Data ___/___/2012 DNA [email protected] Tá com Dúvida? Faça DNA Série: Professor: Aluno (a) Disciplina: 01) Para a deposição eletrolítica de 11,2 gramas de um metal cujo o peso atômico é 112, foram necessários 19300coulombs. Portanto, o número de oxidação do metal é: Dados: F = 96.500 C a) + 1 b) + 2 c) + 3 d) + 4 e) + 5 02) É comum encontrar nas lojas de materiais para piscinas o anúncio: "Temos cloro líquido." a) Há erro em tal anúncio? Explique. Quando se obtém cloro por eletrólise de solução aquosa de cloreto de sódio também se forma hidrogênio. b) Mostre como se formam o cloro e o hidrogênio nessa eletrólise. 03) O potencial padrão de redução de uma célula galvânica constituída por um eletrodo de Ag e outro de Cu é 0,46 V. Nesta célula ocorre a seguinte reação: 2 Ag+ (aq) + Cu(s) → 2 Ag(s) + Cu2+ (aq) Sabendo-se que o potencial de redução do par Cu2+/Cu0 é 0,34 V pode-se afirmar que o potencial de redução do par Ag+/Agº é: a) 0,12 V b) 0,24 V c) 0,68 V d) 0,80 V e) 0,92 V 04) Na eletrólise aquosa do Na2SO4(aq), com eletrodos inertes, obteremos no anodo e no cátodo, respectivamente? a) H2(g) e SO2(g) b) Na(s) e SO2(g) c) O2(g) e Na(s) d) Na(s) e O2(g) e) O2(g) e H2(g) 05) Metais como sódio (alcalino), magnésio (alcalino-terroso) e alumínio possuem baixos potenciais de redução, ou seja, não são facilmente reduzidos. O meio econômico de obtê-los é por meio de: a) reações de deslocamento utilizando-se prata metálica e sais desses metais; b) uma pilha, onde no ânodo ocorre a redução desses metais; c) eletrólise ígnea de compostos contendo esses metais; d) uma reação de dupla troca com ácidos fortes, como ácido sulfúrico ou nítrico; Para quem faz DNA, a seleção é natural! e) uma reação de decomposição térmica de composto contendo esses metais, tais como NaCl, MgCl2 e Al2O3. 06) Na Primeira Secção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Kant analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre, como condição necessária e suficiente da ação. (DUTRA, D. V. Kant e Habermas: a reformulação discursiva da moral kantiana. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 29.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria moral kantiana, é correto afirmar: a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a simples conformidade à lei. b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina subjetivamente o valor moral da ação. c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis. d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu verdadeiro destino prático: a felicidade. e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a vontade e somente por ela suficientemente determinada. 07) Na Crítica da razão pura, Kant vincula o sistema da moralidade à felicidade. Assinale a alternativa que explica no que consiste a relação moralidade — subjetividade. a) A esperança de ser feliz e a aspiração por tornar-se feliz podem ser conhecidas pela razão prática, desde que o fundamento da ação e a norma da conduta sejam a máxima do “não faça aos outros aquilo que não queres que te façam”. b) A convicção da felicidade humana decorre da certeza de que todos os entes racionais comportam-se com a mais rigorosa conformidade à lei moral, de maneira que cada um age orientado pela sua vontade, ou seja, pela razão prática do arbítrio individual. c) Quando a liberdade é dirigida e restringida pelas leis morais, é possível pensar na felicidade universal, pois a observância dos princípios morais pode proporcionar não só o bem estar para si, como também ser o responsável pelo bem estar dos outros. d) A felicidade implica na transcendência do mundo moral, pois somente na esfera sensível é possível o conhecimento pleno das ações humanas, já que somente nesse mundo sensível é possível a conexão entre moralidade e felicidade. 08) Sobre a moral kantiana, inscrita em sua Critica da razão prática, é CORRETO afirmar: a) Para Kant, as leis da natureza são de índole e constituição essencialmente idênticas às leis que o homem dá a si mesmo, como é o caso da moralidade. As leis da natureza são uma expressão do determinismo causal que envolve a ordem natural. Essas leis apontam para a liberdade e para o princípio da autonomia, que são elementos fundamentais que servem para revelar a unidade entre o homem (ser dotado de espiritualidade) e a natureza (conjunto dos animais movidos apenas pela vontade instintiva). b) A moralidade, para Kant, é algo exterior à consciência humana, não é algo que a consciência dá a si mesma; é por isso que a moralidade não é superior à natureza, que o dever (princípio da moralidade) - enquanto algo que a razão dá a si mesma - é inferior ao ser-aí (natureza). c) O homem não consegue agir em conformidade com a moral, haja vista que a sua vontade está dividida entre o reino das paixões e o reino da razão, sendo que as inclinações e as paixões predominam quase que completamente nele, de modo que se torna impossível agir somente de Para quem faz DNA, a seleção é natural! acordo com a razão ou pelo princípio moral do puro dever. Por isso que é fundamental a existência dos postulados: eternidade do tempo, existência da matéria e Revolução Francesa. d) A moral kantiana serve para revelar que o homem não consegue ser moral no mundo, pois é difícil agir fazendo do outro fim em si mesmo e tornando sua ação máxima de conduta universal de todos os homens. e) A moral kantiana consegue apontar uma saída concreta para o homem historicamente determinado, pois considera a história como o celeiro fundamental de constituição do preceito moral enquanto preceito universal e necessário. 09) 1. "Era urgente uma filosofia que justificasse a confiança comum na razão. Só era possível opor ao ceticismo desagregador uma razão metafisicamente fundada, capaz de se sustentar na busca da verdade, e um método universal e fecundo." (Reali e Antiseri. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 1990) 2. "A razão (...) não é nem exclusivamente razão objetiva (a verdade está nos objetos) nem exclusivamente subjetiva (a verdade está no sujeito), mas ela é a unidade necessária do objetivo e do subjetivo. Ela é o conhecimento da harmonia entre as coisas e as ideias, entre o mundo exterior e a consciência, entre o objeto e o sujeito, entre a verdade objetiva e a verdade subjetiva." (Marilena Chauí. Convite à Filosofia. São Paulo, Ática, 1994) 3. "As ideias, em suma, não são simples pensamentos, mas aquilo que o pensamento pensa quando liberto do sensível; constituem o "verdadeiro ser", o "ser por excelência"." (Reali e Antiseri. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 1990) 4. "Pensamentos sem conteúdo são vazios, intuições sem conceitos são cegas." As 4 afirmações, comparadas entre si, podem ser, respectivamente, atribuídas, com maior propriedade, aos seguintes pensadores: a) Descartes, Kant, Hegel, Platão. b) Descartes, Hegel, Platão, Kant. c) Platão, Kant, Hegel, Descartes. d) Platão, Hegel, Kant, Descartes. e) Kant, Hegel, Platão, Descartes. 10) "Imaterialismo. Termo criado pelo filósofo x para indicar a doutrina da negação de existência da realidade corpórea e da redução desta a ideias impressas nos espíritos finitos diretamente por Deus (...). Essa doutrina foi denominada e denomina-se mais comumente idealismo. O argumento fundamental adotado pelo filósofo x em favor do Imaterialismo é que as coisas e suas propriedades não são mais que ideias que, para existirem, precisam ser percebidas (esse est percipi), portanto, pensar coisas que não sejam percebidas equivale a defini-las como "não pensadas", mesmo enquanto são pensadas." (Dicionário Abbagnano de Filosofia. São Paulo, Martins Fontes, 2000). O pensador x designado é a) Kant. b) Aristóteles. c) Berkeley. d) Hegel. e) Descartes. 11) O professor entrou apressado. Os grifos indicam: a) predicado nominal. b) predicado verbo-nominal. c) predicado verbal. d) objeto direto. e) objeto indireto Para quem faz DNA, a seleção é natural! 12) Assinale a alternativa correta em relação à classificação dos predicados das orações abaixo: I- Saíram ele e ela. II- Sua terra está completamente mudada. III- Achei calma a aluna. a) I predicado verbal; II - predicado nominal; III - predicado verbo-nominal. b) I predicado nominal; II predicado verbo-nominal; III predicado verbal. c) I predicado verbo-nominal; II predicado verbal; III predicado nominal. d) I predicado verbo-nominal; II predicado nominal; III predicado verbal. e) I predicado nominal; II - predicado verbal; III - predicado verbo-nominal. 13) Assinale a alternativa em que o predicado não é verbal. a) O despachante enviou a carta aos clientes. b) Eulália permaneceu quieta durante a entrevista. c) A lua brilha no céu. d) Todos ouviam atentamente a história. e) A criançada brincava na calçada. 14) Justifique por que o sujeito desta oração é oculto: "Não chores, meu filho." a) Não é possível identificar o sujeito. b) O sujeito é o próprio verbo. c) O praticante da ação é "tu", mas não aparece grafado. d) O sujeito está indeterminado. 15) Você virou pau de amarrar égua?" Justifique porque este predicado é nominal. a) O seu núcleo é um substantivo. b) O seu núcleo é uma locução adjetiva. c) Locuções não podem ser núcleos de predicados. d) O seu núcleo é um verbo de ligação. Para quem faz DNA, a seleção é natural!