ANATOMIA MACROSCÓPICA DO TRONCO ENCEFÁLICO

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Capítulo 4 - Anatomia Macroscópica do Tronco Encefálico
1 .0 — Generalidades
2.0 — Bulbo (figs. 4.1 e 4.2)
O tronco encefálico interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao
cerebelo. Na sua constituição entram corpos de neurônios que se agrupam em núcleos e
fibras nervosas,que se agrupam em feixes denominados tractos, fascículos ou lemnis cos.
Estes elementos da estrutura interna do tronco encefálico podem estar relacionados com
relevos, ou depressões de sua superfície, os quais devem ser iden tificados pelo aluno nas
peças anatômicas com o au xílio das figuras e das descrições apresentadas nes te capítulo.
O conhecimento dos principais acidentes da superfície do tronco encefálico, como aliás de
todo o sistema nervoso central, é muito importante para o estudo de sua estrutura e função.
Muitos dos núcleos do tronco encefálico recebem ou emitem fibras ner vosas que entram na
constituição dos nervos cranianos. Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 fazem conexão no
tronco encefálico. A identificação destes nervos e de sua emergência do tronco encefál!co é
u,m aspe,c to importante do estudo deste segmento do sistema nervoso central. Convém
lembrar, entretanto, que nem sempre é possível observar todos os nervos cranianos nas
peças anatômicas rotineiras, pois, frequentemente alguns são arrancados durante a retirada
dos encéfalos.
O tronco encefálico se divide em bulbo, situado caudalmente; mesencéfalo, situado
cranialmente; e pon te, situada entre ambos. A seguir será feito o estudo da morfologia
externa de cada uma destas partes.
O bulbo raquídeo ou medula oblonga tem a for ma de um tronco de cone, cuja extremidade
menor se continua caudalmente com a medula espinhal. Como não existe uma linha de
demarcação nítida entre me dula e bulbo, considera-se que o limite entre eles es tá em um
plano horizontal que passa imediatamente acima do filamento radicular mais cranial do 1.0
ner vo cervical, o que corresponde ao nível do forame magno do osso occipital. O limite
superior do bulbo se faz em um sulco horizontal visível no contorno ven traI do órgão, o
sulco bulbo-pontino, que corresponde à margem inferior da ponte. A superfície do bulbo é
percorrida longitudinalmente por sulcos ora mais,ora menos paralelos que se continuam
com os sulcos da medula. Estes sulcos delimitam as áreas anterior (ven trai), lateral e
posterior (dorsal) do bulbo, que vistas pela superfície aparecem como uma continuação dire
ta dos funículos da medula. A fissura mediana anterior termina cranialmente em uma
depressão denominada forame cego (fig. 4.1). De cada lado da fissura media na anterior
existe uma eminência alongada, a pirâmide, formada por um feixe compacto de fibras
nervosas des cendentes que ligam as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da
medula e que será estudado com o nome de tracto córtico-espinhal, ou tracto piramidal. Na
parte caudal do bulbo, fibras deste tracto cruzam obliquamente o plano mediano em feixes
interdigitados que obliteram a fissura mediana anterior e constituem a decussação das
pirâmides (fig. 4.1). Entre os sulcos lateral anterior e lateral posterior temos a área lateral
26 CAPITULO IV
do bulbo, onde se observa uma eminência oval, a oliva (fig. 4.1 .), formada por uma grande
massa de subs tância cinzenta, o núcleo olivar inferior, situado logo abaixo da superfície.
Ventralmente à oliva emergem do sulco lateral anterior os filamentos radiculares do nervo
hipoglosso, XII par craniano. Do sulco lateral posterior emergem os filamentos radiculares
que se unem para formar os nervos glossofaríngeo (IX par) e vago (X par), além dos
filamentos que constituem a raiz craniana ou bulbar do nervo acessório (Xl par), a qual se
une com a raiz espinhal, proveniente da me dula (fig. 4.1).
A metade caudal do bulbo ou porção fechada do bulbo é percorrida por um estreito canal
(fig. 7.4) continuação direta do canal central da medula. Este canal se abre para formar o IV
ventrículo, cujo assoa lho é em parte constituído pela metade rostral, ou porção aberta do
bulbo (fig. 4.2). O sulco mediano posterior (fig. 4.2) termina a meia altura do bulbo em
virtude do afastamento de seus lábios que contri buem para a formação dos limites laterais
do IV ven trículo. Entre este sulco e o sulco lateral posterior está situada a área posterior do
bulbo, continuação do tunículo posterior da medula e, como este, dividida em fascículo
grácil e fascículo cuneiforme pelo sulco in termédio posterior (fig. 4.2). Estes fascículos são
constituídos por fibras nervosas ascendentes, proveni entes da medula, que terminam em
duas massas de substância cinzenta, os núcleos grácil e cuneiforme, situados na parté mais
cranial dos respectivos fascícu los, onde determinam o aparecimento de duas eminên cias, o
tubérculo do núcleo grácil, medialmente, e o tubérculo do núcleo cuneiforme, lateralmente
(fig 4.2). Em virtude do aparecimento do IV ventrículo os tubérculós do núcleo grácil e do
núcleo cuneiforme afastam-se lateralmente como os dois ramos de um V e gradualmente se
continuam para cima com o pe dúnculo cerebelar inferior (ou corpo restiforme) . Este é
formado. por um grosso feixe de fibras que forma as bordas laterais da metade caudal do IV
ventrículo, fIe tindo-se dorsalmente para penetrar no cerebelo (fig.
4.2).
3.0 — Ponte (figs. 4.1 e 4.2)
Ponte é a parte do tronco encefálico interposta entre o bulbo e o mesencéfalo. Está situada
ventral mente ao cerebelo e repousa sobre a parte basilar do osso occipital e o dorso da sela
túrcica do esfenóide. Sua base, situada ventralmente, apresenta estriaçã transversal devido à
presença de numerosos feixes dE fibras transversais que a percorrem. Estas fibras con
vergem de cada lado para formar um volumoso feixe
Corpo mamilar———— Fossa Interpeduncular —— — Nervo oculomotor — —— a
Pedúnculo cerebral——— —
Lobo temporal————— Nervo troclear
Raiz motora do V——— Raiz sensitiva do V —— Sulco basilar ——— —
Forame cego — — — — - Flócufo cerebeiar — —
Pirâmide — — — — — 1
Nervo hipoglosso —— —
Decussação das pirâmides
1.’ nervo cervical
Fissura mediana anterior— Sulco lateral anterior — Cerebelo——
— — ——Tracto óptlc
——— ———Nervo oftálmlc
— — —Nervo maxila
—— —Gânglio trigemlru
—— — Nervo mandibula
— Nervo abducent
————— —Nervo fadE
—— — — Nervo intermédi
-.Pedúnculo cerebelar méd
— Nervo vestibuio-cocieE
——sulco buibo-pontin
— — — —Plexo corióid
— —Nervo giossofarínge
—— ——Nervo vag
— — — — — — OIiv
— — Nervo acessóri
— Raiz craniana do
— — Raiz espinhal do
Fig. 4.1 — Vista ventrai do tronco encefálico e parte do diencéfalo
ANATOMIA MACROSCÓPICA DO TRONCO ENCEFÁLICO 27
o pedúnculo cerebélar médio (ou braço da ponte), que penetra no hemisfério cerebelar
correspondente. Con sidera-se como limite entre a ponte e o braço da pon te o ponto de
emergência do nervo trigêmeo, V par cra niano (fig. 4.1). Esta emergência se faz por duas
raí zes, uma maior, ou raiz sensitiva do nervo trigêmeo, e outra menor, ou raiz motora do
nervo trigêmeo (fig.
4.1).
Percorrendo longitudinalmente a superfície ventral da ponte existe um sulco, o sulco basilar
(flg. 4.1), que geralmente aloja a artéria basilar (fig. 9.1).
A parte ventral da ponte á separada do bulbo pe lo sulco bulbo-pontino, de onde emergem
de cada lado a partir da linha mediana o VI, VII e VIII pares cra nianos (fig - 4.1). O VI
par, nervo abducente, emerge entre a ponte e a pirâmide do bulbo. O VIII par, ner vo
vestíbulo-coclear, emerge lateralmente próximo a um pequeno lóbulo do cerebelo,
denominado flóculo.
0 Vil par, nervo facial, emerge medialmente ao VIII par, com o qual mantém relações
multo íntimas. Entre os dois emerge o nervo intermédio, que é a raiz sen sitiva do Vil par,
de identIficação às vezes difícil nas peças de rotina.
A parte dorsal da ponte não apresenta linha de demarcação com a parte dorsal da porção
aberta do bulbo, çonstituindo ambas o assoalho do IV ventrículo.
4.0 — Quarto ventrículo (figs. 4.2, 5.2, 7.7.)
4.1 — Situação e comunicações
A cavidade do rombencéfalo tem uma forma lo sângica e é denominada quarto ventrículo,
situado en tre o bulbo e a ponte ventralmente, e o cerebelo, dorsalmente (fig. 5.2).
Continua-se caúdalmente com o canal central do bulbo e cranialmente com o aque duto
cerebral, cavidade do mesencéf aIo, através da qual o IV ventrículo se comunica com o III
ventrículo (fig. 7.4) - A cavidade do IV ventrículo se prolonga de ca da lado para formar os
recessos laterais, situados na superfície dorsal do pedúnculo cerebelar inferior (fig.
4.2). Estes recessos se comunicam de cada lado com o espaço subaracnóideo por meio das
aberturas lato- raia do IV ventrículo (forames de Luschka) - Há tam bém uma abertura
mediana do IV ventrículo (forame de Magendie), situado no meio da metade caudal do
tecto do ventrículo. Por meio destas cavidades o lí quido cérebro-espinhal, que enche a
cavidade ventri cular, passa para o espaço subaracnóideo (fig. 8.3).
4.2— Assoalho do IV ventrículo (fig. 4.2)
O assoalho do IV ventrículo, ou fossa rombóide, tem forma losânglca e é formado pela
parte dorsal da
ponte e da porçao aberta do bulbo. jimita-se ínfero- lateralmente pelos pedúnculos
cerebelares inferiores e pelos tubérculos do núcleo grácil e do núcleo cunei forme. Súperolateralmente limita-se pelos pedúnculos cerebelares superiores, ou braços conjuntivos,
compac tos feixes de fibras nervosas que, saindo de cada he misfério cerebelar, fletem-se
cranialmente e conver gem para penetrar no mesencéfalo (flg. 4.2). O assoa lho do IV
ventrículo é percorrido em toda sua exten são pelo sulco mediano, que se perde
cranialmente no aqueduto cerebral e caudalmente no canal central do bulbo. De cada lado
do sulco mediano há uma emi nência, a emInência medial, limitada lateralmente pelo sulco
limitante. Este sulco, já estudado a propósito da embriologia do sistema nervoso central,
separa os núcleos motores derivados da lâmina basal e situados medialmente, dos núcleos
sensitivos derivados da lâmina alar e situados lateralmente. De cada lado o sulco limitante
se alarga pa ra constituir duas depressões, a fóvea superior e a fóvea inferior, situadas
respectivamente nas me tades cranial e caudal da fossa rombóide (fig. 4.2). Medialmente à
fóvea superior a eminência medial dilata-se para constituir de cada lado uma elevação ar
redondada, o colículo facial, formado por fibras do nervo facial que neste nível contornam
o núcleo do nervo abducente. Na parte caudal da eminência me dial observa-se, de cada
lado, uma pequena área trian gular de vértice inferior, o trígono do nervo hipoglosso,
correspondente ao núcleo do nervo hipoglosso. Late ralmente ao trígono do nervo
hipoglosso e caudalmen te à fóvea inferior, existe uma outra área triangular de coloração
ligeiramente acinzentada, o trígono do ner vo vago, que corresponde ao núcleo dorsal do
vago (*) Lateralmente ao sulco limitante e estendendo-se de cada lado em direção aos
recessos laterais há uma grande área triangular, a área vestibular, correspon dendo aos
núcleos vestibulares do nervo vestíbulo-co clear. Cruzando transversalmente a área
vestibular pa ra se perderem no sulco mediano, frequentemente existem finas cordas de
fibras nervosas que constituem as estrias medulares do IV ventrículo. Estendendo-se do
fóvea superior em direção ao aqueduto cerebral, lateralmente à eminência medial,
encontra—se o locus ceruleus, área de coloração ligeiramente escura, cuja função
relaciona.se com o mecanismo do sono.
4.3 — Tecto do IV ventrículo (fig. 4.2)
A metade cranlal do tecto do IV ventrículo é cons tituída por uma fina lâmina de substância
branca, o
() Lateralmente ao trígono do vago existe uma estrei ta crista oblíqua, o funiculus eap.rans.
que separa este trígono da área postrema (fig. 4.2), região de função muito discutida.
ANATOMIA MACROSCÓPICA DO TRONCO ENCEFÁLICO 29
TECTO
PEDÚNCULO CEREBRAL
Sulco medial do pedúnculo cerebral—————
— — — _—Aqueduto cerebral
Fig. 4.3 — Secção
véu medular superior, que se estende entre os dois pe dúnculos cerebelares superiores (fig.
4.2). Na cons tituição da metade caudal do tecto lo IV ventrículo temos as seguintes
formações (fig. 4.2)
uma pequena parte da substância branca do nódulo do cerebelo
o véu medular inferior — formação bilateral constituída de fina lâmina branca presa me
dialmente às bordas latérais do nódulo do ce rebelo
tela cor do IV ventrículo (fig. 4.2) — que une as duas formações anteriores às bor das da
metade caudal do assoalho do IV ven trículo. (*)
A tela corióide é formada pela união do epitélio ependimário, que reveste internamente o
ventrículo, com a pia-máter, que reforça externamente este epité lio (**).• A tela corióide
emite projeções irregulares, e muito vascularizadas, que se invaginam na cavidade
ventricular para formar o plexo corióide do IV ventri lo. A invaginação se dá ao longo de
duas linhas verti- cais situadas próximo ao plano mediano que encontram
perpendicularmente com uma linha horizontal, que se dirige, de cada lado, para os recessos
laterais. Assim, o plexo corióide do IV ventrículo tem em conjunto a forma de um T, cujo
braço vertical é duplo (fig 4.2)
Na maioria das peças de uso didático, a tela coriói de está rompida ou foi retirada. Neste
caso, as suas bordas rotas permanecem aderidas às margens do ventrículo e aparecem como
duas linhas, as tênias do IV ventrículo, que se unem por sobre o ângulo caudal da cavidade
para formar uma pequena lâmina triangular, o óbex.
Os plexos corióides produzem o líquido cérebro-espi nhal que se acumula na cavidade
ventricular, pas sando ao espaço subaracnóideo através das aberturas laterais e da abertura
mediana do IV ventrículo; esta última, situada na parte caudal da tela corióide é de difícil
visualização nas peças usuais, Através das aber turas laterais próximo do flóculo do
cerebelo exterio riza-se uma pequena porção do plexo corióide do IV ventrículo (fig. 4.1,
8.3)
5.0 — Mesencéfalo (figs. 4.1., 4.2 e 4.3)
5.1 — Limites e divisão
O mesencéfalo interpõe-se entre a ponte e o cé rebro, do qual é separado por um plano que
liga os corpos mamilares, pertencentes ao diencéfalo, à co missura posterior. atravessado
por um estreito ca nal, o aqueduto cerebral (figs. 4.3, 7.4) que une o III ao IV ventrículo. A
parte do mesencéfalo situada dorsalmente ao aqueduto é o tecto do mesencéfalo (fig. 4.3);
ventralmente temos os dois pedúnculos cerebrais que, por sua vez, se dividem em uma
parte dorsal, predominantemente celular, o tegmento e ou tra ventral, formada de fibras
longitudinais, a base do pedúnculo (fig. 4.3). Em uma secção transversal do mesencéfalo
vê-se que o tegmento é separado da ba se por uma área escura, a substância negra, formada
por neurônios que contém melanina. Correspo à substância negra na superfície do
mesencéfalo exis tem dois sulcos longitudinais, um lateral, sulco late ral do mesencéfalo, e
outro medial, sulco medial do pe. dúnculo cerebral. Estes sulcos marcam na superfície o
limite entre base e tegmento do pedúnculo cerebral (fig. 4.3) . Do sulco medial emerge o
nervo oculo motor, III par craniano (fig. 4.1).
—Sulco lateral do mesencéfalo
\
\
— — — — ———— — ———Nervo oculomotor
transversal do mesencéfalo.
a)
b)
c)
(.)
(“) Alguns autores consideram a tela õorlóide como
formação constituída apenas pela pia-r’náter..
30 CAPÍTULO IV
5.2 — Tecto do mesencéfalo (fig 4.2)
Em vista dorsal o tecto do mesencéfalo apresen ta quatro eminências arredondadas, os
colícutos superio res e inferiores (corpos quadrigêmeos), separados pot dois sulcos
perpendiculares em forma de uma cruz (fig. 4.2) Na parte anterior do ramo longitudinal da
cruz aloja-se o corpo pineal, que, entretanto, pertence ao diencéfalo. Caudalmente a cada
colículo inferior emerge o IV par craniano, nervo troclear, muito del gado e por isto mesmo
facilmente arrancado com o manuseio das peças. O nervo troclear, único dos pa res
cranianos que emerge dorsalmente, contorna o me sencéfalo para surgir ventralmente entre
a ponte e o mesencéfalo (figs. 4.2, 4.1). Cada colículo se liga a uma pequena eminência
oval do diencéfalo, o corpo ge niculado, através de um feixe superficial de fibras nervosas
que constitui o seu braço. Assim, o colículo inferior se liga ao corpo geniculado medial
pelo bra ço do cotículo inferior e o colículo superior, ao me nos aparentemente se liga ao
corpo geniculado late ral pelo braço do colículo superior, o qual tem parte
do seu trajeto escondido entre o pulvinar do tãla e o corpo geniculado medial (fig. 4.2). O
cai geniculada lateral nem sempre é fácil de ser ident cada nas peças; um bom método para
encontrá-lo ci siste em procurá-lo na extremidade do tracto óptica
5.3 — Pedúnculos cerebrais (fig. 4.1)
Vistos ventralmente os pedúnculos cerebrais ap recem como dois grandes feixes de fibras
que surge na borda superior da ponte e divergem cranialmen para penetrar profundamente
no cérebro. Delimitar assim, uma profunda depressão triangular, a fossa ii terpeduncular,
limitada anteriormente por duas em nências pertencentes ao diencéfalo, os corpos mam
lares. O fundo da fossa interpeduncular apresenta p quenos orifícios para a passagem de
vasos e denom na-se substância perfurada posterior. Como já foi e posto, do sulco
longitudinal situado na face medial d pedúnculo, sulco medial do pedúnculo, emerge de ce
da lado o nervo oculemotor (fig. 4.1).
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