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ESTUDO GEOGRÁFICO DA INDÚSTRIA
Na Geografia associado a Nação / População / Recursos
Ratzel
Final do Séc. XIX
Associado as Teorias de
Localização
3 Grandes Fases
Weber
Lösch
Década de 40
Incorporação das Teorias Locacionais
Década de 60/70
Estudo dos Processos de Industrialização
• Centro / Periferia
• Subdesenvolvimento
• Incorporação de Referenciais Marxistas
• Políticas Desenvolvimentistas Regionais
Anos 80
Certa Paralizia
Renovação
• Desindustrialização
• Sociedade Pós Industrial
• Sistemas Industriais Locais
• Cluster
• ETC
Transformações Tecnológicas
Aproximação com a Economia Industrial
Novos objetos de estudo
Análise Marshalliano
Evolução das Inovações
Economia das
Aglomerações
Organização Industrial
Mundialização
Econômica
Evolução do
mercado de
trabalho
Empresa / instituições
Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.
Complexos
Industriais e
Cadeias Produtivas
Modelos
Organizacionais
 Empresa
multiproduto
 Verticalmente
integrada
 Conglomerado
gerencial/financeiro
 Cia de investimento
P/ GEOGRAFIA
Geografia Regional
Geografia Urbana
Geografia Rural
Economia
Geografia Econômica
Geografia Industrial
Políticas Públicas
Administração
Geografia População
História
Sociologia
Antropologia
Geografia Física
Escalas
Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.
`Mundial
 Nacional
 Regional / Local
FORMAÇÃO ECONÔMICO - SOCIAL
Subjetivistas
Metodológica
Teórica
Noção
Críticas
Objetivistas
Formação
Econômico - Social
A sociedade apresenta -se
como um todo
Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.
Realidade
Nasce / Evolui / Transforma-se
Econômico
FP – com a natureza
Social
Relações H/H
Que tem que ser
quebrada
Análise pelo
pensamento
Para reconstruir o
conjunto
OBSERVAÇÕES SOBRE ALGUNS PONTOS DE VISTA GEOGRÁFICO
A. Cholley
Existe uma Realidade Geográfica
A. Cholley
Estrutura Complexa
Combinações marcada por
uma estrutura e dinamismo
Combinações Industriais
Elementos Humanos
Noção de Combinação de Complexos
Local: Superfície da
terra
3 Grandes
Categorias
1)Organização do trabalho
2) Técnica
3) Mão de Obra
Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.
Objeto de Estudo
Buscando as:
1) Características
2) Repartições
3) Convergências
4) Frequência
Determinadas com Relação
Espaço - Tempo
Convergências de fatores físicos
Físico - Biológico
Físico – Biológico - Humanos
HISTÓRICO DA PRODUÇÃO MERCANTIL
Heródoto
Sociedade Primitiva
Cartagineses e Líbios
Sociedade
Neolítica
Comércio silencioso
Desintegração
Combinação
agricultura e
manufaturas aldeãs
2ª Via
3ª Via
DST - Sexo
Revolução
Agrícola
IVAC
 Irrigação
 Ver .
Metalurgia
Despontar

Bronze da civilização
urbana
Sociedade Asiática
Excedente extraído
pelo Estado
Imposto
Renda
Sociedade Paleolítica
DST
Grega
Antiguidade Clássica
Feudalismo
Romana
P.P.M
Especializada
Diferenciada
Mercado
Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.
Concorrência
CONCEITOS BÁSICOS
INDÚSTRIA
Complexos Industriais
Esc. Clás
Final Séc XVIII
Empresas
“Firmas”
Neoclássica
Marshal (1920)
Institucionalidades
Quanto a Estrutura
Interna
Unitário
Quanto ao
Modelo
Organizacional
COASE
1937
Berle & Meaer
1932
Multiproduto
Verticalmente Integrado
Neoshum peterianos
(1982)
Conglomerado Gerencial
Conglomerado Financeiro
Cia de Investimento
Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.
Cadeias
Produtivas
E. Persose
1959
Generalistas
Multidivion
al
Smith /
Ricardo
Redes
Hierarquizada
Não Hierarquizada
Alianças
Análise Marshalliana Sobre Distritos Industriais
• Considera o contexto territorial no nascimento e maturação das iniciativas empresariais. Destaca a
pequena e média empresa e as estratégias de funcionamento.
• Economista e Matemático (1842 – 1924)
2ª geração da Escola de Cambridge
Em seus princípios de economia Marshall
cria os conceitos como agentes de
produção, discorre sobre organização
industrial, a influência da maquinaria, a
concentração de indústrias especializadas,
a produção em larga escala e a direção das
empresas.
Principal Teórico para o Estudo Atual da Economia Industrial
Teórico neoclássico que postula uma nova concepção
para determinação de preços a partir de ajustes
marginais em termos das variações das unidades de
produção e custos.
Empresa ou Firma
Unidade primária de ação,
dentro da qual organizam-se
os recursos com o fim de
produção e maximização dos
seus resultados (conquista de
mercado).
Indústria
Quesnay
Proprietários de Terras
Colbert
Importância do Comércio
Smith
Crítica ao
Equilíbrio de
Mercado
• Passa a faltar DIT / DST
• Determinação do preço pela lei da oferta e da procura
Ricardo
Malthus
Conjunto de firmas que
elaboram produtos idênticos ou
que utilizam a mesma matéria
prima.
As primeiras análises não levavam
em consideração a indústria.
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA
INDUSTRIAL
Década de 50
estudos econométricos
Década de 70
teoria dos oligopólios
Say
Neoclássicos
Meneger, Jevons, Pareto, Marshall
Sraffa cada firma pode
vender ao seu preço
Robinson
imperfeita
concorrência
Chamberin Competição
Monopolista
CONCEITOS BÁSICOS
1. A Empresa na Escola Clássica:
-A empresa é identificada como Klista e seu objetivo é
acumular capital em um ambiente competitivo.
- Toda a ampliação da atividade decorre da
produtividade.
2. A Empresa na Escola Neoclássica:
(1920)
A empresa é vista como agente que
toma decisões de produção (curto
prazo) e do tamanho da planta (longo
prazo).
Principles of economics
A. Marshall
Maximização do Lucro
Assim
Custo mg
Custo me
Objetivo
Empresa é um local onde se combinam
fatores de produção que vão gerar os
produtos. A produção está sujeita a lei dos
rendimentos que são as bases para a
construção das curvas de custo médio e
marginal.
Mede a taxa de variação dos custos quando aumentamos a produção em uma unidade.
Mede o custo por unidade de produção. OBS.: Cmg deve estar sempre abaixo do custo médio.
3. Empresa como Instituição:
Richard Coase (1973) – The Nature of the Firm
Empresa um arranjo institucional que aloca recursos
No mercado
Hierárquica
Visando redução de custos de transação
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