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NOVEMBRO DE 2009
GLOBAL PERSPECTIVE
Os sinais de uma recuperação global disseminaram-se em outubro, quando a produção
mundial teve o maior crescimento em 5 anos. O aumento da produção industrial,
impulsionado pelos gastos do governo, benefícios fiscais e projetos de infraestrutura
lideraram a recuperação após a pior recessão que a economia mundial sofreu desde a
década de 1930.
2
ESTADOS UNIDOS
3 AMÉRICA LATINA
3 ZONA DO EURO
4 REINO UNIDO
4 JAPÃO
5 ÁSIA EXCETO JAPÃO
Muitas economias, incluindo as dos Estados Unidos, Alemanha, França e Japão, retomaram
o crescimento. O produto interno bruto dos E.U.A. cresceu 3,5%; entretanto, esse aumento
foi causado por um salto de 3,4% nos gastos dos consumidores, o qual foi impulsionado pelo
programa “dinheiro por sucata” e pelos incentivos fiscais do governo para os compradores da
primeira casa própria. Mas continua a preocupação quanto à sustentabilidade do crescimento
global após passarem os efeitos de medidas de estímulo como essas.
O fim da recessão pode marcar o início de uma recuperação, mas o crescimento do nível
de emprego ainda é negativo. As altas taxas de desemprego globais fizeram despencar
a confiança dos consumidores e, consequentemente, o otimismo dos consumidores
a respeito das perspectivas para o crescimento do nível de emprego permanece baixo.
Apesar da natureza ainda precária da recuperação, os banqueiros centrais e os governos
continuam a debater uma estratégia de saída das políticas monetária e fiscal abrandadas
medidas implementadas para aliviar o sofrimento durante a crise. Em outubro, a Austrália
tornou-se o primeiro país do Grupo dos 20 a aumentar as taxas de juros em mais de um ano,
e no início de novembro o Bank of England (banco central do Reino Unido) e o Banco Central
Europeu sinalizaram que as políticas de emergência adotadas durante a crise podem estar
chegando ao fim.
(continua na página seguinte)
ECONOMIAS NUM PISCAR DE OLHOS 1
Banco Central Taxa básica de juros
(alteração mais recente)
Estados Unidos
Zona do euro
Reino Unido
Japão
China
0,25%
(-0,75%, 16/12/08)
1,00%
(-0,25%, 08/05/09)
0,50%
(-0,50%, 05/03/09)
0,10%
(-0,20%, 19/12/08)
5,31%
(-0,27%, 22/12/08)
Crescimento do PIB
(ano-a-ano em
setembro de 2009)*
Inflação
(ano-a-ano em
outubro de 2009)
Taxa de desemprego
(em setembro de 2009)
-2,30%
-1,30%**
10,20%***
-4,10%
-0,10%
9,70%
-5,20%
1,50%
7,80%
-4,50%
-2,20%**
5,30%
8,90%
-0,50%
4,30%***
*
Observe que essas taxas do PIB (produto interno bruto) ano-a-ano representam os últimos 12 meses de crescimento e serão
diferentes quanto aos números das “manchetes”, que mostram as flutuações trimestrais.
** Inflação dos E.U.A. e Japão em setembro de 2009.
*** Taxa de desemprego dos E.U.A. em outubro de 2009. Taxa de desemprego da China em junho de 2009.
SEM GARANTIA • PODE PERDER VALOR
1
MFS® Global Perspective Novembro de 2009
(continuação da página anterior)
O banco central da Noruega também elevou as taxas; o banco central do Japão optou por parar
de comprar dívida corporativa até o final do ano; e o banco central da Índia começou a retirar as medidas
de estímulo extraordinárias. Acreditamos que a execução dessas estratégias de saída continuará sendo
um desafio significativo para muitos formuladores de políticas no próximo ano. Uma saída prematura
pode representar uma ameaça para a recuperação, enquanto que esperar demais pode criar pressões
inflacionárias e/ou bolhas de ativos nas economias emergentes de maior crescimento.
Os índices de ações estiveram voláteis durante o mês de outubro, já que as percepções dos
investidores quanto à solidez da recuperação refrearam sua disposição de investir em ativos mais
arriscados. A primeira metade do mês foi dominada por dados macroeconômicos nos Estados Unidos
e na Europa e demonstrações de lucros no terceiro trimestre melhores do que o esperado. Na segundo
metade do mês, os investidores tornaram-se mais avessos ao risco, questionando a sustentabilidade da
recuperação econômica e dos ganhos do mercado de ações globais.
ESTADOS UNIDOS
Desempenho recente do mercado em dólares2
1 mês
encerrado em 31/10/09
Dow Jones Industrial Average
Standard & Poor’s 500 Stock Index
NASDAQ Composite Index
Barclays Capital U.S. Aggregate Bond Index
Barclays Capital U.S. Government Bond Index
Barclays Capital U.S. Credit Bond Index
Barclays Capital U.S. High-Yield Corporate Bond Index
No terceiro trimestre, a economia dos E.U.A. cresceu
pela primeira vez em mais de um ano, e a uma taxa
de 3,5%, que foi a melhor em 2 anos. Mesmo assim,
os empregadores continuaram a cortar postos de
trabalho, reduzindo as folhas de pagamento para
conter as despesas até que as vendas mostrem ganhos
sustentáveis. Em outubro a taxa de desemprego
disparou para 10,2%, o valor mais alto em 26 anos;
é a primeira vez desde 1983 que a taxa de desemprego
passou de 10%. O corte de postos de trabalho levou
a uma disparada na produtividade dos trabalhadores,
que subiu durante o trimestre a uma taxa anualizada
de 9,5%, a maior alta em 6 anos, devido ao fato de
as empresas exigirem mais do pessoal que restou,
para aumentar os lucros. Os custos de mão-de-obra
caíram 5,2%, e o aumento da eficiência ajudou a
conter a inflação.
2
0,14%
-1,86%
-3,59%
0,49%
0,02%
0,58%
1,80%
1 ano
encerrado em 31/10/09
7,71%
9,80%
20,31%
13,79%
7,05%
27,58%
48,10%
Os preços ao consumidor caíram anualmente nos
últimos 7 meses, sendo a mais longa queda desde
1955. Devido ao ambiente de inflação reduzida,
o U.S. Federal Reserve Board (banco central dos
E.U.A.) prometeu, no início de novembro, manter
as taxas “excepcionalmente baixas” por um “período
prolongado” e sinalizou que somente o retorno do
crescimento econômico não garantiria o aumento
das taxas de juros. O Fed afirmou que o aumento
dependerá de quando o mercado de trabalho e a
inflação voltarem a crescer.
De fato, as medidas de cortes de custos parecem ter
valido a pena para as empresas e criaram um ambiente
favorável para os lucros. Em 30 de outubro, 80,1%
das empresas do Standard & Poor’s 500 Stock Index
estavam superando as expectativas de lucro, e 60%
haviam divulgado receitas melhores do que o
esperado. Os lucros fizeram os preços das ações subir
durante o período.
MFS® Global Perspective Novembro de 2009
AMÉRICA LATINA
Desempenho recente do mercado3
1 mês
encerrado em 31/10/09
MSCI Emerging Markets Latin America Index, moeda local
JPMorgan EMBI Global Latin America Index, dólares dos E.U.A.
México
Em nosso ponto de vista, a economia mexicana parece
estar saindo da recessão, na esteira da recuperação
dos Estados Unidos. O aumento da demanda nos
E.U.A. melhorou bastante as perspectivas para os
exportadores mexicanos, que enviam 80% de seus
produtos para os Estados Unidos. O Presidente do
México, Felipe Calderón, afirmou que a economia
cresceu 2,7% no terceiro trimestre e que o desemprego
caiu pelo quinto mês consecutivo em outubro.
Apesar dos números econômicos positivos, o governo
do México tem lutado para evitar um rebaixamento
de sua classificação de crédito, já que a pior recessão
do país desde a década de 1930 consumiu a receita
fiscal e ampliou o déficit orçamentário de 2009 para
cerca de 2,8%. Há 9 anos, o México tornou-se o
segundo país latino-americano, depois do Chile,
a obter um grau de classificação de investimento.
-0,39%
-0,74%
1 ano
encerrado em 31/10/09
53,95%
36,77%
A Standard & Poor’s e a Fitch Ratings afirmaram
que podem rebaixar a classificação da dívida mexicana
se o governo não conseguir compensar a perda de
receitas do governo devido à maior queda na produção
de petróleo desde a II Guerra Mundial. Em um esforço
para colocar o orçamento sob controle e para evitar
o rebaixamento de sua classificação, o Congresso
do México aprovou uma receita de US$ 238 bilhões
para o orçamento de 2010. Esse pacote de receita
incluirá um aumento no imposto de valor agregado
e nos impostos de renda, um novo imposto de
telecomunicações e a retirada da taxação sobre
os depósitos bancários.
O peso foi afetado pelas incertezas sobre a classificação
de crédito do país e teve um desempenho inferior
ao de outras moedas da região. Ele apresentou o pior
desempenho entre as 16 moedas mais negociadas
do mundo no ano passado.
ZONA DO EURO
Desempenho recente do mercado em euros4
1 mês
encerrado em 31/10/09
MSCI Europe (ex-UK) Index
CAC-40 Index
DAX Index
Merrill Lynch EMU Direct Government Index
Merrill Lynch EMU Corporate Index
Em outubro, o sentimento econômico e do consumidor
melhorou em toda a zona do euro pelo sétimo mês
consecutivo, já que a confiança em uma recuperação
econômica continuou a ganhar corpo. A pesquisa
mensal feita pela Comissão Européia mostrou que
o indicador do sentimento econômico em geral subiu
acentuadamente, atingindo o maior valor dos últimos
13 meses em setembro. A continuação da melhoria
é consistente com a recuperação sustentável das
condições econômicas. No geral, acreditamos que
a economia da zona do euro já passou pelo pior,
e esperamos ver uma recuperação gradual.
-3,17%
-4,95%
-4,58%
0,12%
0,78%
1 ano
encerrado em 31/10/09
12,47%
3,46%
3,86%
9,84%
16,53%
Em resposta à melhoria das condições, o BCE
afirmou que as medidas extraordinárias adotadas
para proporcionar fundos aos bancos seriam revertidas
de forma gradual e oportuna. No início de novembro,
o banco optou por manter sua taxa de juros básica no
nível mais baixo de sua história, de 1%.
A expectativa de uma recuperação ainda precisa
se traduzir em maiores gastos dos consumidores,
algo que é necessário para dar apoio ao crescimento.
Em setembro, as vendas no varejo caíram pelo terceiro
mês consecutivo, com os altos níveis de desemprego
pressionado os consumidores.
3
MFS® Global Perspective Novembro de 2009
REINO UNIDO
Desempenho recente do mercado em libras5
1 mês
encerrado em 31/10/09
FTSE All-Share Index
Merrill Lynch U.K. Gilt Index
Merrill Lynch Sterling Corporate Index
-1,82%
-0,26%
0,87%
Em nosso ponto de vista, a solidez e a durabilidade
da recuperação do Reino Unido ainda são incertas,
e as perspectivas de crescimento para o país são mais
sombrias do que as de nações como França, Alemanha
e Estados Unidos. A economia britânica foi atingida
em cheio por causa de sua forte dependência do setor
de serviços financeiros e seus elevados níveis de dívida
dos consumidores, e por esses motivos é vista por
alguns como mais vulnerável aos choques secundários
da crise global. No terceiro trimestre, o produto interno
bruto caiu 0,4%.
Esperanças de que a economia cresceria no quarto
trimestre foram mantidas no início de novembro,
depois que o índice dos gerentes de compras do setor
de serviços subiu em outubro, atingindo seu nível
mais alto desde a crise de crédito. O índice de serviços,
que responde por mais de dois terços da economia do
Reino Unido, é um espelho do índice dos gerentes de
compras do setor industrial. Em setembro, a produção
1 ano
encerrado em 31/10/09
23,47%
11,10%
19,98%
industrial do Reino Unido teve a maior alta mensal
em 7 anos. Entretanto, a produção ainda está 9,3%
menor em relação ao ano anterior; esse nível reduzido
sugere, em nosso ponto de vista, que a recuperação
da economia será longa e difícil. Os domicílios
permanecem sob pressão para refazer suas economias,
e os gastos das empresas provavelmente permanecerão
fracos em relação ao cenário de capacidade ociosa,
restrições ao crédito e lucros em queda.
Em resposta à natureza ainda frágil da recuperação
do Reino Unido, o Bank of England, no início de
novembro, expandiu seu programa de compra de
títulos em mais US$ 41,4 bilhões e manteve sua taxa
básica de juros em 0,5%. Essa decisão foi tomada
apesar das discussões que estão ocorrendo em muitos
outros países quanto à redução das medidas de alívio
de emergência.
JAPÃO
Desempenho recente do mercado em ienes6
1 mês
encerrado em 31/10/09
Nikkei 225 Stock Average
JPMorgan Government Bond Index Japan
A economia japonesa continuou a mostrar sinais
de melhoria em outubro e no início de novembro,
já que o aumento da demanda externa por produtos
japoneses aumentou as exportações. As empresas
obtiveram progressos na redução dos estoques, e as
medidas de estímulo econômico do governo ajudaram
a elevar a demanda. Mas a recuperação pode ser lenta,
visto que os administradores de empresas continuam
sem ter certeza sobre se a economia se recuperará
totalmente, e eles podem continuar a demitir
funcionários, o que deixaria os consumidores mais
relutantes em gastar seu dinheiro. O banco central
do Japão afirmou, no início de novembro, que a taxa
de crescimento potencial do país parece ter caído
para aproximadamente 0,5%, em comparação com
a estimativa de abril, de cerca de 1%. A nova previsão
reflete a contenção de gastos das empresas e os grandes
problemas estruturais do Japão. Ao mesmo tempo,
o BOJ revisou para cima sua previsão do PIB real,
4
-0,97%
-0,46%
1 ano
encerrado em 31/10/09
17,00%
2,18%
passando a esperar uma retração de 3,2% na economia
neste exercício.
Em sua reunião de novembro, o banco não alterou
as taxas de juros e afirmou que manteria as condições
financeiras favoráveis e continuaria a apoiar a
economia. Ele optou por estender o recurso de
empréstimos especiais para proporcionar fundos
de 3 meses a 0,1% até o fim de março para assegurar
que haja liquidez suficiente no mercado ao nos
aproximarmos do fim do exercício. O BOJ previu
que a economia permanecerá com deflação nos
próximos dois exercícios, uma indicação de que
ele pode manter as taxas de juros em um nível
muito baixo por um período prolongado. Entretanto,
ele afirmou que revogaria algumas medidas pouco
usadas para melhorar o acesso corporativo aos
recursos financeiros.
MFS® Global Perspective Novembro de 2009
ÁSIA EXCETO JAPÃO
Desempenho recente do mercado7
1 mês
encerrado em 31/10/09
MSCI AC (All Country) Asia Pacific ex-Japan Index,
moeda local (inclui Austrália e Nova Zelândia)
JPMorgan EMBI Global Asia Index, dólares dos E.U.A.
Índia
A Índia pode estar entre as primeiras nações
do Grupo dos 20 a começar a retirar o estímulo
fiscal, graças à retomada do crescimento econômico.
O Primeiro-Ministro Manmohan Singh disse que
o governo “adotaria ações apropriadas no próximo
ano” para retirar o estímulo. No mês passado, o
banco central da Índia começou o que ele chamou
de uma “saída calibrada” do estímulo monetário,
em meio a preocupações sobre uma alta da inflação.
Anteriormente, o banco central havia esperado
que os preços subissem 1,51% no exercício encerrado
em 31 de março de 2010. Ele agora espera que a taxa
atinja 6,5%. O banco ordenou que os credores
-1,13%
-0,06%
1 ano
encerrado em 31/10/09
49,24%
40,21%
mantivessem mais recursos investidos em títulos
do governo, elevando o índice de liquidez de 24%
para 25%.
A retirada do estímulo fiscal ajudará o país a reduzir
um déficit orçamentário que se estima que atinja este
ano 6,8% do produto interno bruto, o valor mais alto
em 16 anos. Ao implementar esse estímulo, o governo
reduziu os impostos sobre os produtos de consumo e
as importações e aumentou os gastos.
5
MFS® Global Perspective Novembro de 2009
As opiniões expressas no MFS ® Global Perspective são da MFS Investment Management® e abrangem apenas o período até 17 de novembro
de 2009. Essas opiniões estão sujeitas a mudanças a qualquer momento com base no mercado e outras condições, e nenhuma previsão pode
ser garantida. Desempenhos anteriores não constituem garantia de resultados futuros.
Não é possível investir diretamente em um índice.
Os títulos individuais mencionados são apenas para fins ilustrativos e não devem ser considerados recomendação de investimento ou indicação
de intenção de negociação em nome de qualquer produto da MFS.
Os títulos discutidos no MFS ® Global Perspective podem ou não ser posições em qualquer carteira da MFS. Para obter uma lista completa de
posições em qualquer carteira da MFS, consulte os relatórios anuais, semestrais ou trimestrais aos cotistas mais recentes.
Fontes: Pesquisa da MFS; The Wall Street Journal, edições impressa e on-line; Financial Times; Bloomberg News.
1
Fontes: Bloomberg, “Global Economy Watch”, 17/11/2009; Websites do U.S. Federal Reserve Board (Banco Central dos E.U.A.), Banco
Central Europeu, Bank of England (Banco Central do Reino Unido), Banco Central do Japão e Banco Central da China. Todos os dados são os
mais atualizados disponíveis em 17 de novembro de 2009. Os dados dos PIBs são números ano-a-ano e representam o PIB total para os últimos
12 meses. Da mesma forma, os números da inflação são da inflação total medida pelo Índice de Preços ao Consumidor nos últimos 12 meses.
2 Fonte: SPAR, FactSet Research Systems Inc. O MSCI World Index mede os mercados acionários dos países desenvolvidos. O Dow Jones
Industrial Average (DJIA) é um indicador comumente utilizado para o desempenho do mercado de ações dos E.U.A.. O Standard & Poor’s
500 Stock Index (S&P 500) é uma medida comumente utilizada do mercado de ações dos E.U.A. como um todo. O NASDAQ Composite
Index mede as ações domésticas e de outros países negociadas no sistema da National Association of Securities Dealers Automated Quotation.
O Barclays Capital U.S. Aggregate Bond Index é uma medida do mercado de títulos dos E.U.A.. O Barclays Capital U.S. Government Bond
Index mede o desempenho do mercado de títulos do governo dos E.U.A.. O Barclays Capital U.S. Credit Bond Index é uma medida ampla
do mercado de títulos corporativos com classificação de investimento dos E.U.A.. O Barclays Capital U.S. High-Yield Corporate Bond Index
mede o desempenho do mercado de títulos de alta rentabilidade.
3 Fonte: MSCI BARRA. O MSCI Emerging Markets Latin America Index é um índice de capitalização de mercado ajustado à livre flutuação,
que mede o desempenho de mercados acionários na América Latina. Fonte: SPAR, FactSet Research Systems Inc. O JPMorgan EMBI Global
Latin America Index mede o desempenho de instrumentos de dívida denominados em dólares dos E.U.A., emitidos por entidades soberanas
e quase soberanas de mercados emergentes na América Latina. Fonte: Bloomberg. O Índice Bovespa é um índice de retorno total ponderado
pelo volume negociado e compreende as ações de maior liquidez negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo.
4 A zona do euro consiste das 16 nações que utilizam o euro como sua moeda comum: Áustria, Bélgica, Chipre, Finlândia, França, Alemanha,
Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Holanda, Portugal, Eslováquia, Eslovênia e Espanha. Os 27 membros da União Européia (UE) incluem
outras nações que não utilizam o euro como sua moeda. Fonte: SPAR, FactSet Research Systems Inc. O MSCI Europe (ex-UK) Index mede
o desempenho do mercado de ações da Europa (excluindo o Reino Unido) e inclui outras moedas locais além do euro. O CAC-40 Index é uma
medida comumente utilizada do mercado de ações da França. O DAX Index é uma medida comumente utilizada do mercado de ações da
Alemanha. O Merrill Lynch EMU Direct Government Index mede o desempenho de dívidas de governos denominadas em euros de nações
da EMU. O Merrill Lynch EMU Corporate Index mede o desempenho do mercado de títulos corporativos denominados em euros com
classificação de investimento da EMU.
5 Fonte: SPAR, FactSet Research Systems Inc. O FTSE All Share Index é uma medida ampla do mercado de ações do Reino Unido. O Merrill
Lynch U.K. Gilt Index mede o desempenho do mercado de títulos do governo do Reino Unido. O Merrill Lynch Sterling Corporate Index
mede o desempenho do mercado de títulos corporativos com classificação de investimento do Reino Unido.
6 Fonte: SPAR, FactSet Research Systems Inc. O Nikkei 225 Stock Average, uma medida comumente utilizada do mercado de ações do Japão,
é um índice ponderado pelo preço das 225 empresas japonesas de melhor classificação listadas na Primeira Seção da Bolsa de Valores de Tóquio.
O JPMorgan Government Bond Index Japan está voltado para emissões do Japão incluídas no JPMorgan Government Index mais amplo.
7 Fonte: MSCI BARRA. O MSCI AC (All Country) Asia Pacific ex-Japan Index é um índice de capitalização de mercado ajustado à livre
flutuação que mede o desempenho dos mercados acionários na Ásia, excluindo o Japão. Fonte: SPAR, FactSet Research Systems Inc.
O JPMorgan EMBI Global Asia Index mede o desempenho de instrumentos de dívida denominados em dólares dos E.U.A. emitidos
por entidades soberanas e quase soberanas de mercados emergentes na Ásia.
Salvo indicação em contrário, os logotipos e os nomes dos produtos e serviços são marcas registradas da MFS e das suas afiliadas, e podem estar
registrados em determinados países.
Este material está autorizado para uso apenas na América do Norte, América Central e América do Sul.
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6
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15937.13
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