Fim da União Soviética A União Soviética, como vimos, foi dos países mais duramente atingidos pela Segunda Guerra Mundial. E também foi um dos que mais contribuíram para a vitória dos Aliados sobre o nazi-fascismo. No pós guerra, o governo soviético chefiado por Stálin concentrou seus esforços na reconstrução do país. E, em poucos anos, por meio de um rigoroso planejamento econômico, conseguiu levar a União Soviética à condição de segunda potência mundial. No plano político à ditadura que havia implantado quando subiu no poder na década de 30. A ditadura stalinista prendia e torturava seus opositores, mandando-os para trabalhos forçados na Sibéria, internando-os em hospitais psiquiátricos ou fuzilando-os. Além disso, manteve rígida censura sobre os meios de comunicação. Em 1953, depois de governar o país por 29 anos, Stálin morreu e foi sucedido por Nikita Kruschev(1953-1964), Brejnev (1964-1982) e Gorbatchev (1985-1991). Os problemas econômico e institucionais acumulados levaram às reformas de Gorbatchev, denominadas Perestroika e glasnost. No entanto, Gorbatchev perdeu o controle do processo desencadeado e a URSS deixou de existir, substituída pela CEI e por vários outros países. Seu desaparecimento levou ao fim dos governos socialistas no Leste Europeu e à reunificação das duas Alemanhas. Fim da URSS