01. Letra A. No experimento mostrado, o gene do tabaco é transferido para o tabaco, ou seja, uma transferência de genes de uma espécie para outra, o que caracteriza uma transgenia. 02. Letra A. As enzimas de restrição cortam o DNA em pontos específicos: diferentes enzimas identificam e cortam o DNA em diferentes seqüências de bases nitrogenadas. 03. Letra B. Os ratos receberam genes de outra espécie, a humana. Tal procedimento caracteriza a transgenia. Um organismo transgênico apresenta genes oriundos de outra espécie. 04. Letra E. Os vírus são parasitas obrigatórios, não são formados por células, não apresentam ribossomos e podem apresentar DNA ou RNA. 05. Letra B. A clonagem, a produção de cópias a partir de estruturas ou partes de um ser, já é de certa forma feita com os vegetais. Na segunda afirmativa, está errado dizer que na clonagem existe introdução de genes em organismos receptores: isto só acontece na transgenia. Os clones, como são cópias de seres já existentes, apenas aumentam o número de seres de um nível trófico. Os transgênicos, como recebem genes que modificam suas características, podem mudar de posição nas cadeias alimentares. O clone a partir de um transgênico já foi obtido, com sucesso. 06. Letra A. Os vírus apresentam certas características que os aproximam dos minerais, e outras típicas dos seres vivos. Dentre essas, eles possuem nucleoproteínas auto-reprodutíveis (ácidos nucléicos). Não apresentam metabolismo próprio, e se reproduzem por montagem, a partir da matéria-prima e de estruturas da célula infectada. 07. Letra E. Pelo heredograma, conclui-se que o caráter ligado à anomalia é dominante, pois existe um casal de afetados que produziu um descendente normal. Assim, todos os normais são homozigotos recessivos, e os indivíduos normais são homozigotos dominantes ou heterozigotos. 08. Letra B. Para um descendente do casal, ao ser retrocruzado com a mãe, ele deverá ser homozigoto recessivo como ela. O gene para pêlos longos é recessivo, pois na família existem casais de pêlos curtos com descendentes de pêlos longos. A probabilidade de o casal citado produzir um filhote de pêlo longos é de 50%, pois o macho do casal é heterozigoto, e a fêmea, homozigota recessiva. 09. Letra C. Como o gene A é letal, o casal de camundongos amarelos é heterozigoto. Na sua descendência, não ocorrem homozigotos dominantes, nascendo 2 descendentes amarelos (Aa), para cada 1 aguti (aa). 10. Letra C. A doença é recessiva, pois existe um casal de indivíduos normais que produzem descendentes afetados. A mulher do casal citado é homozigota recessiva, e o homem tem 2/3 de chance de ser heterozigoto e 1/3 de ser homozigoto dominante. Para produzir um descendente com a doença, o homem tem que ser heterozigoto. Assim, a chance é: 2/3 x 1/2 = 2/6 = 1/3. 11. Letra D. Para ter a doença, o indivíduo 9 deve ser homozigoto recessivo (aa). Para isso, o indivíduo 8 deve ser heterozigoto (Aa), bem como seu pai, o indivíduo 5. A chance de 5 e de 8 serem heterozigotos é a mesma (1/2); se tais condições ocorrerem, a chance de 9 ter a doença é de 1/4. Assim, a chance é: 1/2 x 1/2 x 1/4 = 1/16. 12. Letra D. Casais heterozigotos (Aa) podem ter filhos albinos, que são todos homozigotos recessivos (aa). O gene do albinismo não se manifesta nos heterozigotos, pois, sendo um gene recessivo, tem sua ação encoberta pelo gene dominante. 13. Letra D. Como a característica A é recessiva (pois um casal sem ela teve filhos com ela), a mulher 7 é homozigota recessiva (aa), e o homem 8 é heterozigoto (Aa) (pois é dominante com mãe recessiva), e a chance de este casal ter um filho com a característica (heterozigoto) é de 0,5 (50% ou 1/2). 14. Letra B. Se o casal de indivíduos normais teve um filho albino, eles são heterozigotos e, por isso, a chance de produzirem qualquer outro descendente albino é de 25%. 15. Letra C. O cruzamento de um gato e uma gata de cor preta originou descendentes amarelos, o que mostra que a cor preta é dominante sobre a amarela. Assim, conclui-se que tanto o gato A quanto a gata C são heterozigotos. A gata B é, provavelmente, homozigota dominante.