PPC LIC GEO _ EaD

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1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Geografia na
Modalidade a Distância
Recife
Agosto de 2013
2
Projeto Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Geografia na
Modalidade a Distância
Reitora
Cláudia da Silva Santos
Pró-Reitora de Ensino
Edilene Rocha Guimarães
Pró-Reitora de Pesquisa
Anália Keyla Rodrigues Ribeiro
Pró-Reitora de Extensão
Roberta Mônica Alves da Silva
Direção de Educação a Distância
Fernanda Maria Dornellas Câmara
Coordenação Geral UAB
Fernanda Maria Dornellas Câmara
Coordenação Adjunta UAB
Aguinalda Alves Teixeira Filho
Coordenação de Ensino
Maria de Fátima Neves Cabral
Coordenação de Pesquisa e Extensão
Thiago Affonso de Melo Novaes Viana
Coordenador do Curso de Licenciatura em Geografia
Rubio José Ferreira
Coordenadora de Tutoria do Curso de Licenciatura em Geografia
Talitha Lucena de Vasconcelos
Assessoria Pedagógica
Rosa Maria Oliveira Teixeira de Vasconcelos
3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO – Diretoria de Educação a Distância
Comissão de Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Geografia a Distância
Portaria nº 1.058/2013 – GR
Comissão de Reestruturação do Plano Político-Pedagógico de Curso
Componentes
Situação
CPF/SIAPE
Maria de Fátima Neves Cabral
Coordenadora de Ensino
1256749
Aguinalda Alves Teixeira Filha
Coordenadora Adjunta UAB
1747200
Rosa Maria Oliveira Teixeira de
Vasconcelos
Rubio José Ferreira
Pedagoga
1748543
Coordenador do curso
024.556.104-89
Talitha Lucena de Vasconcelos
Supervisor de tutoria
052.421.674-67
Edvaldo Dias da Silva Jnior
Docente
053.415.544-85
Ana Flávia Albuquerque
Docente
034.575.864-11
Marcio Bezerra Martins
Docente
679.384.505-53
Adauto Gomes Barbosa
Docente
1577403
Graziella da Silva Moura
Bibliotecária
1887390
Adriano Ribeiro da Costa
AACC
2325255
Thiago Affonso de Melo N.
Vianna
Maria das Graças Melo da Costa
Coordenador de Pesquisa e
Extensão
CGCA
1861077
Igor Sacha Florentino Cruz
Docente
1706406
Marcelo Ricardo Bezerra de
Miranda
Manuella Vieira Barbosa Neto
Docente
1678647
Docente
1675649
Maria José Gonçalves de Melo
Docente
1505854
Márcia Moura dos Santos
Docente
1307425
Wedmo Teixeira Rosa
Docente
1668370
1163003
4
SUMÁRIO
1
IDENTIFICAÇÃO...........................................................................................................8
1.2 Identificação do Curso............................................................................................8
1.3 Polos de Apoio Presencial.......................................................................................9
2.1 O IFPE..................................................................................................................12
2.2 A Educação a Distância no IFPE...........................................................................15
3 CONCEPÇÃO DO CURSO E JUSTIFICATIVA........................................................16
4 OBJETIVOS..............................................................................................................18
4.2. objetivos específicos............................................................................................18
5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO..................................................................19
5.1 Público Alvo..........................................................................................................19
5.2 Formas de Acesso................................................................................................19
5.2.1 Por Concurso Vestibular.....................................................................................20
5.2.2 Extravestibular...................................................................................................20
5.2.3 Outras formas previstas em lei...........................................................................21
6.1 Saberes Docentes.................................................................................................22
7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL..........................................................30
8 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS.....................................................31
8.1 O Projeto Pedagógico no Contexto do IFPE.........................................................31
8.2 Fundamentos Legais.............................................................................................33
9.3. Fluxograma...........................................................................................................37
9.4. Sistema Acadêmico, Duração e Número de Vagas – dimensão das turmas teóricas
e práticas.....................................................................................................................39
9.5. Matriz Curricular....................................................................................................40
9.6. Composição da Formação....................................................................................42
9.7. Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho Curricular.........................43
9.9. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta............45
9.10 Prática Profissional.............................................................................................45
10 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.........................................................................51
10.1 Concepção de Avaliação.....................................................................................51
10.2 Processo de Avaliação.........................................................................................51
11 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.......................................................................55
11.1 da sede...............................................................................................................55
11.2 dos polos.............................................................................................................56
11.2.1 Laboratórios de Informática..............................................................................57
11.4 Acessibilidade......................................................................................................58
5
9788506058565...........................................................................................................59
12 PERFIL DOS RECURSOS HUMANOS..................................................................62
12.2 coordenação do curso.........................................................................................63
12.5 núcleo docente estruturante-nde.........................................................................67
13 DIPLOMAS ............................................................................................................68
14 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.......................................68
14.1 proposta de avaliação institucional......................................................................68
14.2 avaliação externa................................................................................................70
15 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS..............................................................71
REFERÊNCIAS...........................................................................................................72
ANEXO 1 - EMENTÁRIO.............................................................................................74
GUERRA, Antônio J. T. (org). Geomorfologia Urbana. Bertrand do Brasil, 2011..........88
CAPRA, FRITJOF. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo
sustentável. CULTRIX, 2007......................................................................................102
GUERRA, Antônio J. T. (org). Geomorfologia Urbana. Bertrand do Brasil, 2011.........111
_______. Como fazer projetos relatórios, monografias, dissertações e teses. Rio de
Janeiro: Campus, 2010..............................................................................................116
Anexo 2 – Portaria do Núcleo Docente Estruturante(NDE) e Colegiado do Curso.....118
Anexo 3 – Portaria de Autorização do Curso de Licenciatura em Geografia..............120
Anexo 4 – Portaria de nomeação da Coordenação do Curso....................................121
ANEXO 5 – Portaria da Comissão de Reestruturação do Curso de Licenciatura em
Geografia...................................................................................................................122
6
APRESENTAÇÃO
A proposta de reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso
de Licenciatura em Geografia a distância do IFPE, surge da necessidade de
algumas atualizações das concepções pedagógico-metodológicas do referido
curso, considerando a própria evolução da Ciência Geográfica, bem como, as
mudanças ocorridas no âmbito dos cursos de licenciatura em geografia, com as
Resoluções do Conselho Nacional de Educação nos últimos anos.
Assim sendo, a reformulação ora proposta procura se adequar às novas
práticas
educativas
necessárias
à
formação
profissional
do
docente,
fundamentadas nos princípios das reformas curriculares da LDB 9.394/96, nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação
Básica, bem como ao Projeto Político-Pedagógico do IFPE. Portanto, a partir
desses princípios são aplicadas as principais bases epistemológicas que visam
à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, à
formação docente em Geografia.
O Curso de Licenciatura em Geografia a distância do IFPE objetiva
colocar no mercado profissionais docentes aptos para atuar na segunda etapa
do ensino fundamental e ensino médio, com competências que abarquem as
dimensões social, política, econômica, cultural e psicológica do processo de
ensino-aprendizagem atuais. Por outro lado, busca-se, também, suprir parte da
carência de professores licenciados, especialmente no interior do estado. Isto
também porque, segundo dados do INEP, Censo Escolar de 2007, na Região
Nordeste ainda é possível encontrar professores atuando no Ensino
Fundamental e Médio com apenas a formação no nível médio. Dados mostram
que esse problema é maior nos municípios do interior dos estados nordestinos,
principalmente nas localidades carentes de faculdades e centros de formação
de professores.
Portanto, considerando os aspectos supramencionados, diante do
contexto de mudanças pelas quais passa a realidade educacional brasileira,
em particular o ensino público, a partir de reflexões sobre questões centrais,
dentre elas a função da escola na condição de transmissora de bens culturais e
o papel do Educador como implementador de projetos educativos críticos e
7
inovadores,
torna-se
imperiosa
a
necessidade
de
atualizações
e
reestruturações no próprio Projeto Político Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Geografia a distância do IFPE, que teve início em 2010 e
busca seu reconhecimento junto ao MEC.
8
IDENTIFICAÇÃO
1.1
Identificação do IFPE
Mantenedora
Nome de Fantasia
Instituição
CNPJ
Razão Social
Nome de Fantasia
Campus
Esfera Administrativa
Categoria
Endereço (Rua, Nº)
Cidade/UF/CEP
Telefone/Fax
E-mail de contato
Sítio do campus
1.2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Ministério da Educação
MEC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Pernambuco
10.767.239/0001-45
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
de Pernambuco
IFPE
Reitoria – Diretoria de Educação a Distância
Federal
Pública Federal
Av. Professor Luiz Freire, 500, Cidade Universitária
Recife/PE – CEP: 50740-540
(81) 3038-2299 ramal 2065
(81) 3038-2299 ramal 2069
[email protected]
[email protected]
www.dead.ifpe.edu.br/dead
Identificação do Curso
Denominação
Subárea
Nível
Modalidade
Habilitação ou ênfase
Titulação
Carga Horária total (CH) /
Créditos
CH Prática como componente
curricular
CH
Atividade
acadêmicocientífico-culturais
Estágio
Curricular
Supervisionado
Período
de
Integralização
(mínima e máxima)
Forma de Acesso
Licenciatura em Geografia
Ciências Exatas e da Terra
Superior - Graduação
a Distância
Não se aplica
Licenciatura em Geografia
2985h ou 187 créditos
400 h
200 h
400 h
Mínima: 4 anos ou oito (08) semestres;
Máxima: 7 anos ou quatorze (14)
Processo Seletivo – Vestibular e extravestibular - conforme art. 221 da OA IFPE.
Número de vagas ofertadas por 40 (quarenta) vagas.
polo
Turno/polo
Não se aplica
9
15
16
17
18
1.3
Regime de Matrícula
Semestral
Periodicidade Letiva
Semestral
Dimensão das turmas teóricas 40 para as aulas teóricas e
e práticas
20 para as aulas práticas
Início do curso
2014.1
Polos de Apoio Presencial
Os Polos de Apoio Presencial constituem uma referência física do
estudante com a instituição. Sendo o “braço operacional” local dela, como
descreve
o
item
4
do
Manual
de
Orientação
da
UAB
((http://www.uab.mec.gov.br/polo.php). É no Polo de Apoio Presencial que o
estudante cria e solidifica o vínculo com a instituição. No Polo, o estudante tem
acesso aos meios e materiais tecnológicos e pedagógicos, a espaços e
pessoas necessários à realização do curso, tais como: biblioteca, laboratório de
informática com conexão a Internet para acesso aos materiais, participação em
chats e fóruns, enviar e receber e-mail, etc., salas para assistir aulas
presenciais ou por videoconferência, salas de estudo e/ou ambientes para
discutir com os tutores, realizar práticas de laboratórios, entre outros.
Na definição da UAB, o Polo é a “estrutura para a execução
descentralizada de algumas das funções didático-administrativas de curso,
consórcio, rede ou sistema de educação a distância, geralmente organizada
com o concurso de diversas instituições, bem como com o apoio dos governos
municipais e estaduais” (http://www.uab.mec.gov.br/polo.php).
O Polo constitui, pois, por excelência, o espaço de atividades
presenciais e encontros regulares com tutores e com colegas, criando-se uma
comunidade de pertença e uma identidade local com a instituição integrando
alunos e criando condições para o desenvolvimento regional, mediante
realização de eventos culturais e acadêmicos e diversificação das atividades,
como cursos de extensão, incubadoras, projetos sociais, entre outras.
Os Polos onde são organizadas as turmas do curso em questão contam
com o apoio de tutores presenciais para esclarecer as dúvidas referentes ao
uso das tecnologias da informação e comunicação e outras dificuldades que
venham a demandar uma interação presencial de imediato.
10
Atualmente o curso conta com 7(sete) Polos de Apoio Presencial
localizados em 6(seis) municípios de Pernambuco e 1(um) em Alagoas, em
Santana do Ipanema. São eles:
POLO
Polo Águas Belas
Escola João Rodrigues
Cardoso
Coordenadora: Ana
Esmeralda de Siqueira
Espinhara
Polo Carpina
Escola José de Lima
Júnior
Coordenador: Manoel
Terêncio dos Santos
ENDEREÇO
Avenida Alfredo
Duarte s/n, Bairro
Centro, Águas BelasPE
CEP: 55190-000
Nº DE
Nº TOTAL DE
OFERTAS
VAGAS
ANUAIS OFERTADAS
2010.2 50 VAGAS
80
2012.2 30 VAGAS
Telefone: (87) 37751411
Avenida Agamenon
2010.2 Magalhães s/n, Bairro 50 VAGAS
São José, CarpinaPE CEP: 55819-060
2012.2 30 VAGAS
Telefone: (81) 36618233
2014.1 32 VAGAS
144
2014.2 32 VAGAS
Polo Gravatá
Escola Professor
Antônio Farias
Coordenador: José
Constantino Cavalcante
Filho
Rua Quintino
Bocaiúva s/n, Bairro
Centro, Gravatá-PE
CEP: 55640-000
2010.2 50 VAGAS
2012.1 30
VAGAS
3533-
Telefone: (81)
6698
Polo Palmares
Avenida José
2012.2 Escola de Referência Américo de Miranda, 50 VAGAS
Monsenhor
Abílio s/n, Bairro Santa
2014.1 Américo
Galvão
– Rosa, Palmares-PE
52 VAGAS
EMAAG
CEP: 55540-000
2014.2 Coordenadora:
Macir
48 VAGAS
Reinaldo da Silva
Telefone: (81) 36228944
Polo Sertânia
Escola Professor Jorge
de Menezes
Coordenadora: Maria
Jeane Alves
80
Avenida Agamenon
Magalhães s/n, Bairro
2010.2 Centro, Sertânia-PE
50 VAGAS
CEP: 55190-000
150
50
11
Telefone: (87) 38412236
Polo Santa Cruz do Avenida 29 de
Capibaribe
Dezembro, 258,
Escola Padre Zuzinha
Centro, Santa Cruz
Coordenadora: Jaqueline do Capibaribe- PE
Alves
CEP: 55190-000
2014.1 –
32 VAGAS
2014.2 –
48 VAGAS
80
Telefone: (81) 3731
4364
Polo Santana do
Ipanema
Coordenadora: Silvana
Belfort
Praça Dr. Adelson
Isaac de Miranda,
242, Monumento,
Santana do Ipanema
– AL.
2014.1 –
32 VAGAS
2014.2 –
48 VAGAS
80
Total de Vagas Ofertadas até 2013
340
Total de Vagas a ser Ofertadas em 2014
324
CEP: 57500-000
Telefone: (81) 3731
4364
Trata-se de:
( ) Apresentação Inicial PPC
( X ) Reestruturação do PPC
STATUS DO CURSO
( ) Aguardando autorização do Conselho Superior
( X ) Autorizado pelo Conselho Superior (Portaria nº 495/2009-GR de 20/05/2009)
( ) Aguardando reconhecimento do MEC a partir de ____/____/____.
( ) Reconhecido pelo MEC (Citar ato legal de reconhecimento)
( ) Aguardando renovação de reconhecimento a partir de ...(3 anos após o
reconhecimento)
OUTROS CURSOS SUPERIORES NO IFPE/DEaD
Tecnologia em Gestão Ambiental
Licenciatura em Matemática
Especialização em Gestão Pública
12
2
HISTÓRICO DO IFPE E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
Ao longo de sua história, o IFPE sempre objetivou por oferecer
educação pública e concatenada com os avanços científicos e tecnológicos,
sem, contudo, perder de vista as demandas sociais. O Instituto tem a missão
institucional de promover a justiça social, a equidade, o desenvolvimento
sustentável com vistas à inclusão social, assim como a busca de soluções
técnicas e geração de novas tecnologias, respondendo, de forma ágil e eficaz,
às
demandas
crescentes
por
formação
profissional,
por
difusão
de
conhecimentos científicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.
É nesse contexto que em 2005 tiveram início as pesquisas e estudos
sobre a educação a distância no IFPE, culminando em 2007 com o primeiro
curso a distância dessa Instituição.
2.1
O IFPE
Através do Decreto Nº 7.566, de 23 de setembro 1909, foram
instituídas as Escolas de Aprendizes Artífices, destinadas a ministrar o
ensino profissional primário e gratuito. Em Pernambuco, a Escola de
Aprendizes Artífices teve início em 16 de fevereiro de 1910. Posteriormente,
mais precisamente em 1918, as Escolas de Aprendizes Artífices foram
reformuladas mediante decreto Nº 13.064, de 12 de junho. Em 1937, pela Lei
Nº 378, de 13 de janeiro, essas escolas passaram a ser denominadas Liceus
Industriais.
Por sua vez, em 30 de Janeiro de 1942, através do Decreto-Lei Nº
4.073, as antigas Escolas de Aprendizes Artífices passaram a oferecer
ensino médio. A partir de 1942, o ensino industrial passou a abranger ciclo o
básico e o técnico. Posteriormente, em 1959, a Lei nº 3.552 ampliou o ensino
industrial no Brasil. Anos mais tarde, ensino industrial foi reformulado
mediante as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de
dezembro de 1961 (Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961 e Lei nº 5.692,
de 11 de agosto de 1971).
13
Depois de diversas mudanças em suas denominações, em 1999,
através do Decreto S/N de 18/01/1999, a Escola Técnica Federal de
Pernambuco (ETFPE), foi transformada em Centro Federal de Educação
Tecnológica de Pernambuco (CEFET-PE), passando atuar, também, no
ensino superior.
Por meio da Lei 11.892 de 29/12/2008, o Ministério da Educação instituiu
a rede federal de educação profissional e tecnológica. Dessa forma, CEFET-PE
fundiu as Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais, formando o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, o atual IFPE.
Em Pernambuco, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
(IFPE) foi constituído por nove campi, a partir da adesão das antigas Escolas
Agrotécnicas Federais de Barreiros, Belo Jardim e Vitória de Santo Antão e a
construção dos campi de Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, que se
uniram com as unidades do antigo CEFET-PE de Recife, Ipojuca e Pesqueira
(MELO apud PDI, 2009), além de uma unidade de Educação a Distância,
Diretoria Sistêmica vinculada diretamente à Reitoria. Atualmente, abrange uma
2
2
área total de 3.120.000 m , dos quais 103.668,00 m são de área construída,
utilizada para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa,
extensão, produção, desporto, lazer e cultura. Além da Diretoria de educação a
distância, vinculada à Reitoria.
As ações desenvolvidas pelo IFPE em seus cursos zelam pela
indissociabilidade entre os eixos do ensino, da pesquisa e da extensão. No
ensino, a utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação para o
desenvolvimento das atividades pedagógicas da Educação a Distância, através
da utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle para interação com
os estudantes, tutores e professores através de várias ferramentas baseadas
nas Tecnologias Educacionais. Ainda no âmbito do ensino, a Diretoria de
Educação a Distância – DEaD tem contado com uma equipe multidisciplinar
responsável pela elaboração de materiais impressos e audiovisuais para os
estudantes de todos os cursos oferecidos.
No âmbito da pesquisa, o desenvolvimento é conduzido dentro de
parâmetros compatíveis com a proposta pedagógica do Instituto e dentro de
uma Visão Verticalizada que integre os níveis de formação profissional médio,
superior e de pós-graduação, considerando, dentre outros aspectos, que a
indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão devem promover o
14
desenvolvimento humano, valorizando os saberes e favorecendo uma relação
sustentável da sociedade humana com o meio ambiente.
Atualmente, a DEaD conta com 06 (seis) estudantes bolsista na área de
pesquisa. Sendo 03 (três) do PIBIC-Técnico, 01(um) do PIBIC-Graduação e 02
(dois) do PIBIT. Além disso, contamos com 03 (três) estudantes bolsistas na
área de extensão. Além disso, para incentivar a pesquisa na DEaD, a direção
tem investido na implantação de 03 (três) laboratórios de pesquisa
especializados para os cursos técnicos e superiores e na criação de uma
revista eletrônica especializada em temas de educação a distância e suas
tecnologias.
No tocante às atividades de extensão, o IFPE desenvolve ações que
reafirmam seu comprometimento com a transformação da sociedade brasileira
em direção à construção da cidadania, por meio da justiça, solidariedade e
democracia.
Esta política de extensão no IFPE é implementada pela Pró-Reitoria de
Extensão (PROEXT) com concepção, diretrizes e princípios, sendo definidas
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e normatizada através de
instrumentos legais, como estatuto, regimento, instruções normativas e
regulamentos. Na prática extensionista, a disseminação de conhecimento se dá
por meio das dimensões da “Extensão”, nas quais as ações são organizadas,
considerando que estas podem ser implementadas através de programas,
projetos (vinculados ou não a programas), cursos, eventos ou prestação de
serviços.
Com objetivo de contribuir para implementar, fortalecer e apoiar os
Programas e Projetos de Extensão, foi lançado em 2009 o Programa
Institucional de Bolsas de Extensão – PIBEX, com a instituição de bolsas
modalidade A para os cursos de graduação. Em 2011-2012 a DEaD foi
contemplada com recursos do PIBEX, tendo aprovados 03 (três) projetos nos
cursos superiores de Licenciatura em Matemática e Geografia e Tecnólogo em
Gestão Ambiental.
Diante do exposto, evidencia-se que o IFPE tem voltado suas atenções
no sentido de estar cada vez mais junto à sociedade, como espaço privilegiado
de produção do conhecimento para a superação dos nossos problemas sociais,
de maneira que se possa cumprir a sua função social. E a educação a distância
tem sido uma força importante nessa instituição.
15
2.2
A Educação a Distância no IFPE
O histórico da educação a distância no IFPE data de 2005, quando um
grupo de professores e estudantes desenvolvia projetos na área de educação a
distância em parceria com a Rede Norte Nordeste de Educação Profissional
(REDE-NET). Como fruto desses projetos, em 2006, foi criado Núcleo de
Tecnologias Educacionais e Educação a Distância do IFPE. Em 2007, a
Coordenação de Tecnologias Educacionais e Educação a Distância do IFPE
passou a ofertar, cursos técnicos e superiores na modalidade a distância
através do sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil) e a
Universidade Aberta do Brasil (UAB).
No âmbito da UAB, os cursos superiores de Tecnologia em Gestão
Ambiental
e
Licenciatura
em
Matemática
foram
iniciados
em 2007.
Posteriormente, em 2009, nesta modalidade de educação, teve início o curso
de Especialização em Gestão Pública e o curso de Licenciatura em Geografia
em 2010.
A Educação a distância do IFPE abrange atualmente quatro estados da
região
nordeste
(Pernambuco,
Alagoas,
Paraíba
e
Bahia),
levando
conhecimento e contribuindo para o desenvolvimento de milhares de
estudantes, a partir dos Polos de Apoio Presencial sediados nos municípios de
Belém de Maria, Caruaru, Garanhuns, Paudalho, Recife, Serra Talhada e
Surubim, Águas Belas, Carpina, Gravatá, Ipojuca, Limoeiro, Palmares,
Pesqueira e Sertânia, em Pernambuco, Santana do Ipanema em Alagoas,
Itabaiana na Paraíba e Dias d'Ávila na Bahia.
As mudanças ocorridas no IFPE, uma instituição pública de ensino, ao
longo dos seus 103 anos, evidenciam a sua disposição em “promover a
educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e
modalidades, com base no princípio da indissociabilidade das ações de Ensino,
Pesquisa e Extensão, comprometida com uma prática cidadã e inclusiva, de
modo a contribuir para a formação integral do ser humano e o desenvolvimento
sustentável da sociedade”, tal qual consta em sua missão institucional junto à
sociedade.
16
3
CONCEPÇÃO DO CURSO E JUSTIFICATIVA
A Ciência Geográfica exige do profissional, dessa área, grande
capacidade para entender de modo crítico a realidade na qual está inserido, e
sintetizar os principais problemas provocados pela ocupação e expansão das
variadas atividades econômicas na Terra. Por outro lado, o profissional
licenciado em geografia, de acordo com o parecer CNE/CES nº492/2001, que
trata das Diretrizes Curriculares do Curso de Geografia, precisam atentar para
os Parâmetros Curriculares Nacionais.
Sendo assim, este profissional licenciado em geografia deve possuir
habilidades para atuar na segunda etapa do ensino fundamental e ensino
médio, com competências que abarquem as dimensões social, política,
econômica, cultural e psicológica do processo de ensino-aprendizagem atuais.
Como professor do Ensino Fundamental e Médio, o licenciado em geografia se
torna o profissional responsável pela iniciação do aluno no reconhecimento das
relações entre o homem, o desenvolvimento socioeconômico e o meio
ambiente (natural e artificial), atuando de forma interdisciplinar com outros
saberes.
O curso de Licenciatura em Geografia a distância do IFPE contribui para
o cumprimento de uma das metas estabelecidas na Lei Federal nº 11.892, de
29/12/2008, que criou o IFPE, e determina que 20% do total das vagas
ofertadas sejam destinadas aos cursos de licenciatura. Ao mesmo tempo em
que contribui para suprir parte da carência de professores licenciados,
especialmente no interior do estado. Segundo dados do INEP, Censo Escolar
de 2007, na Região Nordeste ainda é possível encontrar professores atuando
no Ensino Fundamental e Médio com apenas a formação no nível médio.
Dados mostram que esse problema é maior nos municípios do interior dos
estados nordestinos, principalmente nas localidades carentes de faculdades e
centros de formação de professores.
Este projeto de reestruturação do curso de Licenciatura em geografia
perpassa
pela
reflexão
da
conjuntura
socioeconômica
da
sociedade
contemporânea. Sendo assim, a readequação deste cria possibilidades de
ações consoantes com o papel desempenhado pela sociedade. No sentido de
ser agente da transformação social, especialmente a Geografia, uma ciência
17
voltada para esta transformação através do estudo da produção do espaço
pelas sociedades e sua interdisciplinaridade no contexto da formação do futuro
profissional em educação.
O curso de Licenciatura em Geografia a distancia tem procurado formar
para sociedade profissional para atuarem na educação com as competências e
habilidades. Diante disso, deve preparar profissionais para atuarem no sistema
educacional nas redes públicas e privadas contribuindo de forma efetiva e
consciente para o exercício da cidadania.
A oferta do curso é relevante por destacar a contribuição para a
formação de profissionais capazes de suprir a necessidades das redes locais
de ensino. Em relação ao ensino da geografia, há o desafio de superar a
carência qualitativa e quantitativa de professores que possam contribuir para a
melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, considerando o papel da
escola e a sua função social e política.
18
4
OBJETIVOS
4.1
OBJETIVO GERAL
O Curso de Licenciatura em Geografia a distância do IFPE, objetiva
contribuir para uma sólida formação professores de Geografia para a Educação
Básica, com competências que abarquem as dimensões social, política,
econômica, cultural e psicológica do processo de ensino-aprendizagem atuais.
Assim contribuindo, também, para produção do conhecimento geográfico crítico
e reflexivo, na perspectiva da indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da
extensão.
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a)contribuir
para
uma
sólida
formação
técnico metodológica
de
professores de Geografia para a Educação Básica;
b)possibilitar o desenvolvimento de competências que abarquem as
dimensões social, política, econômica, cultural e psicológica do processo
de ensino-aprendizagem atuais;
c)proporcionar, a partir da construção de saberes docentes, científicos e
humanísticos, atrelados à produção de conhecimentos e ao aprendizado
permanente de inovações didáticas e pedagógicas, o desenvolvimento das
capacidades de uso dos recursos didáticos aplicados ao ensino de
Geografia;
d)promover uma formação que estimule o espírito crítico e reflexivo do
professor de Geografia, a partir de um arcabouço teórico-metodológico
sólido e concatenado com a diversidade de saberes;
e)propiciar o exercício pleno da docência em Geografia, na perspectiva
da integração do ensino, da pesquisa e da extensão.
19
5
REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
5.1
Público Alvo
As vagas ofertadas no Curso Superior de Licenciatura em Geografia a
distância do IFPE são destinadas prioritariamente aos egressos do Ensino
Médio ou equivalente, conforme determinações legais. Em assim sendo, o
ingresso está em plena conformidade com as exigências da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB), Lei Federal n.º 9394/96.
5.2
Formas de Acesso
O acesso aos Cursos de Educação a Distância poderá ser realizado por
meio de:
I - processo Seletivo de caráter classificatório para ingresso no primeiro
módulo/período do curso, conforme Edital específico da Reitoria.
II - aproveitamento da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM), conforme determina a Portaria Nº 720/2009-GR;
III - ingresso extra vestibular;
IV - outras formas previstas na lei.
Será reservado um percentual das vagas nos Cursos Técnicos e
Superiores para estudantes que tenham cursado todo o Ensino Médio em
escola pública municipal e/ou estadual.
O Conselho Superior(CONSUP) do IFPE, através da Resolução nº
37/2012, estabelece o Sistema de Cotas e fixa em 50% (cinquenta por cento) a
reserva de vagas nos Cursos Superiores, por curso, entrada e turno, nos
exames de seleção, para candidatos aprovados que tenham cursado o Ensino
Médio integralmente em escolas da Rede Pública do Território Nacional.
Em atendimento ao recente Decreto Presidencial nº 7.824/2012 e a
Portaria Normativa MEC nº 18/2012, publicados no DOU de 15/10/2012, que
regulamentam a Lei 12.711/2012, o IFPE readequou as vagas destinadas para
estudantes egressos da rede pública de ensino, levando-se em conta também
a renda familiar bruta per capta e os
indígenas.
autodeclarados pretos, pardos ou
20
Os candidatos portadores de necessidades educativas especiais têm
assegurado o acesso aos locais de realização das provas e/ou outras formas
de acesso, previstas na Organização Acadêmica do IFPE e no Edital de
Vestibular.
5.2.1 Por Concurso Vestibular
O exame vestibular para o Curso Superior de Licenciatura em Geografia
a distância do IFPE – Diretoria de Educação a Distância será aberto aos
candidatos egressos do Ensino Médio ou equivalente e constará de provas
referentes aos conteúdos do ensino médio. Esta etapa poderá ser
eventualmente substituída pelo aproveitamento dos resultados da nota obtida
no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), conforme critérios estabelecidos
através de edital interno de seleção publicado na imprensa oficial com
indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo, além do número
de vagas oferecidas, obedecendo à legislação em vigor.
5.2.2 Extravestibular
Para os cursos superiores, o ingresso extravestibular poderá ocorrer nos
casos de:
I - reintegração nos termos da Organização Acadêmica;
II - portador de diploma de Curso Superior, conforme legislação específica;
III - processo Seletivo Simplificado dos candidatos, atendendo aos critérios
estabelecidos em Edital específico para os Cursos de Pós-Graduação, cuja
exigência mínima para ingresso é a formação em Curso de Graduação.
IV - requerimento de estudantes vinculados a um curso do IFPE ou de outra
Instituição Pública Federal de Ensino nas modalidades presencial ou a
distância que solicitem transferência para o mesmo curso, nos termos da
Organização Acadêmica.
Para o ingresso de candidatos na EaD como portadores de diploma, a
Instituição observará os seguintes critérios:
21
I - apresentação do Certificado ou Declaração de Conclusão do Curso
devidamente reconhecido e histórico escolar.
II - afinidade do curso de origem com a área do curso pretendido, avaliada
mediante análise da documentação apresentada.
III - análise de Carta de Intenção elaborada pelo candidato, apresentando as
intenções de estudo e justificando o interesse pelo curso.
5.2.3 Outras formas previstas em lei
Será garantido o ingresso ao Curso Superior de Licenciatura em
Geografia a distância do IFPE – Diretoria de Educação a Distância aos
estudantes amparados por legislação especifica (ex-ofício, Servidor Público
Federal transferido e seus dependentes, bem como membro das Forças
Armadas transferido e seus dependentes) independentemente do número de
vagas e a qualquer época do ano.
6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
De acordo com o documento Referenciais Curriculares Nacionais
dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura(BRASIL, 2000) o perfil profissional
do egresso do curso de Licenciatura em Geografia é o do professor que
planeja, organiza e desenvolve atividades e materiais relativos ao Ensino de
Geografia. Sua atribuição central é a docência na Educação Básica, que requer
sólidos
conhecimentos
sobre
fundamentos
da
Geografia,
sobre
seu
desenvolvimento histórico e suas relações com diversas áreas; assim como
sobre estratégias para transposição do conhecimento geográfico em saber
escolar. Além de trabalhar diretamente na sala de aula, o licenciado elabora e
analisa
materiais
didáticos,
como
livros,
textos,
vídeos,
programas
computacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, entre outros. Realiza
ainda pesquisa em Ensino de Geografia, coordena e supervisiona equipes de
trabalho. Em sua atuação, prima pelo desenvolvimento do educando, incluindo
22
sua formação ética, a construção de sua autonomia intelectual e de seu
pensamento crítico.
O profissional da licenciatura em Geografia a distância formado pelo
IFPE, deverá ser habilitado para exercer a docência em Educação Básica,
tanto no ensino fundamental (3° e 4° ciclos) quanto no Ensino Médio. Assim,
estará apto a exercer a sua atuação de forma consciente e critica, pautada
numa formação cientifica e metodológica de acordo com os princípios e
desafios propostos para a educação no século XXI. Assim, o licenciado deve
apresentar autonomia intelectual, respeito a pluralidade inerente aos ambientes
profissionais, atuação propositiva na busca de soluções de questões colocadas
pela sociedade.
Sendo assim, o licenciado em geografia deve ampliar as competências e
habilidade de caráter especifico de sua área de formação agregando os
conhecimento pedagógicos, bem como a compreensão dos elementos e
processos referente ao meio natural em relação ao construído, com bases nos
fundamentos
filosóficos,
teóricos
aplicabilidade
no conhecimento
e
e
metodológicos
desenvolvimento
da
Geografia,
social,
sua
domínio
e
aprimoramento das abordagens cientificas ao processo de aplicação do
conhecimento geográfico, ligados aos ramos da Educação como outros ramos
dos saberes da ciência geográfica.
6.1
Saberes Docentes
O papel desempenhado pelo professor como mediador do processo
educativo, tendo como articulação as questões ensejadas do cotidiano
interligadas à área do conhecimento da ciência Geográfica. Sendo assim, o
saber é concebido como heterogêneo e plural, pois o professor leva em
consideração o conhecimento dos educandos oriundos da experiência
cotidiana, relacionando a vida escolar, as relações sociais em geral, como
forma de valorização da apreensão da realidade, e assim, respeitando a
diversidade social, política e cultural. A formação profissional deve agir e refletir
a própria formação docente na prática cotidiana do professor.
Portanto, espera-se que o profissional licenciado em geografia, tenha
construído os seguintes saberes:
23
I.Ministrar aulas de Geografia na Educação básica, Educação de Jovens e
Adultos, Educação Profissionale demais modalidades da educação.
II.Participar na elaboração, acompanhmento e avaliação do projeto pedagógico
da instituição em que atuar como profissional da educação.
III.Dominar o conhecimento epistemológico da Geografia e as suas relações com
outras ciências, planejando, desenvolvendo e avaliando os processos de
ensino/aprendizagem.
IV.Planejar, avaliar, elaborar e implementar projetos didáticos interdisciplinares.
O parecer do CNE/CP nº 009/2001 destaca dentre as características
consideradas, na atualidade, como inerentes à atividade docente, as que
seguem, e que são objeto da formação adotada pelo curso de Licenciatura em
Geografia a distância do IFPE:
•orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos;
•comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos;
•assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos;
•incentivar atividades de enriquecimento cultural;
•desenvolver práticas investigativas;
•elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos curriculares;
•utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio;
•desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe.
Com vistas a promover uma formação baseada em fundamentos e
princípios contemporâneos da educação estão previstos na estrutura curricular
expressos na matriz do curso de Licenciatura em Geografia a distância do
IFPE, conhecimentos e saberes para o desenvolvimento de competências que
atendem ao previsto na Resolução CNE/CP nº 01/2002:
I - cultura geral e profissional;
II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas
as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as
das comunidades indígenas;
24
III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da
educação;
IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;
V - conhecimento pedagógico;
VI - conhecimento advindo da experiência.
A formação do docente da Licenciatura em Geografia a distância do
IFPE contempla uma concepção de competência como a capacidade de
relacionar teoria e prática, numa perspectiva reflexiva e dialógica entre esses
dois pólos não antagônicos e sim complementares e interdependentes.
Competência
como
a
capacidade
de
mobilizar
os
conhecimentos,
transformando-o em ação. O Parecer CNE/CP nº 009/2001 prevê um conjunto
de competências gerais, dentre as que devem ser desenvolvidas ao longo do
curso de formação de professores para educação básica, devendo ser
complementadas e contextualizadas pelas competências específicas próprias
de cada etapa e da área de geografia:
Competências
referentes
ao
comprometimento
com
os
valores
inspiradores da sociedade democrática
•Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça,
respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para
atuação como profissionais e como cidadãos;
•Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores
democráticos e por pressupostos epistemológicos coerentes.
•Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus alunos, em seus
aspectos sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas
de discriminação.
•Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua
responsabilidade
Competências referentes à compreensão do papel social da escola
25
•Compreender o processo de sociabilidade e de ensino e aprendizagem na
escola e nas suas relações com o contexto no qual se inserem as instituições
de ensino e atuar sobre ele;
•Utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social,
para compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática
educativa;
•Participar
coletiva
e
cooperativamente
da
elaboração,
gestão,
desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola,
atuando em diferentes contextos da prática profissional, além da sala de aula;
•Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos
alunos e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo
contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e
curricular;
•Estabelecer relações de parceria e colaboração com os pais dos alunos e a
comunidade em que vivem, de modo a promover sua participação na
comunidade escolar e a comunicação entre eles e a escola.
Competências
referentes
ao
domínio
dos
conteúdos
a
serem
socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua
articulação interdisciplinar
•Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados a área de geografia
que será objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares
próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica.
•Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes a área de geografia
com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da atualidade; (b) os
fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos alunos;
•Compartilhar saberes com docentes de diferentes áreas/disciplinas de
conhecimento, e articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas;
•Ser proficiente no uso da Língua Portuguesa e de conhecimentos matemáticos
nas tarefas, atividades e situações sociais que forem relevantes para seu
26
exercício profissional;
•Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de
forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos;
Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico
•Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento
da área de matemática, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar,
dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar,
bem como as especificidades didáticas envolvidas;
•Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de
agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de
desenvolvimento e aprendizagem;
•Manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo
eleger as mais adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os
objetivos das atividades propostas e as características dos próprios conteúdos;
•Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática,
diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes
situações;
•Gerir a classe, a organização do trabalho, estabelecendo uma relação de
autoridade e confiança com os alunos;
•Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação
responsável de sua autoridade;
•Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de
seus resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando
o desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos;
Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação
que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica
•Analisar situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, com o
distanciamento profissional necessário à sua compreensão;
27
•Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o
contexto educativo e analisando a própria prática profissional;
•Utilizar-se dos conhecimentos para manter-se atualizado em relação aos
conteúdos de ensino e ao conhecimento pedagógico;
•Utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática
profissional.
Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento
profissional
•Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de
disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no
uso da escrita como instrumento de desenvolvimento profissional;
•Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhandose em compartilhar a prática e produzir coletivamente;
•Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão e financiamento dos
sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à
educação para uma inserção profissional crítica.
Assim objetivando superar uma perspectiva tradicional/conteudista do
ensino e da aprendizagem da geografia na Educação Básica, com vistas a uma
educação para o sucesso e a cidadania, espera-se que ao logo do curso de
Licenciatura em Geografia a distância do IFPE o licenciado desenvolva as
competências descritas abaixo:
•capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;
•capacidade de trabalhar em equipes multi-disciplinares;
•capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias para
a resolução de problemas;
•capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional
também fonte de produção de conhecimento;
•habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de
aplicação;
28
•estabelecer relações entre a Geografia e outras áreas do conhecimento;
•conhecimento de questões contemporâneas;
•educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções
encontradas num contexto global e social;
•participar de programas de formação continuada;
•realizar estudos de pós-graduação;
•trabalhar na interface da Geografia com outros campos de saber;
•elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Geografia para a educação
básica;
•analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
•analisar criticamente propostas curriculares de Geografia para a educação
básica;
•desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia
e a flexibilidade do pensamento dos educandos, buscando trabalhar com mais
ênfase nos conceitos do que nas técnicas;
•perceber a prática docente de Geografia como um processo dinâmico,
carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde
novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente;
•contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.
Em relação ao domínio de conhecimentos e ao desenvolvimento de
competências específicos para o ensino de Geografia no Ensino Fundamental
e Médio de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, elencamos as
seguintes competências:
•capacidade de desempenhar o papel de mediador entre o conhecimento da
geografia e o aluno;
•domínio de um sólido conhecimento dos conceitos e procedimentos da área de
Geografia, bem como do modo de produção próprio dessa ciência - origens,
processo de criação, inserção cultural - tendo também conhecimento das suas
aplicações em várias áreas;
29
•ter uma concepção de Geografia como ciência que não trata de verdades infalíveis e imutáveis, mas como ciência dinâmica, sempre aberta à incorporação de novos conhecimentos;
•capacidade de transformar o saber geográfico acumulado em um saber esco-
lar, passível de ser ensinado/ aprendido;
•compreender as especificidades de cada área de conhecimento da Geografia,
integrando-as de modo significativo;
•dominar conhecimentos relativos à forma sobre como o aluno aprende, de
modo a valorizar as potencialidades de desenvolvimento em cada faixa etária,
favorecendo o desenvolvimento pleno de seus alunos;
•conhecer e dominar o alcance e limitações das diversas metodologias e mate-
riais de apoio ao ensino, de modo a ser capaz de selecionar, em cada situação
de ensino específica, qual o melhor procedimento a adotar, e de avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e instrumentos, de forma continuada;
•conhecer as propostas ou parâmetros curriculares para a 2ª etapa do Ensino
Fundamental e Ensino Médio, bem como as diversas visões pedagógicas vigentes para poder fazer escolhas adequadas diante das concepções existentes;
•capacidade de encaminhar solução de problemas e explorar situações, fazer
relações, conjecturar, argumentar e avaliar.
•capacidade de contextualizar e inter-relacionar conceitos, bem como de utilizálos em outras áreas do conhecimento e em aplicações variadas. Em especial
poder interpretar a partir dos conhecimentos geográficos situações ou fenômenos que emergem de outras áreas do conhecimento ou de situações reais;
•visão histórica e crítica da Geografia, tanto no seu estado atual como nas vári-
as fases da sua evolução que lhe permita tomar decisões sobre a importância
relativa dos vários tópicos tanto no interior da ciência Geográfica como para a
aprendizagem significativa do estudante da escola fundamental e média;
•capacidade de utilização em sala de aula de novas tecnologias como vídeo,
áudio, computador, internet entre outros;
•capacidade de desenvolver projetos, avaliar livros textos, softwares educacio-
nais e outros materiais didáticos. Capacidade de organizar cursos, planejar
ações de ensino e aprendizagem de geografia;
•domínio dos conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis
fundamental e médio;
•organizar
o conhecimento espacial adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem em geografia nos diferentes níveis de ensino.
30
7.
CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL
O campo de atuação do Licenciado em Geografia é a carreira docente
voltada para Educação básica e suas modalidades de ensino. Sendo assim, os
referenciais nacionais do MEC para os cursos de Licenciatura em Geografia
estabelecem que o referido profissional também é habilitado a realizar
assessoria pedagógica na área de geografia (BRASIL, CNE/CP, 2002).
Em função do processo de reformas curriculares resultado das
mudanças ocorridas na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
Lei n. 9394/96, propõe-se que o Licenciado com conhecimento geográfico
necessário e capaz de dominar as dimensões política, social, econômica,
cultural no processo ensino-aprendizagem em consonância com a realidade
atual.
No âmbito da educação escolar percebem-se novas oportunidades
relacionadas a outras atividades profissionais de competência do Licenciado
em Geografia. O Licenciado em Geografia a distância do IFPE – Diretoria de
Educação a Distância, poderá atuar na educação básica, nos anos finais do
ensino fundamental, segunda etapa da educação de jovens e adultos e ensino
médio, em escolas públicas e privadas. Poderá também atuar em modalidades
ou campos específicos, tais como:
a.Crianças e jovens em situação de risco;
b.Jovens e adultos;
c.Escolas rurais ou classes multisseriadas;
d.Educação especial;
e.Educação Profissional;
f.Educação indígena;
g.Educação do Campo;
h.Educação Quilombola;
i.Projetos sociais;
j.Educação de pessoas privadas da liberdade, dentre outras.
Ainda de acordo com o documento Referenciais Curriculares Nacionais
para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura(Brasil, 2010). O Licenciado em
Geografia além de trabalhar como professor em instituições de ensino que
oferecem cursos de nível fundamental e médio; poderá também atuar em
31
editoras e em órgãos públicos e privados que produzem e avaliam programas e
materiais didáticos para o ensino presencial e a distância. Além disso, atua em
espaços de educação não-formal, como feiras de divulgação científica, museus
e unidades de conservação; em empresas que demandem sua formação
específica e em instituições que desenvolvem pesquisas educacionais.
Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando
consultoria.
8
CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
8.1
O Projeto Pedagógico no Contexto do IFPE
A proposta pedagógica do Curso de Licenciatura em Geografia da
DEaD/IFPE compreende a formação superior como um processo “contínuo,
autônomo e permanente, com uma sólida formação básica e uma formação
profissional fundamentada na competência teórico-prática, de acordo com o
perfil de um formando adaptável às novas e emergentes demandas”.
No que concerne à estrutura curricular, esta Licenciatura entra em
consonância
com
os
princípios
atuais
de
liberdade,
flexibilidade
e
interdisciplinaridade curricular que pautam as demandas sociais e os avanços
científicos e tecnológicos do mundo contemporâneo. Observando a interrelação das diferentes disciplinas, aspecto indispensável no processo de
produção e disseminação do conhecimento, a estrutura curricular do curso
busca a aproximação entre a formação prática e reflexão teórica, configurando
a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Quanto à concepção docente, o curso está fundamentado com base em
estudos sobre formação de professores na perspectiva prático-reflexiva que
enfatiza o professor como um profissional do saber/do ensino, que mobiliza e
produz saberes em sua atividade atuando de modo autônomo, reflexivo,
criativo, transformador e propositivo em um movimento que amplia a
consciência de sua ação docente no exercício da própria prática.
Contrapomo-nos,
portanto,
aos
rígidos
modelos
academicista
e
utilitarista de uma parcela considerável dos cursos de formação inicial de
professores no Brasil, além de adotarmos a concepção de que este curso tem
a perspectiva de formação do professor que materializa a sua prática por meio
32
da "ação e sobre a reflexão na ação" num movimento dialético, tornando-se um
"professor pesquisador" e um profissional "crítico-reflexivo”; ou seja, o
licenciado em Geografia é um "professor intelectual" que não se reduz a atuar
como um “mero técnico de ensino”.
Com base nessa concepção de formação de professores, o curso incorpora
como princípios pedagógicos:
ØViabilizar o aprofundamento teórico e prático dos conteúdos ensinados pela
articulação de várias abordagens metodológicas, configurando-se como
modelo de excelência na docência em geografia para a educação básica;
ØDesenvolver práticas de ensino e de aprendizagem que visem produzir um
desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional para que o futuro
docente possa atuar com autonomia, reconhecendo-se enquanto docente em
formação pela constituição da sua identidade profissional;
ØConsiderar a diversidade e a heterogeneidade das aprendizagens como
elementos constitutivos do processo de ensino e aprendizagem;
ØProporcionar uma série de tarefas diversificadas, durante a atividade
docente, combinando diferentes meios e materiais com fins de atender a
heterogeneidade de cada turma de licenciandos;
ØProporcionar uma formação docente conectada à atividade profissional de
forma dialética considerando as relações existentes entre os saberes
disciplinares, curriculares e o conhecimento pedagógico do conteúdo, bem
como os saberes advindos da experiência;
ØEvitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação
por meio de uma carga horária mínima que permite a flexibilização do tempo
de duração do curso de acordo com a disponibilidade e esforço do estudante;
ØCom a finalidade de estimular a progressiva autonomia profissional e
intelectual do licenciando, estimular práticas de estudo independente;
ØEncorajar o intercâmbio de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas
fora
do
ambiente
acadêmico
em
todas
as
atividades
desenvolvidas, podendo estas ser aproveitadas para as atividades de estágio
e demais atividades que integram o saber acadêmico à prática profissional;
ØValorizar a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a
participação em atividades de extensão;
33
ØEstimular a participação e a avaliação dos alunos acerca de todas as
atividades promovidas pela Instituição que versem sobre o desenvolvimento
das atividades didáticas contribuindo para a inovação e a qualidade do projeto
pedagógico do curso.
8.2
Fundamentos Legais
No sentido de ajustar a formação de professores de Geografia à
conjuntura socioeconômica atual, que legitime os princípios da cidadania, a
qual perpassa pelos de direitos humanos, respeito à diversidade e à
valorização do idoso, dentre outros, os dispositivos legais são considerados no
presente projeto de reestruturação. São eles:
a) A
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394/96, que
orienta a formação de profissionais da educação, de modo a atender aos
objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de
cada fase do desenvolvimento do educando, fundado na associação entre
teoria e prática, e no aproveitamento da formação e experiências anteriores em
instituições de ensino e outras atividades;
b)O
Decreto nº 3276 de 06 de dezembro de 1999, dispõe sobre a formação em
nível superior de professores para atuar na educação básica;
c)O
Parecer CNE/CP nº 27, de 2 de outubro de 2001, que dá nova redação ao
Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em Cursos de Nível
Superior;
d)O
Parecer CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena
e)O
Parecer CNE nº 27, de 02 de outubro de 2001, que dá nova redação ao
item 3.6, alínea c, do Parecer do CNE / CP nº 09, de 08 de maio de 2001, que
dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena;
34
f) O
Parecer CNE nº 28, de 02 de outubro de 2001, que dá nova redação ao
Parecer nº 21, de 06 de agosto de 2001 do CNE / CP Estabelece a duração e a
carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena;
g)A
Resolução CNE (CP) nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica em nível Superior;
h) A
Resolução CNE / CES nº 13, de 13 de março de 2002, que trata da
aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia,
História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais,
Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia;
i)A
Resolução CNE / CES 14, de 13 de março de 2002, que estabelece as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia;
j) A
Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências;
k)A
l)O
Lei nº 11788 / 2008, que trata do estágio de estudantes;
º
Decreto nº 5296 / 2004, que regulamenta as Leis n 10.048, de 8 de
novembro de 2000 e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelecem
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
m)O
Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 , que dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação
superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de
ensino;
n)O
o
Decreto nº 5626 / 2005, que regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
o
n 10.098, de 19 de dezembro de 2000;
o)O
o
Decreto nº 5622 / 2005, que regulamenta o art. 80 da Lei n 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional; e
35
p)A Resolução CNDI nº 16 / 2008, que dispõe sobre a inserção nos currículos
mínimos dos diversos níveis de ensino formal de conteúdos voltados ao
processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso.
9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
9.1
Princípios Norteadores da Organização Curricular
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais expostas na
Resolução CNE/CP Nº 01/2002 de 09/04/2002, o Curso de Licenciatura em
Geografia a distância do IFPE está orientado por princípios no sentido de
estabelecer uma relação entre a teoria e prática de forma reflexiva entre o
campo de formação e atuação profissional que visem ao ensino e à
aprendizagem do aluno, o acolhimento e o trato da diversidade, o exercício de
atividades
de
enriquecimento
cultural,
o
aprimoramento
em
práticas
investigativas, a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos
conteúdos curriculares, o uso de tecnologias da informação e da comunicação
e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores, e o
desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.
Em assim sendo, busca-se a plena realização da articulação do ensino,
da pesquisa e da extensão; a identidade profissional no exercício da docência
em Geografia; as articulações dos conteúdos com o campo de conhecimento
geográfico articulados com outros campos de conhecimento; práticas didáticopedagógicas e formação que conduzam o licenciado à autonomia profissional e
intelectual, que culmine em uma postura crítica que vislumbre contribuir para a
construção de uma sociedade democrática e ambientalmente comprometida.
9.2.
9.2.1.
Estrutura Curricular
Núcleos de Formação que Estruturam o Curso
A estrutura curricular deve ser dinâmica e flexível, através do regime de
créditos, e seus componentes curriculares serão trabalhados de forma
integrada, devendo o aluno concluir o curso em, no mínimo, 08 (oito) e no
máximo em 14(quatorze) períodos letivos semestrais, ou cumprir 187 créditos.
36
Em assim sendo, os componentes curriculares que integram a matriz do
curso de Licenciatura em Geografia a distância do Recife do IFPE estão
distribuídos em quatro (04) núcleos. Quais sejam: núcleo comum; núcleo
específico; núcleo complementar e núcleo de práticas profissionais.
·O Núcleo Comum é composto pelo Núcleo Básico baseado em
saberes fundantes do conhecimento geográfico e que estruturam os
fundamentos necessários à construção dos demais conhecimentos
específicos da Geografia; e pelo Núcleo Pedagógico que articula
saberes relativos à reflexão e à prática da profissão docente.
·O Núcleo Específico aborda os conhecimentos relacionados à
formação
específica
docente
de
Geografia
na
perspectiva
da
transposição didática dos conteúdos.
· Os componentes curriculares do Núcleo Complementar serão
vivenciados conteúdos que aprofundarão e enriquecerão a formação do
docente
·O núcleo de Práticas Profissionais abrange a prática pedagógica, o
estágio curricular supervisionado, as atividades acadêmico-científicas e
culturais e o trabalho de conclusão de curso.
Dessa forma, a articulação do tripé ensino, pesquisa e extensão, e a
construção de conhecimento de maneira integrada entre os diversos
componentes curriculares deverá ser uma prática recorrente e de forma
contínua, ao longo da integralização dos créditos para a graduação na
Licenciatura
em
Geografia.
Nesse
processo,
procura-se
privilegiar
a
transposição didática dos conteúdos e a transversalidade dos diversos campos
dos saberes e da realidade em que os estudantes estão inseridos.
Embora apresentados em áreas diferenciadas, os conteúdos devem ser
abordados de maneira articulada, proporcionando ao aluno uma formação
integral e crítica.
37
9.3. Fluxograma
1 º Período
COMPONENTES CURRICULARES
Políticas Educacionais, Organização e
Funcionamento da Educação Básica
Metodologia Científica
Fundamentos da Geologia
Fundamentos de Climatologia
Formação Econômica e Territorial do Brasil
Políticas Educacionais, Organização e
Funcionamento da Educação Básica
PRÉ-REQUISITO
3º Período
COMPONENTES CURRICULARES
Psicologia da Educação
Didática Geral
Geografia Econômica
Cartografia Básica
Introdução à Geomorfologia
Psicologia da Educação
PRÉ-REQUISITO
4º Período
COMPONENTES CURRICULARES
Planejamento e Avaliação Escolar
Didática do Ensino da Geografia I
Fundamentos de Pedologia e Edafologia
Geografia da População
Geografia Urbana
Hidrogeografia
PRÉ-REQUISITO
Didática Geral
38
5º Período
COMPONENTES CURRICULARES
Didática do Ensino da Geografia II
PRÉ-REQUISITO
Didática do Ensino da
Geografia I
Cartografia Temática
Biogeografia
Geografia das Indústrias e dos Serviços
Geografia Agrária
Estágio Supervisionado 1
6º Período
COMPONENTES CURRICULARES
Educação de Jovens e Adultos(EJA)
Educação Ambiental
Metodologia da Pesquisa Educacional Aplicada a
Geografia
Climatologia Dinâmica
Geografia Regional do Mundo Atual
Estágio Supervisionado 2
PRÉ-REQUISITO
Estágio 1
7º Período
COMPONENTES CURRICULARES
Metodologia do Ensino em Educação a Distância
Estatística Aplicada à Geografia
Geografia Política
Geografia Regional do Brasil
Geomorfologia do Brasil
Estágio Supervisionado 3
PRÉ-REQUISITO
Estágio 2
8º Período
COMPONENTES CURRICULARES
Ensino da Geografia e Usos de Tecnologias
LIBRAS
Geografia Regional do Nordeste Brasileiro
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Estágio Supervisionado 4
PRÉ-REQUISITO
Estágio 3
Licenciado em Geografia
39
Sistema Acadêmico, Duração e Número de Vagas – dimensão
das turmas teóricas e práticas
9.4.
O
sistema
acadêmico
adotado
será
o
de
créditos
cursados
semestralmente, devendo o estudante totalizar o cumprimento de 187 (cento e
oitenta e sete) créditos. Serão oferecidas 324 vagas para a oferta 2014.1, com
previsão de oferta anual de em média 36 vagas por polo, de acordo com a
autorização da CAPES/UAB. O número máximo de discentes para as aulas
teóricas são de 40 (quarenta) discentes e para as aulas práticas são de 20
(vinte). O Curso de Licenciatura em Geografia a distância será estruturado em
08 (oito) períodos acadêmicos (ou semestres letivos), portanto com duração
mínima de 04 (quatro) anos. A duração máxima para a integralização do curso
será de 07 (sete) anos (ou quatorze semestres letivos) em conformidade com a
Organização Acadêmica do IFPE.
40
9.5. Matriz Curricular
Núcleo Comum
Didático-Pedagógico
Básico
Língua Portuguesa
Informática em Educação
Introdução à Educação a Distância
Metodologia Científica
Introdução à Ciência Geográfica
Fundamentos Filosóficos e
Sociológicos da Educação
Psicologia da Educação
Didática Geral
Didática do Ensino da Geografia I
Núcleo Específico
Introdução à Geomorfologia
Fundamentos de Pedologia e
Edafologia
Geografia da População
Geografia Urbana
Hidrogeografia
Cartografia Temática
Biogeografia
Geografia das Indústrias e dos
Serviços
Geografia Agrária
Climatologia Dinâmica
Geografia Regional do Mundo Atual
Geografia Política
Geografia Regional do Brasil
Complementar Núcleo
8º
X
X
60
4
60
60
60
4
4
4
X
X
X
X
X
X
60
60
60
4
4
4
X
60
60
4
4
X
Prérequisitos
Didática Geral
Didática do
Ensino da
Geografia I
X
X
60
885
60
60
4
59
4
4
X
X
60
60
60
4
4
4
X
60
4
X
X
60
60
60
60
60
60
4
4
4
4
4
4
X
60
4
X
X
X
60
60
60
60
60
4
4
4
4
4
X
60
4
60
1200
60
4
80
4
60
60
4
4
60
240
4
16
60
100
100
100
100
4
7
7
7
7
200
660
32
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Geografia Regional do Nordeste
Brasileiro
Total de Carga Horária do Núcleo Específico
Estatística Aplicada à Geografia
Ensino da Geografia e Usos de
Tecnologias
LIBRAS
X
X
X
X
Didática do
Ensino da
Geografia/
Informática em
Educação
Fundamentos de
Geologia
Introdução à
Geomorfologia
X
Total de Carga Horária do Núcleo Complementar
Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC)
Estágio Supervisionado 1
X
Estágio Supervisionado 2
X
Estágio Supervisionado 3
Estágio Supervisionado 4
Atividades Acadêmico-CientíficoX
X
X
X
X
X
Culturais
Total de Carga Horária da Prática Profissional como Componente Curricular
Prática Profissional
Créditos
4
4
3
4
4
Geomorfologia do Brasil
Metodologia da Pesquisa
Educacional Aplicada a Geografia
Carga
horária
(h)
60
60
45
60
60
Metodologia do Ensino em
Educação a Distância
Total de Carga Horária do Núcleo Comum
Fundamentos da Geologia
Fundamentos de Climatologia
Formação Econômica e Territorial do
Brasil
Geografia Econômica
Cartografia Básica
7º
6º
X
X
X
Didática do Ensino da Geografia II
Planejamento e Avaliação Escolar
Educação de Jovens e Adultos(EJA)
Políticas Educacionais, Organização
e Funcionamento da Educação
Básica
Educação Ambiental
5º
4º
3º
2º
Período do curso
1º
Componentes Curriculares
C
ó
d
i
g
o
X
X
X
X
X
ES I
ES II
ES III
41
Carga Horária Total do Curso
2985
187
42
9.6. Composição da Formação
Período do curso
Básico
Didático-Pedagógico
Núcleo Comum
Língua Portuguesa
Informática em Educação
Introdução à Educação a Distância
Metodologia Científica
Introdução à Ciência Geográfica
Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação
Psicologia da Educação
Didática Geral
Didática do Ensino da Geografia I
Didática do Ensino da Geografia II
Planejamento e Avaliação Escolar
Educação de Jovens e Adultos(EJA)
Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Educação
Básica
Educação Ambiental
X
60
60
48
48
12
4
4
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
48
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
60
60
48
12
4
4
X
X
X
X
Núcleo Específico
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
12
12
9
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
Créditos
X
X
X
Prérequisitos
4
4
3
4
4
4
4
4
4
4
4
4
X
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Estágio Supervisionado 1
Estágio Supervisionado 2
X
X
X
Estágio Supervisionado 3
X
Estágio Supervisionado 4
Carga Horária Total do Curso
CH Prática
48
48
36
48
48
48
48
48
48
48
48
48
X
Metodologia da Pesquisa Educacional Aplicada a Geografia
CH Teoria
60
60
45
60
60
60
60
60
60
60
60
60
X
X
Fundamentos da Geologia
Fundamentos de Climatologia
Formação Econômica e Territorial do Brasil
Geografia Econômica
Cartografia Básica
Introdução à Geomorfologia
Fundamentos de Pedologia e Edafologia
Geografia da População
Geografia Urbana
Hidrogeografia
Cartografia Temática
Biogeografia
Geografia das Indústrias e dos Serviços
Geografia Agrária
Climatologia Dinâmica
Geografia Regional do Mundo Atual
Geografia Política
Geografia Regional do Brasil
Geomorfologia do Brasil
Geografia Regional do Nordeste Brasileiro
Estatística Aplicada à Geografia
Ensino da Geografia e Usos de Tecnologias
LIBRAS
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
8º
X
X
X
Metodologia do Ensino em Educação a Distância
Prática ProfissionalNúcleo Complementar
7º
6º
5º
4º
3º
CH (h)
2º
Componentes Curriculares
1º
Conteúdos
X
X
X
X
X
X
X
100
7
100
7
ES I
100
7
ES II
ES III
X
100
7
X
200
2985
187
43
9.7. Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho
Curricular
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Geografia a distância
do IFPE segue recomendações da Resolução CNE/CP n.º 02/2002 que
estabelece um mínimo de 2.800 horas para integralização dos cursos de
Licenciatura. Assim, o curso tem uma carga horária total de 2.985 horas,
assegurando-se 1.985 horas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural. Esse subtotal está distribuído de forma equitativa entre os
núcleos comum (885 h) e específico (1.200 h), além do núcleo complementar
(240 h) que traz conteúdos para aprofundamento de temas de interesse dos
dois núcleos anteriores.
Ainda contempla 1000 horas para a Prática Profissional, sendo 400h
referente à Prática Pedagógica como componente, com carga horária
distribuída nas atividades práticas como visita técnica especialmente no núcleo
específico, e
outras práticas que perpassam todos os componentes
curriculares, especialmente os do núcleo pedagógico com vistas à formação
pedagógica do ensino da geografia. O Estágio Supervisionado, por sua vez,
contabiliza outras 400 horas e as atividades acadêmico-científico-culturais, 200
horas.
Sobre a distribuição da carga horária, respeitou-se aqui o mínimo de um
quinto (1/5) da carga horária total para o desenvolvimento dos conteúdos
relativos aos componentes didático-pedagógicos, conforme determina a
Resolução CNE/CP n.º 1/2002. Foram contemplados no núcleo comum o
componente curricular Introdução a Ciência Geográfica, todos os componentes
curriculares do Núcleo Pedagógico e do Núcleo Específico, além dos
componentes curriculares: Ensino da Geografia e Uso das Tecnologias;
LIBRAS e Metodologia da Pesquisa Educacional aplicada a Geografia,
do
Núcleo Complementar, perfazendo um carga horária total de 408h ou 20% da
carga horária dos referidos componentes curriculares.
O quadro a seguir apresenta a distribuição da carga horária entre os
núcleos comum, específico e complementar e os componentes e atividades
que constituem a prática profissional. Na última coluna são mostrados os
valores percentuais de cada uma dessas áreas do currículo.
44
CONTEÚDOS CURRICULARES
Núcleo
Comum
Núcleo
Específico
Núcleo
Complementar
CH
Total
Prática
como
CC
Formação Pedagógica
Formação Básica
600
285
Formação Específica
1200
Formação
Complementar
Trabalho de Conclusão
do curso - TCC
Estágio Supervisionado
Atividades AcadêmicoCientífico-Culturais
Carga Horária Total
9.8
CH
240
CARGA
HORÁRIA
TOTAL %
120
12
240
36
21,0
9,4
40,0
8,0
60
2,0
400
13,0
200
6,6
2985
408
100,0
Componentes e Cargas Horárias por Período Letivo
PERÍODOS
1º
DISCIPLINAS
Língua Portuguesa
Informática em Educação
Introdução à Educação a Distância
Introdução à Ciência Geográfica
Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação
Carga Horária Total do Período
2º
Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Educação Básica
Carga Horária
60
60
45
60
60
285
60
Metodologia Científica
60
Fundamentos da Geologia
60
Fundamentos de Climatologia
60
Formação Econômica e Territorial do Brasil
Carga Horária Total do Período
3º
Psicologia da Educação
Didática Geral
Geografia Econômica
Cartografia Básica
Introdução à Geomorfologia
Carga Horária Total do Período
4º
Planejamento e Avaliação Escolar
Didática do Ensino da Geografia I
Fundamentos de Pedologia e Edafologia
Geografia da População
Geografia Urbana
Hidrogeografia
Carga Horária Total do Período
5º
Didática do Ensino da Geografia II
Cartografia Temática
Biogeografia
Geografia das Indústrias e dos Serviços
Geografia Agrária
Estágio Curricular Supervisionado 1
Carga Horária Total do Período
6º
Educação de Jovens e Adultos(EJA)
Educação Ambiental
Metodologia da Pesquisa Educacional Aplicada a Geografia
Climatologia Dinâmica
Geografia Regional do Mundo Atual
Estágio Curricular Supervisionado 2
Carga Horária Total do Período
7º
Metodologia do Ensino em Educação a Distância
Estatística Aplicada à Geografia
60
300
60
60
60
60
60
300
60
60
60
60
60
60
360
60
60
60
60
60
100
400
60
60
60
60
60
100
400
60
60
45
Geografia Política
Geografia Regional do Brasil
Geomorfologia do Brasil
Estágio Curricular Supervisionado 3
Carga Horária Total do Período
8º
Ensino da Geografia e Usos de Tecnologias
LIBRAS
Geografia Regional do Nordeste Brasileiro
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Estágio Curricular Supervisionado 4
Carga Horária Total do Período
Carga Horária Parcial do curso (sem AACC)
60
60
60
100
400
60
60
60
60
100
340
2785
9.9. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova
Proposta
Apresenta-se abaixo a equivalência entre os componentes curriculares
atuais(2010.2) e a nova proposta(2014.1).
Equivalência de Disciplinas
PERÍODOS
1º
2º
4º
COMPONENTES
CURRICULARES 2010.2
Português Instrumental
Informática em Educação à
Distância
Metodologia do Estudo em
Educação à Distância
Fundamentos da Ciência
Geográfica
Climatologia
Didática do Ensino da Geografia
Pedologia e Edafologia
6º
Metodologia do Ensino de EJA
Estratégias de Educação
Ambiental
Climatologia Dinâmica
Geografia Regional do Mundo I
8º
9.10
Geografia do Nordeste Brasileiro
COMPONENTES
CURRICULARES 2014.1
Língua Portuguesa
Informática em Educação
Introdução à Educação a
Distância
Introdução à Ciência
Geográfica
Fundamentos de Climatologia
Didática do Ensino da
Geografia I
Fundamentos de Pedologia e
Edafologia
Educação de Jovens e Adultos
(EJA)
Educação Ambiental
Climatologia da Zona Tropical
Geografia Regional do Mundo
Atual
Geografia Regional do
Nordeste Brasileiro
Prática Profissional
Em consonância com a Resolução CNE/CP nº 01/2002, na organização
da estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Geografia a distância, a
46
prática profissional envolve as atividades de ensino, pesquisa e extensão
voltadas para a formação docente, devendo ser contempladas durante todo o
curso e está diretamente vinculada aos componentes do Núcleo de Prática
Profissional. Trata-se de uma concepção voltada para a prática como
componente curricular na formação docente que vise à reflexão sobre a
atividade profissional ao longo do curso.
9.10.1 Prática como Componente Curricular
O curso adotará como forma de integração entre teoria e prática a
relação dialética entre esses dois polos do processo de ensino e
aprendizagem. Para tanto estabeleceu 20% da carga horária dos componentes
curriculares, abaixo listados, totalizando conforme previsto na Resolução
CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, um total de 408 horas de prática
como componente curricular.
A referida prática deverá se realizar de forma transversal através de
metodologias de ensino e aprendizagem que privilegiem a interdisciplinaridade
e a contextualização, que valorizem os conhecimentos prévios dos estudantes
e a construção ativa do conhecimento.
Foi
contemplado
no
Núcleo
Comum,
o
componente
curricular
Introdução a Ciência Geográfica; todos os componentes curriculares do Núcleo
Pedagógico e do Núcleo Específico, além dos componentes curriculares:
Ensino da Geografia e Uso das Tecnologias; LIBRAS e Metodologia da
Pesquisa Educacional aplicada a Geografia, do Núcleo Complementar.
PERÍODOS
1º
DISCIPLINAS
Introdução à Ciência Geográfica
Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação
Carga Horária Total do Período
2º
Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da
Educação Básica
Fundamentos da Geologia
Fundamentos de Climatologia
Formação Econômica e Territorial do Brasil
Carga Horária Total do Período
3º
Psicologia da Educação
Didática Geral
Geografia Econômica
Cartografia Básica
Introdução à Geomorfologia
Carga Horária Total do Período
Carga Horária
Total
60
60
120
60
Carga Horária
Prática
12
12
24
12
60
60
60
240
60
60
60
60
60
300
12
12
12
48
12
12
12
12
12
60
47
4º
Planejamento e Avaliação Escolar
Didática do Ensino da Geografia I
Fundamentos de Pedologia e Edafologia
Geografia da População
Geografia Urbana
Hidrogeografia
Carga Horária Total do Período
5º
Didática do Ensino da Geografia II
Cartografia Temática
Biogeografia
Geografia das Indústrias e dos Serviços
Geografia Agrária
Carga Horária Total do Período
6º
Educação de Jovens e Adultos(EJA)
Educação Ambiental
Metodologia da Pesquisa Educacional Aplicada a Geografia
Climatologia Dinâmica
Geografia Regional do Mundo Atual
Carga Horária Total do Período
7º
Metodologia do Ensino em Educação a Distância
Geografia Política
Geografia Regional do Brasil
Geomorfologia do Brasil
Carga Horária Total do Período
8º
Ensino da Geografia e Usos de Tecnologias
LIBRAS
Geografia Regional do Nordeste Brasileiro
Carga Horária Total do Período
Carga Horária AACC
Carga Horária Parcial do curso (sem AACC)
60
60
60
60
60
60
360
60
60
60
60
60
300
60
60
60
60
60
300
60
60
60
60
240
60
60
60
180
200
2985
12
12
12
12
12
12
72
12
12
12
12
12
60
12
12
12
12
12
60
12
12
12
12
48
12
12
12
36
408
9.10.2 Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso
A conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso
envolve o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na
pesquisa realizada pelo estudante, na perspectiva do que é preconizado pela
metodologia científica, tendo como objeto/campo de pesquisa o ensino de
Geografia na educação básica, nos anos finais do Ensino Fundamental e no
Ensino Médio. Portanto, trata-se de um trabalho de natureza científica que
deve abordar questões que contemplem o conteúdo específico e pedagógico, e
que
contemple
todos
os
componentes
curriculares
do
curso,
mas,
principalmente, de Métodos e Técnicas da Geografia e Pesquisa em Ensino de
Geografia.
O TCC deve ter como objetivo principal o desenvolvimento da
capacidade de articulação entre teoria e prática docente na área de
conhecimento da Ciência Geográfica. Será desenvolvido no 8º período com
carga horária 60h, sob a responsabilidade de um professor pesquisador que
atuará também como orientador juntamente com sua equipe de tutores
orientadores, numa relação de 1(um) tutor para cada 5(cinco) estudantes no
48
semestre letivo, de acordo com o Regulamento de Trabalhos de Conclusão dos
Cursos Superiores do IFPE conforme a Resolução do CONSUP nº 81/2011.
O TCC constituir-se-á de uma aula magistral que deve ser defendida em
seção pública presidida pelo professor-orientador e banca examinadora
constituída de 2 avaliadores. Deverá expressar as atividades executadas nas
práticas pedagógicas que enfatizam a reflexão das situações-problema
enfrentadas no cotidiano das escolas e das salas de aula, bem como, a
intervenção no contexto social.
Os critérios avaliativos que nortearão o processo de elaboração do TCC
serão:
a)valor acadêmico, inovações apresentadas, utilidade prática do projeto
preferencialmente com natureza de intervenção;
b)capacidade do discente pesquisar, preparar e reger aulas na educação
básica.
A construção do TCC (aula magistral) dar-se-á segundo abordagem
teórico-metodológica da ciência geográfica e da pesquisa em educação. Os
alunos devem ser orientados na construção de sua pesquisa, inseridos em uma
dimensão de ensino que considera a tríade ensino-pesquisa-extensão como
fundamentais para o exercício da docência.
O trabalho deverá ser escrito de acordo com as normas da ABNT,
seguindo as demais normalizações e regulamentações internas do TCC, que
devem seguir as orientações da Organização Acadêmica do IFPE vigente.
Após a avaliação, correções e proposições da banca examinadora, o trabalho
fará parte do acervo bibliográfico da Instituição. A aula magistral será
apresentada seguindo os parâmetros necessários para a avaliação por parte
da banca.
9.10.3 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado é entendido como o tempo de
aprendizagem no qual o licenciando exerce in loco atividades específicas da
sua área profissional sob a responsabilidade e orientação de um profissional já
habilitado. O Parecer CNE/CP nº 28/2001 de 02/10/2008 destaca que “o
estágio supervisionado é um modo de capacitação em serviço e que só deve
49
ocorrer em unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel
de professor”.
O Componente curricular Estágio Supervisionado busca fazer um
levantamento e análise das características do campo de estágio bem como a
seleção de objetivos de aprendizagem, com a elaboração de um plano de ação
a ser executado no espaço formal dos diversos níveis de ensino (Ensino
Fundamental, Ensino Médio, Ensino Médio Integrado e Educação de Jovens e
Adultos) e em espaços não-formais (ONG’s, Projetos Culturais, dentre outros),
sob a intervenção supervisionada e orientada.
Vale salientar que o próprio IFPE poderá vir a ser um dos campos de
estágio no Ensino Médio Integrado e na Educação de Jovens e Adultos. A
carga horária desta disciplina será de 400 (quatrocentas) horas, tendo início a
partir do 5º período do curso, em escolas da rede pública de ensino com as
quais o IFPE mantenha acordo, convênio ou parceria em projetos de extensão
e/ou pesquisa. Para isso, as atividades programadas para o Estágio devem
manter
uma
correspondência
com
os
conhecimentos
teórico-práticos
adquiridos pelo licenciando no decorrer do curso.
Os licenciandos em Geografia que exerçam atividade docente regular na
Educação
Básica
podem ter
a
carga
horária
do
estágio
curricular
supervisionado reduzida até no máximo em 200 (duzentas) horas, mediante
requerimento, conforme Regulamento de Estágio do IFPE.
O estágio curricular é obrigatório, nos cursos de licenciatura para
formação de professores da educação básica de acordo com a Resolução
CEB/CP nº 02/2002, com carga horária mínima de 400h a partir da segunda
metade do curso. Portanto, atenderá às exigências das diretrizes para estágio,
conforme Lei n° 11.788/2008 e outras legislações específicas em vigor.
A dinâmica do estágio curricular no âmbito da educação a distância do
IFPE se dá inicialmente através da formalização de um convênio de estágio
entre a Instituição e a rede pública de ensino estadual ou municipal.
Posteriormente o estudante deve procurar a Secretaria de Educação da Rede
Pública de Ensino para verificar a possibilidade de realizar o seu estágio nestas
redes. Caso a secretaria autorize o estágio, o estudante deve celebrar um
termo de compromisso, em modelo padrão do IFPE, entre ele, a concedente do
estágio e a instituição de ensino (IFPE).
50
Além do termo de compromisso, é solicitado um plano de atividades do
estagiário, que deve ser preenchido e assinado pelo supervisor de estágio.
Esse plano descreve as atividades exercidas pelo estudante durante o período
de estágio, conforme regulamento de estágio dos cursos superiores a distância
do IFPE. Aprovado pela Resolução CONSUP nº 79/2011.
9.10.4 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais (presenciais à distância)
envolvem as áreas de ensino, pesquisa e extensão e deverão ser
desenvolvidas pelos licenciandos ao longo de sua formação, como forma de
incentivá-los a uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como
a aquisição de saberes e habilidades necessárias à sua formação como
professor pesquisador de sua prática. Essas atividades visam complementar a
prática profissional e o estágio supervisionado de ensino. Para isso, o
licenciando deverá cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras formas
de atividades acadêmico-científico-cultural, de acordo com a Resolução
CNE/CP nº 02/02.
No que diz respeito às atividades complementares a Organização
Acadêmica Institucional vigente a partir de 23/12/2010 através da Resolução do
CONSUP IFPE nº 81/2010 em seu art. 33 afirma que os currículos dos Cursos
Superiores contemplarão atividades complementares, conforme legislação
especifica de cada curso. São consideradas atividades complementares,
atividade de iniciação cientifica e tecnológica, programas acadêmicos amplos,
programas de extensão universitária, eventos científicos, seminários, alem de
atividades culturais, políticas e sociais, entre outras, em observância a
legislação pertinente, definidas no Projeto Pedagógico do Curso.
Para o curso de Licenciatura em Geografia, além das disciplinas
que compõem os conteúdos específicos e da parte diversificada estão
previstas uma carga horária de 200 horas correspondente a formação
científico/cultural, cujo objetivo é o de que o estudante antes da
conclusão do seu curso passe a se envolver com alguma atividade
didático científico como: uma publicação ou apresentação de trabalhos
51
em
congressos,
Seminários,
Encontros
e/ou
outra(s)
atividade(s)
considerada(s) relevantes pela Coordenação Geral do Curso, conforme
Resolução CNE/CP nº 02/2002 que estão regulamentadas através da
Resolução do CONSUP IFPE nº 79/2011 e seu anexo.
10
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
10.1
Concepção de Avaliação
A concepção de avaliação adotada parte do expresso na LDB nº
9394/96, que recomenda que a verificação do rendimento escolar do estudante
se dê forma contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos, portanto numa perspectiva formativa com vistas a
garantia efetiva das aprendizagens.
10.2 Processo de Avaliação
A avaliação da aprendizagem no IFPE tem como finalidade acompanhar
o desenvolvimento do aluno, a partir de uma observação integral e da
avaliação das aprendizagens, visando também o aperfeiçoamento do processo
pedagógico e das estratégias didáticas.
O processo de avaliação da aprendizagem será continuo e cumulativo,
com a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e
possibilitará a verificação:
a)da adequação do currículo ou da necessidade de sua reformulação;
b)da eficácia dos recursos didáticos adotados;
c)da necessidade de serem adotadas medidas para a recuperação
paralela da aprendizagem;
d)da necessidade de intervenção por parte do professor no processo de
ensino e aprendizagem;
e) do ajustamento psicossocial do estudante.
Os instrumentos a serem utilizados para a avaliação do desempenho da
aprendizagem será efetivada em cada componente curricular através de
atividades de pesquisa, exercícios escritos e orais, testes, atividades práticas,
52
elaboração de relatórios, estudos de casos, relato de experiências, produção
de textos, execução de projetos, monografias, dentre outros.
A avaliação no curso é concebida como uma dimensão continua do
processo de ensino-aprendizagem e não apenas como momentos isolados
desse mesmo processo. Assim, a avaliação é vista como uma reflexão conjunta
sobre a prática pedagógica durante o Curso. Tal entendimento não exclui, no
entanto, a utilização de instrumentos usuais de avaliação, tais como trabalhos
escritos e testes nos encontros presenciais.
Visando acompanhar se os objetivos do curso foram alcançados e se as
estratégias adotadas foram apropriadas, far-se-á uso da avaliação diagnóstica,
formativa e somativa. Dependendo do componente curricular, os estudantes
terão trabalhos de campo ou laboratórios, obrigatórios, em momentos
presenciais previamente agendados. Serão atribuídos valores aos diferentes
instrumentos usados para a avaliação e ao acompanhamento. O estudante
será avaliado ainda, por meio da observação direta do professor, quanto ao
planejamento e execução de oficinas, minicursos, gincanas ou outro
procedimentos pedagógicos.
A avaliação
do
desempenho
da
aprendizagem
na
EaD
será
desenvolvida, em cada componente curricular, através de atividades de
pesquisas, exercícios escritos e orais, testes, atividades práticas, elaboração
de relatórios, estudos de casos, relato de experiências, produção de textos,
execução de projetos, estágios, Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, dentre
outros que sejam definidos no Projeto Político-Pedagógico do Curso e nos
planos de ensino.
Poderão
ser
aplicados
quantos
instrumentos
avaliativos
forem
necessários ao processo de aprendizagem, cabendo, no mínimo, uma prática
avaliativa presencial em cada componente curricular, de acordo com o
Calendário Acadêmico de Atividades do Curso a cada semestre.
O resultado da soma das atividades avaliativas, bem como do Exame
Final de cada componente curricular deverá exprimir o grau de desempenho
acadêmico dos estudantes, sendo expresso por nota de 0 (zero) a 10 (dez),
considerando até a primeira casa decimal.
Caberá ao professor informar a seus estudantes o resultado de cada
avaliação, bem como postar, no ambiente virtual de aprendizagem, o
instrumento de avaliação presencial com seu respectivo gabarito.
53
Será permitida segunda chamada para avaliação presencial, desde que
requerida no Polo de Apoio Presencial, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis,
desde que comprovados os motivos expressos e atendidas as exigências do
art. 237 da Organização Acadêmica.
O resultado das avaliações será calculado através de Média das
Avaliações realizadas composta pelas Notas das Atividades Programadas a
Distância (NAPD), que equivalem a 30% (trinta por cento), e a(s) Nota(s) da(s)
Avaliação(ões) Presencial(ais) (NAP) que equivale(m) a 70% (setenta por
cento), conforme expressa na equação abaixo:
MAR = NAPD + NAP
onde:
MAR = Média das Avaliações Realizadas;
NAPD = Nota das Atividades Programadas a Distância;
NAP = Nota da Avaliação Presencial.
Ao longo do semestre intercalam-se atividades obrigatórias no Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) que totalizam 3,0(três) pontos, podendo 1,0(um)
ponto ser destinado a participação do estudante nas atividades avaliativas,
como atividades presenciais, dentre elas webconferência, as visitas técnicas e
a avaliação presencial que por sua vez totalizam 7,0(sete) pontos, sendo
5,0(cinco) pontos destinados à avaliação presencial e 2,0(dois) pontos
distribuídos nas demais atividades presenciais desenvolvidas, para os
componentes que não exigem visita técnica, e 4,0 (quatro) pontos destinados à
Avaliação Presencial, 1,0 (um) ponto para a visita técnica e 2,0 (dois) pontos
para as demais atividades presenciais para os componentes curriculares que
exigem visita técnica.
A avaliação do desempenho dos estudantes, para fins de promoção,
conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados, dar-se-á
mediante:
·cumprimento das atividades programadas à distância;
·realização de avaliações presenciais;
·obtenção de média mínima de 7,0 (sete)
54
Para ter direito a realizar a avaliação presencial, o estudante deverá ter
participado de, no mínimo, uma atividade avaliativa no Ambiente Virtual de
Aprendizagem, obtendo nota diferente de 0,0 (zero).
O estudante que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) em qualquer
componente curricular, será submetido a Exame Final.
Será considerado aprovado o estudante que obtiver nota igual ou
superior a 7,0 (sete) em cada componente curricular.
A recuperação processual será aplicada para suprir as deficiências de
aprendizado do estudante, tão logo elas sejam detectadas, durante o período
letivo, por meio de assistência dos professores e tutores, no ambiente virtual de
aprendizagem, utilizado nesta modalidade de ensino.
Para efeito de registro da nota de cada semestre/bimestre, após serem
aplicados os instrumentos de avaliação durante os estudos de recuperação,
prevalecerá a maior nota.
O estudante dos Cursos de EaD que, mesmo sendo submetido à
recuperação, não obtiver média mínima 7,0 (sete) para Cursos Superiores, terá
direito a realizar o exame final.
Para ter direito ao Exame Final, o estudante deverá ter participação
efetiva durante todo o processo de ensino-aprendizagem dos componentes
curriculares, bem como apresentar, no mínimo, média 2,0 (dois).
Será considerado aprovado, após Exame Final, o estudante cuja Média
Final (MF) calculada de forma aritmética for igual ou superior a 6,0 (seis),
conforme expressão abaixo:
MF = MAR + NEF
2
onde:
MF = Média Exame Final;
MP = Média das Avaliações Realizadas;
NEF = Nota Exame final.
O estudante terá o direito de requerer, no Polo de Apoio Presencial, a
revisão de instrumentos de avaliações, em até 03 (três) dias úteis após a
divulgação do resultado.
55
A revisão de nota ou pontuação das atividades programadas a distância
será feita pelo professor formador, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis,
após receber a solicitação do estudante.
A nota de cada revisão dos instrumentos avaliativos não poderá ser
inferior à anterior.
O estudante retido em mais de 5 (cinco) componentes curriculares só
poderá prosseguir seus estudos em módulo/período subsequente após cursar
aqueles nos quais está retido, exceto em caso de estes não estarem sendo
oferecidos.
11 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
11.1
DA SEDE
A EaD do IFPE está localizada no prédio anexo do Edifício da SUDENE,
na cidade do Recife, no bairro do Engenho do Meio, na praça Ministro Salgado
Filho, com horário de funcionamento das 8h as 17h, de segunda a sexta-feira.
Na sala A-1 funciona a coordenação do Curso de Licenciatura em
Geografia composta pelo coordenador do curso e o coordenador de tutoria com
acomodações (mesas de trabalho) adjacentes e distintas, em ambiente
climatizado, com acesso à internet sem fio, ramal telefônico, 03 (três)
computadores, 01 (uma) impressora multifuncional, 01 (um) arquivo para pasta
suspensa com 04 (quatro) gavetas, além de 02 (dois) armários.
A infraestrutura da Diretoria de Educação a Distância é composta por:
01- Sala de Direção, coordenação geral e adjunta da UAB;
03 - Salas de coordenação de curso e de tutoria dos cursos superiores UAB;
01 - Sala de Coordenação Geral, Coordenação de Curso e de Tutoria da Rede
E-Tec Brasil;
01 - Sala de apoio/recepção;
01 - Sala de desenvolvimento de conteúdos multimeios;
01 - Sala da equipe de desenvolvimento do Moodle.
01 - Almoxarifado;
01 - Sala de suporte Moodle e recursos humanos;
56
01 - Sala de reunião/laboratório de informática;
01 - Biblioteca;
01 - Sala coordenação de administração e planejamento, compras, orçamento
e finanças;
01 - Sala da coordenação de ensino, controle acadêmico, diplomação e
assessoria pedagógica;
01 - Sala de Tecnologia da Informação;
01 - Sala para o estúdio de gravação de aulas (campus Recife)
01 – Copa com geladeira, forno micro-ondas, cafeteira e mesa para refeições.
11.2
DOS POLOS
Os estudantes do curso deverão desenvolver seus estudos em um
ambiente físico chamado de Polo de Atendimento Presencial (PAP). O PAP
será o local onde o estudante terá acesso local à biblioteca, laboratório de
informática (por exemplo, para acessar os materiais do curso disponíveis na
Internet), receber atendimento dos tutores presenciais, assistir às aulas,
realizar práticas de laboratórios, dentre outros. Em síntese, o polo é o “braço
operacional” da instituição de ensino na cidade do estudante ou mais próxima
dele. Seu objetivo é criar as condições para a permanência do estudante no
curso, criando um vínculo mais próximo com a Instituição de Ensino,
valorizando a expansão, interiorização e regionalização da oferta do ensino
técnico público e gratuito.
POLO
Polo Águas Belas
Escola João Rodrigues Cardoso
Coordenadora: Ana Esmeralda de
Siqueira Espinhara
Polo Carpina
Escola José de Lima Júnior
Coordenador: Manoel Terêncio dos
Santos
Polo Gravatá
Escola Professor Antônio Farias
Coordenador: José Constantino
Cavalcante Filho
Polo Palmares
ENDEREÇO
Avenida Alfredo Duarte s/n, Bairro
Centro, Águas Belas-PE
Telefone: (87) 3775-1411
Avenida José Américo de Miranda s/n,
Bairro Santa Rosa, Carpina-PE
Telefone: (81) 3661-8233
Rua Quintino Bocaiúva s/n, Bairro
Centro, Gravatá-PE
Telefone: (81) 3533-6698
Avenida Agamenon Magalhães s/n,
57
Escola de Referência Monsenhor Bairro São José, Palmares-PE
Abílio Américo Galvão – EMAAG
Coordenadora: Macir Reinaldo da Telefone: (81) 3622-8944
Silva
Polo Sertânia
Avenida Agamenon Magalhães s/n,
Escola
Professor
Jorge
de Bairro Centro, Sertânia-PE
Menezes
Coordenadora: Maria Jeane Alves
Telefone: (87) 3841-2236
Polo Santa Cruz do Capibaribe
Rua Júlia Aragão, 307, Centro, Santa
Centro de Ensino Superior de Cruz do Capibaribe – PE
Santa Cruz
(81) 3731 4364
Coordenadora: Jaqueline Alves
Polo Santana do Ipanema
Praça Dr. Adelson Isaac de Miranda,
242, Monumento, Santana do Ipanema
Coordenadora: Silvana Belfort
– AL
Telefone: (81) 3731 4364
11.2.1
Laboratórios de Informática
Os polos de apoio presencial são equipados com laboratórios de
informática que são utilizados pelos estudantes para acesso ao Ambiente
Virtual de Aprendizagem. Nos laboratórios de informática dos polos, as
máquinas contem as ferramentas básicas que um computador pode oferecer
(sistema operacional, editor de texto, programas de apresentação de slides,
planilha eletrônica, browser de navegação na internet). Não há um programa
específico para o curso, porque as ferramentas básicas e a plataforma Moodle
atendem a contento as necessidades dos alunos, além do mais, os programas
devem ser softwares livres e de acesso gratuito.
11.3
AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Além dos ambientes físicos, os estudantes do curso terão disponíveis os
ambientes virtuais de aprendizagem, que objetivam auxiliar no aprendizado e
na comunicação dos estudantes com os tutores presenciais, tutores a
distância, professores e equipe multidisciplinar. Os estudantes e professores
terão disponível o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, que tem o
objetivo de propiciar recursos para que os estudantes possam consultar
58
material didático, realizar atividades e outras atividades relacionadas ao ensino.
A partir dele é realizada a comunicação síncrona e assíncrona entre os
estudantes, os professores, tutores e tutores presenciais, através de vídeos,
chats, áudio, texto etc.
11.4
Acessibilidade
As instalações e equipamentos deverão dispor dos recursos necessários
ao atendimento da legislação vigente, acerca da acessibilidade para portadores
de necessidades especiais, incluindo:
·Rampas para acesso a usuários de cadeiras de rodas;
·Estacionamento com vagas reservadas para portadores de necessidades
especiais;
·Sanitários dimensionados e adaptados com barras e demais acessórios para
usuários de cadeiras de rodas.
11.5
ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O curso dispõe de biblioteca na sede e nos polos, contando com o
acervo bibliográfico a disposição do estudante, conforme listado a seguir:
59
Qtde.
6
Autor
Cegalla, D. Paschoal
Título
Novíssima gramática da Língua
Portuguesa
Editora
Companhia Nacional
ISBN
9788504014112
Edição
2008
6
Lakatos, Eva Maria
Metodologia científica
Editora Atlas
9788522447626
5ª/2011
4
Capron, H. L; Johnson, J. A.
Introdução à informática
Editora Pearson
8587918885
2004
23
Mattar, João.
Metodologia científica na era da
informática
Editora Saraiva
978850206447-8
3ª/2008
23
Gil, Antônio Carlos.
Como elaborar
pesquisa
Editora Atlas
8522431698
5ª/2010
23
Aquino, Italo de Souza.
Como escrever artigos científicos:
sem "arrodeio" e sem medo da
ABNT
Editora Saraiva
9788577450558
5ª/2010
7
Houaiss, Antônio.
Editora Objetiva
9788573029635
2009
34
Nascimento, Luiz Paulo do.
Editora Cengage
Learning
9788522111619
2010
7
-
Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa
Elaboração
de
projeto
de
pesquisa:
monografia,
dissertação, tese e estudo de
caso
Longman Dicionário Escolar:
inglês - português/português inglês
Editora Pearson
9788576592860
2009
Editora Atlas
8522458561
10ª/2010
Editora Melhoramentos
9788506058565
3ª/2009
Editora Átomo
9788576701491
2ª/2010
23
7
14
Andrade, M. Margarida.
projetos
de
Introdução à metodologia do
trabalho científico
Polito, André Guilherme.
Michaelis Dicionário de sinônimos
e antônimos
Moraes, Marcos Antônio de. Geografia econômica: Brasil de
& Franco, Paulo Sérgio colônia a colônia
Silva.
60
14
14
14
14
14
14
14
Castro, Iná Elias de.
Gomes, Paulo César da
Costa. Corrêa, Roberto
Lobato.
Prado Júnior, Caio.
Geografia: Conceitos e temas
Popp, José Henrique.
Geologia geral
9
Furtado, Celso.
Formação econômica do Brasil
14
Teixeira, Wilson.; Toledo, M.
Cristina Motta de. et al.
(org.)
Decifrando a Terra
14
Santos, Milton.
Por uma Geografia Nova
14
Florenzano, Teresa Gallotti.
14
9788528605457
13ª/2010
9788511130164
23ª/2008
9788528604276
15ª/2011
9788586238543
2007
9788574193607
21ª/2007
9788511001518
9788589311533
2ª/2009
2008
Editora LTC
9788521617600
2010
Editora: Companhia das
Letras.
Editora Companhia
Nacional
9788535909524
34ª/2007
9788504014396
2ª/2009
Editora Edusp
9788531407154
6ª/2008
9788586238659
2008
9788573079159
2002
9788524914515
4ª/2011
Formação
do
Brasil
Editora Brasiliense
Contemporâneo
Ayoade, J. O.
Introdução à Climatologia para os Editora Bertrand Brasil
Trópicos
Mendonça, Francisco.
Climatologia: Noções básicas e Editora Oficina de Textos
climas do Brasil
Moraes, Antonio Carlos Geografia:
Pequena
história
Editora AnnaBlume
Robert.
crítica
Moreira, Ruy.
O que é geografia
Editora Brasiliense
Rodrigues, Auro de Jesus.
Geografia: Introdução à ciência
Editora Avercamp
geográfica
14
14
Editora Bertrand Brasil
Geomorfologia:
Conceitos
e Editora Oficina de Textos
tecnologias atuais
Álvarez
Méndez,
Juan Avaliar para conhecer, examinar
Editora Artmed
Manuel.
para excluir
Penteado, Heloísa Dupas.
Metodologia do ensino de história
Editora Cortez
e geografia
61
14
Moura, Esmeralda Blanco História econômica: agricultura,
Bolsonaro de. (orgs)
indústria e populações
75
IBGE- Instituto Brasileiro de Atlas Geográfico Escolar
Geografia e Estatística
Freire, Paulo.
Pedagogia do Oprimido
8
9
Técnicas de ensino: novos
tempos, novas configurações
Política social, Educação e
Cidadania
Professores reflexivos em uma
escola reflexiva
Caminhos Investigativos 1: Novos
olhares
na
pesquisa
em
educação
Editora Alameda
8598325368
2006
Editora IBGE
9788524040917
5ª/2009
Editora Paz e Terra.
9788577531646
50ª/2011
Editora Papirus
8530808142
3ª/2011
Editora Papirus
853080273X
13ª/2011
Editora Cortez
9788524915987
8ª/2011
Editora Lamparina
9788598271378
3ª/2007
8
Veiga, Ilma Passos Araújo.
(Org.)
Demo, Pedro.
9
Alarcão, Isabel.
7
Costa, Marisa Vorraber.
8
Durkheim, Émile.
As regras do Método Sociológico
Editora Martin Claret
8572324224
2012
10
Oliveira, Maria Marly de.
Editora Elsevier
8535239421
5ª/2011
5
Bronckart, Jean-Paul.
Como Fazer Projetos, Relatórios,
Monografias,
Dissertações
e
Teses.
Atividade de linguagem, textos e
discursos: Por um interacionismo
sociodiscursivo
Editora EDUC
9788528301816
2ª/2012
62
12
PERFIL DOS RECURSOS HUMANOS
A condução do curso contará com os trabalhos articulados de 02 (duas)
equipes distintas entre si. Uma para a organização sistêmica do processo,
responsável por toda a parte pedagógica, contando com pessoal de apoio
administrativo. E outra, de profissionais vinculados aos Polos de Atendimento
Presencial (PAP) formada por uma Equipe Operacional de, no mínimo, 05
(cinco) pessoas com funções, perfil e competências bem determinadas. Suas
atribuições operacionais são concebidas com base na atuação da Equipe de
EaD Sistêmica, na qual a Equipe Operacional está inserida. Composto pela
Diretoria de Educação a Distância, a Coordenação Geral UAB, Coordenação
Adjunta UAB, Coordenação de Curso (coordenação do curso e coordenação de
tutoria), Professores Pesquisadores (conteudistas e formadores) e tutores a
distância. A principal atividade desse grupo é a operacionalização e a gerência
das atividades da EaD.
O corpo docente será de responsabilidade do IFPE que poderá,
também, contar com apoio de docentes da rede privada e, preferencialmente,
das redes públicas.
12.1
EQUIPE DE EAD SISTÊMICA
Esta equipe é responsável pela organização sistêmica do projeto
vinculada à elaboração do plano de curso, qualificação e capacitação do
pessoal envolvido nas atividades do projeto que se divide em seis grupos de
trabalho. Algumas atividades de capacitação e qualificação envolvem mais de
um grupo.
Os profissionais vinculados à equipe de EaD Sistêmica estão agrupados
em áreas afins, formando grupos de trabalho com funções, perfil e
competências bem determinadas. Suas atribuições são concebidas com base
na atuação da equipe à qual o grupo de trabalho está inserido.
A equipe multidisciplinar trabalha no sentido do funcionamento da DEaD,
assessorando todos os cursos oferecidos por esta diretoria, dentre eles o de
Licenciatura em Geografia. São eles: recursos humanos equipe multidisciplinar
e técnico administrativo. Composta por profissionais da instituição ou
colaboradores, os quais executam as mais diversas atividades de apoio ao
63
grupo de Educação a Distância. Este grupo de profissionais está envolvido em
todos os momentos de composição, desenvolvimento, acompanhamento e
suporte ao curso e componente curricular.
Quadro com a Formação do Corpo Técnico-Administrativo na Sede
Nome
Maria das Graças Melo da Costa
José Domingos Albuquerque Aguiar
Emmanuella Silva da Costa
Gutemberg Duarte Neves Barros
Thiago dos Santos Galdino
Eraldo Coelho Dias Junior
Rosa Maria Oliveira Teixeira de
Vasconcelos
Izauriana Borges Lima
Elines Bernardes Inêz Sandei de Oliveira
Márcia Justino da Silva
Graziella da Silva Moura
Aldo Luiz Silva Queiroz
Pérola Fernanda Moura Torres
Sthelline Gomes do Nascimento
João Augusto Figueiredo Dias do Prado
Carlos do Nascimento Silva
Vania Rodrigues Bensi
Ana Flávia Albuquerque
Julyana Gomes dos Santos
Clayson Pereira da Silva
Márcio Bezerra Martins
Titulação
Especialista
Mestre
Graduado
Estagiário
Ensino Médio
Graduação
Especialista
Setor
Gestão e Controle Acadêmico
Suporte Moodle
Diplomação
Gestão e Controle Acadêmico
Suporte Moodle / TI
Suporte TI
Assessoria Pedagógica
Mestre
Especialista
Mestre
Graduada
Graduado
Ensino Médio
Ensino Médio
Graduado
Graduado
Especialista
Mestra
Mestra
Especialista
Mestre
Apoio Pedagógico
Apoio Pedagógico
Apoio Pedagógico
Biblioteca
Produção Editorial
Produção Editorial
Produção Editorial
Produção Audiovisual
Apoio Logístico
Orçamento e Patrimônio
SCDP
SCDP
Compras e Almoxarifado
SGB
12.2 COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia está ligada à
Diretoria de Educação à Distância e suas coordenações de Ensino, Pesquisa e
Extensão e Coordenação UAB. Composta pela Coordenação do Curso e da
Coordenação de Tutoria é responsável pelo acompanhamento das atividades
dos professores pesquisadores (formadores e conteudistas) e tutores;
organização dos relatórios e atas de visitas semanais; acompanhamento aos
polos, in loco; verificação das tutorias on-line; acompanhamento das atividades
dos tutores e organização dos relatórios e atas de visitas semanais e responde
administrativamente pelo curso.
64
12.3
GRUPO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES
Composto
pelos
professores
responsáveis
por
cada
um
dos
componentes curriculares definidos na matriz do curso. Sua principal função
está em efetuar o acompanhamento global do componente curricular e do
curso visando a um retorno operacional da qualidade e da eficiência do
programa de EaD.
Composto de professores-tutores preparados para acompanhar os
estudantes no desenvolvimento do componente curricular. Tendo como
atividade central o suporte e atendimento pedagógico aos estudantes
matriculados, fornecendo retorno operacional da qualidade e eficiência do
material produzido, para o grupo de professores autores e para o grupo
principal.
Componente
Curricular
Português
Instrumental / Língua
Portuguesa
Informática em
Educação
Introdução à
Educação a
Distância
Metodologia
Científica
Introdução à Ciência
Geográfica
Fundamentos
Filosóficos e
Sociológicos da
Educação
Fundamentos
Psicológicos e
Epistemológicos da
Educação
Didática Geral
Didática do Ensino
da Geografia /
Didática do Ensino
da Geografia I
Didática do Ensino
da Geografia II
Planejamento e
Avaliação Escolar
Metodologia do
Ensino em Educação
a Distância
Metodologia do
Ensino da Geografia
1
Metodologia do
Ensino da Geografia
2
Professor (a)
Formação
Titulação
Fabiana Julia de Araújo
Tenório
Licenciada em Letras
Mestra em
Educação
Diego Fernandes da Silva
Santos
Graduado em Sistemas de
Informação
Taciana Carneiro de Carvalho
Graduada em Pedagogia
Leonardo Nogueira de
Queiroga Maciel
Graduado em Geografia
Wedmo Teixeira Rosa
Licenciado em Geografia
Ana Alice Freire Agostinho
Graduada em Pedagogia
Mestra em
Educação
Maria Ângela de Mello
Cassundé Portella
Graduada em Psicologia
Mestra em
Psicologia
Cognitiva
Graduada em Geografia
Mestra em
Geografia
Rubio José Ferreira
Bacharel em Geografia
Dr. em Geografia
Talitha Lucena de Vasconcelos
Bacharel em Geografia
Dra. em Geografia
Luciana Helena da Silva
Graduada em Geografia
Mestra em
Geografia
Ciência da
Computação
Especialista em
Educação a
Distância
Mestre em
Ciências
Florestais
Mestre em
Geografia
Novo na matriz
Cristiane Barbosa da Silva
Novo na matriz
Novo na matriz
65
Metodologia do
Ensino da Educação
de Jovens e Adultos
Metodologia da
Pesquisa Aplicada a
Geografia
Políticas
Educacionais,
Organização e
Funcionamento da
Escola Básica
Fundamentos da
Geologia
Fundamentos de
Climatologia
Formação
Econômica e
Territorial do Brasil
Valério Gomes Machado
Graduado em Geografia
Novo na matriz
Novo na matriz
Manuella Vieira Barbosa Neto
Licenciada em Geografia
Lucas Costa de Souza
Cavalcanti
Bacharel em Geografia
Wedmo Teixeira Rosa
Licenciado em Geografia
Luciana Helena da Silva
Graduada em Geografia
Márcia Cristina da Silva
Pimentel
Graduada em Geografia
Vânia Soares de Carvalho
Graduada em Agronomia
Wedmo Teixeira Rosa
Licenciado em Geografia
Bruno de Azevedo Cavalcanti
Tavares
Bacharel em Geografia
Márcia Moura Santos
Graduada em Geografia
Adauto Gomes Barbosa
Graduado em Geografia
Márcia Moura Santos
Graduada em Geografia
Vânia Soares de Carvalho
Graduada em Agronomia
Vânia Soares de Carvalho
Graduada em Agronomia
Thiago Lopes de Melo Almeida
Bacharel em Geografia
Biogeografia
Geografia das
Indústrias e dos
Serviços
Talitha Lucena de Vasconcelos
Bacharel em Geografia
Márcia Moura Santos
Graduado em Geografia
Geografia Agrária
José Plácido da Silva Júnior
Graduado em Geografia
Climatologia
Dinâmica
Keyla Manuela Alencar da
Silva Alves
Bacharel em Geografia
Alderlan Wellington de Oliveira
Silva
Licenciado em Geografia
Priscila Batista Vasconcelos
Bacharel em Geografia
Geografia Política
Alderlan Wellington de Oliveira
Silva
Licenciado em Geografia
Geografia Regional
do Brasil
André de Queiroz Pereira
Graduado em Geografia
Geomorfologia do
Brasil
Geografia Regional
Bruno de Azevedo Cavalcanti
Tavares
Luciana Helena da Silva
Geografia Econômica
Cartografia Básica
Introdução à
Geomorfologia
Fundamentos de
Pedologia e
Edafologia
Geografia da
População
Geografia Urbana
Hidrogeografia
Cartografia Temática
Geografia Regional
do Mundo Atual
Mestre em
Geografia
Bacharel em Geografia
Graduada em Geografia
Mestra em
Geografia
Mestre em
Geografia
Mestre em
Geografia
Mestra em
Geografia
Especialista em
Ensino de
Geografia
Dra. Em
Agronomia
Mestre em
Geografia
Mestre em
Geografia
Mestra em
Geografia
Mestre em
Geografia
Mestra em
Geografia
Dra. Em
Agronomia
Dra. Em
Agronomia
Mestre em
Geociências
Dra. Em Geografia
Mestra em
Geografia
Mestre em
Geografia
Mestra em
Geografia
Mestrado em
Etudes Urbaines
en Régions
Méditerranéennes
Mestra em
Geografia
Mestrado em
Etudes Urbaines
en Régions
Méditerranéennes
Especialista em
Gestão Ambiental
e
Desenvolvimento
Sustentável
Mestre em
Geografia
Mestra em
66
do Nordeste
Brasileiro
Geografia
Estatística Aplicada à
Geografia
Ensino da Geografia
e Usos de
Tecnologias
Educação Ambiental
LIBRAS
Trabalho de
Conclusão de Curso
Estágio
Supervisionado 1
Estágio
Supervisionado2
Estágio
Supervisionado3
Estágio
Supervisionado 4
12.4
Edite Vieira de Melo Silva
Licenciada em Matemática
Rogério Oliveira de Melo
Graduado em Agronomia
Mestra em
Biometria
Dr. em Engenharia
agrícola
Novo na matriz
A ser
ofertada
em 2014
A ser
ofertada
em 2014
A ser
ofertada
em 2014
A ser
ofertada
em 2014
A ser
ofertada
em 2014
A ser
ofertada
em 2014
Maria José
Gonçalves de
Melo
Marcelo Ricardo
Bezerra de
Miranda
Licenciada em Geografia
Mestra em
Geografia
Licenciado em Estudos
Sociais
Especialista em
Educação
Ambiental
Igor Sacha
Florentino Cruz
Licenciado em Geografia
Mestre em
Geografia
João Allyson
Ribeiro de
Carvalho
Licenciado em Geografia
Mestre em
Geografia
Fernanda Gomes Barbosa
Licenciada em Geografia
Fernanda Gomes Barbosa
Licenciada em Geografia
Fernanda Gomes Barbosa
Licenciada em Geografia
A ser
ofertada em
2014
Licenciada em Geografia
Fernanda
Gomes
Barbosa
Mestra em
Geografia
Mestra em
Geografia
Mestra em
Geografia
Mestra em
Geografia
Colegiado do Curso – Portaria nº 1.045/2013-GR
Composto composto pelo coordenador do curso, coordenação de tutoria,
professores,
pedagogo,
representante
do
corpo
técnico-administrativo,
representante dos tutores e representante dos estudantes.
Cabe ao colegiado do curso, dentre outras atribuições, acompanhar a
execução didático-pedagógica do Projeto Pedagógico do Curso; deliberar
sobre questões relativas à vida acadêmica, bem como apoiar os processos de
avaliação do curso.
Componentes
Rubio José Ferreira
Talitha Lucena de Vasconcelos
Colegiado
Situação
Coordenador do curso
Coordenadora de
tutoria
Titulação
Dr. em Geografia
Dra. em
Geografia
67
Adauto Gomes Barbosa
Docente
Igor Sacha Florentino Cruz
Docente
Marcelo Ricardo Bezerra de Miranda
Docente
Manuella Vieira Barbosa Neto
Docente
Maria José Gonçalves de Melo
Docente
Márcia Moura Santos
Docente
Wedmo Teixeira Rosa
Docente
Janaína Chaves de Lima
Tutora presencial
João Allyson Ribeiro de Carvalho
Tutor a distância
Rosa Maria Oliveira Teixeira de
Vasconcelos
Pedagoga
Maria das Graças Melo da Costa
Administrativo
Andrea Melo da Costa Rodrigues
Estudante
Mestra em
Geografia
Mestra em
Geografia
Especialista em
Educação
Ambiental
Mestra em
Geografia
Mestre em
Geografia
Mestra em
Geografia
Mestre em
Geografia
Especialização
em Geografia do
Mundo Tropical
Mestre em
Geografia
Especialização
em Tecnologias
em Educação e
Especialização
em Administração
Escolar e
Planejamento
Educacional
Graduação em
Pedagogia
Graduanda em
Licenciatura em
Geografia
12.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE-NDE
Constituído por um grupo de professores do curso, o Núcleo Docente
Estruturante deve atuar no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso.
Núcleo Docente Estruturante – Portaria nº 1.045/2013-GR
Professor (a)
Rubio José Ferreira
Adauto Gomes Barbosa
Igor Sacha Florentino Cruz
Formação
Bacharel em
Geografia
Graduado em
Geografia
Licenciado em
Titulação
Dr. em Geografia
Mestre em Geografia
Mestre em Geografia
68
Marcelo Ricardo Bezerra de
Miranda
Manuella Vieira Barbosa Neto
Maria José Gonçalves de Melo
Márcia Moura dos Santos
Wedmo Teixeira Rosa
Geografia
Licenciado em
Estudos Sociais
Licenciada em
Geografia
Licenciada em
Geografia
Graduada em
Geografia
Licenciado em
Geografia
Especialista em
Educação Ambiental
Mestra em Geografia
Mestra em Geografia
Mestra em Geografia
Mestre em Geografia
13 DIPLOMAS
Após o cumprimento de todos os componentes curriculares e etapas
requeridos pela proposta do Curso Superior de Licenciatura em Geografia a
distância, será conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em Geografia.
14 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com a Organização Acadêmica Institucional o projeto do
curso deverá ser elaborado, alterado ou substituído, bem como avaliado
periodicamente no mínimo a cada 2(dois) anos de implantação do curso a fim
de possibilitar a sua adequação às conveniências do ensino, às demandas
sociais e do mundo do trabalho. Para tanto, segundo a Resolução nº 062/2012
do CONSUP do IFPE, cabe ao Núcleo Docente Estruturante do curso realizar
as devidas alterações do projeto do curso. Posteriormente, o projeto deverá ser
referendado pelo Colegiado do Curso, pelo, pela coordenações do curso e pela
Assessoria Pedagógica, e ratificada pela Direção de Ensino do Campus. Em
seguida, deve ser enviada à Pro - Reitoria de Ensino, para pronunciamento do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, retornando a essa Pro - Reitoria,
que, por sua vez, encaminhara o documento ao Conselho Superior para
homologação, antes de ser posta em prática.
A avaliação da Política Institucional da Educação Superior, observada a
legislação pertinente terá assessoria e acompanhamento da execução através
da CPA (comissão própria de avaliação), observada a legislação pertinente, e
69
terá por objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes,
relativas ao corpo docente e técnicos administrativos, às instalações físicas e à
organização didático-pedagógica, conforme regulamento próprio autorizado
pelo conselho Superior do IFPE, através da resolução nº 48/2010.
A avaliação institucional é desenvolvida com a participação e a
responsabilização dos diferentes segmentos e instâncias do IFPE. Ela não é
tarefa individual de grupos ou setores específicos da instituição, mas
responsabilidade de toda a comunidade acadêmica, que se preocupa com a
obtenção e a manutenção da qualidade da Instituição.
As iniciativas e a coordenação do processo cabem, em primeira
instância, à Comissão Permanente de Avaliação (CPA), que tem por objetivo
identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, relativas ao corpo
docente e técnicos administrativos, às instalações físicas e à organização
didático-pedagógica. Compete à CPA do IFPE: I. Assessorar os responsáveis
pelas avaliações; II. Acompanhar a execução da Política Institucional,
observada a legislação pertinente; III. Conduzir os processos de avaliação
interna; IV. Sistematizar os processos de avaliação interna; V. Prestar
informações sobre a avaliação institucional ao Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais, sempre que solicitadas, observando as dimensões
indicadas pelo SINAES.
As informações são coletadas através de questionários específicos por
segmentos da comunidade acadêmica, com perguntas de múltipla escolha,
disponibilizado no site da instituição. Na sequência, essas informações são
computadas e analisadas pelos membros da CPA constituídos por Portaria nº
770/2011-GR, como subsídio para a produção dos relatórios de avaliação
institucional, que servirá para o planejamento de ações de melhorias das
dimensões didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura.
Além da avaliação no âmbito da CPA a instituição mantém uma política
de avaliação diagnostica que identifica o perfil do estudante ingresso no IFPE,
através do preenchimento do questionário socioeconômico no seu ingresso
como estudante do IFPE, permitindo dessa forma o acompanhamento do perfil
dos alunos e sua evolução ao longo do curso.
No âmbito do curso de Licenciatura em Geografia a distância do IFPE,
os discentes também serão convidados a responder a um questionário sobre
os níveis de satisfação com o desempenho do IFPE. Existe também no
70
ambiente virtual de aprendizagem, na sala disponível para o curso, um
instrumento de avaliação do desenvolvimento dos componentes curriculares,
em que são avaliados, tempo, material didático, ação docente dentre outros.
Esses dados são compilados e discutidos nas reuniões de avaliação dos
componentes curriculares do curso através de uma análise comparativa entre
as informações geradas pelas equipes docente, discente e gestora, com vistas
a reordenação das atividades do curso.
14.2 AVALIAÇÃO EXTERNA
O Projeto do Curso será avaliado externamente pelo Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme Lei 1.086 de 14 de
abril de 2004 que propõe três categorias de análise que subsidiarão a
avaliação do Projeto do Curso e que constituem requisitos para o
reconhecimento e renovação do reconhecimento do curso, tais como:
·Organização didático-pedagógica proposta e implementada pela
Instituição bem como os resultados e efeitos produzidos junto aos
estudantes;
·Perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão
acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os
princípios definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e
no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) do Instituto Federal
de Pernambuco;
·Instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos
Projetos de Curso e sua coerência com as propostas elencadas no PDI
e PPPI do IFPE.
No que tange ao processo de avaliação externa do rendimento dos
estudantes, quanto aos conteúdos programáticos, suas habilidades e
competências, esta se dará por meio de um instrumento que compõe o
SINAES, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).
71
15
ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Os
egressos
do
Curso
de
Licenciatura
em
Geografia
serão
acompanhados pela Coordenação do Curso que se encarregará de elaborar
em conjunto com o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante, o
cadastro dos egressos, que deverá constituir-se em um banco de dados que
fornecerá informações sobre os mesmos, bem como servirá de fonte de
pesquisa no sentido de subsidiar ações, a serem desenvolvidas ao longo do
curso no sentido de se buscar minimizar a evasão, repetência, adequar o curso
as exigências do mercado e a demanda das regiões onde estão instalados os
polos de apoio presenciais, bem como melhorar a qualidade do ensino e da
aprendizagem no curso.
O referido cadastro consistirá de um formulário que será preenchido pelo
estudante, a convite da Coordenação, contendo informações pessoais e dados
gerais onde eles serão instruídos a se manter atualizados (via internet) sobre a
sua posição profissional (pós-graduação, empresa, autônomo, etc.). O cadastro
deve conter informações suficientes para permitir o contato.
Durante a vida acadêmica do estudante, será necessário mostrar a
importância e a necessidade de manter o vínculo com a Instituição, após
concluída a formação. Considerando que o processo de formação é contínuo,
após a obtenção do título, o egresso poderá participar de programas de PósGraduação do IFPE, contar com o apoio dos professores e da Instituição, bem
como, participar de eventos promovidos pela instituição.
A relação com o egresso deverá ser mantida através do estabelecimento
de contato permanente em que ele possa ser convidado a proferir palestras,
participar de mesas redondas, ministrar minicursos e orientar estagiários no
seu local de trabalho, ou ainda, participar dos Programas de Pós-Graduação do
IFPE como discente ou Pesquisador e colaborador.
72
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Brasília/DF: 1996.
_______. Lei Nº 10.861de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
________. Decreto Nº 5.773 de 09/05/2006. Dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação
superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de
ensino. Brasília/DF: 2006.
_________. Decreto Nº 5.296 de 02/12/2004. Regulamenta as Leis nos
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Brasília/DF: 2006.
_______. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005 Regulamenta o art.
80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional.
________. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de 08/05/2001. Trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF: 2001.
________. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao
Parecer nº CNE/CP 9/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso
de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.
________. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao
Parecer nº CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos
cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.
________. Resolução CNE/CP nº 1/2002, DE 18/02/2002. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF:
2002.
73
________. Parecer CNE/CES nº 067/2003, de 11/03/2003. Revoga o Parecer
CNE/CES nº 146/2002 e Institui o Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação.
________. Resolução CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Institui a duração e
a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação
de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília/ DF: 2002.
IFPE.Plano de Desenvolvimento Institucional. Recife, 2009.
IFPE. Projeto Político Pedagógico Institucional. Recife, 2012.
SETEC – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA.
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - 2009/2013. Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, 2009.
74
ANEXO 1 - EMENTÁRIO
1º Período
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Crédito: 04
Código:
Período: 1°
Pré-Requisito: - X Ementa
Leitura e produção de textos com ênfase na contextualidade e tipologia. A fala,
a leitura, a escrita e a análise linguística como prática de sistematização do
conhecimento linguístico.
Referências Básicas
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação: São Paulo: Scipione,
1995.
MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lubia Scliar.
instrumental. São Paulo: ATLAS, 2004.
Português
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: São Paulo: Atlas, 2009.
Referências Complementares
CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e
cognição. Artmed. 2006.
CEGALLA, D. Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa.
Companhia Nacional. 2008
MATOS, H. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo.
13ª edição. Petrópolis: Vozes. 2004.
NASCIMENTO, Luiz Paulo do.
Elaboração de projeto de pesquisa:
monografia, dissertação, tese e estudo de caso. Editora Cengage Learning,
2010.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Artmed. 2004.
75
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente
Curricular:
Informática
em Crédito: 04
Educação
Código:
Período: 1°
Pré-Requisito: - X Ementa
Focalizar o cenário de constantes e aceleradas mudanças provocadas pelos
avanços científicos e tecnológicos e por transformações sociais e econômicas,
explorando seus impactos sobre a aprendizagem, a vida cotidiana e
profissional. Distinguir software livre do proprietário, utilizando suas
ferramentas: Editor de Texto (BrOffice org Writer), Editor de Planilhas (BrOffice
Calc), Editor de Apresentação (BrOffice Impress) e Internet.
Referências Básicas
ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane (org). Educação à distância: uma nova
educação de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, 2003.
Disponível em: <http://www.sead.ufpa.br/v2/arquivos/20071023174017.PDF>.
GIRALDO, M.E. et. al. Propuesta pedagógica y detodologica para el
diseño de cursos virtuales. Em: Memórias Primer Foro Ibéricoamericano de
Virtualización del aprendizaje y la enseñanza. San José de Costa Rica. ITCER,
septiembre. Disponível em:< http://creativecomons.org/licenses /by-ncsa/2.5/co/deed.es>.
MARCUSHI, Luiz Antônio; XAVIER Antonio Carlos (orgs). Hipertexto e
gêneros digitais. Novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro:
Cortez Editora, 3ª edição 2010.
Referências Complementares
Apostilas do BrOffice.org: http://www.broffice.org/?q=apostila_comunidade.
BRANDÃO, Carlos S. O que é Educação.
Editora Brasiliense. 2001.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas
Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus Editora, 2000.
PALLOFF, R; & PRAIT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com
estudantes on-line. Tradução: Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Portal Domínio Público: http://domíniopublico.gov.br/Pesquisa/ObraForm.jsp
PAPERT, Seymor. A máquina das crianças: repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
VALENTE, J. A. (org.) Computadores e Conhecimento: Repensando a
Educação. Campinas - SP: Gráfica da UNICAMP, 1993.
76
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Introdução à Educação à Crédito: 04
Distância
Código:
Período: 1°
Pré-Requisito: - X Ementa
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação a Distância. Ambiente
virtual de aprendizagem. Orientação sobre a metodologia do estudo a
distância. Construção do plano de estudos. O Material Didático. Ferramentas
de interação. Possibilidades de interação: Chat, Lista de discussão, e-mail.
Referências Básicas
BASTOS, C. Aprendendo a aprender: introdução a Metodologia Científica.
Petrópolis: Vozes, 1995.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática.
Saraiva. 3ª edição, 2008.
Editora
PALLOFF, R; & PRAIT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com
estudantes on-line. Tradução: Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Referências Complementares
ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane (org). Educação à distância: uma nova
educação de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, 2003.
Disponível em: http://www.sead.ufpa.br/v2/arquivos/20071023174017.PDF.
BRANDÃO, Carlos S. O que é Educação.
Editora Brasiliense. 2001.
MARCUSHI, Luiz Antônio; XAVIER Antonio Carlos (orgs). Hipertexto e
gêneros digitais. Novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro:
Cortez Editora, 3ª edição 2010.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas
Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus Editora, 2000.
ROSA, S. Construtivismo e Mudança. São Paulo: Cortez, 1994.
77
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Introdução à Ciência Crédito: 04
Geográfica
Código:
Período: 1°
Pré-Requisito: - X Ementa
História do Pensamento Geográfico. A Geografia como ciência. Princípios da
Geografia. Paradigmas da Geografia. As relações natureza e sociedade e as
formas de organização do espaço. Espaço, região, território, paisagem e lugar
como categorias básicas da pesquisa geográfica.
Referências Básicas
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: ciência da sociedade. Recife,
Editora da UFPE, 2008.
CASTRO, Iná Elias de. GOMES, Paulo César da Costa. CORRÊA, Roberto
Lobato. Geografia: Conceitos e temas. Editora Bertrand Brasil, 13ª edição,
2010.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Geografia: Introdução à ciência geográfica.
Editora Avercamp. 2008
Referências Complementares
DAMIANI, Amélia Luisa. População e geografia.
Contexto, 2001.
São Paulo: Editora
MENDONÇA, Francisco; KOSEL, Salete (orgs) Elementos da epistemologia
da Geografia contemporânea. Curitiba: Editora UFPR, 2009.
MORAES, Antônio Carlos R. Geografia: pequena história crítica.
Paulo: Annablume, 21ª edição, 2007.
São
MOREIRA, Ruy. O que é geografia. São Paulo: Brasiliense, 2ª edição, 2009.
SANTOS, Milton. Por uma geografia Nova. São Paulo: EDUSP, 2008.
78
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Fundamentos Filosóficos Crédito: 04
e Sociológicos da Educação
Código:
Período: 1°
Pré-Requisito: - X Ementa
Interpretação das diferentes concepções e práticas educacionais, explicitando
os pressupostos teórico-metodológicos subjacentes e suas implicações nas
ações desenvolvidas no âmbito da prática pedagógica, numa perspectiva
filosófica, histórica e sociológica. A política, a legislação e as tendências
educacionais para a Educação Básica, no contexto das mudanças estruturais
e conjunturais da sociedade brasileira.
Referências Básicas
ARANHA, Maria L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
FREIRE, PAULO. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1978.
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2004.
Referências Complementares
BRANDÃO, Carlos S. A questão política da Educação Popular. São Paulo:
Brasiliense, 1978.
ENGELS, F. A dialética da natureza. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FREIRE, Paulo. Concepção dialética da Educação. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1971.
ROMANELLI, OTAIZA. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes,
1998.
SORJ, BERNARDO. A nova sociedade brasileira. Rio de janeiro: Jorge
Zahar, 2000.
79
2º Período
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Políticas Educacionais, Crédito: 04
Organização e Funcionamento da Educação Básica
Código:
Período: 2°
Pré-Requisito: - X Ementa
A educação escolar brasileira no contexto das transformações da sociedade
contemporânea. Análise das políticas educacionais, das reformas de ensino e
dos planos e diretrizes para educação escolar. Direitos Humanos. A legislação
vigente aplicada a educação. O cumprimento da função social da escola e as
condições de trabalho. A questão da ética profissional e da cidadania.
Referências Básicas
AGUIAR, M. A. A formação do profissional da educação no contexto da
reforma educacional brasileira. In: FERREIRA, N. S. C. (Org). supervisão
educacional para uma escola de qualidade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
BALL, Stephen J.; MAINARDES, Jefferson. Políticas educacionais –
Questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.
BRANDÃO, Carlos S
LDB – Passo a passo: lei de diretrizes e bases
da educação nacional. São Paulo:
Avercamp, 2003.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 5 ed.
Goiânia: Alternativa, 2004.
ROMANELLI, OTAIZA. História da educação no Brasil. 25ª ed. São Paulo:
Editora Vozes, 2001.
SAMPAIO, Maria das Merces Ferreira. Cotidiano escolar face às políticas
educacionais. São Paulo: Junqueira & Marin, 2003.
Referências Complementares
BRZEZINSKI, I. (Org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam.
São Paulo: Cortez, 2000.
DIDENET, Vital.
Plano Nacional de Educação (PNE). 3ª ed. Brasília:
Editora Plano, 2006.
LIBÂNIO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo:
Loyola, 1990.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo Plano Nacional Educação: por uma
outra política educacional. 3 ed. São Paulo: Autores Associados, 2008.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político pedagógico da escola:
uma construção possível. 23ª ed. Campinas, SP: Editora Papirus, 2007.
80
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Metodologia Científica
Crédito: 04
Código:
Período: 2°
Pré-Requisito: - X Ementa
Abordagem científica da produção do conhecimento acadêmico no campo da
Geografia. Normalização técnica – ABNT. Apresentação e estrutura de
trabalhos acadêmicos, normas de citação e de referências. Conhecimento de
Trabalho de Conclusão de Curso (monografia, artigos e relatórios).
Referências Básicas
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas. 5ª
edição 2010.
LAKATOS, E M. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas. 2004.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. Editora
Saraiva. 3ªedição, 2008.
NASCIMENTO, Luiz Paulo do.
Elaboração de projeto de pesquisa:
monografia, dissertação, tese e estudo de caso. Editora Cengage Learning,
2010.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Impetus
Elsevier. 2005. 23
Referências Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 10520:
informação e documentação – citações em documentos – apresentações. Rio
de Janeiro. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 14724:
informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de
Janeiro. 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 6022:
informação e documentação – artigo para publicação periódica, científica
impressa – apresentação. Maio de 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 6023:
informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro. 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR 6028:
informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro. 2003.
81
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente
Curricular:
Fundamentos
de Crédito: 04
Geologia
Código:
Período: 2°
Pré-Requisito: - X Ementa
A ciência geológica: evolução histórica, objetivos e divisão. O tempo
geológico. Constituição do interior e da crosta terrestre.
Minerais,
argilominerais e rochas. Teoria da Tectônica de Placas. Ciclo e deformação
das rochas.
Dinâmica interna e externa da Terra.
Intemperismo e
pedogênese. Problemas geológicos em ambientes urbanos, rurais e naturais.
Referências Básicas
MONROE, J. S; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. São Paulo:
CENGAGE, 2009.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998.
TEIXEIRA (Org). Wilson.
Nacional, 2008.
Decifrando a Terra.
Salvador: Editora IBEP
Referências Complementares
CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 2011.
CUNHA, Sandra Batista da e GUERRA, Antônio José T. Geomorfologia do
Brasil. 3 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2003.
FITZ, P. R. Geoprocessamento Sem Complicação. Oficina de Textos.
Canoas, 2008.
FLEURY, José Maria. Curso básico de geologia. Goiânia: Editora UFG, 1995.
GUERRA, A. T. Novo Dicionário Geológico Geomorfológico. Rio de Janeiro:
IBGE, 1997.
82
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Fundamentos de Crédito: 04
Climatologia
Código:
Período: 2°
Pré-Requisito: - X Ementa
Tempo e clima. A atmosfera e os elementos do clima, destacando as
implicações para a sociedade. Aborda o conhecimento de elementos
climáticos e os fatores que influenciam em sua distribuição. Classificações
climáticas, distribuição dos grupos Climáticos da terra e a relevância da
climatologia para as questões ambientais.
Referências Básicas
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Editora
Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 2003.
CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 2011.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e
climas do Brasil. São. Paulo: Oficina de Textos, p.206, 2007.
Referências Complementares
BOIN, N.; ZAVATTINI, J. A. Climatologia Geográfica. São Paulo: Alínea,
2013.
FITZ, P. R. Geoprocessamento Sem Complicação. Oficina de Textos.
Canoas, 2008.
GALVANI, E.; LIMA, N. G. B. Climatologia Aplicada. São Paulo: Editora
CRV, 2012.
MACHADO, P. J.; TORRES, F. T. P.; Introdução à Climatologia. São Paulo:
CENGAGE, 2011.
Revista
Brasileira
de
Climatologia.
Disponível
em:
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/revistaabclima> acesso em 30 de set
2012.
TEIXEIRA (Org). Wilson.
Nacional, 2008.
Decifrando a Terra.
Salvador: Editora IBEP
83
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Formação Econômica e Crédito: 04
Territorial do Brasil
Código:
Período: 2°
Pré-Requisito: - X Ementa
Estudo da formação econômica e territorial do Brasil, do federalismo e
fragmentação territorial e desenvolvimento das forças produtivas e dinâmicas
territoriais. A inserção do Brasil na economia mundial nos séculos XVI e XVII.
Ocupação e organização do território brasileiro no período colonial; Os ciclos
econômicos brasileiros. A economia brasileira no século XX. O Brasil atual:
relações internacionais, problemas regionais e globalização.
Referências Básicas
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 2007.
MORAES, A. C. R. Bases da formação territorial do Brasil: o território
colonial ao longo do século XVI. São Paulo: HUCITEC, 2000.
PRADO JR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1997.
Referências Complementares
ARROYO, H. et. All (Org.). Globalização e espaço latino-americano. São
Paulo: Hucitec, 2002.
MAGNÓLIO, Demétrio. O mundo contemporâneo. 2 ed. São Paulo: Moderna,
2008.
MORAES, Marcos Antônio de.; FRANCO, Paulo Sérgio Silva. Geografia
econômica: Brasil de colônia a colônia. 2ª ed. São Paulo: Átomo, 2010.
PRADO JR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Editora
Brasiliense, 2006.
SAQUET, M. A. (Orgs). Territórios e territorialidades: teorias, processos e
conflitos. São Paulo: Expressão popular, 2009.
84
3º Período
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Psicologia da Educação
Crédito: 04
Código:
Período: 3°
Pré-Requisito: - X Ementa
Teorias psicológicas da aprendizagem, seus fundamentos epistemológicos e
implicações no processo ensino-aprendizagem: oposições, convergências e
consequências na prática pedagógica. O behaviorismo de Skinner. A teoria
construtivista de Jean Piaget. A abordagem sócio -interacionista de Vygotsky.
Modelos Construtivista de Ensino e Modelo Tradicional no processo de
aprendizagem. Processos Cognitivos: Percepção, memória, inteligência,
criatividade, pensamento e linguagem, resolução de problemas, raciocínio,
formação de conceitos. Tipos de aprendizagem. Dimensões do aprender.
Referências Básicas
CATANIA, A. Charles.
Aprendizagem: comportamento, linguagem e
cognição. Porto Alegre: Artmed, 2006.
COLL, C., (org.). Desenvolvimento psicológico e educação – Psicologia
da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MOREIRA, M. M. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: E PU, 1999.PAIN, S.
Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
Referências Complementares
AKIKO, Santos. Didática sob a ótica do pensamento complexo. Porto
Alegre: Sulina, 2004.
COLL, C. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto
Alegre: Artmed, 1996.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder.
Conflito. São Paulo:
Cortez, 2001.
Introdução à
Pedagogia do
LUCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar fundamentos
metodológicos. 14° ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2007.
teóricos-
PAIN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
85
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Didática Geral
Crédito: 04
Código:
Período: 3°
Pré-Requisito: - X Ementa
A função da escola. Fundamentos teóricos da didática: conceito, evolução
histórica. Tendências pedagógicas. Didática e currículo. Saberes docentes e a
organização didática do trabalho docente.
Referências Básicas
AKIKO, Santos. Didática sob a ótica do pensamento complexo. Porto
Alegre: Sulina, 2004.
FAZENDA,
Ivani;
ARANTES,
Catarina
(Orgs).
Interdisciplinaridade. 9° ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.
MOREIRA, M. M. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU
Didática
e
, 2010.
Referências Complementares
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra. 50ª/2011.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder.
Conflito. São Paulo:
Cortez, 2001.
Introdução à
Pedagogia do
LUCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar fundamentos
metodológicos. 14° ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2007.
teóricos-
SILVA, Norma Lucia da. (Orgs). Construindo saberes: o ensino por projetos
de licenciaturas – experiências docentes. 1ed. Goiânia: Grafset, 2008.
VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.
86
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Geografia Econômica
Crédito: 04
Código:
Período: 3°
Pré-Requisito: - X Ementa
Estudo das formas de organização econômica espaço geográfico mundial.
Gênese das relações econômicas: a divisão técnica e social do trabalho.
Diversidade do espaço econômico agrário, industrial e energético. Formação
dos grandes mercados mundiais. O desenvolvimento socioeconômico e
espacial do mundo atual.
Referências Básicas
ARROYO, H. et. All (Org.). Globalização e espaço latino-americano. São
Paulo: Hucitec, 2002.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
MORAES, Marcos Antônio de.; FRANCO, Paulo Sérgio Silva. Geografia
econômica: Brasil de colônia a colônia. 2ª ed. São Paulo: Átomo, 2010.
Referências Complementares
BENKO, G. Economia, o espaço e globalização na aurora do século XXI.
Tradução: Antonio de Pádua Danesi. 3 ed. São Paulo: Annablume/Hucitec,
2002.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 2007.
MORAES, A. C. R. Bases da formação territorial do Brasil: o território
colonial ao longo do século XVI. São Paulo: HUCITEC, 2000.
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. (orgs).
História
econômica:
agricultura, indústria e populações. São Paulo: Editora Alameda, 2006.
SOUZA, Marcelo L. de. O desafio metropolitano. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
87
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Cartografia Básica
Crédito: 04
Código:
Período: 3°
Pré-Requisito: - X Ementa
A terra e sua representação. Classificação dos produtos cartográficos.
Técnicas de cartografia. Sistema de Projeções. Coordenadas Geográficas.
Fusos Horários. Escalas numéricas e gráficas. Classificação, interpretação e
Leitura de Cartas. Sistema de Informação Geográfica.
Referências Básicas
ALMEIDA, Rosangela Doin de. Cartografia escolar. Contexto. 2009
FITZ, P. R.. Cartografia Básica. Canoas: La Salle, 2008.
SOUZA, J. G. de; KATUTA, A. M. Geografia e conhecimentos cartográficos.
São Paulo: Editora da UNESP, 2001.
Referências Complementares
ALMEIDA, Rosângela D. de e PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino
e representação. Contexto. 2000.
FITZ, P. R. Geoprocessamento Sem Complicação. Oficina de Textos.
Canoas, 2008.
MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 5ª
edição. São Paulo: Contexto, 2009.
RIBEIRO, A. C. T.; CAMPOS, A. de O.; SILVA, C. A. da.
Cartografia
da
ação e movimentos da sociedade: desafios das experiências urbanas .
DP&A / Lamparina. 2011.
SANTOS, A. A. Representações cartográficas. Recife: Editora Universitária –
UFPE, 1985.
88
Curso: Licenciatura em Geografia
Componente Curricular: Introdução à
Geomorfologia
Código:
Período: 3°
Carga Horária: 60
Crédito: 04
Pré-Requisito:
Fundamentos
Geologia
de
Ementa
Objeto e desenvolvimento da ciência geomorfológica; Formas de relevo
resultantes do tectonismo global e regional; Movimento de Massa;
Geomorfologia dos ambientes cársticos, fluviais e costeiros; Relação entre
clima e formas de relevo.
Referências Básicas
CUNHA, Sandra B. da. GUERRA, Antônio José T. Geomorfologia: uma
atualização de bases e conceitos. São Paulo: Editora Bertrand Brasil, 1995.
FLORENZANO, Tereza G. (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias
atuais. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2008.
LINS, Rachel C. JATOBÁ, Lucivânio. Introdução à geomorfologia. Recife:
Editora Bagaço, 2006.
Referências Complementares
CUNHA, Sandra Batista da e GUERRA, Antônio José T. Geomorfologia do
Brasil. 3 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2003.
FLEURY, José Maria. Curso básico de geologia. Goiânia: Editora UFG, 1995.
GUERRA, Antônio J. T. (org). Geomorfologia Urbana. Bertrand do Brasil,
2011.
_____. Novo Dicionário Geológico Geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE,
1997.
TEIXEIRA, Wilson.; TOLEDO, M. Cristina Motta de. et al. (org.). Decifrando a
Terra. 2ª Ed. São Paulo: Editora Companhia Nacional. 2009.
89
4º Período
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente
Curricular:
Planejamento
e Crédito: 04
Avaliação Escolar
Código:
Período: 4°
Pré-Requisito: - X Ementa
Planejamento escolar e o projeto político-pedagógico: pressupostos e
operacionalização. A avaliação da aprendizagem escolar direcionada para os
tipos de contexto educacional. Indicadores e qualidade em educação. Estudos
de experiências e práticas vigentes em avaliação na educação básica.
Referências Básicas
ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel.
para excluir. Editora Artmed. 2002.
Avaliar para conhecer, examinar
LIBANEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed.
Goiânia: Alternativa, 2003.
VIANNA, Ilca O. Almeida. Planejamento Participativo na Escola. EPU.
1986.
Referências Complementares
HOFFMANN, J.; SILVA, J F; ESTEBAN, M. T. (Orgs). Práticas avaliativas e
aprendizagem significativa: em diferentes áreas do currículo. Porto
Alegre: Mediação, 6ª ed. 2008.
MOREIRA, M. M. Teorias de Aprendizagem. Editora EPU. 2010.
SANTOS, C. R. (Org). Avaliação Educacional um olhar reflexivo sobre sua
prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem
e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 16ª/2006.
VEIGA, Ilma Passos Araújo. (Org.).
Técnicas de ensino: novos tempos,
novas configurações. Editora Papirus, 3ª edição, 2011.
90
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Didática do Ensino da Crédito: 04
Geografia I
Código:
Período: 4º
Pré-Requisito: Didática
Geral
Ementa
O ensino-aprendizagem em Geografia nos diferentes níveis de ensino. A
geografia, métodos, técnicas de ensino e aplicação. Conteúdos: seleção,
organização, caracterização e problematização.
Referências Básicas
ALMEIDA, Rosângela D. de e PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino
e representação. Contexto. 2000
OLIVEIRA, L. O ensino/aprendizagem em Geografia dos diferentes níveis
de ensino. In: Geografia em perspectiva. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A.
U. (Orgs) São Paulo: Contexto, 2002.
SOUZA, A. J. A. A formação do professor de Geografia. . In: Geografia em
perspectiva. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. (Orgs) São Paulo:
Contexto, 2002.
Referências Complementares
ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel.
para excluir. Editora Artmed. 2002.
Avaliar para conhecer, examinar
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2004.
SANTOS, C. R. (Org). Avaliação Educacional um olhar reflexivo sobre sua
prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
VESENTINI, J. W. A formação do professor de geografia: algumas
reflexões. In: Geografia em perspectiva. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A.
U. (Orgs) São Paulo: Contexto, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Araújo. (Org.). Técnicas de ensino: novos tempos,
novas configurações. Editora Papirus, 3ª edição, 2011.
91
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente
Curricular:
Fundamentos
de Crédito: 04
Pedologia e Edafologia
Código:
Período: 4°
Pré-Requisito: - X Ementa
A ciência dos solos e sua importância para a Geografia. Gênese , formação, e
propriedades físico-químicas dos solos. Classificação dos solos usada no Brasil.
Manejo e conservação dos solos.
Referências Básicas
CLAESSEN, M. E. Manual de Métodos de Análise de Solos. 2ª edição. Rio de
Janeiro:
EMBRAPA,
1997.
Disponível
em:
<
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Manual+de+Metodos_000fzvhot
qk02wx5ok0q43a0ram31wtr.pdf>.
KER, João Carlos; CURI, Nilton; SCHAEFER, Carlos Ernesto; TORRADO, Pablo
Vidal. Pedologia: fundamentos. SBCS: Viçosa, 2012.
RESENDE, M. C. N.; REZENDE, S. B. de; CORRÊA G. F. Pedologia: base para
distinção de ambientes. 5ª edição. Viçosa: Editora da UFLA, 2007.
Referências Complementares
CAMARGO, M. N., Klamt, E. e KAUFFMAN, J. H. Classificação dos solos usada
em levantamentos pedológicos no Brasil. Separata do Boletim Informativo da
Soc. Brasileira de Ciência do Solo, 12(1):11-33. Campinas, 1987.
FITZ, P. R. Geoprocessamento Sem Complicação. Oficina de Textos. Canoas,
2008.
GUERRA, A. T. Novo Dicionário Geológico Geomorfológico. Rio de Janeiro:
IBGE, 1997.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998.
TEIXEIRA (Org). Wilson. Decifrando a Terra. Salvador: Editora IBEP Nacional,
2008.
92
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Geografia da População Crédito: 04
Código:
Período: 4º
Pré-Requisito: - X Ementa
Fundamentos teóricos da Geografia da população; Conceitos básicos de
demografia; Teorias demográficas; A estrutura da população; Repartição
geográfica da população mundial; migrações; Relação entre dinâmica
populacional e desenvolvimento econômico;
Referências Básicas
DAMIANI, Amélia Luisa.
Contexto, 2001.
População e geografia.
São Paulo: Editora
GEORGE, Pierre. Geografia da população. Rio de janeiro: Editora Bertrand
Brasil, 1991.
SINGER, P. Dinâmica populacional e desenvolvimento. 4 ed. São Paulo:
Hucitec, 1998.
Referências Complementares
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: ciência da sociedade. Recife,
Editora da UFPE, 2008.
ARROYO, H. et. All (Org.). Globalização e espaço latino-americano. São
Paulo: Hucitec, 2002.
BENKO, G. Economia, o espaço e globalização na aurora do século XXI.
Tradução: Antonio de Pádua Danesi. 3 ed. São Paulo: Annablume/Hucitec,
2002.
MORAES, Marcos Antônio de.; FRANCO, Paulo Sérgio Silva. Geografia
econômica: Brasil de colônia a colônia. 2ª ed. São Paulo: Átomo, 2010.
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. (orgs).
História
econômica:
agricultura, indústria e populações. São Paulo: Editora Alameda, 2006.
93
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Geografia Urbana
Crédito: 04
Código:
Período: 4°
Pré-Requisito: - X Ementa
Surgimento e evolução das cidades. Cidades: tipos e funções; Estudo dos
agentes para produção do espaço urbano. Identificação de processos e formas
espaciais do agrupamento urbano. Relação campo e cidade. Processo de
estruturação da rede urbana. O planejamento urbano: práticas e instrumentos
de gestão urbana. Os principais problemas ambientais urbanos e soluções.
Referências Básicas
BEAUJEU-GARNIER, Jacqueline. Geografia Urbana. Rio de janeiro: Calouste
Gulbenkian, 1997.
CLARK, David. Introdução a Geografia Urbana. Rio de janeiro: Editora
Bertrand do Brasil, 1997.
SANTOS, Milton. Manual de Geografia Urbana. São Paulo: EDUSP, 2008.
Referências Complementares
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: ciência da sociedade. Recife,
Editora da UFPE, 2008.
BENKO, G. Economia, o espaço e globalização na aurora do século XXI.
Tradução: Antonio de Pádua Danesi. 3 ed. São Paulo: Annablume/Hucitec,
2002.
CARLOS, Ana Fani. A cidade. São Paulo: Contexto, 1999.
CORRÊA, Roberto Lobato. Estudo sobre a rede urbana. São Paulo: Editora
Bertrand do Brasil, 2006.
SOUZA, Marcelo L. de. O desafio metropolitano. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
94
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Hidrogeografia
Crédito: 04
Código:
Período: 4°
Pré-Requisito: - X Ementa
Ciclo das águas; Hidrologia continental, superficial e subterrânea; Hidrologia
marinha; Balanço hídrico; Medidas de débito fluvial e regime de rios, lagos e
reservatórios; Bacias hidrográficas; Gestão de bacias hidrográficas.
Referências Básicas
MARTINS, Rodrigo C. et al. Uso e Gestão dos recursos hídricos no Brasil:
velhos e novos desafios para a cidadania. São Carlos: RIMA, 2004.
PINTO, Nelson de Souza. Hidrologia básica. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2007.
TUCCI, C. E. (Org). Hidrologia: ciência e aplicação. 4 ed. Porto Alegre:
ABRH/EDUSP, 2009
Referências Complementares
BOIN, N.; ZAVATTINI, J. A. Climatologia Geográfica. São Paulo: Alínea,
2013.
CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 2011.
CUNHA, Sandra B. da. GUERRA, Antônio José T. Geomorfologia: uma
atualização de bases e conceitos. São Paulo: Editora Bertrand Brasil, 1995.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e
climas do Brasil. São. Paulo: Oficina de Textos, p.206, 2007.
TEIXEIRA (Org). Wilson. Decifrando a Terra. São Paulo: Editora IBEP
Nacional, 2008.
95
5º Período
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Didática do Ensino da Crédito: 04
Geografia II
Código:
Período: 5º
Pré-Requisito: Didática
do Ensino da Geografia I
Ementa
Aprendizagem dos conteúdos e conceitos e proposição didática para o ensino
da geografia escolar. Motivação da aprendizagem aplicada à Geografia.
Produção de material didática para o ensino de Geografia. Os recursos
audiovisuais e sua aplicação no ensino da Geografia.
Referências Básicas
ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel.
para excluir. Editora Artmed. 2002.
Avaliar para conhecer, examinar
OLIVEIRA, L. O ensino/aprendizagem em Geografia dos diferentes níveis
de ensino. In: Geografia em perspectiva. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A.
U. (Orgs) São Paulo: Contexto, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Araújo. (Org.). Técnicas de ensino: novos tempos,
novas configurações. Editora Papirus, 3ª edição, 2011.
Referências Complementares
ALMEIDA, Rosângela D. de e PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino
e representação. Contexto. 2000
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2004.
MOREIRA, M. M. Teorias de Aprendizagem. Editora EPU. 2010.
SANTOS, C. R. (Org). Avaliação Educacional um olhar reflexivo sobre sua
prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
SOUZA, A. J. A. A formação do professor de Geografia. In: Geografia em
perspectiva. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. (Orgs) São Paulo:
Contexto, 2002.
96
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Cartografia Temática
Crédito: 04
Código:
Período: 5°
Pré-Requisito: - X Ementa
Os fundamentos da cartografia temática. Métodos de representação da
cartografia temática: representações quantitativas, ordenadas e dinâmicas. O
uso de mapas em salas de aula.
Referências Básicas
ALMEIDA, Rosangela Doin de. Cartografia escolar. São Paulo: Contexto,
2009.
FITZ, P. R. Cartografia Básica. Canoas: La Salle, 2000.
SOUZA, J. G. de; KATUTA, A. M. Geografia e conhecimentos cartográficos.
São Paulo: Editora da UNESP, 2001.
Referências Complementares
ALMEIDA, Rosângela D. de e PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino
e representação. Contexto. 2000.
FITZ, P. R. Geoprocessamento Sem Complicação. Oficina de Textos.
Canoas, 2008.
MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 5ª
edição. São Paulo: Contexto, 2009.
RIBEIRO, A. C. T.; CAMPOS, A. de O.; SILVA, C. A. da.
Cartografia
da
ação e movimentos da sociedade: desafios das experiências urbanas .
DP&A / Lamparina. 2011.
SANTOS, A. A. Representações Cartográficas. Recife: Editora Universitária,
1985.
97
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Biogeografia
Crédito: 04
Código:
Período: 5°
Pré-Requisito: - X Ementa
Definição, divisão, objetivos e ciências auxiliares; Elementos da biosfera; Os
grandes biomas terrestres; As unidades de conservação no Brasil;
Ecossistemas e a legislação ambiental brasileira; Problemas ambientais
relacionados aos impactos das atividades humanas nos variados biomas
terrestres.
Referências Básicas
BROWN, J. H. e LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Rio Grande do Norte:
FUMPEC, 2008.
ODUM, E. Fundamentos de Ecologia. Rio de janeiro: Editora Calouste
Gulbenkian, s.d.
ROMARIZ, Dora de Amarante. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo:
Grupo Editorial Scortecci, 2008.
Referências Complementares
MEDINA M, N. SANTOS Elizabeth da C. Educação Ambiental. São Paulo:
Vozes, 2001.
RICKLEFS, Robert. E. A Economia da Natureza. 6 ed. Guanabara Koogan.
2010.
TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. 9 ed. Editora:
Technical Books. 2012.
BIGARELLA, João José et al. Estrutura e origem das paisagens tropicais e
subtropicais. 2ª ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2007.
LACERDA, Alecksandra Vieira de; BARBOSA, Francisca Maria. Matas
ciliares. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2006
98
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Geografia das Indústrias Crédito: 04
e dos Serviços
Código:
Período: 5°
Pré-Requisito: - X Ementa
Origem e desenvolvimento do comércio e serviços; Os dois circuitos da
economia urbana e a produção do espaço geográfico; Origem e trajetória da
indústria; Indústria e organização espacial; Relação entre estrutura econômica
da população, indústria, comércio e serviços; Comércio e relações
internacionais.
Referências Básicas
BAUMANN, Z. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em
mercadoria. Tradução:Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2008.
BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia Urbana. Rio de Janeiro: Calouste
Gulbenkian, 1997.
CASTELLS, Manuel.
1999.
A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra,
Referências Complementares
CARLOS, Ana Fani. A cidade. São Paulo: Contexto, 1999.
MORAES, Marcos Antônio de.; FRANCO, Paulo Sérgio Silva. Geografia
econômica: Brasil de colônia a colônia. 2ª ed. São Paulo: Átomo, 2010.
SANTOS, Milton. O espaço dividido. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
CORRÊA, Roberto Lobato. Estudo sobre a rede urbana. São Paulo: Editora
Bertrand do Brasil, 2006.
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia Econômica. São Paulo: Editora
Atlas, 1998.
99
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Geografia Agrária
Crédito: 04
Código:
Período: 5°
Pré-Requisito: - X Ementa
Conceitos e métodos da Geografia Agrária. Relação entre agricultura e o
quadro natural; Estrutura e regime de exploração; Habitat rural; Modernização
e inovação tecnológica; Organização e características do espaço agrário
brasileiro; Movimentos sociais agrários; Agricultura familiar e a agroindústria.
Referências Básicas
FERREIRA, Darlene Aparecida de O. Mundo rural e Geografia: Geografia
Agrária no Brasil (1930-1990). São Paulo: Editora da UNESP, 2002.
MARQUES, Marta Inez Medeiros; SUZUKI, Julio César; FERNANDES,
Bernardo Mançano. (Orgs). Geografia Agrária - Teoria e Poder. 2 ed. Editora
Expressão Popular. 2009.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista de produção e
agricultura. São Paulo: Editora Ática, 1995.
Referências Complementares
ANDRADE, Manuel C. de. A Terra e o Homem do Nordeste. 8ª edição.
Editora Cortez, 2005.
ETGES, Virgínia Elisabeta. Geografia agrária: a contribuição de Leo
Waibel. EDUNISC. 2000.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Geografia das lutas no campo. 8ª edição.
São Paulo: Editora Contexto, 1997.
FERNANDES, B. M. ;. MARQUES, M. I. M. ; SUZUKI, J. C. (orgs.) Geografia
Agrária: teoria e poder. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2007.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Modo
Agricultura. São Paulo: Ática, 1995.
Capitalista
de
Produção
e
100
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 100
Componente Curricular: Estágio Supervisionado
Crédito: 04
1
Código:
Período: 5°
Pré-Requisito: - X Ementa
Análise global da escola, os fins sociais da escola, a finalidade do ensino da
Geografia na educação no ensino fundamental 2. A formação de professores
na educação básica e função do estágio na formação docente,
problematizando as salas de aula do ensino de Geografia.
Referências Básicas
CARLOS, Ana Fani A. (org.). A geografia na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 1999.
LIBÂNIO, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo:
Loyola, 1990.
PASSINI, E; PASSINI, R. Prática do ensino de Geografia e o estágio
supervisionado. Contexto. 2008.
Referências Complementares
BARREIRO, I. M. F; GEBRAN, R, A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp Editora, 2006.
CAVALCANTI, L. de S. A Formação do Professor de Geografia – o Lugar da
Prática de Ensino. in: Concepções e Prática em Formação de Professores
diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M.S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
SACRISTÀN, J. Gimeno; PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e transformar
o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
SANTOS, C. R. (Org). Avaliação Educacional um olhar reflexivo sobre sua
prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
101
6º Período
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Educação de Jovens e Crédito: 04
Adultos (EJA)
Código:
Período: 6°
Pré-Requisito: - X Ementa
Andragogia: processo de ensino e aprendizagem com adultos; produção de
conhecimento não escolar; estudo das teorias e dos programas voltados para
a educação de jovens e adultos.
Referências Básicas
DIDENET, Vital. Plano Nacional de Educação (PNE). Brasília, Editora Plano,
2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 29ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2000.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito.
10ª ed. São Paulo: Cortez, 1986.
RIBEIRO, Vera Maria M. Educação de Jovens e Adultos. Proposta Curricular
1º Segmento/Coordenação. Brasília Ação Educativa, 1999.
Referências Complementares
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Um reencontro com a Pedagogia
do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.
_____ Educação como Prática da Liberdade. 22ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1994.
MADEIRA, Vicente de P. C. Para Falar de Andragogia. Programa SESI.
Educação de Jovens e Adultos. Brasília, v. 02, 1999.
RIBEIRO, Vera Maria M. Um Salto para o Futuro. Boletim da Série da EJA.
Fundação Roquete Pinto, TVE, 1997.
ROMÃO, José E. Pedagogia Dialógica. São Paulo: Cortez, 2002.
SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos. Diretrizes Curriculares
Nacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
102
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Educação Ambiental
Crédito: 04
Código:
Período: 6°
Pré-Requisito: - X Ementa
Relação homem / sociedade / natureza: enfoque histórico e teórico do
movimento ambientalista. Agenda 21 – bases conceituais. Bases da educação
ambiental (EA). Sistemas complexos: concepção de meio ambiente.
Estratégias para implementação da Legislação e Programa Nacional de
Educação Ambiental. Potencialidades e problemas ambientais: capacidade de
suporte de um ecossistema; planejamento integrado em EA. Teoria e práticas
em EA. A construção do conhecimento em EA. Recomendações dos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Elaboração de matrizes para construção
de projetos e/ou programas em Educação Ambiental: Considerações e
recomendações para o trabalho em Educação Ambiental.
Referências Básicas
BRASIL, Ministério da Educação. A questão Ambiental: In parâmetros
Curriculares Nacionais: meio ambiente. Secretaria de Educação
Fundamental-MEC, 2002, p. 180-191 (com cortes e adaptações).
GUIMARÃES, Mauro. Dimensão ambiental na Educação. Coleção
Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico. Campinas: Editora Papirus,
1995.
_____ Atividades para Educação Ambiental: viver de bem. São Paulo: Livro
Técnico, 2000.
Referências Complementares
CAPRA, FRITJOF. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para
um mundo sustentável. CULTRIX, 2007.
GRUN, MAURO. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 8 ed.
Ática, 1996.
LAYRARGUES, PHILIPPE POMIER; CASTRO, RONALDO SOUZA DE; F. B.
LOUREIRO, CARLOS. Repensar A Educação Ambiental - Um Olhar Crítico.
Cortez, 2009.
MEDINA M, N. SANTOS Elizabeth da C. Educação Ambiental. Petrópolis:
Vozes, 2001.
REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. Coleção Primeiros Passos.
2ª ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1998.
103
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Crédito: 04
Educacional Aplicada a Geografia
Código:
Período: 6°
Pré-Requisito: - X Ementa
A questão teórico-metodológica e o ensino da Ciência Geográfica na
Educação Básica. Planejamento de ensino em Geografia. Metodologia de
ensino das diversas áreas da Geografia. Recursos didáticos no ensino da
Geografia. Exercitar a prática docente desde a elaboração do plano de aula
até a sua execução.
Referências Básicas
CARLOS, Ana Fani A. (org.). A Geografia na Sala de Aula. São Paulo:
Contexto, 1999.
PASSINI, E; PASSINI, R. Prática do ensino de Geografia e o estágio
supervisionado. São Paulo: Contexto, 2008.
VENTURI, L.A.B. (Org.). Praticando a Geografia: técnicas de campo e
laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
Referências Complementares
AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: EPU, 1989.
ALMEIDA, R; PASSINI, E. O espaço geográfico: ensino e representações.
São Paulo: Contexto, 2002.
MATOS, H. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo.
13ª ed, Petrópolis: Vozes: 2004.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e
geografia. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
PONTUSCHKA, N. N. O perfil do professor e o ensino/aprendizagem em
Cartografia. In: Cadernos CEDES. Campinas/SP: Papirus, n° 39, 1996.
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
104
Componente Curricular: Climatologia Dinâmica
Código:
Período: 6°
Crédito: 04
Pré-Requisito:
Fundamentos de
Climatologia
Ementa
Compreender a dinâmica geral do clima quanto a sua origem e gênese.
Oferecer subsídios para o entendimento dos sistemas produtores do tempo e a
influência para a caracterização climática do Globo, Os diferentes tipos
climáticos do Globo: tipologias clássicas e tipologia dinâmica. Dinâmica
atmosférica do globo terrestre e as influências nas características climáticas do
Brasil. Mudanças e variações climáticas considerando tempo geológico e
tempo histórico.
Referências Básicas
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Editora Bertrand
Brasil, Rio de Janeiro, 2003.
BOIN, N.; ZAVATTINI, J. A. Climatologia Geográfica. São Paulo: Alínea,
2013.
CONTI, J. B. – Clima e Meio Ambiente – Editora geografia, 2011.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e
climas do Brasil. São. Paulo: Oficina de Textos, p.206. 2007.
Referências Complementares
FERRETTI, E. R.; Geografia em Ação: práticas em climatologia. São Paulo:
Aymara, 2010.
FITZ, P. R. Geoprocessamento Sem Complicação. Oficina de Textos.
Canoas, 2008.
GALVANI, E.; LIMA, N. G. B. Climatologia Aplicada. São Paulo: Editora CRV,
2012.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e
climas do Brasil. São. Paulo: Oficina de Textos, p.206. 2007.
Revista
Brasileira
de
Climatologia.
Disponível
em:
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/revistaabclima> acesso em 30 de set
2012.>
TEIXEIRA (Org). Wilson.
Nacional, 2008.
Decifrando a Terra.
Curso: Licenciatura em Geografia
Salvador: Editora IBEP
Carga Horária: 60
105
Componente Curricular: Geografia Regional do
Crédito: 04
Mundo Atual
Código:
Período: 6°
Pré-Requisito: - X Ementa
Estudo dos aspectos socioambientais e econômicos, da organização políticoterritorial e dos conflitos étnicos e políticos do mundo atual. A ordem mundial
pós-guerras mundiais e impactos socioeconômicos. Globalização e
regionalização.
Referências Básicas
BAUMAN, Z. Globalização: conseqüências humanas. Tradução: Marcos
Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
MAGNOLI, D. O mudo contemporâneo: os grandes acontecimentos
mundiais da Guerra Fria aos nossos dias. São Paulo: Atual editora, 2004.
VESENTINI, J. W. (Org). Novas Geopolíticas: as representações do século
XXI. São Paulo: Contexto, 2000.
Referências Complementares
BENKO, G. Economia, o espaço e globalização na aurora do século XXI.
Tradução: Antonio de Pádua Danesi. 3 ed. São Paulo: Annablume/Hucitec,
2002.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
LIMONAD, Ester. Brasil Século XXI: Por Uma Nova Regionalização?
Editora Max Limonad. 2005.
SANTOS, Milton. O espaço dividido. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 100
106
Componente Curricular: Estágio Supervisionado
2
Código:
Período: 6°
Crédito: 04
Pré-Requisito: Estágio
Supervisionado 1
Ementa
Investigação do campo de trabalho. Observação de atividades, elaboração e
manipulação de material didático. Participação e regência de classe nos 6º e
7º anos do Ensino Fundamental, contemplando também a modalidade de
Educação de Jovens e Adultos.
Referências Básicas
AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: EPU, 1989.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004.
PASSINI, E; PASSINI, R. Prática do ensino de Geografia e o estágio
supervisionado. São Paulo: Contexto, 2008.
Referências Complementares
CAVALCANTI, L. de S. A Formação do Professor de Geografia – o Lugar da
Prática de Ensino. in: Concepções e Prática em Formação de Professores
diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M.S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PICONEZ, Stela c. Bertholoto. A prática do ensino e o estágio
supervisionado. São Paulo: Papirus, 2013.
PONTUSCHKA, Nídia, N.; PAGANELLI, Tomoko I.; CACETE, Núria H. Para
ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.). Geografia:
práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SANTOS, C. R. (Org). Avaliação Educacional um olhar reflexivo sobre sua
prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
107
7º Período
Curso: Licenciatura em Geografia
Componente Curricular: Metodologia do Ensino
em Educação à Distância
Código:
Período: 7°
Carga Horária: 60
Crédito: 04
Pré-Requisito:
Informática em EaD;
Didática no Ensino da
Geografia II.
Ementa
Aprofundamentos dos fundamentos teóricos e metodológicos da Educação a
Distância. A legislação educacional brasileira e a educação à distância; as
teorias da aprendizagem, o planejamento e a avaliação em EaD: foco na
aprendizagem. Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) e a
educação online. Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), as
ferramentas pedagógicas e a aprendizagem colaborativa.
Referências Básicas
DINIZ. Ester de Carvalho, VAM DER LINDEN, Marta Maria Gomes,
FERNANDES. Terezinha Alves (orgs) Educação a Distância: coletânea de
textos para subsidiar a docência on-line. João Pessoa: Editora da UFPB, 2011.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas
Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus Editora, 2000.
MOREIRA, M. O. Processo de Avaliação em Cursos a Distância. In:
GIUSTA, A.S; FRANCO, I.M. (orgs). EaD: uma articulação entre teoria e
prática. Belo Horizonte: Ed. Puc-Minas Virtual, 2003.
Referências Complementares
AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: EPU, 1989
LITTO, Fredric M.; FORMIGA, Marcos (org.). Educação à distância: o estado
da arte. São Paulo: Pearson Education, 2009.
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje.
São Paulo: Pearson Education, 2007.
PALLOFF, R; & PRAIT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com
estudantes on-line. Tradução: Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VAN DER LINDEN, Marta Maria Gomes. Diálogo didático mediado on-line:
subsídios para sua avaliação em situações de ensino-aprendizagem. Tese de
Doutorado. UFSC. Florianópolis, 2005.
108
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Estatística Aplicada à
Geografia
Crédito: 04
Código:
Pré-Requisito: - X -
Período: 7°
Ementa
Introdução e Conceitos Fundamentais. Relação da geografia com a estatística.
Tabelas e Gráficos. Distribuição de Frequências. Medidas de Tendência
Central e de Posição. Medidas de Dispersão. Correlação e Regressão. Noções
de Probabilidade.
Referências Básicas
BUSSAB, Wilton de Oliveira e MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 7ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
DOWNING, Douglas & CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo:
Saraiva, 2011.
TRIOLA, M. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2011.
Referências Complementares
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais.
Florianópolis: UFSC, 2002.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. São Paulo:
Makron Books, 2009.
ROSS (org), Jurandyr L. S. Geografia do Brasil. EDUSP. 2000.
CRESPO, A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1996.
PEREIRA, W.; TANAKA, O. K. Estatística: Conceitos Básicos. São Paulo:
Editora: Makron Books, 1984.
109
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Geografia Política
Crédito: 04
Código:
Período: 7°
Pré-Requisito: - X Ementa
A importância da geografia política e os efeitos da sua instrumentação; As
transformações do mundo e as novas funções do Estado. A globalização e os
novos temas emergentes; O pensamento geopolítico brasileiro: concepções e
novas questões.
Referências Básicas
CASTRO, Iná Elias. Geografia e política. Rio de janeiro: Editora Bertrand
Brasil, 2006.
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Política e Geopolítica. São Paulo:
EDUSP, 2008.
VESENTINI, J. W. (Org). Novas Geopolíticas:
século XXI. São Paulo: Editora Contexto, 2000.
as
representações
do
Referências Complementares
ARROYO, H. et. All (Org.). Globalização e espaço latino-americano. São
Paulo: Hucitec, 2002.
MAGNÓLIO, Demétrio. O mundo contemporâneo. 2ª ed. São Paulo:
Moderna, 2008.
SORJ, Bernado e MARTUCCELLI, Danilo
O desafio latino-americano:
coesão social e democracia. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução Klauss Brandini
Gerhardt. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HARVEY, David. Espaços de esperança. São Paulo: Edições Loyola, 2006.
110
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Geografia Regional do
Crédito: 04
Brasil
Código:
Período: 7°
Pré-Requisito: - X Ementa
A região geográfica: conceitos e evolução. Regionalização e organização
espacial. A regionalização do espaço territorial brasileiro. Características
socioeconômicas e espaciais das regiões brasileiras. Políticas públicas
regionais. Desenvolvimento e desigualdades regionais do Brasil.
Referências Básicas
LIMONAD, Ester. Brasil Século XXI Por Uma Nova Regionalização?. São
Paulo: Editora Max Limonad, 2005.
LORENZETTI, Jorge e VIGEVANI, Tullo. Globalização e integração regional.
São Paulo: Editora LTR, 1998.
MORAES, Marcos Antônio de. & Franco, Paulo Sérgio Silva. Geografia
econômica: Brasil de colônia a colônia. 2ª ed. São Paulo: Editora Átomo,
2010.
Referências Complementares
CORREA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. São Paulo:
Editora Atlas, 2003.
FERREIRA, Darlene Aparecida de O. Mundo rural e Geografia: Geografia
Agrária no Brasil. São Paulo: Editora da UNESP, 2002.
MORAES, Marcos Antônio de. & Franco, Paulo Sérgio Silva. Geografia
econômica: Brasil de colônia a colônia. 2ª ed. São Paulo: Editora Átomo,
2010.
PRADO JUNIOR, Caio Prado. História Econômica do Brasil. São Paulo:
Brasiliense, 2006.
SILVEIRA, M. R. et al. Questões nacionais e regionais do território brasileiro.
1ª. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
111
Curso: Licenciatura em Geografia
Componente Curricular: Geomorfologia do Brasil
Carga Horária: 60
Crédito: 04
Código:
Pré-Requisito:
Introdução à
Geomorfologia
Período: 7°
Ementa
Origem e formação do relevo brasileiro; A estrutura geológica da América do
Sul e do Brasil; Domínios morfoclimáticos brasileiros; Geomorfologia e
impactos ambientais no Brasil.
Referências Básicas
CUNHA, Sandra Batista da e GUERRA, Antônio José T. Geomorfologia do
Brasil. 3 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2003.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Geomorfologia: Conceitos e tecnologias
atuais. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2008.
VITTE, Antônio Carlos e GUERRA, Antônio José T. Reflexões sobre a
Geografia Física do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2004.
Referências Complementares
AB´SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades
paisagísticas. São Paulo: Atêlie Editorial, 2003.
CUNHA, Sandra Batista da e GUERRA, Antônio José T. Geomorfologia: Uma
atualização de bases e conceitos. 11ª ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand
Brasil, 2012.
GUERRA, Antônio J. T. (org). Geomorfologia Urbana. Bertrand do Brasil,
2011.
GUERRA, A. T. Novo Dicionário Geológico Geomorfológico. Rio de Janeiro:
IBGE, 1997.
VITTE, Antônio Carlos e GUERRA, Antônio José T. Reflexões sobre a
Geografia Física do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2004.
112
Curso: Licenciatura em Geografia
Componente Curricular: Estágio supervisionado 3
Carga Horária: 100
Crédito: 04
Código:
Pré-Requisito: Estágio
supervisionado 2
Período: 7°
Ementa
Investigação do campo de trabalho. Observação de atividades, elaboração e
manipulação de material didático. Participação e regência de classe nos 8º e
9º anos do Ensino Fundamental, contemplando também a modalidade de
Educação de Jovens e Adultos.
Referências Básicas
PASSINI, E; PASSINI, R. Prática do ensino de Geografia e o estágio
supervisionado. São Paulo: Contexto, 2008.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004.
PONTUSCHKA, Nídia, N.; PAGANELLI, Tomoko I.; CACETE, Núria H. Para
ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.
Referências Complementares
AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: EPU, 1989.
ABREU, Mª Célia de. O professor universitário em aula: prática e princípios
teóricos. São Paulo: M. G. Editores Associados, 1985.
CARVALHO, Anna M. P. Prática de ensino. Os estágios na formação do
professor. São Paulo: Pioneira, 1985.
CAVALCANTI, L. de S. A Formação do Professor de Geografia – o Lugar da
Prática de Ensino. in: Concepções e Prática em Formação de Professores
diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PICONEZ, Stela c. Bertholoto. A prática do ensino e o estágio
supervisionado. São Paulo: Papirus, 2013.
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.). Geografia:
práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SANTOS, C. R. (Org). Avaliação Educacional um olhar reflexivo sobre sua
prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
113
8º Período
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Ensino da Geografia e Crédito: 04
Usos de Tecnologias
Código:
Período: 8°
Pré-Requisito: - X Ementa
Utilização das tecnologias de informação (TICs) como recurso didático no
ensino da Geografia. Elementos da tecnologia da informação e a prática do
processo-ensino aprendizagem em Geografia. Impactos das tecnologias da
informação e comunicação na prática docente e no processo de sala de aula.
Uso de novas tecnologias nos diversos campos dos conhecimentos
geográficos.
Referências Básicas
MENEGUETTE, A. A. C. Educação cartográfica e exercício da cidadania.
In: Anais do simpósio internacional sobre tecnologias digitais em Geografia e
Cartografia: Aplicações do ensino e no Planejamento ambiental. São Paulo:
Depto de geografia/FFLCH/USP, Nov. 1996.
PONTUSCHKA, N. N. O perfil do professor e o ensino/aprendizagem em
Cartografia. In: Cadernos CEDES. Campinas/SP: Papirus, n° 39, 1996.
SANTOS, V. M. N. Escola, cidadania e novas tecnologias: o
sensoriamento remoto no ensino. (Coleção comunicar). São Paulo:
Paulinas, 2002.
Referências Complementares
AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: EPU, 1989.
FLOREZANO, T. G.; SANTOS, V. M. N. Difusão do sensoriamento remoto
através de projetos escolares. INPE. Anais XI SBSR, Belo Horizonte, 2003.
p 775-780.
MERCADO, L. P. (org.). Novas Tecnologias na Educação: reflexões e
práticas. Maceió: EDUFAL, 2002.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas
Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus Editora, 2000.
SILVA, V. P. da. O raciocínio espacial na era das tecnologias
informacionais. In: GEOUSP – Espaço e Tempo, São Paulo, n° 22, p 32-38,
2007.
114
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: LIBRAS
Crédito: 04
Código:
Período: 8°
Pré-Requisito: - X Ementa
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.
A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos
audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão
visual-espacial.
Referências Básicas
BRASIL, Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/lei10436.pdf>.
_____ Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº
10.436 de 24 de Abril de 2002.
_____ Língua Brasileira de Sinais. (Série Atualidades Pedagógicas, n.4).
BRITO, L.F. et al (org.). v. 3. Brasília: SEESP, 1998.
Referências Complementares
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de
Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1995.
LABORIT, Emanuelle. O Vôo da gaivota. Paris: Editor Copyright,1996.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüístico. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São
Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 1998.
115
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Geografia Regional do Crédito: 04
Nordeste Brasileiro
Código:
Período: 8°
Pré-Requisito: - X Ementa
Análise do processo de organização do espaço geográfico. Características do
quadro natural do Nordeste do Brasil. Caracterização geográfica das
mesorregiões nordestinas. Aspectos socioeconômicos da Região Nordeste do
Brasil. Formação territorial e socioeconômica da região Nordeste do Brasil, do
desenvolvimento e integração do cenário atual do país.
Referências Básicas
ANDRADE, Manuel C. de. A terra e o homem no Nordeste. São Paulo:
Cortes, 2005.
_____ Geografia econômica do Nordeste. São Paulo: Editora Atlas, 1995.
_____O Nordeste e a questão regional. São Paulo: Ática, 1993.
Referências Complementares
FERREIRA, Darlene Aparecida de O. Mundo rural e Geografia: Geografia
Agrária no Brasil. São Paulo: Editora da UNESP, 2002.
LACERDA, A. V. A Semiaridez e a Gestão em Bacias Hidrográficas: visões
e trilhas de um divisor de ideias. João Pessoa: Editora Universitária UFPB,
2003.
LORENZETTI, Jorge e VIGEVANI, Tullo. Globalização e integração regional.
São Paulo: Editora LTR, 1998.
ROSS, J. L. (org.) Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995.
WANDERLEY, M. N. B. (Org.) Globalização e desenvolvimento sustentável:
dinâmicas sociais rurais no nordeste brasileiro. São Paulo:
Polis/Campinas: Ceres – Centro de Estudos Rurais do IFCH – Unicamp, 2004.
116
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 60
Componente Curricular: Trabalho de Conclusão Crédito: 04
de Curso - TCC
Código:
Período: 8°
Pré-Requisito: -XEmenta
Dissertação científica, do cunho monográfico iniciático, a ser elaborado pelos
alunos. Orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Normas para elaboração do TCC. Redação do TCC.
Referências Básicas
LAKATOS, E M. Metodologia Cientifica. São Paulo, Atlas. 2010.
OLIVEIRA, M. M. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Impetus
Elsevier. 2005.
_______. Como fazer projetos relatórios, monografias, dissertações e
teses. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
Referências Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
informação e documentação – citações em documentos – apresentações. Rio
de Janeiro. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:
informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de
Janeiro. 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 informação
e documentação – artigo para publicação periódica científica impressa –
apresentação. Maio de 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação
e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro. 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação
e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro. 2003.
117
Curso: Licenciatura em Geografia
Carga Horária: 100
Componente Curricular: Estágio Supervisionado Crédito: 04
4
Código:
Período: 8°
Pré-Requisito: Estágio
supervisionado 3
Ementa
Investigação do campo de trabalho. Observação de atividades, elaboração e
manipulação de material didático. Participação e regência de classe no Ensino
Médio, contemplando também a modalidade de Educação de Jovens e
Adultos.
Referências Básicas
AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: EPU, 1989.
PASSINI, E; PASSINI, R. Prática do ensino de Geografia e o estágio
supervisionado. São Paulo: Contexto, 2008.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004.
Referências Complementares
CAVALCANTI, L. de S. A Formação do Professor de Geografia – o Lugar da
Prática de Ensino. in: Concepções e Prática em Formação de Professores
diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PICONEZ, Stela c. Bertholoto. A prática do ensino e o estágio
supervisionado. São Paulo: Papirus, 2013.
PONTUSCHKA, Nídia, N.; PAGANELLI, Tomoko I.; CACETE, Núria H. Para
ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.). Geografia:
práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SANTOS, C. R. (Org). Avaliação Educacional um olhar reflexivo sobre sua
prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
118
Anexo 2 – Portaria do Núcleo Docente Estruturante(NDE) e Colegiado do Curso
119
120
Anexo 3 – Portaria de Autorização do Curso de Licenciatura em
Geografia
121
Anexo 4 – Portaria de nomeação da Coordenação do Curso
122
ANEXO 5 – Portaria da Comissão de Reestruturação do Curso de
Licenciatura em Geografia
123
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