressórica após infusão intravenosa de fenilefrina.
Resultado
Ao final de 21 meses, ocorreram 44 mortes cardíacas e 5 não - fatais PCR.
Baixos valores de SDNN ( < 70 ms) e BR (< 30 ms ) apresentaram em
2 anos mortalidade de 17% e apenas 2% (p<0.0001) quando ambos estavam
preservados ( SDNN > 105 ms e BR > 6.1 ms por mm Hg )
Conclusão
A análise dos reflexos vagais pós IAM teve significativo valor preditivo,
independente da função ventricular e arritmias.
Lancet 1998;351(14):478 - 484
O Estudo ARIC
Baixa variabilidade do R - R no ECG de 2 minutos como preditor
de doença arterial coronária e mortalidade por diversas causas
Material, Métodos e Resultados
Foi analisada a Variabilidade do R - R dos ECG de 2 minutos de 900 pc, entre
14.672 pc, no período de 1987 a 1989 e acompanhados até 1993.
A presença da Baixa Variabilidade de R-R e presença de fatores de risco
cardiovascular foi associado à uma maior incidência de D. A. Co. e Morte.
Conclusões
A presença de baixa variabilidade do R - R foi associada com aumento
de risco para doença coronária e morte por diversas causas. É feita a
hipótese de que a baixa variabilidade está relacionada a tais fatos.
Dekker J.M. et al – Low Heart Rarte Variablity in a 2- Minute Rhythm Strip Predict Risk of
Coronary Heart Disease and Mortalidty From Several Causes – The ARIC Study Circulation;102:1239-
1244
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Implicações Clínicas
 Isquemia Miocárdica e Receptores 1 - 2
 Isquemia Miocárdica e Modulação Autonômica
 Modulação Autonômica e Arritmia Ventricular
 Modulação Autonômica e Repolarização Precoce
 Treinamento Físico e Receptores 1 - 2
As Altas Concentrações de Cálcio Induz Heterogenicidade
Elétrica e Extra Sístoles em Epicárdio Ventricular Canino
Diego JMD; Antzelevitch C
Circulation 1994;89:1839 - 1850
Fundamentos
A elevada concentração de cálcio intracelular é vista como principal
responsável pela indução de arritmias durante isquemia e reperfusão
miocárdicas, com drive simpático aumentado .
As Altas Concentrações de Cálcio Induz Eterogeinicidade
Elétrica e Extra Sístoles em Epicárdio Ventricular Canino
FC: 60 p.m.
FC: 214 p.m.
A
0
Ca
Endocárdio
Ca
++
++
= 1.8mM
= 5.4mM
Ca
++
Ca
++
= 1.8mM
= 5.4mM
B
0
Ca
++
= 1.8mM
Ca
++
= 1.8mM
Epicárdio
Ca
++
= 5.4mM
Ca
++
= 5.4mM
Arritmia Ventricular
D2
Sístole Ventricular
Isquemia + tônus simpático aumentado
Permutador
de Na+ e Ca++
Canal de Ca++
Ca++
Retículo Sarcoplasmático
Ca++
Sarcômero
Diastole Ventricular
Isquemia + tônus simpático aumentado
Permutador
de Na+ e Ca++
Canal de Ca++
Ca++
Retículo Sarcoplasmático
Ca++
Sarcômero
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Implicações Clínicas
 Isquemia Miocárdica e Receptores 1 - 2
 Isquemia Miocárdica e Modulação Autonômica
 Modulação Autonômica e Arritmia Ventricular
 Modulação Autonômica e Repolarização Precoce
 Treinamento Físico e Receptores 1 - 2
Repolarização Precoce no Eletrocardiograma do Atleta
Eduardo Corrêa Barbosa, Paulo Roberto Benchimol Barbosa,
Alfredo de Souza Bonfim, Plínio José da Rocha, Paulo Ginefra
Arq Bras Cariol, volume 82 ( n0 1 ), 103 – 7, 2004
Ação Vagal sobre as Correntes Transitórias de K+ ( I to )
A ação antagônica vagal sobre as corrente de retificação I k i
e sobre as correntes de entrada de Ca++ são as responsáveis pelas
alterações do segmento ST e do ponto J.
V5 / V6
IS 39a
DI
V1
DII
V2
DIII
V3
aVr
V4
aVl
V5
Modificado de Barbosa et col - Arq Bras Cardiol 2004;82:103-7
aVf
V6
Wang K, Asinger R.W. Marriott H.J.L. N Engl J Med 2003;349:2128.35
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Implicações Clínicas
 Isquemia Miocárdica e Receptores 1 - 2
 Isquemia Miocárdica e Modulação Autonômica
 Modulação Autonômica e Arritmia Ventricular
 Modulação Autonômica e Repolarização Precoce
 Treinamento Físico e Receptores 1 - 2
Efeitos do Treinamento Físico sobre os Receptores
 - Adrenérgicos do Miocárdio de Ratos Treinados
Fundamentos
A resposta bradicárdica observada em repouso e esforço, após treinamento
físico, tem sido relacionada à diminuição da atividade simpática.
Material
Ratos Wistar foram treinados durante por 10 semanas e o número e a afinidade
dos receptores  - adrenérgicos foram determinados no miocárdios dos ratos.
Resultado
► O treinamento não modificou o nível basal plasmático das catecolaminas.
► Houve uma redução de 34% do número de receptores  - adrenérgicos nos
ratos treinados.
Conclusão
Estes dados indicam que o treinamento físico leva a redução dos receptores
 - adrenérgicos e que tal fato pode explicar a bradicardia encontrada em
em indivíduos e animais treinados.
Sylvestre - Gervais L et al. Cardiovascular Res 1982;16:530-534
Eletrocardiografia Clínica
Obrigado
Rubens Nassar Darwich
Download