Persistência da visão e fusão de imagens no cérebro

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Persistência da visão e fusão de imagens no cérebro
Experimento cadastrado por Gianinni Pelizer em 03/10/2011
Classificação
•••••
(baseado em 2 avaliações)
Total de exibições: 2988 (até 16/05/2012)
Palavras-chave: Física, Biologia, ilusão de óptica, óptica,
percepção
Onde encontrar o material?
em casa
Quanto custa o material?
até 10 reais
Tempo de apresentação
até 10 minutos
Dificuldade
fácil
Segurança
seguro
Introdução
Será que o ato de olhar um objeto e o processo que nos permite efetivamente enxerga-lo ocorre, exatamente, no mesmo
momento? A imagem formada a partir da observação de um objeto pode persistir em nosso cérebro mesmo depois do objeto
ter saído da mirada de nossos olhos? Aprenda neste experimento como confeccionar um cartão que nos permitirá obter uma
resposta a essas questões.
Materiais necessários
Papel
Cola
Papelão
Compasso
Tesoura
Barbante
Materiais
Passo 1
Montagem do cartão
Utilizando o compasso desenhe um circulo de, aproximadamente, 9 cm de diâmetro no papelão e recorte com a tesoura
(figuras 1 e 2).
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Persistência da visão e fusão de imagens no cérebro
Em seguida, recorte a folha de papel com as figuras desejadas e cole na frente e no verso do cartão (figuras 3 e 4). Algumas
imagens estão disponíveis para download no passo 2.
Faça dois furos no cartão em suas laterais e amarre um pedaço de barbante de aproximadamente 20 cm em cada uma (figura
5).
Com o brinquedo pronto, basta girar o barbante conforme o vídeo abaixo.
Figura 1.
Figura 2.
Figura 4.
Figura 3.
Figura 5.
Clique para assistir ao vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=TM8xZG-O7yE
Passo 2
Imagens para o cartão
Podemos utilizar diversas imagens na confecção do brinquedo, neste passo estão disponíveis duas possibilidades distintas.
Link: i54.tinypic.com/dlp3xc.jpg
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Persistência da visão e fusão de imagens no cérebro
figura 6.
Passo 3
O que acontece
Este tipo de brinquedo é conhecido como Thaumatrópio e foi inventado por Willian Fitton, em 1825. O efeito que visualizamos
no brinquedo de “união” das imagens inseridas em cada lado do cartão pode ser explicado pelo fenômeno da persistência da
visão.
Tal fenômeno consiste no seguinte: ao observamos um objeto, a sensibilização da retina que dá origem ao processo de
formação de imagem persiste por uma fração de segundo. Enquanto a excitação da retina persiste, o cérebro continua a
produzir a sensação visual correspondente. Quando giramos o cartão suficientemente rápido conseguimos produzir sensibilizar
novamente a retina, enquanto o primeiro processo de excitação ainda não se dissipou. Desse modo, duas sensações visuais
simultâneas são produzidas no cérebro e as imagens resultantes se superpõem.
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