A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios

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ENEC 2011
Encontro Nacional de Engenharia Civil
A Sustentabilidade nos
Projectos de Reabilitação de Edifícios
João Appleton
21 de Maio de 2011
A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e
reabilitação de edifícios.
A noção de sustentabilidade incorpora valores habitualmente não
considerados, como sejam os da protecção ambiental, dos consumos
energéticos e da valorização patrimonial.
A reabilitação de edifícios, por contraposição à construção nova, deve
ser olhada sem perder de vista os valores antes referidos, ou seja, é
hoje por demais evidente que não pode dizer-se que reabilitar é caro ou
barato apenas com base numa comparação de custos de construção por
m2 da mesma.
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A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
Também por razões que se prendem com a
sustentabilidade da construção, a reabilitação
de edifícios antigos é hoje uma tarefa da maior
importância em todo o mundo por diferentes
razões:
Preservação de valores culturais
Protecção ambiental
Vantagens económicas
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A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
Preservação de valores culturais
Até à primeira metade do séc. XX, o conceito de
património arquitectónico estava basicamente
restringido a monumentos e outros edifícios e
construções especiais.
Principalmente depois de Veneza (1964) o
conceito alargou-se substancialmente passando
a incluir sítios, centros urbanos antigos e
mesmo edifícios correntes. Até então os velhos
quarteirões eram demolidos em nome de
princípios higienistas.
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A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
Preservação de Valores Culturais
Os conjuntos antigos de edifícios correntes são
muito importantes para a história das cidades e
dos seus habitantes, porque podem mostrar
hoje como foi a evolução recente da
humanidade e como os edifícios se foram
adaptando continuamente e com sucesso a
diferentes formas de viver.
Os edifícios correntes são o suporte físico de
diversos movimentos estéticos, da arquitectura
e da arte, ao longo do tempo; representam um
testemunho vivo da relação entre o homem e a
arte.
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A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
Protecção ambiental
Reabilitar edifícios antigos significa preservar
uma grande parte dos elementos construídos,
reduzindo a quantidade de demolições
necessárias e das correspondentes
reconstruções.
Reabilitar significa consumir menores
quantidades de energia na produção e
aplicação de produtos de construção, reduzir as
emissões de CO2 e limitar as quantidades de
produtos de demolição a remover e destruir.
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Protecção ambiental
Reabilitar significa, tanto quanto possível, o uso
de materiais tradicionais, naturais (madeira,
pedra, areia e cal), por oposição ao uso de
materiais industriais artificiais como o cimento, o
aço, o alumínio, o pvc e outros materiais
poliméricos, etc.
Reabilitar significa também a possibilidade de
um fácil reaproveitamento de produtos de
demolição, com a sua integração na própria
obra a reabilitar ou noutra de características
similares.
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Vantagens económicas
Preservar uma construção existente apresenta,
pelo menos, as seguintes vantagens
económicas por comparação com
demolir + reconstruir
• Redução dos custos de demolição;
• Redução dos custos com licenças e taxas;
• Aprovação mais fácil de projectos;
• Redução dos custos de estaleiro;
• Redução das perturbações do tráfego urbano;
• Colocação mais fácil de produtos de construção;
• Redução das quantidades de novos materiais.
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A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
Vantagens económicas
Tudo isto significa que, mesmo que os preços
unitários dos trabalhos de reabilitação sejam
mais elevados do que os de novos e
correspondentes trabalhos, o custo total da
intervenção de reabilitação pode ser menor do
que o da construção de um edifício novo.
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Caso I – Edifício na Rua Nova do Carvalho, Lisboa
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Trata-se de um edifício construído na segunda metade do séc. XVIII, na
primeira fase da reconstrução da cidade de Lisboa após o sismo de 1 de
Novembro de 1755. Tem, por isso, as características construtivas típicas
da edificação pombalina, com embasamento constituído por abóbadas e
arcarias de tijolo e cantaria, paredes exteriores de alvenaria ordinária,
paredes interiores de frontal tecido, pavimentos, coberturas e escadas
com estruturas de madeira.
Antes da intervenção o edifício tinha utilização mista, comercial,
habitacional e de serviços, encontrando-se muito degradado, por efeito
de infiltrações de água da chuva e ausência de manutenção; a
reabilitação destinou-se a devolver ao edifício a sua função habitacional
original.
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SÍNTESE DA INTERVENÇÃO
Nesta operação de reabilitação foi posssível manter generalizadamente os
elementos primários do edifício, nomeadamente:
•Fundações
•Paredes resistentes de alvenaria ordinária, reforçadas com lâminas
armadas
•Paredes resistentes de frontal com reparação de elementos de
madeira e de enchimentos de alvenaria
•Colunas e abóbadas do rés-do-chão
•Estrutura da escada e caixa de escada
•Vigamentos de madeira dos pisos elevados
•Lajedo de pedra no átrio do rés-do-chão
•Degraus, patamares e tectos da escada
•Caixilharia exterior e interior, incluindo portadas, com substituição de
aros e duplicação da caixilharia exterior
•Ferragens da caixilharia
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FICHA TÉCNICA
Local: Rua Nova do Carvalho
Valor Estimado de Obra:
Dono de Obra: EPUL / SRU Baixa Pombalina
€ 911.556,64
Projecto: Março de 2004 a Maio de 2005
Construção: Janeiro de 2006 a Novembro de 2007
Valor Estimado (Projecto de Execução):
€ 984.826,91 (699,45€/m2)
Área Bruta do Edifício: 1.408 m2
Valor da Adjudicação Inicial:
Projectistas:
€ 932.245,35 (662€/m2)
Arquitectura: Appleton e Domingos
Estruturas: A2P
Águas, Esgotos e Ventilação: Termifrio
Electricidade e Telecomunicações: Quanti
Acústica: Acústica e Ambiente
Valor Final da Obra (incluindo erros e
omissões, trabalhos a mais e revisão de
preços) :
€ 1.089.518,72 (773€/m2)
Construtor: Comporto
Fiscalização: Tecnoplano
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Caso II – Museu do Oriente, Lisboa
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Trata-se de um edifício datado de 1940, constituído por uma estrutura
porticada de betão armado, com 6 níveis acima do solo. A intervenção
incluiu o reforço da estrutura a manter, à qual foram retirados diversos
pilares por razões de índole arquitectónica, zonas com reformulação
profunda com a criação de um auditório e respectiva cobertura com vigas
pré-esforçadas no topo do edifício e ainda novas estruturas metálicas.
O edifício original havia desempenhado a função de armazém de bacalhau,
em que pilares, lajes e vigas foram dimensionadas apenas para as cargas
estáticas. Os principais regulamentos utilizados na elaboração do projecto
de estruturas do edifício existente foram o “Regulamento Para o Emprego
do Beton Armado”, datado de 1918 (Dec. 4036 de 28/03/1918) e o
“Regulamento do Betão Armado – RBA”, datado de 1935 (Dec. 25948 de
16/10/1935). Estes regulamentos não consideram as acções sísmicas no
dimensionamento de estruturas.
A intervenção no actual Museu do Oriente permitiu reabilitar um edifício
abandonado, reforçar a sua estrutura vertical, revitalizá-lo e adaptá-lo para
criação de um espaço culturalmente interessante.
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A
A
ES 1
AS 5
ES 2
B
B
B
E 0.2
B'
B1
C
E 3.0
R1
i = 6%
C1
B1
C
ES 3
R5
i = 6%
i = 6%
AS 1
C1
E1
D
E 3.1
AS 2
D
A
A'
i = 6%
R2
i = 6%
i = 6%
i = 6%
E
E
E 0.1
E3
F
PF2
F
TAPE TE
ENCA STR ADO
B
B'
AS 6
ES 5
G
G
1
2
3
4
5
6
7
8
9
8
9
10
11
12
13
14 15
Plantas do piso 0 dos Corpos A (esq.) e B (dirt.)
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A
EC 2
B
A
A'
EE 1
C
R4
i = 6%
AS 3
i = 6%
E2
R3
D
AS 4
i = 6%
E
EE 2
F
A
A'
ES 6
G
14 15
16
17
18
19
20
21
22
Planta do piso 0 do Corpo C
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Modelos de cálculo 3D globais dos copos A, B e C (da esq. para a dirt.)
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Reforço da cintagem dos pilares existentes com chapas metálicas
Reforço de pilares existentes por encamisamento com elementos metálicos (chapas contínuas)
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Reforço de pilares por encamisamento com elementos metálicos (chapas não contínuas)
B
15 16 18 19
21
Encamisamento em betão armado dos pilares do piso 5 – Corpo C
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Vigas a refazer – Corpo C
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Alçado tipo
Planta tipo
Sistema de pré-esforço exterior (desenhos de projecto)
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Sistema de pré-esforço exterior (desenhos de projecto do desviador central)
pré-esforço exterior completo e meio conjunto de chapas do desviador central
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A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
Regularização da superfície do betão no nó e desviador central depois da aplicação completa
do sistema de pré-esforço exterior (excepto preparação da superfície das chapas) e da
remoção do pilar
Detalhe da cela no desviador central e aspecto geral do mesmo no alinhamento do sistema
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Abertura de negativos na laje existente com manutenção das armaduras e maciços de
ancoragem depois de executados junto ao pilar a manter na extremidade do sistema
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A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
Caixas metálicas de ancoragem do pré-esforço junto ao pilar a manter na
extremidade do sistema (desenhos de projecto e aplicação)
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Viga pré-esforçada (VPE)
Pormenor tipo das ancoragens
B
F
15 16 17 18 19
Pormenor tipo das ancoragens das vigas de pré-esforço aderente
e respectiva foto após montagem das armaduras antes da
betonagem da viga
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A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios
16
17
18
Encamisamento das vigas dos alinhamentos laterais do auditório, em que os pilares
existentes são demolidos criando um vão de 9,6m – Corpo C
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Nova laje de suporte das bancadas do novo auditório – Corpo C
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FICHA TÉCNICA
Local: Av. Brasília, Lisboa
Dono de Obra: Fundação Oriente
Projecto: 2004 a 2005 (estrutura)
Construção: 2004 a 2006 (1.ª fase) / 2006 a 2008 (2.ª fase)
Área Bruta do Edifício: 18.350 m2
Projectistas:
Arquitectura: OXALIS, Arquitectura e Congéneres (até 2006/02/25)
JLCG Arquitectos (a partir de 2006/02/25)
Estruturas: A2P
Projecto de museologia: João Luís Carrilho da Graça
Nuno Gusmão (P-06)
Projecto de arquitectura de cena: OXALIS, Arquitectura e Congéneres
Jardim: Arq. Gonçalo Ribeiro Telles
Construtor: Luseca (1.ª fase) / Teixeira Duarte (2.ª fase)
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