Biogeografia – 2011 Plano de atividades Unidade 1: campo da biogeografia, concepção de natureza e política ambiental Objetivo: Enfatizar as relações entre a Biogeografia, a conservação e o planejamento ambiental Aula 1 (01/08) – O que é biogeografia? Referências 1. Camargo, José Carlos Godoy. Considerações a respeito da Biogeografia. Caderno de Geografia da PUC - Minas, vol. 4, no 5 paginas 41 a 50 2. Zunino. Mario; Zullini, Aldo. Biogeografia: la dimensión espacial de la evolucion. México; Fondo de Cultura Econômica, 2003. Aula 2 (08/08) – Dispersão, especiação e biodiversidade áginas 99 a 117. São Paulo: Edart, 1972. Leituras programadas 1. 2. Cox, C. Barry; Moore, Peter. Biogeografia – uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro; LTC, 2009. Capítulo 3: Padrões de biodiversidade, da página 38 a 64. Cox, C. Barry; Moore, Peter. Biogeografia – uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro; LTC, 2009. Capítulo 6: As fontes de inovação, da página 133 a 150. Bibliografia complementar Biological Sciences Curriculum Study (BSCS) – versão verde – volume 1. Capítulo 4, p Aula 3 (15/08) - Extinção, preservação, conservação e a política ambiental Leituras programadas 1. 2. Robert E. Ricklefs. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Capítulo 25: Extinção e conservação, da página 443 a 461. Robert E. Ricklefs. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Capítulo 26: Desenvolvimento econômico e ecologia global, da página 462 a 476. Aula 4 e 5 (29/08 e 05/09) – Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Leituras programadas 1. Anthony B. Rylands; Katrina Brandon. Unidades de conservação brasileiras. Megadiversidade, v. 1, n.1, julho 2005. 2. Aziz Nacib Ab Sáber. Do Código Florestal para o Código da Biodiversidade. SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA. São Paulo, 21 de julho de 2010. Bibliografia complementar 1. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. O código florestal e a ciência: contribuições para o diálogo. São Paulo: SBPC, 2011. 2. Código florestal brasileiro (comentado). Lei Federal 4.771 de 15 de setembro de 1965. 3. Parecer do relator Deputado Federal Aldo Rebelo (PC do B – SP) ao Projeto de Lei 1876/99 e apensados. 1 Unidade 2: Biogeografia – conceitos e temas Objetivo: Compreender a distribuição dos seres vivos no tempo e no espaço Aula 6 (12/08) – A biosfera: fatores que influenciam na distribuição da vida. Leituras programadas 1. Cox, C. Barry; Moore, Peter. Biogeografia – uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro; LTC, 2009. Capítulo 4: Padrões de distribuição, da página 65 a 110. 2. Robert E. Ricklefs. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Capítulo 2: O ambiente físico, da página 22 a 45. Bibliografia complementar 1. 2. Hutchinson, Evelyn. A biosfera. Textos do Scientific American. São Paulo: Edusp, 1974. capítulo 1, páginas 3 a 12. Cockell, Charles (org). Sistema Terra-vida: uma introdução. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. Capítulo 1: um planeta habitável, páginas 11 a 74. Aula 7 (19/09) – A ecologia de comunidades e a relação entre os seres vivos Leituras programadas 1. Cox, C. Barry; Moore, Peter. Biogeografia – uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro; LTC, 2009. Capítulo 5: Comunidades e ecossistemas, da página 111 a 132. 2. Robert E. Ricklefs. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Capítulo 7: As vias dos elementos no ecossistema, da página 133 a 149. Bibliografia complementar Biological Sciences Curriculum Study (BSCS) – versão verde – volume 1. Capítulo 3, da página 74 a 105. São Paulo: Edart, 1972. Aula 8 (26/09) - Os grandes padrões mundiais de distribuição Leituras programadas 1. Cox, C. Barry; Moore, Peter. Biogeografia – uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro; LTC, 2009. Capítulo 8 – Vivendo no passado, da página 183 a 210. 2. Cox, C. Barry; Moore, Peter. Biogeografia – uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro; LTC, 2009. Capítulo 14 – Interpretando o passado – principios e pratica, da página 347 a 365. Aula 9 (03/10) - Os grandes padrões mundiais de distribuição Leituras programadas 1. Cox, C. Barry; Moore, Peter. Biogeografia – uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro; LTC, 2009. Capítulo 9 – a geografia da vida atual, da página 211 a 244. 2. Robert E. Ricklefs. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Capítulo 5: Comunidades biologicas - 哦, da página 133 a 149. Bibliografia complementar Strahler, Arthur. Geografia física. Barcelona: Ômega, 1989. Capítulo 26: Distribución de la vegetación natural, da página 451 a 475. 2 Unidade 3: Biogeografia brasileira Objetivo: Analisar a fitogeografia e zoogeografia do Brasil Aula 10 (10/10) – Preparação do Trabalho de Campo Aula 11,12 e 13 (13,14 e15/10) – Trabalho de Campo: Parque estadual da Ilha do Cardoso Aula 14 (17/10) – elaboração de relatórios técnicos Aula 15 (31/10) – Teoria dos refúgios: padrões de endemismo e diferenciação geográfica Leituras programadas 1. Carvalho, Cláudio; Almeida, Eduardo 9orgs). Biogeografia da América do Sul: padrões e processos. São Paulo: Roca, 2010. Capítulo 2: América do Sul e Geografia da Vida – comparação de algumas propostas de regionalização, da página 14 a 40. 2. Carvalho, Cláudio; Almeida, Eduardo 9orgs). Biogeografia da América do Sul: padrões e processos. São Paulo: Roca, 2010. Capítulo 3: Áreas de endemismo, da página 41 a 51. Aulas 16 (07/11) – Os biomas brasileiros Leituras programadas 1. Fundação IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 1992 (série manuais técnicos em geociências, número 1). 2. Fundação IBGE. Mapa da vegetação brasileira. Rio de Janeiro; IBGE, 2004. Aula 17 (21/11) – Os biomas brasileiros Leitura programada Fundação IBGE. Mapa de biomas do Brasil. Rio de Janeiro; IBGE, 2004. Aula 18 (28/11) – apresentação de trabalhos http://www.ufrgs.br/paleodigital/Taxonomia1.html http://www.iea.usp.br/iea/online/midiateca/cienciabr/ http://wms.emm.usp.br:7070/iea/iea900622.wmv 3 1 2 3 Distribuição de possíveis refúgios durante as fases climáticas secas do Pleistoceno. 1- reconstrução baseada nos padrões de distribuição de aves (Haffer 1967a, 1969). 2- baseada na distribuiçãode lagartos amazônicos (Vanzolini et al. 1970; Vanzolini 1970). 3baseado na análise de distribuição de borboletas (Brown et al. 1974). Dados de Haffer (1974) em Kricher (1997). 4