The following text refers to questions 21 to 28. RELIGION AND THE BRAIN In the new field of ‘Neurotheology’, scientists seek the biological basis of spirituality. Is God all in our heads? BY SHARON BEGLEY 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 One Sunday morning in March, 19 years ago, as Dr. James Austin waited for a train in London, he ... ( I ) ... away from the tracks toward the river Thames. The American neurologist, ... ( II ) ... was spending a sabbatical year in England, saw nothing out of the ordinary: the grimy Underground station, a few dingy buildings, some pale gray sky. He ... ( III ) ..., a bit absent-mindedly, about the Zen Buddhist retreat he was headed toward. And then, Austin suddenly felt a sense of enlightenment unlike anything he had ever experienced. His sense of individual existence, of separateness from the physical world around him, evaporated like morning mist in a bright dawn. “Time was not present,” he says. “I had a sense of eternity. My old yearnings, loathings, fear of death and insinuations of selfhood vanished.” Rather than interpret his instant of grace as proof of a reality beyond the comprehension of our senses, Austin took it as “proof of the existence of the brain.” As a neurologist, he accepts that all we see, hear, feel and think is mediated or created by the brain. Austin’s moment in the Underground therefore inspired him to explore the neurological underpinnings of spiritual and mystical experience. In order to feel that time, fear and self-consciousness ... ( IV ) ..., he reasoned, certain brain circuits must be interrupted. Which ones? Activity in the amygdala, ... ( V ) ... monitors threats and registers fear, must be damped. Parietal-lobe circuits, which orient you in space and mark the sharp distinction 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 between self and world, must go quiet. Frontal and temporal-lobe circuits, ... ( VI ) ... mark time and generate self-awareness, must disengage. More and more scientists ... ( VII ) ... to “neurotheology”, the study of the neurobiology of religion and spirituality. What all the new research shares is a passion for uncovering the neurological underpinnings of spiritual and mystical experiences for discovering, in short, what happens in our brains ... ( VIII ) ... we sense that we “... ( IX ) ... a reality different from – and, in some crucial sense, higher than – the reality of everyday experience,” as psychologist David Wulff of Wheaton College in Massachusetts puts it. In neurotheology, psychologists and neurologists try to pinpoint which regions turn on, and which turn off, during experiences that seem to exist outside time and space. Spiritual experiences are so consistent across cultures, across time and across faiths, says Wulff, that it “suggests a common core that is likely a reflection of structures and processes in the human brain.” In “Why God Won’t Go Away,” published in April, Dr. Andrew Newberg of the University of Pennsylvania and his late collaborator, Eugene d’Aquili, use brain-imaging technology to identify what seems to be the brain’s spirituality circuit. (Adapted from Newsweek) Questão 21 As lacunas I, III e VII devem ser preenchidas respectiva e corretamente por: a) is glancing ; thinks ; are flocking b) glances ; thought ; has flocked c) glanced ; was thinking ; have flocked d) has been glancing ; have thought ; flocks e) has glanced ; were thinking ; had being flocking inglês 2 alternativa C Tradução completa do texto: A Religião e o Cérebro No campo novo da "Neuroteologia", cientistas buscam a base biológica da espiritualidade. Está Deus todo em nossas cabeças? Certo domingo de manhã em março, há 19 anos, enquanto o Dr. James Austin esperava um trem em Londres, moveu os olhos dos trilhos para o rio Tâmisa. O neurologista americano, que gozava um ano sabático na Inglaterra, nada viu de incomum: uma estação do metrô suja, alguns prédios lúgubres e o céu acinzentado. Pensava, um tanto distraidamente, no retiro zen-budista para onde se dirigia. E então Austin subitamente teve uma sensação de iluminação como nada que houvesse jamais experimentado. Sua consciência de existência individual, de separação do mundo físico à sua volta, evaporou-se como a brisa matinal numa aurora resplandecente. "O tempo não existia", afirma. "Senti a eternidade. Os anseios, os rancores, o medo da morte e as alusões de individualidade de outrora todos desapareceram". Em vez de interpretar seu momento de graça como prova de uma realidade além da compreensão dos nossos sentidos, Austin encarou-o como "prova da existência do cérebro". Como neurologista, ele aceita que tudo que vemos, ouvimos, sentimos e pensamos é mediado ou criado pelo cérebro. Portanto, o momento de Austin no metrô inspirou-o a explorar os alicerces neurológicos da experiência mística e espiritual. Para sentir que o tempo, o medo e o auto-conhecimento se esvaem, raciocinou ele, certos circuitos cerebrais devem ser interrompidos. Quais? A atividade nas amídalas, que monitora as ameaças e registra o medo, deve ser reduzida. Os circuitos do lóbulo parietal, que nos orientam no espaço e marcam a distinção clara entre o eu e o mundo, devem se tornar inativos. Os circuitos dos lóbulos temporal e frontal, que marcam o tempo e geram o auto-conhecimento devem se desconectar. Mais e mais cientistas vêm aderindo à "neuroteologia", o estudo da neurobiologia da religião e espiritualidade. O que todas essas novas pesquisas têm em comum é a paixão pela descoberta dos alicerces neurológicos de experiências místicas e espirituais, pela descoberta, em suma, do que ocorre em nossos cérebros quando sentimos ter encontrado uma realidade diferente e, em algum aspecto crucial, mais alta que a realidade da experiência diária, como coloca o psicólogo David Wulff da Faculdade Wheaton em Massachusetts. Na neuro- teologia, psicólogos e neurologistas tentam determinar que regiões são ativadas e quais são desativadas durante experiências que parecem ocorrer fora do tempo e do espaço. Experiências espirituais são consistentes através das culturas, do tempo e da fé, diz Wulff, o que "sugere um centro comum que provavelmente reflete estruturas e processos no cérebro humano". Em "Por que Deus Não Vai Embora", publicado em abril, Dr. Andrew Newberg, da Universidade da Pensilvânia, e seu falecido colaborador, Eugene d’Aquili, usam tecnologias tomográficas do cérebro para identificar o que parece ser seu circuito espiritual. Questão 22 As lacunas II, V, VI e VIII devem ser preenchidas respectiva e corretamente por: a) that ; who ; when ; what b) who ; which ; which ; when c) when ; where ; that ; whose d) which ; that ; whose ; where e) whom ; who ; where ; which alternativa B O relativo who é empregado para pessoas, e which, para coisas. Questão 23 As lacunas IV e IX devem ser preenchidas respectiva e corretamente por: a) is dissolving ; encounters b) is being dissolving ; are encountering c) dissolved ; has encountered d) dissolves ; have being encountering e) have dissolved ; have encountered alternativa E Veja tradução do texto. Questão 24 According to the text, a place that is dingy (line 8): a) is rather dark and depressing and does not seem to have been well looked after. b) is new and in a generally good condition. inglês 3 c) costs a lot of money. d) has a lot of light or sunshine. e) is very damp and usually very hot, so that the air feels wet all the time. alternativa A Veja tradução do texto. Questão 25 The meaning of loathing (line 20) in the text is: a) the process of becoming old. b) the unhappiness that is felt by someone because they do not have any friends or do not have anyone to talk to. c) a feeling of fondness and caring, especially for another person. d) a feeling of great dislike and disgust. e) the fear of open spaces or of going outside your home. alternativa D Veja tradução do texto. Questão 26 According to the text, if you pinpoint (line 60) the cause of something: a) you consider that it is important. b) you put it in a particular place or position, especially in a careful, firm or deliberate way. c) you make a plan or diagram of it in order to show how it has developed in the past or will develop in the future. d) you do not succeed in understanding it fully. e) you discover or explain exactly what is causing or preventing it. alternativa E Veja tradução do texto. Questão 27 De acordo com o texto, conclui-se que: a) O neurologista James Austin é um defensor da tese de que ciência e religião não se devem misturar. O assunto é polêmico e as igrejas conservadoras não estão aceitando a nova “teoria budista” proposta por pesquisadores americanos. b) A principal preocupação do psicólogo David Wulff são os estudos teóricos sobre religião, ciência e qualquer conexão mística entre ambos. O governo americano é contra estudos de caráter esotérico ou religioso. c) O médico Andrew Newberg, da Universidade da Pensilvânia, publicou um livro chamado “Why God Won’t Go Away” (Porque Deus Não Irá Embora). Seu estudo buscou identificar os circuitos cerebrais que controlam a espiritualidade através de exames tomográficos do cérebro humano. d) A pesquisa científica tradicional está ajudando a desenvolver uma nova linha de estudos: a neuroteologia (a ciência da religião). O neurologista James Austin está utilizando um teste chamado “existência do cérebro divino” para justificar o efeito da oração na atividade cerebral. e) Os pesquisadores tentam encontrar marcas neurológicas deixadas por experiências místicas e espirituais. O mais famoso deles, o psicólogo David Wulff, da Faculdade Wheaton, em Massachusetts, afirma que a espiritualidade está no cérebro, principalmente nos circuitos centrais, onde as emoções controlam os sentimentos de transcendência obtidos através da meditação. alternativa C Veja tradução do texto. Questão 28 O texto deixa claro que: a) O Dr. James Austin acredita que o cérebro é o mediador de tudo que sentimos e pensamos. b) A prova da existência do cérebro pode ser encontrada através do estudo do zen-budismo. c) A neuroteologia concentra-se no estudo do medo da morte e de auto-insinuações. d) Cada vez mais cientistas recorrem a experiências espirituais para explicar a origem da vida. inglês 4 e) A interrupção de certos circuitos do cérebro podem causar mau funcionamento das atividades das nossas amídalas. alternativa A Veja tradução do texto. Questão 29 Indicate the alternative that best completes the following sentence. “If she had gone to the movies, _____.” a) she might be sick now. b) Jane would be busy. c) she would like to call Jane. d) she would have met Jane. e) Jane will be happy. alternativa D “Se ela tivesse ido ao cinema, teria encontrado Jane.” Questão sobre if clauses. Oração Condicional – Oração Principal Past Perfect Perfect Conditional (had gone) (would have met) Questão 30 In which of the sentences can “since” be replaced by “because”? a) I have enjoyed science since I was a child. b) I am interested in this article since I like science. c) I’ve been studying science since 1988. d) Lots of strange things have happened here since last week. e) Since his trip to the States, he’s been very ill. alternativa B "Estou interessado neste artigo porque (uma vez que) gosto de ciência." Nas demais alternativas since é usado com o present perfect ou present perfect continuous, com a tradução desde.