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Geologia
Tipos de Rochas
7º Período /CB/ Profa: Ana Cristina Sanches Diniz
Rochas
Quaisquer agregados
naturais
sólidos,
compostos de um ou
mais minerais, que
constituem
parte
essencial da crosta
terrestre.
• MAGMÁTICAS
arrefecimento
magma.
–
e
provenientes
solidificação
do
do
• METAMÓRFICAS
–
resultam
de
modificações, no estado sólido, devido
à diferenças de temperatura e pressão.
• SEDIMENTARES – resultam da deposição
dos sedimentos que posteriormente
experimentam diagênese (desidratação,
compactação e cimentação)
Mineral
É um corpo natural sólido e cristalino formado
em resultado da interação de processos físicoquímicos em ambientes geológicos.
Minerais
• Minerais são elementos, ou substâncias químicas, geralmente sólidos,
encontrados naturalmente na Terra;
• Há mais de 2 mil minerais diferentes. Eles são compostos pela união de
vários tipos de elementos, como silício, oxigênio, alumínio, cálcio e ferro;
• As diferenças entre os minerais devem-se aos diferentes tipos de
elementos que compõem e também à maneira como esses elementos
estão arranjados;
• Os minerais encontram-se desigualmente distribuídos na crosta terrestre.
Ex: o Japão é um grande importador de minério de ferro do Brasil.
• Minerais são identificados a partir da análise de suas propriedades, como:
a cor, a dureza, o tipo de cristal que ele forma, a transparência, o brilho, e
outras.
Do que é formado o granito?
• As rochas são formadas por minerais. A
maioria delas compõe-se de vários tipos de
minerais. Quando um ou mais minerais se
agregam, é formada uma rocha.
• O granito, por exemplo, apresenta grãos de
várias cores e brilhos. Esses grãos são os
minerais que compõem a rocha. O granito é
formado principalmente por três tipos de
minerais: o quartzo, o feldspato e a mica.
Minerais: como reconhecê-los?
1.
Forma
Prisma, fibra, agulha, placa, cubo, paralelepípedo, romboedro, tetraedro, octaedro, etc. Os grãos também
podem ter aspectos irregulares: alongados, achatados ou eqüidimensionais.
1.
Dureza
Na escala de dureza (escala de Möhs), o diamante tem dureza 10. A escala completa é a seguinte:
1: Talco
2: Gipsita, mica
3: Calcita
4: Fluorita
5: Apatita
6: Ortoclásio (feldspato), magnetita
7: Quartzo
8: Topásio
9: Coríndon
10: Diamante
Para auxiliar na determinação da dureza de um mineral, usam-se outros minerais já identificados.
A dureza é uma propriedade importantíssima na definição da utilização dos recursos naturais, por
exemplo. Para um piso sobre o qual circula grande número de pessoas (estabelecimentos comerciais, por
exemplo), não é adequado usar mármore. Composto essencialmente por calcita, que tem dureza 3, o
mármore perde em relação ao granito, constituído predominantemente por minerais bem mais duros:
quartzo, de dureza 7, e feldspato, de dureza 6.
Minerais: como reconhecê-los?
3.Cor
Ex: quartzo: incolor, branco, cinza, amarelo (citrino), rosa, roxo (ametista); Feldspato: incolor, branco, cinza,
bege, rosa, vermelho, verde, azul (excepcionalmente preto, no caso da anortita); Calcita: incolor, branco, cinza,
amarelo, vermelho, verde, marrom, azul; Magnetita: preto; Mica: preto ou verde muito escuro (biotita),
incolor, branco, cinza (muscovita), lilás (lepidolita).
4. Brilho
Dois grandes grupos de minerais: os metálicos, que refletem mais de 75% da luz que recebem, e os não
metálicos.
5. Clivagem
Se um mineral tiver essa propriedade, pode se quebrar em superfícies planas e lisas se sofrer impacto. Isso é
reflexo de sua estrutura cristalina interna. Há minerais que apresentam apenas um plano de clivagem, como a
mica, que se quebra sempre em planos paralelos a uma única direção no espaço. Outros minerais, como os
minerais do grupo do feldspato, apresentam dois planos de clivagem.
6. Magnetismo
Alguns minerais podem ser atraídos por um campo magnético, como o de um ímã comum, ou o da própria
Terra. Há apenas dois minerais que são atraídos pelo ímã comum de mão: a magnetita e a pirrotita. Dos dois, a
magnetita é muito mais comum nas rochas e materiais de superfície como solos e sedimentos. Por isso o
magnetismo é uma ótima propriedade distintiva da magnetita. Outros minerais apresentam propriedades
magnéticas menos intensas, de grande interesse em estudos de laboratório para várias finalidades dentro da
Geologia e da Geofísica.
Mica
Talco
Calcita
Magnetita
(feldspato)
Apatita
Quartzo
Topázio
Coríndon
Diamante
Tipos de Rochas
• MAGMÁTICAS ou ÍGNEAS (igni=fogo) : formadas a partir do resfriamento e
da solidificação do magma ou da lava vulcânica. A ígnea intrusiva possui
resfriamento lento no interior da Terra (ex: granito). A ígnea extrusiva tem
rápido resfriamento na superfície (ex: basalto). Outro fenômeno de
transformação do magma também ocorre, quando este entra em contato
com a água: a lava esfria-se rapidamente. Os gases que ela contém são
eliminados e forma-se uma rocha cheia de poros (ex: pedra-pomes).
• SEDIMENTARES: formadas quando rochas já existentes se fragmentam e
seus sedimentos são carregados (transportados pela água, pelo vento ou
pelo gelo, da origem até o ponto de deposição) para alguma área onde
possam ser novamente compactados ou cimentados, quando se
depositam em camadas;
• METAMÓRFICAS: são as “rochas mutantes”, formadas através de
modificações de temperatura e de pressão em rochas já existentes,
provocando uma reação química que altera sua composição ou estrutura
original.
FELDSPATO
(intrusiva)
RIÓLITO
(extrusiva)
GRANITO
(intrusiva)
ANDESITO
(extrusiva)
DIÓRITO
(intrusiva)
BASALTO
(extrusiva)
BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS
•
Essas
formações
geológicas ocupam a
maior
área
do
território brasileiro,
estimando-se
que
ocupem 5,5 milhões
de km2 (64%).
BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS
 Interiores
(=
intracratônicas): rochas
acumuladas
durante
longos intervalos de
tempo sobre grandes
extensões no interior do
continente.
Muito
extensas, pouco espessas
e
profundas.
Baixa
produtividade petrolífera.
Ex.: Solimões, Amazonas,
Parnaíba e Paraná.
 Marginais (= litorâneas):
deriva afro-sul-americana
(100 m.a.)
 Rift (fissurais): estreitas,
alongadas, e apresentam
produção
média
de
petróleo. Ex.: Tucano,
Recôncavo, Alagoas e
Marájó.
BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS
• As bacias sedimentares preservam
um registro detalhado do
ambiente e dos processos
tectônicos que deram forma à
superfície da Terra através do
tempo geológico.
• Também servem como importante
repositório de recursos naturais
(água subterrânea, petróleo e
recursos minerais) e registro
fossilífero.
BACIAS PETROLÍFERAS BRASILEIRAS
• A grande diferença entre a formação
do
carvão
mineral
e
dos
hidrocarbonetos é a matéria-prima,
ou seja, principalmente material
lenhoso para o carvão e algas para os
hidrocarbonetos.
 Normalmente, o petróleo e o gás coexistem, porém, dependendo das
condições de pressão e temperatura, haverá maior quantidade de um ou
de outro.
BACIAS PETROLÍFERAS BRASILEIRAS
•
No ambiente marinho é a plataforma continental a região que mais produz matéria
orgânica.
BACIAS PETROLÍFERAS BRASILEIRAS
REGISTRO FOSSILÍFERO
•
Quase todos os fósseis são encontrados
em rochas sedimentares - bacias
sedimentares.
• Os fósseis mais antigos do Brasil, os
estromatólitos
(construídos
por
cianobactérias) - “Embasamento PréCambriano brasileiro.”
Princípio do
Atualismo
As leis que causam os fenômenos geológicos atuais
são válidas quando aplicadas aos fenômenos que
ocorreram no passado.
O presente é a chave do passado
Princípio da
horizontalidade
Os sedimentos são sempre depositados em
camadas horizontais. O fenômeno geológico
que altera a horizontalidade é sempre posterior
à sedimentação.
Princípio da
Sobreposição
Os sedimentos são compactados e cimentados,
formando camadas, que por sua vez, serão
sobrepostas por outras mais recentes.
Princípio da
continuidade
lateral
Uma camada tem a mesma idade em todos os
seus pontos, o que implica que os limites
inferior e superior de uma camada representam
superfícies isócronas.
Princípio da
correlação
Os estratos são caracterizados pelas associações de
fósseis da mesma idade.
PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DA ESTRATIGRAFIA
Princípio
da
intersecção
qualquer estrutura que intersecte vários estratos
se formou depois deles, logo, é mais recente.
Datação
Problematização
• Por que a datação pelo método Carbono 14 é
mais utilizada na Arqueologia do que na
Paleontologia?
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