Documento 1610332

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METODOLOGIA PARA
MELHORIA DO
DESEMPENHO DE
MALHAS DE CONTROLE
Mauricio Moreno - COPENE
Ricardo Kalid LACOI – DEQ – UFBA
[email protected] ou [email protected]
[email protected]
Ferramentas para
Aumento da Produtividade
Objetivos
Ferramentas
•
•
•
•
Maximização do Lucro
Minimização dos Custos
Melhoria da Qualidade
Aumento da Segurança
Operacional
• Diversificação da
Produção
• Aumento da Produção
• Troca da tecnologia
• Aperfeiçoamento do
processo
• Melhoria da gestão
• Otimização da produção
• Controle Estatístico do
Processo (CEP)
• Controle Automático do
Processo (CAP)
[email protected]
Pirâmide de Automação
ERP
Otimização
Model Predictive Control
Controle avançado no SDCD
Controle básico
Instrumentação (sensores e atuadores)
PROCESSO
ORGANIZAÇÃO
[email protected]
Elos do projeto do
sistema de controle
Sintonia do
controlador
Algoritmos de
controle e
configuração
do SDCD
Dependente do hardware
Infra-estrutura
de Hardware
Estrutura do
sistema de
controle
Projeto do
processo
Independente do hardware
Por onde começar?
Pelo processo, não há duvida!!
Implementação não é trivial!!!!
[email protected]
Elos da melhoria do
sistema de controle
Sintonia do
controlador
Algoritmos de
controle e
configuração
do SDCD
Infra-estrutura
de Hardware
Estrutura do
sistema de
controle
Análise do
processo
Por onde começar?
Pelo processo, não há duvida!!
Mas na maioria das vezes o
engenheiro ou técnico se esquece
de PEQUENO detalhe.
[email protected]
Sucesso está nos detalhes!
Fornecedores de tecnologia não divulgam
Por quê?
$$$!!!!
[email protected]
CAP: Controle Automático de Processos
QUALIDADE
Controladores
(PID)
PID + Ctrl.
Avançado
(Feedforward +
Inferencial +
Ganho Programado
+ ...)
PID + Ctrl. Avançado
+
Controle Preditivo
Multivariável (MPC)
Investimento Inicial
PID + CA +
MPC +
Otimização
Investimento Inicial
Investimento Inicial
Investimento
SEGURANÇAInicial
QUANTIDADE
[email protected]
CAP + Sofisticado?
Perguntas:
•
•
•
•
•
•
O processo pode ser controlado?
A instrumentação de campo é adequada?
A estrutura de controle atual é eficiente?
Outras estratégias serão mais eficazes?
A sintonia dos controladores é correta?
Qual a relação custo/benefício atual e qual
a esperada com a sofisticação do sistema
de controle?
[email protected]
O processo pode ser
controlado?
• Processos com integração energética,
mas sem equipamentos pulmões
• Faixas de operação restritas, menores
que a resolução dos instrumentos
• Áreas de trocas térmicas pequenas, em
regime transiente
[email protected]
A instrumentação de campo
é adequada?
• Os elementos primários de medição
são apropriados?
• Os elementos primários estão
instalados corretamente?
• Os elementos finais de controle estão
dimensionados corretamente?
• A manutenção dos sensores e válvulas
é realizada periodicamente?
[email protected]
A estrutura de controle
atual é eficiente?
• As variáveis controladas (PV) e manipuladas
(MV) são as mais indicadas?
• Os pares PV-MV são os mais apropriados?
• A documentação das malhas de controle está
correta?
• As variáveis medidas são coletadas nos
locais adequados?
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A sintonia dos
controladores é correta?
• Mesmo operando em malha fechada, a
sintonia atual é a mais adequada do
ponto de vista econômico?
• Qual a metodologia utilizada para
sintonizar os controladores?
• Quando foi realizada a última
verificação da sintonia? As condições
operacionais se modificaram?
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Solução
Feedforward
Controle preditivo
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Elevado tempo morto
Solução
Feedforward
Controle preditivo
Compensação do tempo morto
Controle preditivo
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Elevado tempo morto
Ruído nas medições
Solução
Feedforward
Controle preditivo
Compensação do tempo morto
Controle preditivo
Filtros analógicos ou digitais
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Elevado tempo morto
Ruído nas medições
Variáveis não medidas
Solução
Feedforward
Controle preditivo
Compensação do tempo morto
Controle preditivo
Filtros analógicos ou digitais
Controle inferencial
Filtro de Kalman
Controle preditivo
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Elevado tempo morto
Ruído nas medições
Variáveis não medidas
Não linearidades
Solução
Feedforward
Controle preditivo
Compensação do tempo morto
Controle preditivo
Filtros analógicos ou digitais
Controle inferencial
Filtro de Kalman
Controle preditivo
Ganho não-linear ou programado
Controle adaptativo
Controle preditivo
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Elevado tempo morto
Ruído nas medições
Variáveis não medidas
Não linearidades
Dinâmica complexa
Solução
Feedforward
Controle preditivo
Compensação do tempo morto
Controle preditivo
Filtros analógicos ou digitais
Controle inferencial
Filtro de Kalman
Controle preditivo
Ganho não-linear ou programado
Controle adaptativo
Controle preditivo
Controle preditivo
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Elevado tempo morto
Ruído nas medições
Variáveis não medidas
Não linearidades
Dinâmica complexa
Restrições
Solução
Feedforward
Controle preditivo
Compensação do tempo morto
Controle preditivo
Filtros analógicos ou digitais
Controle inferencial
Filtro de Kalman
Controle preditivo
Ganho não-linear ou programado
Controle adaptativo
Controle preditivo
Controle preditivo
Controle preditivo com restrições
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Solução
Feedforward
Controle preditivo
Elevado tempo morto
Compensação do tempo morto
Controle preditivo
Ruído nas medições
Filtros analógicos ou digitais
Variáveis não medidas Controle inferencial
Filtro de Kalman
Controle preditivo
Não linearidades
Ganho não-linear ou programado
Controle adaptativo
Controle preditivo
Dinâmica complexa
Controle preditivo
Restrições
Controle preditivo com restrições
Interação entre variáveis Desacoplamento
Controle preditivo multivariável
[email protected]
Outras estratégias serão
mais eficazes?
Problema
Perturbações externas
Solução
Feedforward
Controle preditivo
Elevado tempo morto
Compensação do tempo morto
Controle preditivo
Ruído nas medições
Filtros analógicos ou digitais
Variáveis não medidas Controle inferencial
Filtro de Kalman
Controle preditivo
Não linearidades
Ganho não-linear ou programado
Controle adaptativo
Controle preditivo
Dinâmica complexa
Controle preditivo
Restrições
Controle preditivo com restrições
Interação entre variáveis Desacoplamento
Controle preditivo multivariável
Impacto econômico
Otimização on-line
Controle Otimizante
[email protected]
Qual a relação custo/benefício atual e
qual a esperada com a sofisticação
do sistema de controle?
Onde sofisticar?
•
•
•
•
•
•
Alto consumo de matéria-prima
Alto consumo de energia
Produção elevada
Produtos de grande valor econômico
Limites operacionais rígidos
Produção diversificada e flexível
[email protected]
Sintonia? Não!
Desempenho da malha? SIM
muitas perguntas,
uma solução...
ABORDAGEM
SISTÊMICA
E SISTEMÁTICA
[email protected]
ABORDAGEM SISTÊMICA E SISTEMÁTICA
1. Definição dos objetivos
2. Estudo qualitativo
do processo
3. Estudo QUANTITATIVO
do processo em malha aberta
4. Projeto QUANTITATIVO
do sistema de controle
5. Validação QUANTITATIVA
do sistema de controle
6. Implementação na planta e
ajuste fino
de acordo com o
Plano Estratégico e
Plano Diretor de Automação
Entrevista com operadores e eng.
Documentos (PFD, P&I, manuais,
artigos, livros, etc).
Experiências de projetistas
Modelos do processo
Balanços de massa e energia
Funções de transferência
Redes neurais, etc
Modelagem e simulação
dinâmica
Índices (RGA, MRI, CN, RPN)
Método
SINTONIA
ÓTIMA
Ruído,
histerese,
perturbações
simultâneas, erros de
modelagem
[email protected]
Modelos lineares empíricos
ABORDAGEM SISTÊMICA E SISTEMÁTICA
PROCESSO
Reconciliação
de dados
3. Estudo QUANTITATIVO
do processo em malha aberta
4. Projeto QUANTITATIVO
do sistema de controle
5. Validação QUANTITATIVA
do sistema de controle
Simulação
Fenomenológica
Simulação linear
Funções de transferência
Projeto do
sistema de controle
[email protected]
METODOLOGIA QUANTITATIVA
PROCESSO
MODELO
FENOMENOLÓGICO
MODELO LINEAR
SIMPLIFICADO
ESTIMATIVA INICIAL
DA SINTONIA
SINTONIA ÓTIMA
[email protected]
Aplicações da metodologia
• COPENE – Cursos de Especialização
(CEASI e CECAPI) com aplicações em
processos reais – 11 processos
• GRIFFIN
• POLITENO
• DOW
• PETROBRAS
[email protected]
Aplicações
• Coluna de destilação de isômeros da GRIFFIN
• 15 anos em malha aberta
•
•
•
•
•
Instrumentação - OK
Processo - OK
Estrutura de controle (PVs, MVs e PV-MV) - OK
Algoritmo de controle - OK
SINTONIA? - CAUSA RAIZ
• Resultados
• Malha fechou na primeira implementação
• Ganho do controlador 10 vezes maior que o típico
• Tempo integral 20 vezes maior que o típico
• Retorno econômico – US$ 100.000/ano em vapor
[email protected]
Aplicação da metodologia
em OTIMIZAÇÃO
• Operação do reator da OPP em baixa carga
• Condição operacional atípica
•
•
•
•
•
Instrumentação - OK
Processo - CAUSA RAIZ
Estrutura de controle (PVs, MVs e PV-MV)
Algoritmo de controle
Sintonia
• Resultados
• Mudança na política operacional
• Retorno econômico – R$ 4100.000/ano em etileno
[email protected]
METODOLOGIA PARA
MELHORIA DO
DESEMPENHO DE
MALHAS DE CONTROLE
ABORDAGEM QUANTITATIVA
SISTÊMICA E SISTEMÁTICA
Ricardo Kalid LACOI – DEQ – UFBA
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[email protected]
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