anemia infecciosa equina - TCC On-line

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Maíra Grohmann
ANEMIA
Junqueíra
INFECCIOSA
EQUINA
Monografia
apresentada
ao Curso de Medicina
Veterinária
da Faculdade de Ciências Biológicas
e da Saúde da
Universidade
Tuiuti do Paraná, como requisito
parcial para
obtenção do título de Médico Veterinário.
Professor
Orientador
Orientador:
Profissional:
Curitiba
Novembro/2004
Dr. Sergio
José
Meireles
Dr. Maria do Carmo
Bronze
Pessoa
Silva
SUMÁRIO
Lista de Tabelas
iii
Lista de Figuras
iv
Resumo
1.lntrodução
2. Vlrulogia
v
........ 1
...
.....3
da AlE ...
...6
3. Etiologia
4. Epidemiologia
...... 7
..
5. Transmissão ...
6
.
.
Vetor ..
Patologia Clinica
12
.
.
13
................................................................
8. Diagnostico ..
15
... 15
9. Teste de Coggins
.
10. Procedimento ....
11. Informações
Técnicas
sobre KIT para Diagnóstico
12. Diagnostico Diferencial..
13. Achados
da AlE..
19
.
22
.
23
de Necropsia
.23
14. Profilaxia
.24
15. Tratamento
..
.
24
16. Controle e Erradicação
.24
17 Disposições do Ministério da Agricultura
18 Perdas
8
Econômicas..
25
.
26
.
19. Programa de Sanidade dos Eqüídeos ..
29
20. Legislação ..
21. V~o,bulário
.
..
.
.
22. Conclusão ..
.
23. Anexos ..
24. Referencias
Bibliográficas
30
.45
52
53
58
LISTA
DE TABELAS
iií
LISTA DE FIGURAS
1. Sangue
de animal infectado..
2. Formação
de virus da Anemia
..4
Infecciosa
Eqüina.....
..7
3. Mucosa Anêmica..
..
4. Animal com AlE...
5. Prova de Imunodifusao
.
em Agar gel..
6 Colheita de Material..
11
17
.
.
iv
11
19
RESUMO
É uma doença que ataca os eqüinos de todas as idades, raças e de ambos os
sexos. Doença incurável e todos os animais por ela atingidos devem ser
sacrificados.
Sua transmissão é feita através de picadas de insetos hematófagos, quando eles se
alimentam do sangue dos animais por eles atacados. Entre esses insetos, podemos
mencionar
os mosquitos,
as varejeiras,
as mutucas,
entre outros tabanideos.
Também os objetos e utensílios que tiveram contato com os animais doentes e que,
portanto, foram contaminados,
podem transmitir essa doença. Entre eles, podemos
citar
os
bebedouros,
comedouros,
esporas,
os
freios
e
os
bridões.
Para controlar ou evitar o aparecimento
da anemia infecciosa eqüina, é necessário
que, uma vez por ano, todos os animais sejam submetidos a um exame de sangue.
Além disso, deve ser tomada essa mesma providência para todos os animais que
saiam da propriedade,
principalmente
para exposições,
cavalgadas,
torneios,
serviços, rodeios, etc., porque eles entram em contato direto com muitos animais
vindos de muitos lugares diferentes e que podem estar infectados pelo vírus da
doença. Não há tratamento com resultados satisfatôrios
e nem vacina que seja
aceita pelos estudiosos da enfermidade.
ABSTRACTS
vi
1. INTRODUÇÃO
Esta doença,
também
conhecida
como "febre dos pântanos"
Montanhas", e no norte e nordeste goiano muito conhecida como"
ou "Cochilão",
É mais freqüente
em terrenos baixos e mal drenados
O virus,
uma vez instalado
em várias fonnas
clínicas,
ou em zonas
no organismo
por toda a vida mesmo quando não manifestar
Apresenta-se
das
é produzida por um vírus.
muito flarestadas.
permanece
Febre
Mal do Cochilo"
úmidas
do animal,
nele
sintomas.
todas com importância
e
é disseminada
em todo o mundo.
Os estudos
iniciais desta doença foram realizados
1859 foi constatado
pelo pesquisador Anginiard
sendo que a primeira demonstração
NO Brasil, a primeira
Guerreiro e Cal. Somente
lesões anatomo-patolâgicas
na França em 1843; em
o caráter contagioso
da doença,
de doença virótica foi feita em 1904/1907,
descrição
desta doença
verificou-se
em 1967 ela foi oficialmente
de animal necropsiado
em 1968, por
reconhecida
através
de
no Jockey Clube do Rio de
Janeiro.
Em 1976, um surto de grandes proporções
mato-grossense.
hematôfagos,
Sendo
uma
área
predisponente
~:Jrreu na região do pantanal
á
população
de
vetores
um grande número de eqüídeos foi dizimado pela AlE, acreditando-
se que outras
infecciosa,
morte.
doenças
Os
orgânica
animais
inadequada
Graves
por vermes.A
natural
contaminados.
o vírus
por
têm
intenso,
anemia
então a
resistência
alimentação
tende a apresentar-se
disseminação
nas áreas endêmicas,
Fulton,
a AlE,
infecção
advém
está presente
no sangue,
quando
Casos crônicos
A anemia
infecciosa
equinos,
inicial
sob forma
fácil e rápida, nunca
podendo
desaparecer
pelos
água
a teoria
insetos
equina
de charcos
de Lohr,
na veia
de
isto é, de que a
transmissores,
de água
ou
saliva, urina, leite, etc.
é introduzido
na manada
um animal
infectado
época do ano e, são mais
débeis e parasitados.
é uma doença infecto contagiosa
de etiologia
muares e asininos.
agudo
em macrófagos
injetou
podem existir em qualquer
os animais desnutridos,
viral que acomete
que
veio confirmar
da ingestão,
Os surtos aparecem
Ataque
doença
quando
calor
com
advindo
SeDU, contagio de animal para animal.
feita
alimentos
replicação
associadas
com o passar do tempo.
reproduzindo
suscetiveis
excessivo,
ou áreas, não havendo
segundo
Observação
ou portador.
estivessem
à enfermidade
trabalho
perdas são causadas
a mortalidade
eqüinos
um
e infestação
se observando,
suscetíveis
por
em fazendas
da região
ainda mais o estado geral dos animais,
ficam
diminuída
enzoótica
típicas
enfraquecendo
seguido
por
longo
causa anemia aguda.
período
de
cronicidade
e a
2. VIRULOGIA
DA AlE
A etiologia
pesquisadores,
viral foi estabelecida
que demonstraram
Em 1961,
KOBAYASHI
no início
do presente
que o agente era infeccioso
realizou
estudos
século
e filtrável
da propagação
viral
logrando êxito nas culturas de medula óssea e de leucócitos.
Kobayashi
foram a base para propagação
uma estreita
através
afinidade
de análises
e genéticas.
entre o vírus da AlE e o da imunodeficiência
As
lentiviroses
naturais, lançando
substanciais
vírus sofre mutação
provocando
induzem
antigênica
a formação
ou vacinação,
é também
regiões
sul e sudeste.
embora
a maioria
possuindo
conhecida
As partículas
delas
um envelope
persistentes
seja
em
seus
cruzada
e impossibilitando
semelhantes
do imunógeno.
qualquer
adquirida,
mostram
com
tratamento
AIDS.
especialmente
considerável
diâmetros
de 7 a 9 nm de espessura.
O
do animal,
entre o vírus da AlE e o da
como "AIDS do cavalo",
virais
hospedeiros
no organismo
da imunodeficiência
esférica
(HIV), verificada
sorológica
para o desenvolvimento
de novas variantes
No Brasil, devido às peculiaridades
AIDS, a doença
humana
A reatividade
logo após sua entrada
como ocorre na sindrome
de
humana tem sido documentada.
infecções
desafios
"in vitro",
Os trabalhos
viral "in vitro". O virus RNA da AlE lem
com o vírus da imunodeficiência
antigénicas
por dois
entre
nas
pleomorfismo,
50 a 200
nm e
Foto do sangue
de animal
infectado
Possui um nucleo denso e na superfície
existem
É liberado
pelo
densidade,
quando
da
membrana
plasmatica
uma das características
submetida
a centrifugação
do vírus,
protuberâncias
processo
esta entre
de gradiente
de
brotamento;
a
1,15 glml a 1,20 g Iml,
de densidade
de equilíbrio
de
cloreto de césio.
o vírus
alterado
é resistente
quando
a tripsina
submetido
temperaturas,
podendo
infectividade.
É inativado
porém sensivel
a pHs acidos
ser estocado
ao éter; tem comportamento
ou alcalinos;
é muito estavel
a _20°C por longos
quando submetido
a
a baixas
anos sem perder
sua
56° C por 60 minutos; exposto a luz
solar durante 30 a 60 minutos, é destruido.
o núcleo
mais lentamente
contém a enzima transcriptase
que os demais
DNA. Morfologicamente
e para sua
é muito semelhante
reversa. O vírus da AlE se propaga
i
-·_:~tiplicação depende
ao vírus da "vis na".
da síntese
do
Um
mesmo
organismo,
antigenicamente
obstáculo
animal
pode
concomitantemente.
diferentes
Tem-se
de vacinas.
sem contudo
conhecimento
sérias restrições
da existência
do vírus nos cavalos
maneiras:
o vírus pode ser estranho
multiplicar
intracelularmente
ser infectante
o vírus
A anemia
antigênica
Várias tentativas
da vacina
mundiais
infectados
onde não é atingido
em
seu
e elas são
representa
o maior
nesse sentido foram e
chinesa,
porém
ela sofre
pode ser explicada
de várias
do assunto.
físico e químico;
pelos anticorpos
celular; os anticorpos
uma ou duas dessas
é característica
gerais,
sendo
mediada por mecanismos
reticulo-endoteliais,
na fase de viremia
se
neutralizantes;
dirigidos
possibilidades
contra
podem
se
de
da AlE
e é o resultado
a hemólise
de dois
intra e extravascular
imunológicos.
portanto
do vírus no organismo
praticamente
se encontra
imuno-hematopoético
complemento
fundamental
o mais importante
Logo após a penetração
fixadores
vírus
e atuar conjuntamente.
mecanismos
sistema
do
em seu comportamento
e alterar a imunocompetência
são raros e ineficientes;
combinar
variantes
grande de variantes
se lograr o êxito desejado.
por parte dos especialistas
A persistência
duas
entre si. Essa variação
ao desenvolvimento
vêm sendo realizadas,
albergar
Há uma variedade
complemento
e
têm curta duração.
em todo o organismo
na circulação.
já terá
ele se multiplica
produzido
precipitantes,
Após
duas
anticorpos
sendo
que
nas células
e, posteriormente,
a três semanas,
o
soro-neL.iralizantes,
os
fixadores
de
Na patologia
desta
óssea hematopoética
doença
não só o agente
e diminuição
da duração
como também a doença desencadeia
Anticorpos
fixação
aderem
fenômenos
aos glóbulos
multiplicar-se
A intermitência
hã alto nível de anticorpos.
continuamente
aumenta.
infectados
de vírus
intravascular
à formação de complexos
deve-se
do reticulo-endotelial
Os cavalos
e a quantidade
A combinação
sensibilizando-os
do complemento
de sintomas
no interior das células
da medula
circulantes,
de imunopatologia.
vermelhos,
de C' 3 e talvez outras frações
intra e extravascular.
causa depressão
normal das hemácias
há
hemólise
a que o vírus contínua
a
em ritmo lento, quando
pennanecem
circulante
e então
e conseqüente
durante
virêmicos
quase
os períodos
febris,
do vírus e seus anticorpos
podem dar lugar
antígeno-anticorpo.
3. ETIOLOGIA
Causada
por um Retrovírus,
pertencente
a família
Retroviridae,
subfamília
Lentivirinae.
O RNA sofre constante
apresentam
E
destruido
imunidade
cruzada
um vírus é resistente
pela luz solar.
mutação
genética
e os sorotipos
e o número final de sorotipos
a fervura
Persiste
urina, fezes, sangue seco e soro.
por 15 minutos
por vários
meses
resultantes
não
não é determinado.
e desinfetantes.
fi temperatura
mas é
ambiente
na
o
infectou:
periodo
de incubação
Uma vez infectado,
x
depende
da dose infectante
com que o animal
se
3 a 70 dias, porém a média é de 15 a 20 dias.
Formação
Vlrus começando
o animal torna-se
um portador
do Vírus da Anemia Infecciosa
a destacar-se
na superflcie
permanente
da A.I.E.
Eqúina
celular
4. EPIDEMIOLOGIA
o
vi rus da Anemia
cosmopolita.
Infecciosa
Eqúina ocorre em todos
Mas tem como principais áreas enzoóticas:
Golfo do México e áreas florestais
os continentes,
Regiões costeiras
do
do norte do Canadá.
A morbidade varia e pode chegar a 100% e a
mortalidade
em tomo de
são suscetíveis.
Os cavalos
50%.
Todas
as raças
crioulos da Argentina
e faixas
etárias
são apontados
~: equídeos
como os mais resistentes.
A maioria
insetos
dos casos
que se tem nessa
debilitados
ocorrem
no verão
época
e outono
do ano. Animais
pela alta quantidade
desnutridos,
de
parasitados
e
são os mais suscetíveis.
5. TRANSMISSÃO
Ec feita
foram também
(aleitamento),
principalmente
comprovadas
por insetos
sugadores
as transmissões
pelo sêmen (acasalamento)
As mucosas
nasal e oral, intactas
(moscas
congênitas
e mosquitos).
(placentária),
Já
pelo leite
e pelo soro-imune.
ou feridas,
podem ser portas de entrada
do vírus.
O uso sem assepsia
também
aumenta
toma-se
portador pennanente.
O vírus esta presente
persistir
no corpo
de material
a probabilidade
cirúrgico,
da infestação.
em todos os tecidos,
por até 18 anos, prevenindo
por pessoas
O animal,
secreções
a reinfecção
não-habilitadas,
uma vez infectado,
e excreções
e tomando
e pode
o animal
fonte de infecção por grande parte da vida.
" Portadores"
são o meio comum pelo qual a doença é introduzida
livres, o contato estreito e prolongado
através
dos insetos
Infecção intra-uterina
ou
injeções
com animais
de sangue
suscetíveis
infectado
em areas
resulta em infecção
por via IV, Se,IM
ou IC.
pode ocorrer, mas é rara.
Potros de mães infectadas
também podem desenvolver
são menos suscetíveis
á infecçã,J Ilatural, porém
um caso fatal de doença aguda.
A transmissão
ao isolamento
por larvas de migrantes
Outras
fontes
de infecção:
saliva para exame anti-dopping
Mas apesar
principal
elo
suscetíveis
de haverem
na
Estudos
calcitrans)
cadeia
vários
instrumentos
meios
epidemiológica.
epidemiológicos
são
os
dipteros,
e telmofagia
a defender-se
utilizados
na colheita
da
têm
de infecção
O
eqüinos
o cavalo
são
os
doente
únicos
é o
animais
direto de um animal a outro.
demonstrado
incluindo-se
a
que
mosca
os
do
vetores
estábulo
naturais
(Stomoxys
sp). Ambos caracterizam-se pela
à picada dolorida que conduz o cavalo
em conseqüência
dos vetores.
A importância
organismo
fômites,
e a mosca do cavalo (Tabanus
hematofagia
devido
e sêmem.
ao vírus da AlE e não há contágio
envolvidos
é considerada
de estrôngilos
do vírus nos vermes.
do tabanídeo
de um mesmo
partir do aparelho
cavalo,
deve-se
devido
bucal de tabanideos
à menor persistência
do mesmo
ao alto grau de irritação
foi possível
recolher
no
que causa.
aproximadamente
de sangue total e 10% desse volume (10'6 a 10.5 ml) seria suficiente
A
5 nl
para infectar
um cavalo.
A Stomoxys
qual necessita
calcitrans
de muitos
ingere
repastos
mosca do cavalo perde a infectividade
É importante
saber-se
pequena
quantidade
sangüíneos.
O vírus
de sangue,
no aparelho
bucal
da
antes de 4 horas.
quais são as fontes de vírus. Durante
ou mesmo um pouco antes, o sangue
razão pela
é extremamente
virulento
as crises febris
e alguns animais,
10
mesmo na ausência
de febre e de sintomas
clínicos,
conseguem
manter
uma alta
taxa de viremia por um período de tempo.
Juntamente
com o sangue,
crise, vários órgãos,
produtos
que
em particular
de secreção,
é o elemento
o fígado
mais importante
e o baço, podem
como muco, saliva e légrimas,
podem
abrigar
ocasionalmente,
vírus durante
a crise febril mas não têm influência
na transmissão.
possível
evidenciar
quando
se
quantidades
a
com finalidade
praticamente
presença
tem sido impossível,
É muito comum
ela
uterina mente, transferindo
do cal astro.
anticorpos
Entretanto,
e seu soro sangüíneo
desmame,
ou seja,
ter
Na urina só
utilizam
é
grandes
Com materiais
mesmo nas crises febris,
poderá
fecais,
se detectar o vírus.
da égua para o potro;
infectar
o potro
de
duas
se a égua
estiver
maneiras:
intra-
o vírus para o feto, ou logo após o nascimento,
pode ocorrer
pelo colostro.
experimental.
se
a
podem ocorrer.
a transmissão
doente,
vírus
de transmissão
Outros meios de transmissão
clinicamente
do
durante
o vírus. Os
que a égua
passe
para o potro
Nesse caso, o animal deve ser repetidamente
submetido
de cinco
ao diagnóstico
a seis
meses
sorológico
de idade.
específico
O resultado
através
somente
examinado
logo após o
deverá
ser
negativo.
Se durante
positivo,
mesmo
estiverem
nascimento
a amamentação
após o desmame.
infectados,
podem
e alimentados
o potro foi infectado,
Potros
ser salvos
artificialmente.
nascidos
o resultado
de éguas
se separados
do teste sera
doentes,
da égua
logo
se não
após
o
II
o
grande
infectado.
temor
O animal desse
um grande
investimento.
jovem, misturado
o garanhão,
criadores e proprietários
dos
porte exige intensos
A possibilidade
cuidados,
dele se infectar
um garanhão
haja vista representar
ocorre
é
ainda quando
com outros cavalos.
no momento
da cobertura
se estiver numa fase de viremia,
organismo
é encontrar
do animal
e grande
pode transmitir
isto é, quando
quantidade
a anemia
há uma exacerbação
de virus
no sêmen.
infecciosa
do vírus no
Se estiver
numa
fase crônica, será difícil ocorrer a transmissão.
o
infectante
periodo de incubação
da anemia infecciosa
com que o animal se infectou;
de 15 a 20 dias. Uma vez infectado,
AlE, independente
da ausência
é variável e depende da dose
pode ser de 3 a 70 dias, porém a média
o cavalo torna-se
ou severidade
um portador
dos sintomas,
permanente
passando
é
da
a ser um
foco em potencial, e por isto deve ser eliminado.
- .-- --~·_-------··---I
i,~l
.dI
1
".
1
_-1',!liJ!l-ª~º~"tIL-----1
Mucosa
Anemica
12
Alguns animais tem recuperação
a
3 semanas.
Podem
ocorrer
recidivas
temporária
menos
do estágio
graves,
agudo,
após 3 dias
mas que podem
levar a
morte.
Outros
ficam progressivamente
de 10 a 14 dias. Recidivas
Febre
recidivante,
fracos,
prostrados
ocorrem em períodos
emaciação
progressiva,
e morrem
num periodo
de estresse
fraqueza,
insuficiência
cardíaca
palidez das mucosas.
6. VETOR
A mosca Stomoxys
calcítrans
é um diptero de baixa especificidade
quanto aos
seus hospedeiros, já que suga o sangue de diversas espécies, se destacando
eqüinos,
bovinos, caprinos,
Além das picadas doloridas
varios agentes
a Habronemose
Os prejuízos
patogênicos.
e do hematofagis-mo~,
Destacando-se
esta mosca pode transmitir
o vírus da Anemia
cutânea e o Mal de Cadeiras,
causados
os
ovinos, suínos, cães, gatos e frangos.
pela ação desta mosca, totalizaram
dólares nos Estados Unidos em 1977.
Infecciosa
também conhecido
Eqüina,
como Surra.::4
398,7 milhões
de
e
13
7. PATOLOGIA
CLiNICA
A sintomatologia
pelo aparecimento
do primeiro
contato
A presença
de diagnôstico.
pela sua natureza
A forma hiperaguda
primeiro contato com o vírus e levar o animal
A forma aguda caracteriza-se
de até 40°C. grande
abdômen,
membros
incoordenação.
destruição
o
Durante
quadro
minimos,
desde
hemograma
relacionada
da doença.
laboratorial
normais
pode
a 800.000
febre que chega a
x
respiração
x
abatimento
é intensa
valores
baixos
A taxa
glóbulos
leucopenia
da anemia.
4(" ....•..•
;
rápida;
e cabeça baixa;
de temperatura
na parte ventral
é extrema,
do
pode advir uma
principalmente
pela
do teor de hemoglobina,
de eritrócitos
por milimetro
variam de 8 a 12 milhões
com a intensidade
repentino
(anemia hemolitica).
A fonna aguda é assim caracterizada:
x
a anemia
apresenta
mostrar
seguro
após o
e edemas
a fraqueza
de eritrocitária.
3.000.000
constituem
pode aparecer
ã morte de 3 a 5 dias.
perda do apetite
Quando
circulantes
típica,
da doença
pelo aparecimento
a fase aguda,
e contagem
quando os valores
do
depressão,
e prepúcio.
dos eritrócitos
hematócrito
é outra característica
que
de pequeníssimas petéquias hemorrágicas nas mucosas da
base da língua e da conjuntiva,
elemento
do animal com o vírus se caracteriza
de uma febre intermitente
ou
de glóbulos.
estar
baixa
cúbico
normal.
a níveis
de sangue,
A série branca
A
morte
está
14
x
debilidade
nas patas, de modo que o peso do corpo é passado
de um pé
para outro;
x
deslocamento
dos pés posteriores
para
diante;
inapetência
e perda
de
peso.
A evolução
é de 8 a 12 dias. O animal pode vir a morrer ou
nesse estágio
passar para uma fase subaguda
Na forma
mais atenuados
subaguda
os sintomas
e raramente
A forma
crônica
episódio
recorrente.
qualquer
tempo (quando
e crônica.
são semelhantes
aos da aguda,
porém
ocorre a mone.
pode vir após a primeira
O animal
pode
houver
passar
diminuição
crise
aguda
ou após
para fase aguda
qualquer
ou subaguda
da resistência
orgânica
da doença
parecem
do mesmo)
a
e
depois voltar para a forma crônica
Alguns
animais
no estágio
crônico
completamente
sem manifestar
aparentemente
sadios são portadores
transmissão
da AlE. Podem,
sintomas
durante
inesperadamente,
em viremia e então tomarem-se
anos. Todavia,
assintomaticos
capazes
do vírus,
de uma cura clinica
das três formas expostas.
E a forma
esses
perigosos
animais
para a
passar por uma fase febril, entrar
de disseminar
a doença.
A forma latente pode sobrevir como tal desde o principio
sob a aparência
se recuperar
de um animal que tenha
ou pode ocultar-se
padecido
de uma
mais grave do ponto de vista da profilaxia.
15
Não há evidências clínicas da doença, os animais são os portadores
assintomáticos
do vírus, A forma latente persiste por um período e os animais
podem suportar "stress" sem manifestar
A classificação
diferentes
dessas
graus de intensidade
A queda nos eritrócitos
formas
sinais da doença.
somente
dos sintomas
não
representa
a manifestação
de
da doença.
é vista no ataque inicial.
8. DIAGNÓSTICO
o diagnóstico
3gar-gel-
clinico
é difícil, então é utilizado Teste de imunudifusão
em
teste de Coggins (IDAG).
Detecta
desde uma precipitação
de anticorpos
no soro de equideos
até o
próprio núcleo da proteína do vírus.
Reações de precipitação antígeno-anticorpo são realizadas em um gel de
agaL
9. TESTE
DE COGGINS
Provas:lmunodifusão
Material:
em gel de agar (Prova de Coggins)
16
x
soro (2 ml)
x
sangue (5 ml).
Conservação
I Transporte'
x
Soro: congelado;
x
sangue: refrigerado.
Observação:
soro deve
com a assinatura
A
anemia
imunodifusão
mundialmente
introduziu
ser encaminhado
infecciosa
é hoje
eqüina
em gel de ágar, específica
como
em 1970,
"teste
de Coggins",
uma modificação
uma emulsão de baço infectado,
Em 1971, NAKAJIMA
A base fundamental
da prova consiste
pela
da doença.
especialista
utilizando
prova antigeno
no meio gelificado.
encontram,
se combinam
especificamente,
americano
obtido
de
a técnica em lâmina de microscopia.
radial das pequenas
moléculas
de
como antígeno
na difusão
e das grandes
prova
É conhecida
do anticorpo
do antígeno
toma-se
do animal,
a prova em placa de Petri.
para a mesma
de eqüino, empregando
visivel; o agregado
diagnosticada
para o vírus
pois o referido
realizando
utilizou
de resenha
responsável.
dessa técnica,
cultura de leucócitos
âgar.
acompanhado
e carimbo do médico veterinário
surgindo
então grande demais
uma linha
para continuar
moléculas
Quando
se
de precipitação
a se difundir
no
17
É uma prova
laboratorial
facilidade
mais
qualitativa
importante
de execução
o teste
precipitante
infectados,
no diagnóstico
foi oficialmente
introduzido
precocemente
é encontrado
o eqüino
exame é, de preferência,
esterilizado
colhido
animal.
E
A leitura do
teste pode ser
feita a partir de
24 a 48 horas,
porém o
resul lado só será
emitido após 48
horas. O
resultado é
positivo ou
negativo.
P"ova
gel de
os cavalos
naturalmente
de que haja uma reação
deve ser sacrificado.
O sangue
que
O matenal
no volume
a ser enviado
de 2 ml, colocado
de
deve ser retirado
se responsabilizará
pela
para
em tubo
da veia jugular
identificação
que o eqüino esteja em jejum pelo menos com 12 horas.
de iumnodiflls:io
:ío:u'
AG - anligeno
se - soro
Ic
de todos
há necessidade
soro sangüíneo
veterinário,
recomendável
pela sua especificidade,
em torno de 99%.
e a amostra.
e sem anti-coagulante.
por médico
-
o método
por longo período de tempo.
entre o soro controle
Se positivo,
da AlE,
como
no Brasil a partir de 1974. O anticorpo
no soro
Para que o teste seja positivo
identidade
universalmente
e alto grau de sensibilidade
aparece
onde
e reconhecida
controle
-t - 31ll0slras positivas
2 e 3 - amostras negativas
em
e
do
18
Existe uma técnica
de colheita
de material
que é feita através
do papel de
filtro.
A colheita do sangue de eqüino
4x4,
podendo-se
é feita em papéis de filtro quadriculados,
colocar a identificação do animal no próprio papel. Podem ser
colhidos dois ou mais papéis e mantidos como testemunhas. Após a secagem, o
mesmo
é enviado por carta ao laboratório credenciado, onde o papel será eluído
em solução tampão apropriada e submetido à prova de imunodffusão de gel de
ágar.
Esta técnica apresenta
facilita principalmente
vantagens,
a mesma
sensibilidade
a colheita de material
como economia
da do soro sangüineo
no campo.
no acondicionamento
O método
em embalagens,
e
apresenta
meios de
transporte e outras despesas.
o transporte
e a movimentação de eqüinos ficam condicionados à obtenção
do atestado negativo do "teste de Coggins"
Somente
pelo Ministério da Agricultura e Abastecimento
laboratórios credenciados
estão autorizados
a emitir estes
atestados.
Para fins de viagens,
ingresso em exposições
válido por 60 dias. Para as entidades
jockey- clubes e afins, a validade
reconhecido
apresentar
e similares,
o atestado
como sociedades
é
hípicas,
é de 180 dias. Embora o "teste de Coggins" seja
como de alta sensibilidade
resultados
controladas
equivocados,
e especificidade,
especialmente
subjetivas do médico veterinário habilitado.
pode algum •.•
::; .•..
ezes
pela leitura e interpretação
19
Colheita
de material
10. PROCEDIMENTO
x
O antígeno solúvel do vírus é colocado no reservatório
x
Os soros
reservatórios
de controle
periféricos
x
A amostra de soro
x
Após incubação
de referência positivas
central.
são
colocados
em
3
altemadamente.
é colocada nos 3 reservatórios
formam~se
linhas de referência
restantes.
entre o antigeno
e o soro
controle positivo.
LEITURA
x
Positivo~"
x
Negativos:
r:')rmará urna linha que se juntará com as linhas de controie -
Banda de precipitação.
não há a formação
da banda de preciptação.
20
Diagnóstico
x
de Imunodifusão
Prova de imunodifusão
de Eqüino com soro positivo para A.1.E.
em oel de ágar
AG - antigeno
se - soro
controle
1 e 4 - amostras
positivas
2 e 3 - amostras negativas
Potros imunizados
passivamente
o
ligado
imunosorbente
imunoenzimático,
vantagens
grande
levantamentos
o
de testes,
"kit"
por
com anticorpos
o soro
monoclonais
(C-ELISA),
específico,
a nivel de campo,
é um teste
e apresenta
após duas horas, permitindo
principalmente
é composto
específico
Anticorpos
competitivas
porém menos
teste falso positivo
a realização
como
de um
com a finalidade
de
sororógicos.
impregnados
antigênico
a enzimas
rápido e sensivel,
leitura e interpretação
número
podem apresentar
eqüino
placa
de
monoclonais
plastico
formada
para a proteína
por
ooficios
p26, o maior
prégrupo
para AlE.
é incubado simultaneamente
específicos
anti-p26
ser válido, o controle
mais escuro; o controle
no
soro
pelo antigeno
negativo
positivo
para
p26
com o antígeno
competem
ligado a enzima
precisa
p ...
u ~i..:er como
é de cor verde claro.
com
purificada
substrato
conjugado
os
p26.
anticorpos
p26. Para o teste
azul esverdeado
21
Para a avaliação
do teste: amostras
com cores iguais ou mais fracas que o
controle positivo são positivas; amostras com cores mais acentuadas
do que o
verde claro do controle positivo e semelhantes
à cor do controle negativo,
negativas.
ser feitas
Havendo
duvidas,
as leituras podem
através
são
de densidade
ótica
o C-ELISA
não
outras finalidades,
aprovou
anemia
recentemente
infecciosa
é valido para fins de emissão de atestado
O Departamento
de Agricultura
um novo antígeno,
eqüina,
para ser utilizada
proteína
dos Estados
para trânsito
Unidos
p26 recombínante
(rp26) da
para prova de imunodifusão
em gel de
ágar, O clone cDNA, vem de uma cepa WSU do virus da AlE que
protótipo do vírus Malmquist,
Malmquist
através
e
(USDA)
de três retro passagens
vem do vírus de campo Wyoming
após passagem
é derivado
do
em eqüinos.
A cepa
em células
derrnais
de eqüinos. O antigeno recombinante é isolado de células da bactéria Echerichia
co/i. É um antígeno
prova
de
apresenta
de alta qualidade
imunodifusão,
reações
podendo
falso-positivas
o
(,
,
-)
..
~L._'__
>_~'.
linhas nítidas
reações
ou linhas inespecíficas.
!._:.-----. __
',Cc"
e produz
identificar
-
fracas
de precipitação
positivas
e
na
não
22
11. INFORMAÇÕES
INFECCIOSA
TÉCNICAS
SOBRE
Este Kit pode permanecer
é encaminhado
recebimento,
o
dentro
de
viral utilizado
purificada.
de
isopor
sem
em geladeira.
DA ANEMIA
pEIA5G-p26,
ambiente,
gelo
por isto ele
recicJavel. Após
o
"NÃO CONGELAR".
no Kit é a proteína
O plasmídeo
O clone cDNA, pWSU5G,
Equina que
DlAGNÕSTICO
por 7 dias em temperatura
caixa
coloque imediatamente
antigeno
altamente
KIT PARA
EQÜINA
ElA p26 (rp26) recombinante
expressa
a proteína
p26.
vem da cepa WSU do vírus da Anemia
Infecciosa
é derivado do protótipo do vírus Malmquist através de três retro
passagens em equinos. A cepa Malmquist vem do vírus de campo Wyoming após
passagem
em células dérmicas
de equinos.
o antígeno recombinante
Escherichia
PAGE
coJi e purificada,
e coloração
de
Imunodifusão em gel de
precipitação
padrão
Veterina!
Unidos).
e então
positívos,
J
utilizado
no KIT
é isolado de células da bactéria
sendo sua homogeneidade
prata.
Tem
sua
determinada
qualidade
testada
pelo método
pelo
método
de
agar, verificando-se a formação de uma linha nítida de
é novamente testado através de um painel de 30 soros
fraco positivo
3ervice Laboratory
e negativo,
do
fomecido
Departamento
pelo NVSL-USDA
de
(National
Agricultura dos Estados
23
o
controle
positivo
altamente
purificado
habilidade
de produzir
provém
de equinos
acima descrito.
imunizados
A qualidade
com o antígeno
é determinada
uma linha nítida de precipitação
através
rp26
da sua
na prova de Imunodifusão
em gel de agar.
Quando
utilizado
como
controle
variedade
de amostras
fracas
variedade
de amostras
negativas,
fomecidas
pelo pelo NVSL-USDA.
12. DIAGNÓSTICO
x
positivas
positivo
no
kit,
deve
mas sem falsos positivos,
incluindo,
mas não limitada
O Kit contém somente
dentro
de uma
padrão
dois reagentes.
DIFERENCIAL
Púrpura hemorràgica
- hemorragias
x
Babesiose
x
Erlichiose
x
Leptospirose
x
Anemia com supressão
mucosas
e agregados
de hematopoiese,
DE NECROPSIA
x
Hemorragia
x
Necropsia,
uma
às amostras
liquidos
13. ACHADOS
detectar
generalizada
nas ..•.•.•
userosas.
animal com A.lE., observar·se
hemorragias
subserosas
subcutâneos
de
24
14. PROFILAXIA
Combate
drenagem
aos
insetos
e
nos pastos alagados
manutenção
e fiscalização
que os animais não bebam água estagnada;
na fazenda;
uso de agulhas
hipodérmicas
de
boas
das aguadas
não introdução
e instrumentos
condições
sanitárias;
e bebedouros,
de animais
cirúrgicos
a fim de
infectados
só depois
de
bem esterilizados.
15. TRATAMENTO
Ainda não é bem conhecido qualquer tratamento eficaz. Aumentar a
resistência
do animal,
metabolismo.
apresentar
Existem
desintoxicar
estudos
Teste de Coggins
16. CONTROLE
o fígado
recentes,
e fortalecer
mas
por
o coração,
enquanto
intensificar
o
animal
positivo deve ser sacrificado.
E ERRADICAÇÃO
x
Uso de seringas
x
Limpeza de utensílios
e agulhas descartáveis
x
Drenagem
de áreas alagadas
e controle
x
Submeter
x
Exigir teste negativo na aquisição
ao exame de diagnóstico
x
Programa
de insetos
todo eqüideo
que necessite
de animais
de teste e abate - sacrifício dos positivos
transitar
o
que
25
)C
N
o Brasil o controle é rigoroso, exceto nas regiões endêmicas:
Pantanal
Malogrossense
x
Isolar os animais com sintomas
x
Retestar periodicamente
x
Evitar a entrada
na fazenda
testes negativos
recentes
Drenar as zonas pantanosas
x
Todo material
de animais vindos de zonas enzoôticas
e controlar
nos animais
bocas etc) deve ser esterilizado
x
A
possibilidade
experimentadas
de
e
(fazer o Teste de Coggins);
uma
até
sem os
de imunodifusão;
x
usado
suspeitos
todos os animais;
o
os insetos transmissores;
(para cirurgia,
tatuagem,
injeções,
abre-
por fervura por mais de 30 minutos;
é remota,
vacina
momento
pois
nenhuma
muitas
já
foram
apresentou
resultados
para trânsito e permanência
em recintos
satisfatórios.
17. DISPOSiÇÕES
DO MINISTERIO
do atestado
AGRICULTURA
x
Exigência
x
Controle periódico
x
Sangue
x
Validade
x
Casos positivos:
x
Animal morto deverá ser queimado
de exposições,
leilões e clubes.
deverá
credenciados
negativo
por parte de criadores.
ser coletado
por veterinário
e enviado
a laboratórios
pelo MA, com a resenha do animal.
do teste: 60 dias
quarentena
e sacrifício,
após de contra-prova
e enterrado
em local isolado
e reteste.
26
x
Animal
18. PERDAS
Persistência
x
Embargos
Através
Agropecuária,
Marcações
do estado de " portador"
de
dados
obtidos
de Geografia
junto
à Secretaria
Verificou-se
era de 9.615.845
animais
suas propriedades.
as seguintes
que as regiões
foi possível
realizar
aUS
pelo Instituto
obtendo-se
Do total de animais
de eqüinos
2,64%
de
examinados
reagentes:
norte,
8,0%: sudeste, 0,43% e sul, 0,32%.
sul e sudeste
examinados,
quantc.
Defesa
cabeças.
foram testados,
porcentagens
3,36%, centro-oeste,
eram mais sensiveis
esportivos.
de
até 1991, com dados fornecidos
20 anos, 3.553.626
número total de eqüinos
da doença,
Nacional
e Abastecimento,
sendo que 8,47% foram sacrificados.
11,51 %; nordeste,
livres
em eventos
da AlE no período de 1974 a 1993, nas cinco regiões
e Estatistica,
por região, obtiveram-se
em países
e e interferências
da Agricultura
da incidência
O rebanho eqüídeo,
Nesses
de equinos
perdas econômicas
do Ministério
uma estimativa
positivos,
duas
da Saúde ).
na introdução
causando
Brasileiro
do Ministério
ECONÔMICAS
x
brasileiras.
as
com
( Fiscalização
demonstrando
perigos
realizaram
mais
que criadores
da alarmante
de 50%
do
e proprietários
propagação
da AlE em
27
A legislação
brasileira
eqüina como de notificação
aos
órgãos
de
Defesa
de saúde
obrigatória,
Sanitária
animal
considera
a anemia
devendo
o médico
veterinário
Animal
qualquer
infecciosa
comunicar
eqüino
positivo
para
na
disseminação,
essa
enfermidade.
o
animal
identificação
profilátíC8.
no "teste
O animal
posterionnente,
Outros
é o principal
infectado
ser
isolado,
impedindo-se
sua
e
sua
medida
movimentação
e,
da AlE: concentrações
de
sacrificado.
fatores
contribuem
animais, como em cavalgadas,
foi testada
é o ponto de partida para qualquer
de Coggins"
deve
elemento
enduros,
laboratorialmente.
outra e se desviam
para o alastramento
Tropas
da fiscalização,
romarias,
onde a maioria de animais
de rodeio se deslocam
mantendo
de uma cidade
não
para
muitas vezes animais contaminados
em sua tropa.
Toda vez que for detectado
até
que
todos
Simultaneamente,
os
animais
de
ela
é interditada
teste
sorológico.
um foco em uma propriedade,
animaiS
sejam
examinados
propriedades
pelo
vizinhas
(perifoco)
deverão
ser
examinados.
Na
situação
sacrificado,
a
responsável
estará
em
propriedade
sujeito
que
o proprietário
ficará
a sanções
Defesa Sanitária Animal, estabelecidas
não
interditada
referentes
permitir
por
tempo
que
o animal
indeterminado
aos ..lIfatores
no Código Penal Brasileiro.
das normas
seja
e
o
de
28
Algumas
necessárias:
não
propriedade,
introduzir
negativo
recomendações
permitir
a entrada
um
novo
de um novo exame;
de moscas hematófagas;
interromper
fogo:
prevenção
e permanência
animal,
do "teste de Coggins",
estábulos
a
da
deve-se
colocar bovinos
a transmissão
mecânica
especialmente
sempre
material
moscas;
descartavel,
com
durante
no meio do rebanho
pelas
na
o atestado
30 dias até a
a população
eqüino,
desinfetar
como
fazem
estranhos
com repelentes
remover a cama e pincelar
a fim de se
constantemente
as paredes
agulhas
com facho
hipodérmicas,
na colheita de material em série para exame laboratorial.
Exigir o atestado
negativo
venda
do exame
transação,
compra,
municipios,
na sua volta submetê-lo
de se verificar
isolado
e combater
se
para outra região: ao se
ser que venha
mantê-lo
controlar
e boxes com caiação,
utilizar
a não
doença
de eqüinos
mesmo que seja só para servir de passagem
no plantei
realização
de
para
ou coberturas;
sua sanidade,
a um exame
recordando
e proprietarios
rebanhos,
pois os mesmos
brasileira.
Para
principais
ecossistemas
devem
::nalidade dos animais,
cadeia epidemiológica
do
país,
densidade
de qualquer
for competir
laboratorial
em outros
após 30 dias, a fim
da AlE pode
de anticorpos.
manter
se constituem
as caracteristicas
para efeito
que o período de incubação
ser de 15 a 20 dias para o aparecimento
Criadores
sorológico
se o animal
em valioso
diferenciais
tipos
de
populacional
da anemia infecciosa
uma vigilância
constante
patrimônio
da doença,
exploração
de seus
fi eqüinocultura
de acordo
econômica,
com
os
manejo
e
e outros fatores condicionantes
eqüina,
é necessária
a elaboração
da
de
29
uma política
sanitâria
rígida e atuante,
capaz
de atenuar
a magnitude
deste
problema em todo o território nacional.
19. PROGRAMA
DE SANIOADE
DOS EQÜiDEOS
Finalidade
Estabelecer
sanidade
e executar
do rebanho
conformidade
às
medidas
eqüídeo
normas
de
prevenção
(eqüinos,
e controle,
asininos
estabelecidas
no
visando
do Parane,
em
Programa
Nacional
de
Sanidade dos Eqüideos.
o Programa
Nacional de Sanidade
•Elaborar e propor atualização
dos Eqüideos
da legislação
(PNSE) tem como objetivos:
relativa às normas e procedimentos
técnicos;
• Propor e acompanhar
• Realizar vigilância
eqüídeos,
estudos
epidemiológicos;
epidemiológica
e sanitária
tais como o Morma e a Anemia
o controle e a erradicação
destas doenças
pelo MAPA.
doenças
Eqüina, visando
dos
a profilaxia,
em todos os Estados da Federação;
• Divulgar as ações do PNSE e das doenças
normatizados
das principais
Infecciosa
a
e muares)
cujo controle
e erradicação
estão
30
20. lEGISLAÇÃO
NORMAS
PARA A PREVENÇÃO
E O CONTROLE
EOÜINA - A.I.E.
DA ANEMIA
INFECCIOSA
CAPiTULO I
DAS DEFINiÇÕES
Art. 1° Para os fins a que se destinam estas normas, serão adotadas as seguintes
definições:
I - Abate sanitario:
Inspeção
Unidade
abate dos eqüideos
Federal,
Federativa
11 - Anemia
!entivírus,
portadores
sob prévia autorização
de AI.E.
em abatedouros
do Serviço de Sanidade
com
Animal da
- UF de origem dos animais;
Infecciosa
podendo
Eqüina
apresentar-se
(A I. E.):
doença
clinicamente
infecciosa
causada
sob as seguintes
por um
formas:
aguda,
crônica e inaparente;
111- Animal Portador:
qualquer
para A.I.E., tenha apresentado
IV - Área
endêmica
de Alto
resultado
região
que, submetido
ao teste laboratorial
oficial
positivo;
geográfica
e onde as condições ambientais
disseminação
v - Área
Risco:
eqüideo
na qual
a A.I.E.
é sabidamente
contribuem para a manutenção
e a
da doença;
perifocal:
ârea ao redor do foco a ser estabelecida
pelo serviço
veterinário
31
oficial;
VI - Contraprova:
da amostra
exame
original,
Celsius negativos),
laboratorial
identificada,
para diagnóstico
lacrada
para fins de confirmação
da A.LE.
e conservada
realizado
a -20'C
a partir
(vinte
graus
do diagnóstico;
VII - Eqüideo: qualquer animal da Família Equidae, incluindo eqüinos, asininos e
muares;
VIII - Foco: toda propriedade onde houver um ou mais eqüídeos
portadores
de
A.LE;
IX - Isolamento:
manutenção
com a determinação
da doença
x -
de eqüideo
portador
em área delimitada,
de acordo
do serviço veterinário oficial, visando impedir a transmissão
a outros eqüídeos;
Laboratório
Departamento
para diagnóstico
XI - Laboratório
Credenciado:
laboratório
que
recebe,
de Defesa Animal - DOA, competência
por
da A.LE;
Oficiai: laboratório
XII - Lacre numerado:
pertencente
lacre inviolável,
ao DOA;
com identificação
delegação
para realização
numérica;
do
de exames
32
XIII - Propriedade:
qualquer
estabelecimento
urbano, onde exista eqüídeo
XIV - Proprietario:
dentro de seus limites, a qualquer
toda pessoa
fisica ou juridica
ou mais eqüídeos
sob sua posse ou guarda;
xv - Quarentena:
isolamento
propriedade
controlada,
especifica,
distante
propriedade
de eqüídeo
procedente
no
de uso publico ou privado,
que tenha,
clinicamente
de propriedade
minimo
200
título;
a qualquer
titulo,
sadio, recém-chegado
não controlada,
(duzentos)
metros
de
em instalação
qualquer
outra
exame
laboratorial
para
da
de 2 (dois) exames consecutivos
para A.I.E., com intervalo de 30 (trinta) a 60 (sessenta)
- Reteste:
um
â
ou protegida com tela à prova de insetos, até a constatação
negatividade do mesmo, mediante a realização
XVI
rural ou
dias;
diagnóstico
da
A.I.E.
realizado
em
laboratório oficial, a partir de nova colheita de material de animal com resultado
positivo;
XVII - Serviço Veterinario
Delegacia
Oficial: constitui-se
Federal de Agricultura
no Serviço de Sanidade
- DFA da Unidade
de Defesa Sanitária Animal da Secretaria
Federativa
de Agricultura
da UF.
CAPíTULO 11
DOS PROCEDIMENTOS
GERAIS
Animal da
(UF) e no Serviço
33
à prevenção e ao controle da AI.E. são de
Art. 2° As ações de campo referentes
responsabilidade
do serviço veterinário oficial de cada UF, sob a coordenação
do
DOA
Art. 3° As medidas de prevenção e controle da A.I.E. serão adotadas nas UF de
acordo com as suas condições
epidemiológicas
peculiares.
Art. 4° Em cada UF deverá
ser constitui da, por ato do Delegado
Federal
Agricultura,
Estadual
da
Infecciosa
uma
Comissão
Eqüina (CECAIE),
I . propor as medidas
respectiva
de
Prevenção
que tera as seguintes
e
Controle
de
Anemia
atribuições:
sanitárias
para a prevenção
desenvolvidos
na respectiva
e o controle da AI.E.
na
UF; e
11 - avaliar os trabalhos
Art, 5' A CECAIE
sera constituida
UF.
de 10 (dez) membros,
sendo 5 (cinco) titulares
e 5 (cinco) suplentes, com a seguinte composição:
I" médico veterinano
do Serviço de Sanidade
Animal (SSA) da OFA, que será o
coordenador;
11 - médico veterinário do órgão de defesa sanitária animal da respectiva UF;
34
111- médico
veterinario
indicado
IV - médico veterinário
v -
indicado
médico veterinario
indicado
por entidade
DO RESPONSAvEl
pelos criadores
especialista
requisitante
Art. 7° Ao médico veterinário
acurada.
a laboratório
uma descrição
de Medicina
ou de reconhecida
em Medicina
deverá
experiência
Veterinária;
em A.l.E.,
Veterinária.
UF.
compete:
credenciado
I). Parágrafo
escrita
DA
estar inscrito no Conselho
da respectiva
à colheita do material para exame;
modelo oficial (ANEXO
animal
Estadual
CAPiTULO til
PELA REQUtSIÇÃO DO EXAME PARA DtAGNÓSTtCO
A./.E.
Regional de Medicina Veterinária
1I - requisitar
pela Sociedade
de ensino ou pesquisa
Art. 6° O médico veterinário
I - proceder
de eqüideos:
e gráfica
e
pelo DOA o exame
único.
para diagnóstico,
É necessária
de todas
as marcas,
em
para a identificação
de forma
completa
do
e
35
Art. 8' A responsabilidade
prestadas
na requisição
DO EXAME
legal pela veracidade
e fidelidade
é do médico veterinário
requisitante.
CAPiTULO IV
lABORATORIAL
PARA O DIAGNÓSTICO
A.I.E.
Art. 9° Para diagnóstico
da A.LE., usar-58-á
em Gel de Agar (IOGA), efetuada
ou outra prova oficialmente
Art. 10. O resultado
das infonnações
DA
a prova soro lógica de Irnunodifusão
com antígeno
registrado
e aprovado
laboratorial
devera
pelo DOA,
reconhecida.
do exame para diagnóstico
ser emitido
no
mesmo modelo de requisição.
§ 1° Quando
positivo,
ser encaminhado,
animal reagente
e, eventualmente,
§ 2° O resultado
requisitante
Art.
o resultado
imediatamente,
negativo
ou ao proprietário
11. Em caso
poderá ser utilizado
do exame
para diagnóstico
laboratorial
devera
ao SSA da DFA da UF onde se encontra
para outro destino
deverá
ser
por ele determinado.
encaminhado
ao
médico
veterinário
do animaL
de levantamento
o formulário
soro lógico
"Requisição
para
e resultado
controle
de
para exame
propriedade,
de Anemia
o
36
Infecciosa
Eqüina
para fins de levantamento
sorológico"
(ANEXO
11), o qual não
possui validade para trânsito.
Art,
12. A validade do resultado negativo para o exame laboratorial
de 180 (cento e oitenta) dias para propriedade
para os demais
Art. 13.
controlada
casos, a contar da data da colheita
da A.I.E. será
e de 60 (sessenta)
dias
da amostra.
Ê facultado ao proprietário do animal requerer exame de contraprova. A
contraprova
deverá
ser solicitada
ao SSA da DFA da respectiva
máximo de 8 (oito) dias, contados
resultado. A contraprova
a partir do recebimento
será efetuada
no laboratório
UF, no prazo
da notificação
que realizou
do
o primeiro
exame.
Art. 14. O reteste
será realizado em laboratório oficial, com amostra colhida pelo
serviço oficial, para fins de pericia.
Parágrafo
único.
Em
proprietário em requerer
caso
de
resultado
contraprova
isolado após o recebimento
positivo
ou reteste,
do resultado
e
havendo
o animal
decisão
devera
positivo no primeiro
do
permanecer
exame
até
a
classificação final, quando serão adotadas as medidas preconizadas.
Art. 15. Todo laboratório credenciado ...,,::verá encaminhar ao Serviço de Sanidade
Animal da Delegacia
mês subseqüente,
Federal de Agricultura
da respectiva
relatório mensal de atividades
(ANEXO
UF, até o
111).
50 dia útil do
37
Art.
16. Todo estabelecimento
encaminhará,
mensalmente,
produtor
mapa
de antigeno
demonstrativo
SSA das UFs para as quais foi comercializado
para diagnóstico
da distribuição
o produto (ANEXO
da A.I.E.
do produto
ao
IV).
CAPiTULO V
DO FOCO
Art. 17. Detectado
I - interdição
termo
foco de A.I.E.,
da propriedade
de interdição,
deverão
após
notificando
eqüideos da propriedade
ser adotadas
ident~icação
o proprietario
e da movimentação
as seguintes
do eqüideo
da
medidas:
portador.
proibição
lavrando
de trânsito
dos
de objetos passíveis de veiculação
do virus da A.I.E.;
11 - deverá ser realizada investigação epidemiológica de todos os animais que
reagiram
ao teste de diagnóstico
111 - marcação
aplicação
permanente
de ferro candente
dos
de A.1.E., incluindo histórico do trânsito;
eqüideos
portadores
na paleta do lado esquerdo
um circulo de B (oito) centimetros
de diâmetro,
seguido
modelo (ANEXO V);
IV - sacrificio
ou isolamento
dos eqüídeos
portadores;
da ALE.,
com um "A
por meio
da
contido
em
n
,
da sigla da UF, confomne
38
v - realização
eqüídeos
de exame laboratorial,
existentes
VI - desinterdição
da propriedade
resultados
negativos
(sessenta)
dias, nos eqüídeos
VII -
foco após realização
consecutivos
exames
pelo
da A.I.E., de todos os
serviço
laboratoriais
de 2 (dois) exames
para A.I.E., com intervalo
das propriedades
veterinário
oficial,
para diagnóstico
para
que se encontrarem
que
submetam
na area
seus
Parágrafo
único.
A marcação
dos eqüídeos
é de responsabilidade
oficial
e não
obrigatória
os animais
ou
enviados
para
abate
de abate
não
possa
estabelecimento
descanso
descanso
será
ou alimentação,
aprovado
os animais
previamente
animais
a
de A.I.E.
veterinário
sacrificados
com
de 30 (trinta) a 60
existentes;
orientação aos proprietârios
perifocal,
para o diagnóstico
na propriedade;
se
sanitârio.
Caso
ser realizado
deverão
pelo Serviço
forem
o
sem
transporte
uma
ser marcados
de Sanidade
UF
CAPiTULO VI
DO SACRIFiclO
OU ISOLAMENTO
do serviço
imediatamente
Animal
parada
até
o
para
e o local de
da respectiva
39
Art. 18. O sacrifício
determinado
segundo
medidas propostas
Art. 19. Quando
realizado
ou o isolamento
as nonnas
de eqüídeos
portadores
estabelecidas
pelo
da A.I.E. deverá ser
DOA,
após
análise
das
pela CECAIE.
a medida
pelo serviço
contar do resultado
indicada
veterinário
do exame
for o sacrifício
oficial,
do animal
no prazo
de diagnóstico,
maximo
portador,
este será
de 30 (trinta)
preferencialmente
dias, a
na propriedade
onde estiver o animal.
Parágrafo
único.
na propriedade,
Na impossibilidade
o abate sanitário
Inspeção
Federal
numerado
aplicado
Art.
21. Sera
poderá ocorrer
deverá
do animal
portador
do serviço veterinário
lavrado
médico veterinário
do animal portador
em abatedouro
ser em veículo
ser realizado
com Serviço
apropriado,
de
com lacre
na origem.
20. O sacrifício
responsabilidade
Art.
e o transporte
do sacrifício
termo
deverá
ser
rápido
e indolor,
a
oficial.
de sacrifício
oficial, pelo proprietário
sanitario
(ANEXO
VI), assinado
do animal ou seu representante
no mínimo, por uma testemunha.
Art. 22. Ao proprietário
sob
do anim~, ..,acrificado não caberá indenização.
pelo
legal e,
40
Art, 23. Havendo
recusa,
por parte do proprietario
tomar ciência do comunicado
animal portador,
testemunhas,
ou seu representante
de interdição da propriedade
sera lavrado termo de ocorrência,
e requisitado
legal, a
ou do sacrifício do
na presença
de 2 (duas)
apoio de força policial para o efetivo cumprimento
da
medida de defesa sanitária, ficando o infrator sujeito às sanções previstas em lei.
Art. 24. Quando
a medida
indicada for o isolamento
do animal portador, este
devera ser marcado conforme o estabelecido no inciso 111,do art. 17, da presente
Instrução Normativa.
Parágrafo
único. O isolamento somente será permitido para animais portadores
localizados
em area de alto risco, proposto
Art,
25. O eqüídeo,
com marcação
pela CECAIE
penmanente
da respectiva
de portador
UF.
de A.I.E.,
que for
encontrado em outra propriedade ou em trânsito será sumariamente sacrificado na
presença de 2 (duas) testemunhas,
salvo quando comprovadamente
destinado ao
abate. A propriedade onde este animal for encontrado será considerada foco.
CAPiTULO VII
DA PROPRIEDADE
CONTROLADA
Art.
26. A propriedade
apresentar
animal
será considerada
reagente
positivo
em
controlada
2
(dois)
para A.I.E.
exames
quando
consecutivos
não
de
41
diagnóstico
para A.l.E.,
realizados
com intervalo
de 30 (trinta)
a 60 (sessenta)
dias.
Art. 27. Para manutenção
da situação
de propriedade
controlada
o seu efetivo eqüideo deverá ser submetido ao exame,
para A.l.E.,
todo
no minimo, uma vez a
cada 6 (seis) meses e apresentar resultado negativo.
Parágrafo
único.
inferiores a
6 (seis) meses, poderá vir a ser determinada
veterinario
Art. 28.
A
realização
oficial da respectiva
À propriedade
de
novos
exames
laboratoriais,
a critério
em
prazos
do serviço
UF.
declarada
controlada
para A.l.E.
pelo SSA da respectiva
UF será conferido certificado, por solicitação do interessado,
renovado a cada 12
(doze) meses, após exame de todo o efetivo eqüídeo existente,
utilizando-se
o
modelo constante do Anexo VII da presente Instrução Normativa.
Art.
29.
O
acompanhamento
responsabilidade
da assistência
sanitário
veterinária
da
propriedade
controlada
privada, sob fiscalização
é de
do serviço
veterinário oficial da respectiva UF.
Art. 30. Ao médico veterinário responsável pela assistência veterinária referida
- - art. 29 compete:
I . manter atualizado o controle clinico e laboratorial dos eqüideos alojados na
42
propriedade:
11 - comunicar imediatamente,
ao serviço veterinário oficial qualquer
suspeita de
A.LE. e adotar as medidas sanitárias previstas nesta Instrução Nonnativa;
111 - zelar pelas condições higiênico-sanitárias
da propriedade;
IV - submeter o eqüideo procedente de propriedade não controlada á quarentena,
antes de incorporá-lo ao rebanho sob controfe;e
v -a
propriedade
controlada
deverá
quinto dia útil do mês subseqüente,
encaminhar
relatório
ao SSA da respectiva
mensal
UF, até o
de suas atividades
(ANEXO
VIII).
Art.
31.
A
propriedade
descumprimento
controlada
perderá
de quaisquer das condições
esta
condição,
estabelecidas
quando
no Capitulo
houver
VII da
presente Instruç~o Normativa.
CAPiTULOVItl
DO CONTROLE
DE TRÂNSITO
Art. 32. Somente
acompanhados
laboratorial
será permitido o trânsito interestadual
de eqüideos
quando
de documento oficial de trânsito e do resultado negativo no exame
para diagnóstico
de ALE.
43
Parágrafo
único. Os eqüídeos destinados ao abate ficam dispensados
da prova
de diagnóstico para A.I.E. e o veículo transportador deverá ser lacrado na origem,
com lacre numerado e identificado no documento oficial de trânsito pelo emitente
do mesmo,
sendo o lacre rompido no destino final, sob responsabilidade
Serviço de Inspeção
do
Federal.
Art. 33. A participação
de eqüídeos
em eventos
agropecuários
somente
será
permitida com exame negativo para A.I.E.
Parágrafo
único.
O prazo de validade
do resullado
negativo
para ALE.
deverá
cobrir todo o período do evento.
Art.
34. A validade
originário
para
de propriedade
60 (sessenta)
transitarem
do resultado
controlada
dias,
por propriedade
a contar
negativo
do exame
sofrerá redução
da data
da
para
ALE.
de eqüideo
de 180 (cento e oitenta) dias
colheita
da
amostra,
quando
não controlada ou nela permanecerem.
Art. 35. Fica dispensado do exame de A.I.E.
(seis) meses, desde que esteja acompanhado
o eqüídeo com idade inferior a 6
da mãe e esta apresente resultado
laboratorial
negativo.
Parágrafo
único. O eqüideo, com idade inferior a 6 (seis) meses, filho de animal
positivo, deverá ser isolado por um periodo mínimo de 60 (sessenta) dias e, após
44
este penado,
ser submetido
a 2 (dois) exames
para diagnóstico
de A.I.E.
e
apresentar resultados negativos consecutivos e com intervalo de 30 (trinta) a 60
(sessenta)
dias, antes de ser incorporado
ao rebanho
negativo.
Art. 36. Para ingresso de eqüideo no Território Nacional, será indispensável,
prejuízo de outras exigências sanitárias, a apresentação
sem
de resultado negativo ao
exame de A.I.E.
CAPiTULO IX
DISPOSiÇÕES
GERAIS
Art.
37. Todo
produlo
biológico
de origem
terapêutico, deverá, obrigatoriamente,
eqüidea,
para
uso profilalico
ou
ser elaborado a partir de animal procedente
de propriedade controlada.
Art.
38.
Para
fins
de
registro
genealógico
definitivo,
todo
eqüideo
devera
apresentar exame negativo para A.I.E.
Art. 39. Casos omissos na presente
Departamento
de Defesa
Animal.
Instrução Normativa
serão dirimidos pelo
45
21. VOCABULARIO
é o sacrifício de animais suspeitos
Abate sanitário:
diagnóstico
laboratório
para doenças
acordo com a legis!ação
Anemia
e pragas de peculiar
oficial ou credenciado,
Infecciosa
cosmopolita,
ou reagentes
interesse
com aproveitamento
aos testes de
do Estado,
condicional
realizado
em
do produto,
de
pertinente;
Eqüina
(AlE) - doença
mediana mente contagiosa
infecciosa
causada
de distribuição
geográfica
por um Retrovírus,
sendo
mais
suscetíveis os eqüinos em relação aos asininos e muares que são mais
resistentes.
A doença pode apresentar
neste último caso, a febre
virus no organismo
hemácias
e
permanecem
Animal
caráter agudo, subagudo
é intermitente
causada
por variantes
do mesmo animal. As lesões são decorrentes
tecido
mesenquimatoso.
Uma
como portadores
a vida toda;
- todo ser irracional,
quadrúpede
vez
ou crônico
mutagênicas
do
da destruição
de
infectados,
ou bípede,
e,
doméstico
os
eqüídeos
ou selvagem,
exceto os daninhos:
Animal
portador
imunodifusão
Animal
de
AlE
~ todo
sentinela
~ animal
suscetível
sanitário. O período de permanência
conhecido
eqüídeo
reagente
em gel agar (IOGA), ou outra oficialmente
para a doença;
colocado
corresponde
positivo
à prova
de
reconhecida;
na area
ao período
submetida
ao vazio
médio de incubação
46
Animais
registrados
zootécnico,
- animais
registrados
de
em entidades
peculiar
interesse
reconhecidas
do
Estado
pelo Ministério
de
valor
da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento;
Área
endêmica:
área cuja freqüência
de ocorrência
de uma certa doença
dentro de níveis previstos pelo serviço de defesa oficial, considerados
area geográfica;
aquela determinada
Área
epidêmica
ultrapassa
os
considerados
está
usuais para
- região
níveis
cuja freqüência
endêmicos
de ocorrência
previstos
usuais para aquela determinada
é a area circunvizinha
Área
perifocal
-
pelo
Serviço
de
Oficial
segundo
pelo
de uma certa
serviço
de
doença
defesa
oficial
área geográfica;
ao foco cujos limites
os
diferentes
são estabelecidos
fatores
geográficos
e
epidemiológicos;
Área esporádica
M
região com ocorrência
pontual da doença,
geralmente
restrita a
poucas propriedades;
Área
silenciosa
enfermidade
ou
em
sem
período
notificação
região
estabelecido
pela
onde
não
há notificação
Coordenadoria
de
da
Defesa
Agropecuária;
Área
sob
programa
ações de erradicação
execução
do
- área delimitada
por ato legal,
(fase de consolidação
programa),
possuindo
serviço
..JU
na qual se desenvolvem
programa)
veterinário
ou de controle
oficial
(fase de
adequadamente
47
estruturado
para
dispositivos
legais;
Eqüídeo
a aplicação
de medidas
à anemia
suscetível
infecciosa
espécies eqüina, asinina e zebrina, incluindo
Especificidade
de
diagnóstico
classificar como negativos
eqüina
- mamífero
também
- capacidade
pertinentes,
Estabelecimento
de criação
do Estado
de um teste
em
pertencente
às
de diagnóstico
do Estado não infectados;
- local onde são criados
para qualquer
apoiados
os muares;
animais de peculiar interesse
peculiar
interesse
sanitárias
finalidade,
ou mantidos animais de
sob condições
comuns
de
manejo;
Estabelecimento
está cumprindo
de criaçao
obter o certificado
peculiar interesse
Estabelecimento
criação
- estabelecimento
de saneamento
de sanidade
de propriedade
previstos
de criação que
nos Projetos,
livre de pragas
visando
ou doenças
de
livre de praga ou doença - estabelecimento
de
do Estado;
de criação
que concluiu
de diagnóstico
em certificação
os procedimentos
o saneamento
para as doenças
ou pragas
e mantém
rotina
prevista nos Projetos;
Evento
- qualquer
concentração
Foco -
é o estabelecimento
de animais, exceto as de cria, recria ou engorda;
no qual foi constatado
por doença ou praga transmissível,
um ou mais animais
de peculiar interesse
do Estado;
afetados
48
Fonte de infecção
de peculiar
- animal que alberga
interesse
sinais clínicos e elimina-o
Higiene
- conjunto
o agente
etiológico
do Estado em seu organismo,
de doença
na presença
ou praga
ou ausência
de
em um indivíduo
ou
para o meio exterior,
de medidas
pequeno grupo de indivíduos
inespecíficas
com vistas
Incidência
- número
infectados
em uma detenninada
aplicadas
à promoção da saúde dos animais;
de novos casos de animais
população,
de peculiar
durante
interesse
do Estado
período
de tempo
um
especificado;
Laboratório
credenciado
Agropecuária
doenças
- laboratório
o credenciamento
para
realização
da Coordenadoria
de diagnóstico
de Defesa
laboratorial
de
ou pragas;
Laboratório
municipal,
oficial
Laboratório
credenciado
- laboratório de instituição
que tenha sido credenciado
Abastecimento,
pelo Ministério
para realizar diagnóstico
de
referência
laboratorial
- laboratório
Agricultura,
Pecuária e Abastecimento;
Medicina
veterinária
específicas
de prevenção
preventiva
-
de doenças
de
de restaurar,
conjunto
federal, estadual ou
da Agricultura,
medidas
preservar
de indivíduos
Pecuâria
e
ou pragas;
à rede
pertencente
conjunto
com o objetivo
saúde de urr, .•...iivíduo ou pequeno
etc.);
que recebe
Ministério
da
inespecíficas
e
ou promover
(propriedade,
a
granja,
49
Médico
veterinário
cadastrado
defesa
cadastrado
no serviço
sanitária
- médico
de defesa
animal
previstas
oficial
veterinário
estadual
nos Projetos
que atua no setor privado,
para executar
de Controle
as medidas
e Erradicação
de
das
Doenças ou Pragas;
Médico veterinário
setor privado
está
apto
e Erradicação
tendo sido aprovado
controle
das
-
que, por delegação
Agropecuaria,
Controle
credenciado
é o médico veterinário oficial ou que atua no
de competência
a executar
das doenças
da Coordenadoria
as atividades
e pragas
de peculiar
em curso de treinamento
doenças
ou pragas,
previstas
interesse
em métodos
reconhecido
nos
de Defesa
Projetos
de diagnóstico
pela Coordenadoria
de
do Estado,
de
e
Defesa
Agropecuária;
Médico
veterinário
oficial
- médico veterinário
do serviço de defesa sanitária
animal estadual;
Movimentação
caracterizado
de eqüideos
o transporte
- deslocamento
do homem
de eqüídeos
pelo eqüídeo,
a pé em que fique
sendo o eqüídeo
o meio de
transporte;
Pandemia
- quando a epidemia
ocorre em vasta área geografica
limites geogrâficos
habituais;
Perifoco
as propriedades
- todas
estabelecida
pelo médico
veterinârio
circunvizinhas
do Escritório
a um foco,
de Defesa
ultrapassando
em
área
Agropecuaria,
os
a ser
da
50
Coordenadoria
geográficos
de
Defesa
Agropecuária,
tendo
em
conta
distintos
fatores
e epidemiológicos;
Portador
- animal que alberga o agente etiológico
interesse
do Estado em seu organismo,
Prevalência
- número total de animais
em um determinado
adquirir a infecção,
momento,
é a segregação
Quarentena
-
por um período
para a doença
esse periodo
de sintomatologia
de peculiar
dividido
interesse
pelo número
clínica;
do Estado
total de animais
infectados
em risco de
no mesmo momento;
de destino,
conhecido
de doença ou praga de peculiar
na ausência
de animais,
antes de sua incorporação
correspondente
ao período
ou praga de peculiar
o animal adoecer,
interesse
máximo
ao rebanho
de incubação
do Estado.
Se durante
sera uma fonte de infecção e será submetido
a
medidas de profilaxia correspondentes;
Reservatório
- animal de outra espécie que alberga o agente etiológico
ou praga de peculiar interesse
Vigilância
àquelas
epidemiológica
utilizadas
erradicação
de
para
do Estado e elimina para o meio exterior,
- novo conjunto
a conquista
doenças
doença
de doença
e pragas.
de medidas
dos objetivos
Objetiva
reintrodução
da
para
manter
eventualidade
de sua ocorrência,
envolve
os
aplicadas
dos
impedir
projetos
de controle
o recrudescimento
resultados
a adoção
em substituição
e a
conquistados.
de medidas
e
que visam
Na
a
51
identificação ou diagnóstico precoce e pronta ação profilática para que o foco se
extinga no ponto de aparecimento;
Vigilância
sanitária
- quando da impossibilidade
estes são submetidas
à observação, já incorporados
tempo
doença;
de segregação
ao rebanho,
dos animais,
por um lapso de
correspondente ao período máximo de incubação conhecido para a
52
22. CONCLUSAO
Por meio deste trabalho
uma doença relevante
pode-se concluir que a Anemia
no meio veterinário,
Portanto cabe a todos nós prestarmos
acatando
sanitárias
de animais doentes
de sobrevida
Os proprietários
da Agricultura,
é fundamental
Ponanto,
animais
para
regularmente.
o exame
o
local.
Consultar
e conseqüentemente
melhorar
devem estar cientes
da importància
que exijam dos profissionais
regular
da prevenção,
Não
se
sempre
trata
de
um médico
medidas
um
exame
caro
veterinário,
ser
responsáveis,
de AlE, e a erradicação
que abrigam
do trânsito
e deve
ser
que possa fornecer
é uma zoonose, o que significa que não é transmitida
A AlE é uma enfermidade
preventivas.
pois
além de afetivas.
e dos lugares
AlE não
Precisamos
as condições
de toda a tropa, além do controle
sobre doença e delinear
endêmicas
animal.
e prevalência,
dos animais.
detalhes
homem.
é
para reduzir ao máximo
esse tipo de doença pode acarretar grandes perdas econômicas,
seus animais
Eqüina
seja na clínica ou na sanidade
atenção na sua ocorrência
as ordens dadas pelo Ministério
o numero
Infecciosa
Vale lembrar
de
feito
mais
ainda que a
dos animais
para o
incurável e sem vacina eficiente.
pois
o Brasil
desta terrivel
através do controle de cada um de nossos cavalos.
ainda
doença
tem
depende
algumas
áreas
de todos nós,
53
ANEXOS
,_REQUISIÇAO
Laboratôrio
I
E RESULTADO
Telefone
Endereço eletrônico
E ndereço completo
Endereço
r Cidade/UF
I Proprietário do Anima!
I
Médico Veterinário
I
requisitante
i Propriedade
DE DIAGNOSTICO
DE ANEMIA INFECCIOSA
Portaria de credenCiamentDJ N° do exame:
Endereço
EQUINA
I Telefone
completo
Telefone
II
onde se encontra
N° de eqüideos existentes
I Municipio/UF
LABORATORIO:
:~~~~~~T~~1~ostra
e resenhadeste animal são de minha
responsabilidade.
"'de:-------
Antígeno - Marca ou Nome
N° da Partida
de
Data do Resultado
Município e data da colheira
do Exame
Resultado
Assinatura e Carimbo do Médico
Veterinário Requisitante
JC. Joquel Clube
SH: Sociedade Hipica
H: Haras
F: Fazenda
UM: Unidade Militar
roata
I
de validade
Assinatura e Carimbo do Responsável
Técnico
54
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SECRETARIA
DE DEFESA AGROPECUÁRIA
DEPARTAMENTO
DE DEFESA ANIMAL
REQUISiÇÃO
E RESULTADO
DE DIAGNÓSTICO
DE ANEMIA
EQUINA
(PARA FINS DE LEVANTAMENTO
SOROLÓGICO)
INFECCIOSA
N°:
LABORATORIO:
ENDEREÇO
VETERINARIO
REQUISITANTE
I ENDEREÇO:
I PROPRIETARIO
ANIMAL:(IS)
ENDERE O
TELEFONE
i
I
DO(S)
I TELEFONE:
ICRMV
I TELEFONE:
I FAX:
LABORATORIO
FABRICANTE
~~~~6~~,uTILlZADO
_
VALIDADE:
VETERINÁRIO
REQUISITANTE:
local
RESPONSÁVEL
l' Via-Proprietario
Carimbo
e data
TÉCNICO
o (lssinatura
PELO LABORATÓRIO:
(anexar ao GTA) 2' Via-SSA/DFA
3' Via-Laboratório
55
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
DELEGACIA FEDERAL DE AGRICULTURA NO ESTADO DE
SERViÇO DE SANIDADE ANIMAL
---
CERTIFICADO N°__
'__
Certifico que a(o)===--:;::;-:::-c==-=-====::-;=====::-:===-_
está reconhecida(o) nesta data como ·Propriedade Controlada" para Anemia
Infecciosa Eqüina, de acordo com as exigências pré-estabelecidas na legislação
específica vigente.
VÁLIDO ATE__
'__
'__
----~I~OC~a71-------,-----de------~da~m-------de-----
Chefe do SSA' DFA 'UF
56
RELATÓRIO
MENSAL
DE PROPRIEDADE CONTROLADA
INFECCIOSA EQÜINA
PARA ANEMIA
MÊS/ANO:
1PROPRIE"'D'"'"A=D=E:-----2. POPULAçÃO EOÜIDEA
3. MOVIMENTAÇÃO DE EO""Ü"'ID:-:E'"'O'"'SO-:-------------MOVIMENTA
AO DE EOUIDEOS
Nome ou número do animal
4. INCORPORAÇÃO
INCORPORA
DE EQÜÍDEOS
Data da entrada
SANITÁRIAS
6. PRINCIPAIS
7. ÓBITOS
Data do retomo
Destino
AO DE EQUIDEOS
Nome ou número do animal
5.PRÁTlCAS
Data da saída
Origem
laboratório
Número e Data do exame
EXECUTADAS:
OCORRÊNCIAS
SANITÁRIAS:
E SUAS CAUSAS:
Local e Data
Assinatura
Responsável
Técnico
Enviar mensalmente
ao SSA da DFA
57
TERMO
DE SACRIFíCIO
SANITÁRIO
dias do mês de
Aos
de
horas, na propriedade
ás
, localizada
_
Endereço
foi (foram) sacrificado(s)
o(s) eqüideos
Instrução Normativa SOA
nO
abaixo especificado(s),
, de _
de
completo
em atendimento
á
, confonne exame(s)
anexo(s).
Nome ou número
do animal
I
Número do exame
I Total
Médico Veterinário
responsável
Nome/Carimbo
Proprietário
Nome/RG
do animal ou representante
Assinatura
legal
Assinatura
Testemunha
Nome/RG
Assinatura
Testemunha
Nome/RG
Assinatura
Dala
Laboratório
58
REFERENCIAS
BIBLlOGRAFICAS
M illen, Eduardo
- Guia do Técnico
Instituto Campineiro
•
Edwarads,
Elwyn
Santos,
Ricardo
•
A
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- EqüideocuJtura
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1998. J. M. Varela Editores,
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FOI L, L.D. Influência
(Diptera:
RECURSOS
Tabanidae)
NATURAIS
2000, Corumbá.
de
1758) em bovinos e eqüinos em Espírito
Pinhal - SP. Rio de Janeiro,
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e Zootecnia"
Book - 1993
de Figueiredo
BITTENCOURT
calcitrans
"Veterinária
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A Dorling-Kindersley
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Agropecuário
de Ensino Agricola,
Resumos.
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'".-'N
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" aaocJtie5.col1l/êsablo/ecuinos
eqüinos.
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Iltip:l/wwv.r.or.aov
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t-litO:IJwwwaancu!tura.Clov,br/
•
hitD://www.cepav.com.tfl
•
http://w.Nv.Í.sa.ijt.aov.i.:.r/
Embrapa
Santo do
Rural do Rio de Janeiro,
da distância
E SÓCIO-ECONÔMICOS
•
br/seat,j
entre
Federal
Stomoxys
19811
na transferência
SIMPÓSIO
DO PANTANAL,
Pantanal,
de
SOBRE
2000. p.155-156.
3.,
UNIVERSIDADE
Faculdade
TUIUTI DO PARANÁ
de Ciências
Biológicas
Curso de Medicina
TRABALHO
MV390
CONSULTA
Veterinária
DE CONCLUSÃO
(T.C.C.)
Maíra Grohmann
e da Saúde
DE CURSO
Junqueira
Curitiba
Novembro/2004
UNIVERSIDADE
Faculdade
TUIUTI DO PARANÁ
de Ciências
Biológicas
Curso de Medicina
TRABALHO
e da Saúde
Veterinária
DE CONCLUSÃO
(T.C.C.)
Curitiba
Novembro/2004
DE CURSO
Reitor
Prof" Luiz Guilherme
Rangel
Pró-Reitor Administrativo
Sr. Carlos Eduardo Rangel
Santos
Santos
Pró-Reitora Acadêmica
Prol' Carmen Luiza da Silva
Pró-Reitor
Se. Afonso
de Planejamento
Celso Rangel dos Santos
Pró-Reitora de Pós-Graduação,
Pesquisa
Prol" Elizabeth Tereza Brunini Sbardelini
e Extensão
Secretário Geral
PraF João Henrique Ribas de Lima
Diretor da Faculdade de Ciências
PraF João Henrique Faryniuk
Biológicas
Coordenador
do Curso de Medicina
Prof" ítalo Minardi
Coordenador
de Estágio Curricular
Prof" Sérgio José Meireles Bronze
e da Saúde
Veterinária
do Curso de Medicina
Metodologia
Científica
Prata Lucimeris Ruara Schuta
CAMPUS TORRES
Av. Comendador
Franco, 1860 - Jardim
CEP 80.215-090 - Curitiba - PR
Fone: (41) 331-7600
Botânico
Veterinária
APRESENTAÇÃO
Este Trabalho de Conclusão de Curso (TC.C.) apresentado ao Curso de
Medicina
Veterinâria
da
Faculdade
de
Ciências
Biológicas
e
da
Saúde
da
Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do titulo de
Médico Veterinário
é composto de um Relatório
de Estágio,
no qual são descritas
as atividades realizadas durante o periodo de 09/08 a 05/11/2004, período este em
que estive na Empresa Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento,
localizada
a
Rua
dos
Funcionários,
1559/1560;
no
cumprindo estagio curricular e também de urna Monografia
~Anemia Infecciosa Eqüina"
iii
município
de
Curitiba-Pr
que versa sobre o tema'
À minha mãe LAIS
SERGIO
RIBAS
VfLLACA
MONGRUEL,
meu
Jado, me
que me deram
JUNQUEIRA,
JUNQUEIRA
ao meu pai ALVARO
e ao meu
orientando e incentivando,
presente
ao
aos professores
apoio e aos amigos que nunca me deixaram
desistir.
DEDICO
iv
padrasto OMAR!
que estiveram sempre
AGRADECIMENTOS
A Prof. Maria do Carmo Pessôa
Silva, chefe da Seção de Epidemiologia
da
SEAB-PR.
Ao Prol. Valmir
de Souza,
A Rodrigo
Lima
delegado
da Delegacia
Federal
da Agricullura
no
Paraná
Epidemiologia
de
da SEAB-PR
Fonseca,
estagiário
de
adminislração
da
Seção
de
Pouco
conhecimento
faz com que
as críaturas se sintam
orgulhosas. Muito conhecimento, que se sintam humildes. É assim
que as espigas sem grãos se erguem desdenhosamente para o
céu, enquanto que as cheias abaixam para a terra, sua mãe.
Leonardo
vi
Da Vinci
Maíra Grohmann
RELATÓRIO
Junqueira
DE ESTÁGIO
CURRICULAR
Relatório de ESlâgio Curricular apresentado ao Curso de
Medicina
Velerinãria
da Faculdade
de Ciências
Biológicas
e da Saúde da Universidade
Tuiuti do Paraná, como
requisito parcial para obtenção do titulo de Médico
Veterináno.
Professor
Orientador
Orientador:
Profissional:
Curitiba
Novembro/2004
Dr. Sérgio José Meireles
Dr. Maria do Canno
Bronze
Pessôa
Silva
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS
iii
..
LISTA DE FIGURAS ..
IV
RESUMO ...
1 INTRODUÇÃO
..
2 DESCRiÇÃO
DO LOCAL
7 ATIVIDADES
REALIZADAS
8. Estudo Soroepidemiológico
DO ESTÁGIO....................
2
.....
15
NO ESTÁGIO ..
16
..
16
8.1 Histórico ..
8.2 Objetivos Gerais
8.3 Objetivos
Específicos
.
18
de Trabalho ..
8.4.2 Região sob estudo
8.4.3 Resultado
17
.
8.4 Metodologia
8.4.1 Hipótese
17
.
18
19
.
Final
.
8.4.4 Conclusão.
20
23
9. Manual de Orientação
da Inspeção
de Frigorificos
sob Programa ..
24
9.1 Resumo das Informações ..
27
9.2 Mapa Diário de Ocorrência por Produtor ..
28
10 CONCLUSÃO
ANEXOS
..
31
.
32
LISTA DE TABELAS
TABELA
1 - DIVISÃO POR ESTRATOS
DO PARANA..
DA REGIÃO
TABELA
2- PREVALENCIA
DA BRUCELOSE
POR REGIONAIS,
1986...
TABELA
3 - NUMERO
2001...
TABELA
4- PREVALENCIA
DE PROPRIEDADES
ESTRATOS REGIONAIS..
TABELA
5 - PREVALENCIA
DE ANIMAIS POSITIVOS
NOS ESTRATOS REGIONAIS...
TABELA
6 - MAPA DIARIO
PRODUTOR..
ESTUDADA
NO ESTADO
16
DE REBANHOS
EM PROPRIEDADES
E ANIMAIS
17
EXISTENTES
E EFETIVO
BOVINO,
18
DE OCORRENCIAS
COM BRUCELOSE
NOS
20
PARA BRUCELOSE
20
POR
28
iii
LISTA DE FIGURAS
REGIONAIS
5
FIGURA
1 - NÚCLEOS
FIGURA
2 - REGIAO
..
FIGURA
3 - PREVALENCIA
ESTRATO...
POR PROPRIEDADES
FIGURA
4 - PREVALENCIA
ESTRATO.
POR ANIMAIS
FIGURA
5 - PREVALENCIA
ESTRATO..
DE PROPRIEDADES
SOB ESTUDO ...
19
COM BRUCELOSE
, POR
21
COM BRUCELOSE,
POR
22
E DE ANIMAIS,
POR
49
IV
RESUMO
Este trabalho teve como objetivo demonstrar a importância do trabalho
desenvolvido
pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento
que pude acompanhar
durante o estagio obrigatório que realizei na instituição citada. O estagio se deu na
ârea de defesa sanitária animal, na seção de epidemiologia.
Palavras-chave:
brucelose,
tuberculose,
inspeção,
zoonoses
2. Secretaria
da Agricultura
A Secretaria
de Estado da Agricultura
(jt)s Funcionários
Paraná
e do Abastecimento
aaropecuário,
pela
pesqueiro
agropecuário
vegetal,
garantindo
qualidade
e executa
rurais e do manejo
20
Alem
disso,
CLASPAR
adequado
tem
cinco
f Ufa!; desenvolve
dos
dos recursos
produtos
pesquisas
atua no fomento da produção
naturais.
120
vinculadas
agropecuárias
agropecuária;
e a
Conta,
em sua estrutura,
à melhoria
Fiscalização
e Defesa Sanitária
Desenvolvimento
AgropeUJário
Desenvolvimento
Rural e política ,A,gricola
CONESA
Agricultura
( Conselho
Estadual
de Sanidade
familiar
Economia Rural
o maior
departamento
3. O DEFIS
3.1 Finalidade
da SEAB
é o DEFIS.
técnica
Agropecuária)
CODAPAR,
e extens~ü
da produtivid::.dc;
de produtos
de Atuação
com
veterinárias.
IAPAR,
as políticas de abastecimento.
2.1 Áreas
e
produ~ü.
EMATER,
na classificação
da
agrícola
de vida das populaçõQc
presta assistência
voltadas
ôô
~Qtor
sustentabilidade
unidades
-
ao
e avaliações
da produção
da qualidade
e
e, por meio destas,
voltadas
pesquisas
a Rua
do Estadõ
de
de melhoria
empresas
-
direta
públicas
Desenvolve
sanitaria
regionais
e CEASA
políticas
processo
programas
núcleos
- SEAB, localizada
e atua na fiscalização
do
Coordena
das
e de abastecimento.
e do mercado
~lT1bjental
e do Abastecimento
execução
produção
a
SEAB
é um órgão da administração
1559/1560;
responsável
-
e executa
Estabelecer normas, padrões e procedimentos,
medidas
de prevenção
produção
agropecuária
competitividade
Departamento
na
de
normatiza
que determinam
e contribuem
paranaense,
para
promovendo
a adoção das
a sanidade
da
aumento
da
o
junto ao mercado globaJizado.
de fiscalização
área
e preservação
e defesa
Fiscalização
as políticas
e
agropecuária
Defesa
de defesa
- DEFIS,
Agropecuária
sanitária
animal,
atua:
coordena,
vegetal
executa
e
e dos recursos
naturais;
na fiscalização
do uso dos insumos
agropecuários,
visando
a defesa
estado sanitário dos animais e vegetais e
a proteção dos recursos naturais;
na fiscalização
da produção,
e comércio
agropecuários,
desde a origem até os pontos de escoamento
transporte
de insumos
do
e produtos
do territôrio
estadual;
na identificação
de animais,
bem como
o rastreamento,
a avaliação
de
e as certificações sanitária e de origem dos animais, vegetais e
conformidade
seus produtos;
na fiscalização
da inspeção
processamento
de produtos de origem animal e de origem vegetal;
no planejamento,
educativas,
nos matadouros
na execução,
e demais estabelecimentos
no controle
e na divulgação
de
de medidas
visando a defesa dos recursos naturais e sanitária dos animais e
vegetais;
na
realização
dos
registros
e
controle
dos
documentos
gerados
pela
fiscalização e defesa agropecuária;
na execução
de medidas de prevenção,
controle e erradicação
doenças que acometem os animais e vegetais;
de pragas e
na realização
de exames
e na execução
laboratoriais
nas áreas animal, vegetal
de ações conjuntas com órgãos e entidades
do setor privado, em parceria
ou por delegação
e alimentar;
do setor público e
oficial, visando
à sanidade
animal e vegetal, e o uso correto dos recursos naturais.
3.2 Como está organizado
Chefia do Departamento
Assessoria de Educação Sanitária
Centro de Diagnóstico
Marcos
Enrietti - CDME
Divisão de Defesa
Sanitaria
Animal - DDSA
Divisão
Sanitaria
Vegetal
de Defesa
- DDSV
Divisão de Produção de Sementes e Mudas - OPSM
Divisão de Registro
Serviço de Inspeção
Equipe Técnica
produtor
de Documentos
do ParanélProdutos
de Campo
3.3 Quem se beneficia
o
e Controle
- DIRED
de Origem Animal
nos 20 Núcleos
Regionais
- SIP/POA
da SEAB
com este trabalho
- usando
insumos
de
qualidade,
evitando
ocorrência de problemas de sanidade em seus rebanhos,
e
controlando
a
assim como em sua
produção agrícola. Seu custo de produção diminui e seus produtos tornam-se
mais competitivos.
A indústria - adquirindo
principalmente
O
comerciante
qualidade.
e processando
matéria-prima
de boa
qualidade,
no aspecto da sanidade.
-
revendendo
produtos,
principalmente
alimentos,
com
Seu cliente fica satisfeito.
O consumidor - recebendo
alimentos mais saudáveis,
com maior qualidade
e
menor preço.
4. Divisão
de Defesa Sanitária
Anir.;QI - DOSA
4.1 Finalidade
Desenvolver
necessária
conjunto
de
atividades
para o conhecimento,
que
disponibilizam
identificação ou prevenção
a
informação
de qualquer fator
que
interfira
garantir
na saúde
animal,
à prevenção,
específicas
o padrão de qualidade
4.2 Programas
com
o objetivo
de
orientar
e
à erradicação
da sanidade
dos rebanhos
ao controle
as
medidas
de enfermidades
e
do Paraná
desenvolvidos
Programa
de Profilaxia
e Controle
da Raiva dos Herbívoros
Programa de Controle e Erradicação
Programa de Erradicação
da Brucelose
e da Tuberculose
Animal
da Febre Aftosa
Programa de Sanidade Avícola
Programa
de Sanidade
dos Suídeos
Programa de Fiscalização
Programa
de Sanidade
do Comércio de Produtos Veterinários
do Bicho-da-Seda
e dos Peixes
Programa de Sanidade
dos Eqüídeos
Programa de Sanidade
dos Ovinos e Caprinos
4.3 Serviços
oferecidos
Cadastramento
Atendimento
de propriedades
rurais
à notificação de ocorrência de enfermidades
nos rebanhos
Orientação ao produtor rural sobre medidas profiláticas e de controle da
sanidade na pecuária
Emissão de Guia de Trânsito Animal
Controle
do Trânsito
de Animais
e Produtos
Controle de eventos agropecuários
Certificaçâo
da sanidade
de Origem
(exposições,
para granjas
de reprodução
Controle do comércio de produtos veterinários.
Animal
feiras e leilões de animais)
de suínos e aves
4.4 Núcleos
regionais
----------------------~,-------
Londrina
U!nuJ(.1ma
Ci'l!1I1::
l.'our:ac
I :WO~.:::::
nl~!l·":)
unwoóa
Vilon3
Núcleo Regional
Jurisdição:
Ilacolomi,
de Apucarana
Apucarana,
Califórnia,
Rio Bom, Arapongas,
Marilândia
Sabáudia,
do
Sul,
Bom Sucesso,
Mauá
da
Cambira,
Serra,
Novo
Jandaia do Sul,
Kaloré e Marumbi.
Núcleo Regional
Jurisdição:
Mourão,
Seltrão,
Fênix,
Rancho
Mamborê,
Núcleo
Mourão
Altamira do Parana, Campina
Campo
Sales,
de Campo
Corumbataí
Peabiru,
Alegre
Quinta
do Oeste,
Quarto Centenario.
Regional
de Cascavel
da Lagoa,
do Sul, Farol, Luziana,
do Sol, Terra
Irelama,
Boa,
Roncador,
Nova Cantu, Ubiratã, Araruna,
Barbosa
Ferraz,
Goioerê,
Janiópolis,
Boa Esperança,
Engenheiro
Moreira
Juranda
e
Jurisdição:
Anahy,
Boa Vista da Aparecida,
Capitão Leonidas Marques,
Cascavel,
Oeste,
Ibema,
Foz
Medianeira,
Santa
do
Iguaçu,
Braganey,
Catanduvas,
Iguatu,
Itaipulândia,
Missal, Nova Aurora, Ramllândia,
Terezinha
do Itaipu,
São Miguel
Cafelândia,
Campo
Céu Azul, Corbélia,
Lindoeste,
Serranópolis
do
Matelândia,
Santa Lúcia, Santa Tereza
do Iguaçu,
Bonito,
Diamante
do Oeste.
do Iguaçu,
Três
Barras do Paraná e Vera Cruz do Oeste,
Núcleo
Regional
Jurisdição:
de Carnélia
Assai,
Sebastião
Procópio
Jataizinho,
da Amoreira,
Nova Santa
Abatiá,
Andirá,
Carnélia
Procópio,
Leópolis,
Mariana,
Sertaneja,
Urai, Congonhinhas,
Nova
Antônio do Paraiso, Sapopema
Núcleo
Regional
Jurisdição:
Grande
Adrianópolis,
América
da
Cecilia
do Pavão,
Itambaracâ,
Colina,
Nova Fátima,
Santa
Rancho
Ribeirão
São
Amélia,
Alegre,
Santa
do Pinhal,
Santo
e São Jerônimo da Serra.
Cerro Azul, Doutor
Ulysses,
Bocaiuva
Tunas do Paraná, Araucária,
Curitiba, Pinhais, Piraquara,
Quatro Barras,
Campo Magro, Itaperuçu,
Tenente,Piên,
Santa
de Curitiba
do Sul, Colombo,
Tamandaré,
Bárbara,
Bandeirantes,
Rio Negro, Fazenda
Contenda,
Balsa
do Sul, Campina
Nova, Campo
Lapa, Quitandinha,
Largo,
Almirante
Rio Branco do Sul, Agudos do Sul, Campo do
Rio Grande,
Mandirituba,
São José dos Pinhais,
Tijucas do Sul.
Núcleo
Regional
Jurisdição:
de Francisco
Boa Esperança
do Iguaçu,
Serra do Sul, Francisco
Beltrão,
Filho,
Vista
Capanema,
Realeza,
Enéas
Bela
Marques,
Beltrão
Cruzeiro
Manfrinópolis,
da
Caroba,
Nova Esperança
Pérola
Santo Antônio do Sudoeste,
Núcleo
de Guarapuava
Regional
do
Dois Vizinhos,
Renascença,
Oeste,
do Sudoeste,
Santa Izabel do Oeste, Salto dr ' Antra, Barracão,
Bento, Pranchita,
do Iguaçu,
Marmeleiro,
Nova
Planalto,
Flor da
Salgado
Ampére,
Prata do Iguaçu,
Bom Jesus do Sul, Pinhal de São
São Jorge D'oeste e Verê,
Jurisdição:
Campina
Guarapuava,
Laranjal, Palmilal,
Núcleo
Regional
Jurisdição:
do Simão,
Candói,
Cantagalo,
Pinhão, Prudentopólis,
Foz
do
Jordão,
Goioxim,
Reserva do Iguaçu e Turvo.
de Irati
Fernandes
Pinheiro,
Guaramiranga,
Imbituva,
Irati, Teixeira
Soares,
Inácio Martins, Mallet, Rebouças e Rio Azul
Núcleo
Regional
Jurisdição:
Faxinal,
de Ivaiporã
Cândido
Grandes
de Abreu,
Rio Branca
do Ivai,
Rios, Rosário do Ivaí, Arapuã,
Alegre, Lidianópolis, Manoel
Ribas, Nova
Borrazópolis,
Ariranha
Tebas,
80a Ventura
Rico, Pitanga, Santa Maria do Oeste, Godoy Moreira,
Cruzmaltina.
do Ivaí, Ivaiporã,
Jardim
de São Roque, Mato
Lunardelli,
São Jorge do Ivai,
São Pedro do Ivai.
Núcleo
Regional
Jurisdição:
Jacaré,
de Jacarezinho
Curiúva,
Cambará,
Quatiguá,
Platina,
Conselheiro
Regional
Jurisdição:
Guaraniaçu,
Ibaiti, Jaboti,
Ribeirão
Mairinck,
Salto do Itararé,
Campos e Wenceslau
Núcleo
Figueira,
Jacarezinho,
Japira,
Pinhalão,
Claro,
Carlópolis,
Guapirama,
Santana
do Itararé,
Jundiaí
Tomazina,
do Sul,
São José
Barra do
Joaquim
Santo
Távora,
Antônio
da Boa Vista,
da
Siqueira
Braz.
de Laranjeiras
Laranjeiras
Marquinho,
do
do Sul
Sul,
Diamante
Nova laranjeiras,
do
Quedas
Sul,
Espigão
do Iguaçu,
Alto
do
Iguaçu,
Porto Barreiro,
Rio
Bonito do Iguaçu e Virmond.
Núcleo
Regional
Jurisdição:
de Londrina
Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraiso,
Sertanôpolis,Cafeara,
Porecatú,
Ibiporã,
Ferreira e Rolândia
Centenário
Londrina,
do
Cambé,
Sul,
Florestópolis,
Guaraci,
Jaguapitã,
Primeiro
Lupionôpolis,
Pitangueiras,
de Maio,
Miraselva,
Tamarana,
Prado
Núcleo
Regional
Jurisdição:
Colerado,
de Maringá
Ângulo,
Lobato,
Astorga,
Nossa
~v1andaguaçu, Ourizona,
Floresta,
Itambá,
Esperança,
Iguaraçú,
das Graças,
Munhoz
Santa
Maringa,
Castelo
Paiçandú
de
Mello,
Inês, Itaguagé,
São Jorge do Ivaí, Mandaguari,
Ivatuba,
Presidente
Flórida,
Senhora
Marialva,
e Sarandi,
Santa
Santo
Doutor
Atalaia,
Fé,
Inácio,
Camargo,
Floraí,
Nova
Branco e Uniflor
Núcleo Regional de Paranaguá
Jurisdição:
Guaratuba,
Matinhos,
Morretes,
paranaguá,
Pontal do Paraná,
Antonina
e Guaraqueçaba
Núcleo
Regional
Jurisdição:
de Paranavaí
Loanda,
Planaltina
do Parana,
Santa
Isabel do Ivai, Santa
Pedro do Paraná, Diamante do Norte, Itaúna do Sul, Marilena,
Mirador,
Nova Aliança
Cruzeiro
do Sul. Jardim
Paranavai,
Querência
do Ivaí, Paraíso
Olinda,
do Norte,
Paranacity,
do Norte,
Porto
Rico,
Santa
Antônio
do Caiuá, São João do Caiuá, Guairaça,
Núcleo
Regional
Jurisdição:
Pedro
Carlos
Cruz
São
do Ivaí, Tamboara,
Alto
Parana,
do Monte
Amaporã,
Castelo,
Santo
Inaja e Terra Rica.
de Paranavaí
Loanda,
do Parana,
São
Paranapoema,
Mônica,
Nova Londrina,
Planaltina
Diamante
do Parana,
do Norte,
Santa
Itaúna
Isabel do Ivai, Santa
do Sul,
Marilena,
Mônica,
Nova
São
Londrina,
Mirador, Nova A!iança do !vaí, Paraíso do Norte, São Carlos do !vai, Tamboara,
Cruzeiro
do Sul, Jardim
Paranavai,
Antônio
Querência
Olinda,
do Norte,
Paranacity.
Porto
Rico,
Paranapoema,
Santa
do Caiuá, São João do Caiuá, Guairaçá,
N.JGleo Regional
Jurisdição:
Soares,
Mariópolis,
Bom
Coronel
Cruz
Alto
Paraná,
do Monte
Amaporã,
Castelo,
Santo
Inaja e Terra Rica.
de Pato Branco
Sucesso
do Sul,
Vivida,
Honório
Sulina, Palmas,
Chopinzinho,
Serpa,
Pato Branco,
Clevelândia,
ltapejara
do
São João, Saudades
Coronel
Oeste,
Domingos
Mangueirinha,
do Iguaçu e Vitorino.
Núcleo Regional
Jurisdição:
de Ponta Grossa
Castro, Piraí do Sul, Arapoti, Jaguariaíva,
Porto Amazonas,
São João do Triunfo,
Imbaú, Reserva, Telêmaco
Núcleo
Regional
Jurisdição:
Borba,Tibagi
Sengés,
Ipiranga,
Sâo
Ivaí,
Palmeira,
Ponta
Grossa,
e Ventania.
Formosa do Oeste, Iracema do Oeste, Jesuítas,
Quatro Pontes,
Ortigueira,
de Toledo
Roxa, Entre Rios do Oeste,
Oeste,
Carambeí,
Palotina,
Pedro
do
Marechal
Santa
Cândido
Helena,
Iguaçu,
Rondon,
Tupãssi,
Mercedes,
São José das Palmeiras,
Toledo,
Maripá,
Nova
Guaíra, Terra
Pato Bragado,
Ouro Verde
Santa
Rosa
e
do
Assis
Chateaubriand.
Núcleo
Regional
Jurisdição:
de Umuarama
Cianorte,
Olímpia,Tapira,
Japurá,
Jussara.
São
lvaté, Alto Piquiri,
Brasilândia
do Sul, Francisco
Helena, Altônia, Pérola, São Jorge do Patrocinio,
Rondon,
São Manoel
Esperança
Núcleo
Machado,
do Paraná,
Perobal,
Alves,
Xambrê,
Vila Alta,
Cidade
Tuneiras
Gaúcha,
do Oeste,
Iporã,
Douradina,
Guaporema,
Umuarama,
Nova
Icaraíma,
Maria
Indianópolis,
Cafezal
do Sul e
Nova.
Regional
Jurisdição:
Tomé,
Cruzeiro do Oeste, Mariluz, Tapejara,
de União da Vitória
Antônio
General
Olinto,
Carneiro,
Paulo
Paula
Frontin,
Freitas,
São
Mateus
Porto
do Sul,
Vitória
e
Bituruna,
União
da
Cruz
Vitória.
10
5. Seção
de Epidemiologia
É uma seção
auxiliando
decisões
de "slaff',
na colheita,
quais
elas
microbiológicas
sociais
de apoio
e divulgação
a lodos
os programas
da informação
de DAS,
para a tomada
de
em saúde animal.
A epidemiologia
nas
ou seja,
analise
ou
ocupa-se
tendem
das circunstancias
a
não
ou toxicológicas;
ambientais.
considerados,
ocorrer.
podem
Mesmo
os
estar
fatores
em que as doenças
Estas
circunstancias
baseadas
religiosos
desde que se note que tem alguma
em fatores
ou
influencia
políticos
a ciência
a fazer perguntas
básica
variedade de problemas,
respostas
preventiva
genéticos,
ser
sobre a prevalência
da
é uma maneira
que levam a novas perguntas.
e comunitária,
sendo
aplicada
É
a uma
tanto de serviços de saúde quanto de saúde.
Um dos princípios
não ocorrem,
e a colher
da medicina
e
ser
devem
doença. É uma técnica para explorar a ecologia da doença humana;
de aprender
ocorrem
podem
ao acaso,
é o de que os agravos à saúde
básicos da epidemiologia
na população.
A partir deste principio,
dois corolários
se
aplicam:
- a distribuição
desigual dos agravos
distribuem desigualmente
- O conhecimento
medidas,
identificados,
veterinária
assim,
na população
permite
a alvos específicos,
a aplicação
de
cientificamente
publica
é de grande
em geral,
por meio de estudos,
importância
pois
estuda
analisando
para
fatos
a medicina
e eventos
suas origens,
que
causas
e
das doenças.
Uma vez que temos
podemos controlá-Ia
a morbidade
conhecimento
ou erradicá-Ia
e mortalidade
Durante
enfermidades.
meu
das populações,
estagio
veterinárias
pude
suspeitas
na população,
animal e reduzindo
com custo de produção
acompanhar
o
(120) espalhadas
da SEAB. Essas informações
de doenças
das doenças
mais baixo e
mais comf"'~titivos ao mercado.
Este sistema é baseado nas informações
das varias unidades
epidemiologia
do curso
obtendo ganhos de sanidade
maior qualidade de produtos, tornando-os
semanais
das doenças
direcionadas
a epidemiologia
e para a saúde
tendências
determinantes
e curativas,
o que resulta em um aumento de eficácia das intervenções.
Sendo
ocorrem
dos fatores
preventivas
à saúde é produto da ação de fatores que se
na população,
sistema
notificação
pelo estado enviam
são compostas
ou confirmadas
de
de
que os médicos veterinários
ocorridas
à seção de
por relatórios
mensais
na população
do estado
e
II
naquele
período,
(Organização
gravidade
publica.
e a necessidade
Mundial
de Saúde
da doença,
Hã duas
ao órgão
(notificação
mediata).
As doenças
dados especifico
que determinam
responsável,
informadas
baseia-se
Essas
seja ela de interesse
listas
informadas
da informação
Animai).
normas
econômico
como
e quando
a lista A (notificação
pelos veterinários
nas normas
estão
de acordo
somente,
com
a
ou de saúde
as doenças
devem
imediata)
e a lista
são cadastradas
(Epi. Info 6. O) que gera um relatório
da OIE
ser
B
em um banco de
final das doenças
ocorridas
no
estado do Paraná desde 1996
A partir desses
é montada a ficha epidemiológica
dados
resumo de todas as informações
se um mapa nosografico
regionais
do estado.
Agricultura
Pecuária
e Abastecimento
Envia-se
positivos
animal.
ao MAPA,
quais
(MAPA).
todas
as doenças
contendo
As
então,
informações
um
mensal cria-
nos 20 núcleos
para o Ministério
de
interesse
da
da
da Saúde.
as informações
suspeitas
referentes
e quantas
aos exames
tiveram
resultados
ou negativos.
A seção
medidas,
tambêm
realizados,
epidemiológica
são repassadas
ao Ministério
mensal
Da ficha epidemiológica
que mostra a situação
Essas informações
saúde publica são repassadas
laboratoriais
cadastradas.
quando
de epidemiologia
do aparecimento
auxilia
também
de doenças
na orientação
de importância
para
adoção
â defesa
de
sanitária
12
6. Ministério
da Agricultura
A Delegacia
do Ministério
da Agricultura
no Paraná
esta localizada
a Rua
José Verissimo, 420 - Tarumã na cidade de Curitiba.
Estrutura
Ministerial
Ministro
de Estado da Agricultura
Gabinete
do Ministro
Pecuaria
e Abastecimento
- MINISTRO
- GM
Assessoria de Comunicacão Social - ACS
Assessoria de Assuntos Parlamentares
Assessoria
- MP
de Assuntos Internacionais
- AAI
Secretaria Executiva - SE
Subsecretaria
de Planejamento
Coordenação-Geral
Orcamento
de Modernização
e Administracão
e Informática
Coordenação-Geral
de Recursos
Coordenação-Geral
de Servicos
Humanos
Coordenação-Geral
de Orcamento
Financas
Coordenação-Geral
de Planejamento
- COP
Coordenacão-Geral
de Convênios - CCON
- SPOA
- CMI
- CRH
Gerais - CSG
e Contabilidade
COF
Consultoria Jurídica - CJ
Secretaria
de Politica
Agricola
- SPA
Departamento
de Planejamento
Departamento
de Politicas
Departamento
de Abastecimento
Secretaria
e Economia Agrícola - DEAGRI
e Acordos
de Apoio Rural e Cooperativismo
Coordenação
Geral de Informacão
Coordenação-Geral
Comerciais
Agropecuário
- DEPAC
- SARC
Documental
de Infra-Estrutura
Agricolas
- DEAGRO
Agricola
Rural - CIER
- CENAGRI
-
\3
Coordenação-Geral
Departamento
de Protecão
de Cultivares
- CGPC
de Fomento
e Fiscalizacão
da
Produção
Animal
de Fomento
e Fiscalizacão
da Produção
Vegetal
Associativismo
Rural
-
DFPA
Departamento
DFPV
Departamento
de
Cooperativismo
e
-
DENACOOP
Secretaria
de Defesa Aaropecuaria
Coordenacão
- SOA
Geral de Vigilância Agropecuária
- CGVA
Departamento
de Defesa Animal - OOA
Departamento
de Defesa e Inspeção Vegetal - DOIV
Departamento
de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA
Secretaria de Producão e Comercialização
Departamento
do Acúcar
e do Álcool
Departamento
do Café - DECAF
- SPC
- DAA
Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira
Instituto
Nacional
de Meteorologia
- CEPLAC
- INMET
DFA-PR
Delegacia
Federal
delegado:
Valmir
Competência:
diretamente
Às
de Agricultura
Kowalewski
Delegacias
subordinadas
no Estado
do Paraná
de Souza
Federais
de Agricultura,
ao Ministro de Estado,
unidades
consoante
descentralizadas,
orientações
técnicas
dos órgãos específicos singulares e das Subsec clarias de Assuntos Administrativos
e de Planejamento
atividades
e
administração
e Orçamento
programas
de
acompanhamento
de
recursos
e
da Secretaria-Executiva
defesa
humanos
execução
agropecuária
e
de
orçamentária
e
serviços
e
compete
à execução: das
desenvolvimento
gerais;
financeira.
As
da
rural;
da
programação,
Delegacias
têm
14
jurisdição no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, podendo haver alteração
desse
limite,
agropecuâria
Missão
no
do Ministério
Formular
integrando
para
interesse
comum,
e desenvolvimento
da Agricultura,
e implementar
os aspectos
o atendimento
execução
Pecuária
as pOlíticas
de mercado,
dos
para
das
atividades
de
defesa
rural, através de ato do Ministro de Estado.
e Abastecimento
para o desenvolvimento
tecnológicos,
consumidores
do País
organizacionais
e do exterior,
do agronegócio,
e ambientais,
promovendo
a
segurança alimentar, a geração de renda e emprego, a redução das desigualdades
e a inclusão social.
15
7. Descrição
das atividades
Dentre as atividades
da SEAB,
desenvolvidas
a que eu desenvolvi
mensal de enfermidades
normalmente
foi atualização
na seção de epidemiologia
do banco de dados de ocorrência
no Epi. Info 6.0.
Após o termino deste trabalho fiz uma analise dos dados de um questionário
que foi aplicado
produção,
do
características
após
a produtores
produlor
do rebanho
inquérito
da brucelos8.
Ora.
paranaense
Goretti
Borcath
uma
para
determinar
com a intenção,
da
de
as
base
e este questionário
dados
sobre
foi aplicado
a prevalência
de
Muller
Soares
Ferreira
de Andrade,
como
pela
Neto responsável
sob e tema "ESTUDO
com o objetivo
características
Realização
pela
responsável
Pessõa
pelo Cálculo e Distribuição
responsavel
em 2002
brucelose
propostas para o controle e erradicação
da Ora. Maria do Carmo
Picão como responsáveis
Eghardt
E BUBALlNA"
de bovinos
ter
O estudo que nos proporcionou essa analise foi baseado
Maria
diferentes
criadores
produtos
A partir daí, apresentar
Soroepidemio!ógico;
dados,
rurais
seus
soroepidemiológico
bovina no Paraná.
da
e de
dos
de classificar
Salvador
da Amostragem;
o estado
sorológicos
do sistema
SOROEPIDEMIOLÓGICO
socioeconômicas
Inquérito
Silva e Or. Vítor
testes
Elaboração
no trabalho
pelo
or. Ernest
e Dr.
DA BRUCELOSE
do Parana
José
informatizado
de
BOVINA
em 7 extratos
com
e estimar nestes extratos a prevalência
da brucelose bovina.
O questionário,
respondidos
contendo aproximadamente
foram analisados
60 perguntas,
por mim com orientação
que já haviam sido
da Prof Maria
Pessôa Silva com o objetivo de validar os dados e propor soluções.
sera apresentado
ao CONESA
Concomitantemente
Carmo
Pessôa
exportadores
informações
Enfermidades
Inspeção
com
Silva
pela Ora. Maria do Carmo Pessôa
a esse
um
inspeção
estudo,
programa
federal
que
de Bovideos
sob Programa,
do Estado do Paraná.
Carmo no recebimento
foi
do MAPA,
do ~""irnal após sua entrada
Federal,
foi desenvolvido
das informações
implantado
que
vem
do Carmo
Este trabalho
Silva.
pela
junto
a ser
Ora.
a
Maria
um feedback
no frigorífico como Vigilância
do
frigoríficos
de
Ativa das
por meio dos achados em Frigoríficos sob
Foi proposto o auxilio a Ora. Maria
vindas dos estabelecimentos
do
de abate, bem
como a formulação do manual de orientação entregue aos frigoríficos informantes.
16
8.'ESTUDO
SOROEPIDEMIOLÓGICO
DA BRUCELOSE
BOVINA
E BUBALlNA
HISTÓRICO
Em julho de 1947,
Bovina
do estado
provenientes
No final
de 1975
investigação
sorológica
examinados
2518
onde foram
de 82 propriedades
índice geral de 12,35%
amostragem
foi feita a primeira
do Paraná,
distribuídas
em
da Brucelose
soros de bovinos,
16 Municípios,
obtendo-se
um
de animais reagentes.
e início
de 1976.
foi realizado
o segunda
investigação
por
da população bovina do Estado, tendo sido subdividido o Estado em
7
Estratos amostrais, que obtiveram os seguintes resultados de animais positivos:
ESTRATO
REGIAO
PERCENTUAL
01
Curitiba
3,44
02
Ponta Grossa
2.04
03
Jacarezinho
7,07
04
Pato Branco
0,49
Guarapuava
05
06
Campo
07
5,00
Mourão
11,84
Londrina
Fonte. Coordenadoria de Defesa Sanltan8
14,33
da Secretana da
Animai
Agncultura
do Parana,
1976.
A partir de 1977,
Campanha
trabalhos
de vacinação
de educação
foi iniciado
sanitaria
e eliminação
se atingir até julho de 1986, 1.389.555
Em
novembro
soroepidemiológica
onde novamente
Controle
da Brucelose
de
1986,
da prevalência
de animais
de bezerras
foi
por meio de
POSITIVOS,
por
conseguindo-
vacinadas.
realizada
a
terceira
investigação
da Brur<':>lnse no rebanho de bovinos do estado,
foi subdividido em 7 Estratos amostrais,
seguintes resultados:
Bovina
das bezerras de 3 a 8 meses de idade, acompanhada
que desta vez tiveram os
17
Tabela
1. Prevalência
da brucelose
em propriedades
e em animais
por regionais,
1986
PERCENTUAL
ESTRATO
REGIÃO
PERCENTUAL
PROPRIEDADES
ANIMAIS
POSITIVAS
Paranavaí,
01
Campo
02
Mourão,
Cornélio
03
Umuarama
Londrina,
Procópio,
Maringá
Ivaiporã,
POSITIVOS
34,65%
9,68%
31,43%
7,97%
17,96%
4,89%
Jacarezinho
04
Guarapuava,
Ponta Grossa
Cascavel,
05
Toledo
06
Francisco
Beltrão,
Pato Branco
07
Curitiba,
paranaguá,
União da
8,44%
3,59%
12,99%
5,68%
1,09%
1,06%
1,93%
1,21%
Vitória
Fonte.
..
Setor de Epidemiologia e Vlgllancla
Zoosanltana
da CoordenadOria de Defesa
Sanitária Animal da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento,
2. OBJETIVOS
GERAIS
Estimar a prevalência
de propriedades
Estimar a prevalência
de animais
Identificar
presença
1989.
tipos de criação
com brucelose,
com brucelose,
e fatores
focos, no Estado
do Paraná
no Estado do Paraná.
de risco que possam
estar
à
associados
da brucelose.
3. OBJETIVOS
Pretende-se
ESPECíFICOS
estimar
que detectará,
boa sensibilidade
brucelose,
a ocorrência
com um intervalo
e especificidade,
permitindo
da Brucelose,
por meio de um processo
de confiança
pré-estabelecido
a prevalência
que os resultados
de propriedades
sejam extrapolados
amostrai
e com técnicas
e de animais
para a população
de
com
alvo.
4. METODOLOGIA
4.1 Hipótese
de Trabalho
Os parâmetros
epidemiológicos
produção,
manejo
rebanhos
e
estratificada
dos
sistema
a amostra
animais,
de
variam
de acordo
finalidade
comercialização.
em 7 estratos,
da
com
os distintos
exploração,
Portanto,
considerando-se
no
tamanho
presente
para o Paraná:
sistemas
de
médio
de
estudo
foi
18
Tabela
2. Numero de rebanhos
existentes
e efetivo bovino>
2 anos, por estrato,
2001.
ESTRATOS
NUMERO
DE
NUMERO
PROPRIEDADES
TOTAL
NUMERO
DE BOVINOS
FÊMEAS
MAIORES
COM BOVINOS
DE2
ANOS
01
23.104
2.529.355
02
20.835
1.375.675
750.002
03
27.403
1.822.575
972.554
04
42.738
1.558.365
878.916
05
33.451
1.057.930
616.012
06
18.616
304087
173.396
07
44.126
901.212
517.315
TOTAL
210.273
9.549.199
5.048.605
Cada um destes estratos representa
praticamente,
independente,
separadamente
de forma
1.140.410
uma realidade
que
a hipótese
epidemiológica
apresentada
distinta e,
foi testada
para cada um deles.
A unidade epidemiológica
mencionada
foi representada
pela propriedade,
ou
seja, o agrupamento dos animais em um rebanho sob os mesmos tipos de controle e
manejo
(mesma
condição
de
risco).
Em
termos
estatísticos,
as
propriedades
representaram, portanto, a unidade amostrai primária, que foi definida como um
grupo de animais em contato suficiente para que todos tenham
serem
infectados
propriedades
por um agente
encontram-se
infeccioso
que
entre
o mesmo
no grupo.
as unidades amostrais secundárias,
risco de
Dentro
representadas
das
pelas
fêmeas bovinas e bubalinas maiores de 2 anos de idade, que foram os animais sob
estudo.
19
REGIAO
SOB
ESTUDO
20
RESULTADO
ANALISE
FINAL
DOS RESULTAOOS
Prevalência
de Propriedades
com Brucelose
nos estratos
regionais
e Estado
do
Paraná.
Estratos
Propriedades
Propriedades
IC(95%)
Percentual
Amostradas
Positivas
299
44
14,72
[10,90; 19,25]
306
27
8,82
[5,89; 12,58]
3
297
10
3,37
[1,62; 6,10]
4
300
6
2
[0,74; 4,30]
5
301
6
1,99
[0,74 ;4,29]
6
292
7
300
3
0,34
Estado
2094
97
[O;1,89]
[0,21 ;2,90]
3,89
[3,12 ;4,66]
Prevalência de Animais Positivos para Brucelose nos estratos regionais e Estado do
Paraná.
Animais
Animais
Amostrados
Positivos
Estratos
IC(95%)
Percentual
2764
65
2,73
2715
42
3,60
[1,531; 5,679]
2264
11
0,85
[0,147; 1,560]
4
1970
10
1,08
[0,029; 2,139]
5
1969
15
3,05
[0,152; 5,941]
6
1237
7
1889
Estado
14808
2
0,61'
[O;1,928]
5
4,21
[O, 11,471]
149
2,34
[1,324; 3,351]
Assim sendo, sob a forma visual de mapas,
distribuídas:
[1,152 ;4,304]
as prevalências
ficaram
desta forma
21
Mapa 2 - Prevalência
Estrato
1: 14,72%
Estrato 2: 8,82%
Estrato 3: 3,37%
Estrato 4: 2%
Estrato 5: 1,99%
Estfé=ltt"ll3: 0,34%
Estrato 7:
1%
por propriedades
com Brucelose,
por estratos.
22
Mapa 3 - Prevalência
Estrato
1: 2,73%
Estrato 2: 3,60%
Estrato 3: 0,85%
Estrato 4: 1,08%
Estrato 5: 3,05%
Estrato 6: 0,66%
Estrato 7: 4,21%
por animais com Brucelose,
por estratos.
23
CONCLUSÃO
Gráfico 1 - Prevalência
de Propriedades
e de Animais com Brucelose
16
14
12
10
%,
8
6
4
1
!~
I
-j
I
i",t,
"
2
''1
O
2
3
4
5
Estratos
6
7
Estado
por Estrato.
24
9. Manual de orientação
Enfermidades
frigorificos
de
para execução
Bovídeos
sob Inspeção
sob
Federal,
das Atividades
Programa,
do Estado
por
de Vigilância
meio
Ativa das
dos
achados
em
epidemiológica
realizado
em
do Parana.
JUSTIFICATIVA
Como complementação
nível de propriedade
de bovinos
com inspeção
respaldo
às medidas
especial
atenção
vigilância,
federal,
preventivas
Ao mesmo tempo
habilitadas
produtos
às
para
certificações
no
informação
pós-mortem
Estabelecimentos
poderemos
dar
sob programa,
com
despercebidas
pela
de rastreabilidade
para
passar
e a brucelos8.
do sistema
o sistema
de vigilância
das informações
de
campo.
sanitárias
feitas
Imprimindo
sob inspeção
da Defesa
do abale,
Estas
Sanitária
para as equipes
medidas
pelas
assim,
diversas
darão
de
mais
certificadoras
qualidade
sanitária
nos
federal.
Animal,
permaneceram
de interesse
OBJETIVOS
ESPECiFICaS
TUBERCULOSE
os
o sistema
que
e que
sanitário
Serviço
localizados
implementar
animais
propriedade
enfermidades
oficial,
do estado
pelo
visam
para
na
Fortalecer
e domínio
relatados
de Abate de Bovinos
Tais informações
programa
e que possam
nível
Paraná.
Desta forma,
das enfermidades
de abate
GERAIS
achados
Sanitária
em
atuar
Ter melhor
dos
pelo retorno
de origem de bovídeos,
OBJETIVOS
crônico
dos estabelecimentos
importante.
à tuberculose
do Paraná,
Epidemiológica
confiabilidade
torna-se
que, com a implantação
no Estado
sera convalidado
Vigilância
de vigilância
e de controle
as de caráter
como por exemplo
o gado bovino
Animal.
do sistema
rural, a análise das informações
dos rebanhos
Inspeção
por meio
Federal
dos
no estado do Paraná.
o sistema
tiveram
possam
de
de vigilância
contato
ser
origem
com
de
ativa, da Defesa
os
abatidos
novos
focos
que
de
da Defesa Animal.
de vigilância
com especial
ênfase
ativa
das enfermidades
as de curso
crônico
como
dos bovinos
BRUCELOSE
sob
e
25
Proporcionar
"feedback"
Unidades Veterinárias
para a Defesa
da SEAB,
Sanitária
por ser a executora
Animal , por meio de suas
das atividades
de campo), dos
achados de abate de bovídeos.
Validar a Sistema de Rastreabilidade Bovina (SISBOV), por meio do retorno
da informação dos problemas sanitários detectados no abate, ao produtor rural, para
que ele possa corrigir e evitar perdas futuras na sua produção.
ESTRATÉGIA
Usar as informações
ocorrências
diárias, contidas nos Mapas
por produtor),
fornecidas
pelos
serviços
de Abate
de
(Mapa
Inspeção
diário de
Federal
dos
estabelecimentos de abate de bovinos, localizados no Estado do Paraná, e repassálas as unidade
retornar
veterinárias
â propriedade
da SEAB,
por intermédio
de origem dos animais
importantes para a vigilância das enfermidades
abatidos
da DFA
para que possam
que apresentaram
lesões
sob Programa.
Iniciar os trabalhos pelos Frigoríficos Exportadores, para fazer um teste piloto
e, após ser feita a validação de todas as etapas do sistema de monitoria e vigilância
ativa das enfermidades
sob controle ampliar para os demais frigoríficos com SIF.
METODOLOGIA e FLUXO DAS INFORMAÇÕES
OS
Médicos
Estabelecimentos
Veterinários
responsáveis
de Abate de Bovinos,
deverão
lançar os dados no Mapa Diário de Ocorrências
pela
por Produtor.
definida uma lista de lesões de interesse da Defesa
com o SSA, para que estas possam
lesões encontradas
A informação
Técnica
Federal
nos
Sanitária
ser trabalhadas,
A
principio
foi
Animal, em conjunto
independentes
das demais
na linha de inspeção.
gerada
da Delegacia
eletrônico:
Inspeção
a cada final de abate, diariamente,
pelo S/F será
Federal
transmitida
da Agricultura
diariamente
do Paraná,
à Assessoria
por meio
do correio
~ooloCln!ma!-oriã:raar:cuilura.gov.br
Esta, por sua vez ire'" ..... :;exar as informações ao Banco de Dados da rede local do
MAPNPr,
e irá selecionar
encaminhadas
, também
as informações
por
correio
por municipio de origem para que sejam
eletrônico
às
Unidades
Veterinárias
de
jurisdição com cópia para a Seção de Epidemiologia e Coordenador Regional da
SEAB da jurisdição.
26
Os dados de interesse de saúde pública (cisticercose)
Divisão de Zoonoses
e Intoxicações
A Unidade Veterinária
possível
(no
propriedades
maximo
em
foco (vigilância
suspeita, orientação
da Secretaria
de Estado
da origem dos animais
10
dias)
ativa),
para exames
iniciar
o
deverá
processo
de
por meio de investigação
clínicos, laboratoriais
à
serão encaminhados
da Saúde - SESA
em menor
tempo
investigação
epidemiológica
nas
da
e outros complementares.
Para cada suspeita de enfermidade, lerá seu protocolo
de atuação, conforme os
anexos deste Manual.
Em sendo confirmada
a suspeita, deverão
ser tomadas
as medidas
cabíveis
para cada situação, visando sanear o foco.
Assim que seja feita a 1a visita a propriedade
recomendações
deverâ
preencher
padrão
para cada enfermidade,
a coluna
Mapa Diário de Ocorrências
para cada propriedade.
final da planilha
na qual tenha
o Chefe
intitulada
por Resultado
por Produtor, e por fim, selecionar
Após este procedimento,
sido feita às
da Unidade
esta planilha
Veterinária
Obtido
do
a opção apropriada
deverá
ser enviada
de
volta por correio eletrônico para a Assessoria Têcnica da DFAlPr com cópia para seu
Coordenador
e para a Seção de Epidemiologia
da SEAB.
27
Resumo
do Fluxo das Informações:
e-mail
e-mail
SEAB -120
SESA - Divisão de
Zoonoses
e Intoxicações.
U.VeL
fi
Clc Coordenador
Regional
Regionais
de Saúde
C/c Epidemiologia
Secretaria
Planilha
o
de
do MAPA DIÁRIO
arquivo
denominado
setembro,
diariamente
MAPA
outubro,
as informações
A planilha
DE OCORRÊNCIA
DIÁRIO
novembro
referentes
foi feita no Microsoft
contém
e
1\1unicipal de Saúde
POR PRODUTOR
4 pastas
dezembro,
ao respectivo
Excel , contém
de trabalho
onde
deverão
mês.
13 colunas.
para os meses
ser
'·-:çados
N
zO>
."
m'
oz
~ ?
..
00
'"
29
Protocolo
para as Enfermidades
sob Vigilância:
Medidas Recomendadas pela SEAB para:
Brucelose·
1. Visila a propriedade.
2.
Orientação
ao produtor
seu rebanho
(zoonose,
sobre as implicações
como
fazer
da ocorrências
a prevenção,
como
desta doença
fazer
em
saneamento
etc...).
3. Averiguar
quem
propriedade
4.
Emissão
rotineiramente
faz
(Com o intuito de verificar
a
vacina
contra
se a vacinação
de Termo de Visita com as devidas
Brucelose
nesta
está em dia!).
recomendações.
5. Entregar uma cópia do Programa Estadual de Controle e Erradicação da
Brucelose e Tuberculose Animal - PECEBT.
6. Detalhamento de
como
ingressar
no
programa
de
Certificação
de
propriedade.
7. Caso hajam vacas em ordenha
leite, comunicar
a SUSPEITA
na propriedade,
ao estabelecimento
e haja comercialização
que recebe
do
o leite desta
propriedade.
Tuberculose:
1. Visita a propriedade.
2.
Orientação
(zoonose,
ao produtor
sobre
as implicações
como fazer a prevenção,
3.
Emissão
4.
Entregar uma cópia do PECEBT
5.
de Termo de Visita com as devidas
Detalhamento de
da ocorrências
como fazer saneamento
como ingressar
desta
doença
etc .. ).
recomendações.
no programa
de
Certificação
de
propriedade.
6.
Caso
hajam vacas
leite, comunicar
propriedade
em ordenha
a SUSPEITA
na
r
:-;:;riedade,
ao estabelecimento
e haja comercialização
que
recebe
do
o leite desta
30
Febre Aftosa:
Adotar as medidas
Atenção
as Suspeitas
Febre Catarral
Adotar
Atenção
as
padrão
imediato
Emergenciais
do Grupo
Especial
de
Especial
de
- GEASE.
Maligna.
medidas
as Suspeitas
padrão
de
acionamento
de Enfermidades
Medidas
Cisticercose
de acionamento
de Enfermidades
imediato
Emergenciais
Recomendadas
do
Grupo
- GEASE.
pela SESA para:
Bovina:
CSAlOivisão
de Zoonoses
recebe a notificação e encaminha
para Regional de
Saúde;
2. A Regional
Municipal
3.
4
de Saúde
em conjunto
com O serviço
local de saúde
(Secretaria
de Saúde):
Realiza
investigação
Realiza
tratamento
epidemiológica;
com PRAZIQUANTEL
ou que possam contribuir para manutenção
juntos
as pessoas
da propriedade
do ciclo da teniose;
5. Realiza medidas voltadas a cortar o ciclo da teniose;
6.
Encaminha
ao CSAlDivisão
de Zoonoses
relatório
das medidas adotadas.
31
10. Conclusão
Por meio das experiências
conclusão
da SEAB, acompanhando
epidemiologia.
perante
vividas
durante
meu estagio
de curso, pude ter uma idéia mais aprofundada
o trabalho
Pude concluir
a população,
na qualidade
produtividade
com grande
agro negocio,
a utilização
responsabilidade
melhoria
da DSA (defesa
ênfase
na qualidade
garantindo
tanto
das
podemos
potencias
qualidade,
sendo
esse patamar,
O
o trabalho
atuando
agro negócio
importância
merecida
ressaltar
sendo
estão
de
um dos mais
após
naturais;
quanto
na
animal
e
ou seja; a
externa,
a
uma melhoria
para o mercado.
potencial
alimentos
publico
de
pra se tornar
origem
importantes
animal
uma
com
pra se chegar
a
e social.
dia
e
de mercado,
tem
carência
pois poucas
de
profissionais
universidades
dão a
a esta área.
da defesa,
mas que mesmo
dia
a demanda
importante
de inspeção
da defesa
cresce
para atender
E
exportação
em âmbito econômico
capacitados
trabalho
na
de origem
inlerna
dizer que o Brasil tem grande
mundiais
órgão
a melhora
a sua renda propiciando
no acesso a alimentos mais saudáveis e com maior qualidade
Assim,
para
e da seção de
desse
dos recursos
do pais,
rural em relação
animal)
dos produtos
e responsável
a economia
de vida do produtor
sanitaria
o trabalho
de vida das pessoas
adequada
perante
é importante
o quanto
obrigatório
do que se trata o trabalho
sempre
assim
ficado bem claro durante
que a falta de recursos
também
importante
dispostos
somos
muito
meu estagio.
a ajudar
carentes
humanos
lembrar
nesta área dificulta
que os profissionais
no trabalho
de pessoal
de feedback
capacitado,
o
da área
da defesa,
tendo
isso
32
ANEXOS
FICHA ErlDEMIOLÓGICA
MENSAL
Mês:
Estado:
Ano:
~~~~~
DOENÇAS
NÚ~~RO
NÚ~~RO
NÚ~iRO
f-c"",;;m;;'V",ATc'",N:~_CO"'tÁ~"'_'''EO'''A-';;OE''S+-"O",''G",N",Ó,"ST"",cTo,,,LA",.",O_"A",TO",_",",,-L
-1
ÓSITOS
I BOTULISMO
CA~EllINCUlOHEMA1ICO
CAR6UNCULOSINTOMATlCO
~Rlose
~RA':'\lIARI"
"'iRTRiTEEHCEFAlI1ECAPRINA
OACTllOGIRIOOSE
1S1SE~HERIASutNA
OOENÇADEAUJESZXY
ECTlMACONTI&GIOSO
ENCEFALOMIELITEAVIARIA
H.LCMIELITEECUINA
EPITELIOMAAVIARIO
ICTIOBOCOSE
INFLUENZAEQUlNA
LINFADelllTECASEOSA
P1.ElIROPtlEUMOI-IIASUIHA
PI'IEUMONlAENlOTICASUINA
RINITEATROFICA
SALMOtlELOSE
C.6di90S
d~s eSpêC.ies animais:
APi
abelhas
AVI
aves
BOV
bOVinos.
BUF
bubalin~s
CAN - canino~
.
CAP -caprinos
CER - cervideos
CML - camelideos
CRU -crustáceos
EQU _ equideos
FAU - animaiS
Silvestres FEL-felmos
LEP -Iebr~coelhos
MOl - molusco~
OVI- OVinOS
PIS _ pei)(es
SUI- suínos
[
Observações·
Local
e data:
Assinatura
e carimbo
do
técnico
responsável
[
INSTRUÇOES
PARA
O
PREENCHIMENTO
DA
FICHA
EPIDEMIOLÓGICA
MENSAL
Trata-se
de um formulário
ocorrência
de doenças,
DEVERÁ
SER UTILIZADO
DE LISTA
A DO OIE
ERRADICAÇÃO
o
PARA
mensalmente,
de vacinação
as informações
e diagnóstico
A NOTIFICAÇÃO
E, TAMPOUCO
PARA
DAS
a respeito
laboratorial.
DOENÇAS
AQUELAS
SOB
da
NÃO
EXÓTICAS,
PROGRAMA
DE
OU CONTROLE.
preenchimento
computador
décimo
para compilar,
das atividades
deste formularia
deve ser feito em letra de forma
e enviado para os locais indicados
ou digitado
em
no rodapé por fax ou e-mail até o
quinto dia útil do mês subseqüente.
Divisão de Epidemiologia
e Combate
ás Doenças:
Fax (61) 224 4805;
e-mail: dsanlmal{â>aori.:uilura
aal! br,cam cópia para, Ga8rciaía)vavvl com or
Obs : Sempre que os meios anteriores apresentarem problemas, realizar a
comunicação
por escrito,
via malote.
Espécie animal
Listar a(s) espécie(s)
Número
afetadas
segundo
o código existente
no rodapé
do formularia.
de focos
Cada propriedade
em que houver
a presença
de um ou mais animais
foco. Abrir nova linha em caso de mais de uma espécie
doentes
é um
afetada.
Número de casos
Número
total de animais
animais
doentes
que adoeceram
à doença notificada
devido
(somatório
dos
e mortos).
Número de óbitos
Número
de animais
doentes
que vieram a óbito no foco.
Vacinação
Número
de
propriedades
deverão
animais
vacinados
vacinadas.
ser informados
Diagnóstico
laboratorial
Quando
por espécie,
contra
mais
a
doença
de uma
abrindo-se
notificada
espécie
nova linha ..
for
e
o
vacinada,
número
de
os dados
34
Registrar
o número total de testes realizados
na primeira
coluna
e o número
de
testes positivos na segunda.
Observações
Qualquer observação
relevante sobre as doenças notificadas.
Local e data
Local e dala de envio do formulário.
Assinatura
e carimbo
do técnico
O profissional responsável
colocar o carimbo
responsável
pelo envio da informação
para possibilitar
a identificação.
deverá
assinar o formulário
e
35
N.O FORM-IN
Se for o caso,
assinalar
na lacuna
diretamente
à direita o n~mero
do FORM·IN
esta Investlgaçoio-o
que originou
I
Unidadl!Regional
1 _1
UF
etiação
=
Recria
O
J
Engorda
Ll
Reproduçillo
CaonloOnooastOuadranlcs.
I]
E_mail
Cria
Código
\ UnidadcL0C31
Município
Finalodadeda
C6c1igo
I
Nomedaproprlcdadc
Subsistência
Avozeiro
]
O
Comercial:
Malrizeiro
Corte
o
Postura
Tipo de exploração
r-
Corte
-
Criação
Leite
Origemdo(s)
O
Mista
tecnificada7
O
Postura
Q
Outro,
U Sim U Não
Origem
Diagnõstico
O
da notifICação:
clinico
J
citar:
E
O
a
atividade
Sim
Proprietário
animal(is)
principal
O Não,
doentes
O
NaUvo
Importado
da propriedade?
citar
qual:
o
Vigilância
o
Terceiros
presuntivo:
Dados populacionais
Po
ula
Macho
ilIoexistente
Fêmea
Animais
Macho
doentes
Fêmea
Animais
Macho
mortos
Fêmea
36
Cronologia do foco
Atividades
Horas
Reaistro da/Sljilltima(S)
vaCmaçaO{OeS
Data
Nome
comercial
No-
da partida
da vacina
Laboratório
produtor
Data da
vacinação
Notificação
EnvIo pma O labof;lIÓfio
Inlordiçãopropriedade
Isol"ml!nlode~nlnmis
I
("') Conlra a doença dlaon~hcada dimcamento
I
o oulras doenç.~s da espécoe anImai envolvIda
Coleta de material
Típodematerial
Es,pécieanimal
Númerode
Conservanle
amostras
Sinais clínicos
e achados
de necropsia
órq:ios, lesões e alterações
laboralõriode
destino
37
Movimento
de animais
nos últimos
Tipo
N." de
Espécie
Data
Ingresso
30 dias
N." de
doentes
animais
Vacinados'
Procedência/Destino
N.Oda
UF
r-;;;-~
Propriedade/Municipio
ousaida
') VaCInação cont", a doenp
anim"is
Provável
suspeil~. com diagnóstico
origem
presuntivo.
SOlnooos&:irio
par~ regls!"',
movimentação
da doença
O
Propriedade
viZinha
Participação
de animais
I
L
utilizar !olha suplementar
da propriedade
Animais
adquirido:!.
de outra:!.
propriedades
O
em eventos
Animais
introduzidos
temporariamente
ecuários
Estrada
no interior
Veiculo
transportador
ou periferia
o
da propriedade
de animais
o
contaminado
Produtos
ou subprodutos
de origem
animal
Pessoas
Animais
(veterinários.
silvestres
(citar
O
O
empregados)
quais
em "observações
gerais")
Cama
I
Importação
Observações
de animais!
material
--
e assinalura
Endereço
Municipio
E_mail·
animal
comuns
Pastagens
Outra
comuns
(especiftear
em 'obserV"dções
cerais")
m
Não
identificada
gerais
d,
Localedata
~'
de multiplicação
o
Águas
do MédicoVeterinario
I
1
CRMVou
Fone
CFMV
de
38
I
Complementar
ao
FORM-IN
No"dofoco
I
Ano
N."
Tipodevisila"
I
I
UF
Dlnlermediarianumero
I
o Enc:erramenlo
Data
Doença
__
1__
Nome do criador
Código
Nome
Código
da propriedade
MunicípIo
Numero
.
UF
dos
FORM-IN
Somatório
foco
Espéci
1__
relacionados
a este episodlo
de doentes,
F aixa etária
mortos,
Animais
doentes
sacrificados
e destruídos
Animais mortos
desde o início do
Animais
sacrificados
Macho
<
Fêmea
Macho
Fêmea
Macho
Fêmea
Animais
destruídos
Macho
Fêmea
4
meses
< 12
meses
12> 24
meses
24 < 36
meses
> 36 meses
< 4 meses
4 < 12
meses
12>24
meses
24 < 36
meses
> 36 meses
Até 21 dias
22 a 65 dias
66 a 120
4
Bovina
Bubali
na
Suína
dias
> 120 dias
Reprodutorl
Matriz
Reprodutor!
Aves
~~2:~:;~~~-+---+---r---r---r---r---
Ovina
f':~"~:i::~:'C~Zs;-----+---_.L_--t---t---t---f-----f-----f-----j
;aprin
~~2~~~~~~~~-+---1---r---r---r---r-
Eqüide
f':~,,~:i:!;:'C~s;-----+----+----t---t---t---f-----f-----f-----j
Reprodutorl
Reprodutorl
Reprodutorl
Outras
I (citar)
39
Cronologia
do foco
Vacinação
ou revacinação:
Atividades
Vazio
[j
Nome
Datas
comerCial
[] Perifocal
Focal
Partida
Laboratório
Data
da vacinação
produtor
ourevacinacão
Conservante
Laboratório
Sanitário
Desinfecção
Combate
a vetores
Recebimento
Coleta
Remessa
Ultimo
de diagnóstico
de novas
para
amoslras
laboratório
doente
Sacrifício/Destruição
Abate
Ultima
com
api'oveltamento
visita
Deslnlerdiçtio
Tipo
Espécie
de matenal
animal
Numero
de
destino
amostras
Origem
o
da doença:
Suspeita
inicial
o
confirmada
Outra
O Origemnãoidentiricada
uD~ervaçoes gerais
abaixo)
D" •• loc,1
I
d,
Nome
e assinatura
do Médico
I
Velerinário
I
Endereço
MUnicípio
E-mail
I
UF
I
CEP
CRMVou
Fone
CFMV
(descrever
de
40
INFORME
MENSAL
DE RAIVA
Estado:
Ano:
ATIVIDADES
ESPECIE
PROFILATICAS
PROPRIEDADES
CONTROLE
I
MÉTODOS
I
MORCEGOS
HEMATÓFAGOS
CAPTURADOS
TRATADOS
I
EMPREGADOS
E
MORCEGOS
HEMAT.
CAPTURADOS
I
E
EM RAIVA
ATENDIDAS
ANIMAIS
DE MORCEGOS
REFÚGIOS
TRABALHADOS
NATURAIS
FURNAS
LAE:~~~~~!;6s
I
OCORRENCIAS
ARTifiCIAIS
OUTROS
I
I
CASAS
AFETADAS
ESPÉCIE
OUTROS
I
DE RAIVA
POP~ÃO
PROPRIEDADES
VACINADOS
ANIMAIS
ANIMAL.
EXISTENTES
ANIMAIS
DIAGNOSTICO
DIAGNOSTICO
DIAGNÓSTICO
CliNICO SEM
LABORATORIAL
ESPÉCIE
COLETA
POSITIVO
NEGATIVO
MUNICIPIOS
MUNICIPIO
TOTAL
DE
AFETADOS
AFETADO
e carimbo
POSITTVO (CliNICO
+ LABORATORIAL)
MATERIAL
N° DE FOCOS
Códigos das espêcies animais:
BOV - bovídeos
CAP - caprinos
EQU - eqOideos
FAU· - animais silvestres
SUl - suinos
MORlH - morcegos hematófagos
MORlNH - morcegos não hemalófagos
Assinatura
MORTOS
do técnico responsável:
OVI-
ovinos
41
INSTRUÇOES
Fonnulário
profilâticas
PARA
O PREENCHIMENTO
para o envio de
DO INFORME
sobre
infonnações
MENSAL
a ocorrência
DE RAIVA
da raiva, induindo
o preenchimento
deste formulário
deve ser feito em letra de forma
mesmo deverá ser enviado para os locais a seguir indicados
Divisão de Epidemiologia
e Combate
Fax (61) 224 4805;
e-mail: d:>anllnalíQ)a(lfI<.tJltur~.(Jov.br.
Obs : Sempre
informações,
via
Prazo de envio:
Atividades
que
os
ou digitado
meios
para noarCI.;wvawl
anteriores
c.om hr
apresentarem
problemas,
encaminhar
estas
150 dia do mês subseqüente
em raiva:
(s) afetadas
segundo
o código
ser alvo
de notificação/ação:
existente
hematófagos
deverão
ser
capturados
capturados
e
e tratados
tratados
os
morcegos
para profilaxia
da doença.
hematófagos
Morcegos
hematófagos
capturados
e enviados para laboratório
Deverão ser encaminhados
para laboratório,
com o objetivo de análise
morcegos hematófagos
capturados.
Refúgios
naturais:
Refúgios
artificiais:
grutas,
ocos de árvores,
bueiros,
pontes,
bovídeos
caprinos
no formulário.
Propriedades
atendidas
Propriedade
que recebeu
atendimento
do serviço
oficial,
captura de morcegos ou para atender notificação
de suspeita
da
doença:
vacinação,
da
espécie
Desmodu$
e tipificação
10%
dos
da raiva
em
vira!,
etc.
cisternas,
telhados,
etc.
de raiva:
Propriedades
afetadas
Propriedade
onde houve um ou mais animal afetado pela raiva. No caso de ocorrência
animais silvestres. deverão ser computados
apenas o numero de animais mortos.
OBS: Quando houver mais de uma espécie afetada em uma propriedade,
referentes à populaçãC' '>I"\imal deverão ser apresentadas separadamente.
População
População
animal existente
existente nas propriedades
População
População
de animais
de animais
Diagnóstico
e o
malote.
profiláticas
Listar a (s) espécie
Ocorrência
em computador
às Doenças:
com cópia
Espécie
Registrar
a espécie
animal afetada,
que deverá
eqüinos ovinos suínos e animais silvestres.
Morcegos
Somente
rotundus.
as atividades
realizadas.
mortos
mortos
afetadas,
nas propriedades
por espécie.
afetadas,
por espécie.
as informações
42
Diagnóstico clínico sem coleta de material: somente diagnóstico clínico-epidemiológico, em
propriedades
onde houve
coleta
Municípios
afetados
Listar os municípios
afetados,
de material
e diagnóstico
com os respectivos
número
laboratorial
positivo.
de focos.
Observações
Qualquer
observação
relevante
sobre
as notificações.
Local e data
Local e data de envio do formulário.
Assinatura e carimbo do técnico responsável: O profissional responsável pejo envio da
informação
deverá
assinar
o formulário
e colocar
o carimbo
para possibilitar
a identificação.
43
Ministério
da Agricultura.
Secretaria
INfORME
SEMANAL
Pecuária
e Abastecimento
AMARCA
"DUAL
E IDENTIFICAÇÃO
de Defesa Agropecuária
DE NOTIFICAÇÃO
DE SUSPEITA
DE DOENÇAS
Mês:
Estado:
Ano:
SEMANA
NG
PER iODO
__
1__
1
a •••
_1
NÚMERO DE
FOCOS
DOENÇA
_
%
MUNlciPIO
I
DOENCAS VESICULARES
DO.ENÇAS VERMELHAS
SUINOS
COBERTURA
DA
INFORMAÇÃO
1
DOS
OOENÇ.A DE NEWCASTLE
ENCEFALOMIEUTE
EaUINA
Local e data:
Assinatura e carimbo do técnico responsável:
COORDENADAS
H-Vou
GPS
44
INSTRUÇÕES
PARA
O PREENCHIMENTO
SUSPEITA
DA INFORME
SEMANAL
DE DOENÇAS
DE NOTIFICAÇÃO
DE
Este formulário deve ser utilizado para o envio de notificações
de todas as suspeitas
de ocorrência
doenças sob programa de erradicação,
de doenças da lista A da OIE e de doenças exóticas.
de
Quando
não houver
notificação
destas
doenças,
o formulário
deverá
ser encaminhado
até a
QUARTA
FEIRA da semana em curso, com a informação
SEM NOTIFICAÇÃO·
impressa no corpo
do formulário.
Quando houver notificação
de qualquer suspeita das doenças
mencionadas,
a notificação
deverá ser
imediata e concomitantemente
ao envio do FORM - IN correspondente.
g
Semana e Periodo:
Consultar o "Calendário
de Remessa de Informes Semanais"
para
preenchimento
do número da semana e período correspondente,
assim como verificação
limite para que o fonnulário
chegue ao DOA:
Cobertura
da infonnação:
Coordenadas:
Área geográfica
Usar as coordenadas
Formas
de envio: O preenchimento
computador
e enviado para os locais
do estado,
horizontal
em percentagem,
e vertical
do mapa
deste fonnulário
deve
a seguir indicados.
coberta
de quadrantes
da data
pela infonnação.
do estado,
ser feito em letra de fonna
ou digitado
em
Divisão de Epidemiologia
e Combate às Doenças:
Fax 61 2244805:
E-mail: dS8nimal@tlaricull!Jrél.Go\f.br.comcó[email protected]
Obs : Sempre
que os meios anteriores
apresentarem
problemas.
realizar
a comunicação
por
telefone.
através dos números:
(61) 218.2702,
218.2232
e 218.2236
e 225 5071, infoffilando
a
presença ou ausência de suspeitas de doenças
aos seguintes
servidores:
Gerson, Maralice,
Idenair,
Denise, Anadarc ou Evaristo.
Uma vez feita a comunicação
por telefone,
encaminhar
estas mesmas
infonnações
por escrito,
via malote,
para documentação
e arquivamento.
Os
mesmos
contatos
(e-maU e fax) servem para encaminhamento
de FORM-IN
e FORM-COM.
Número
de focos
e município:
Acrescentar
quantas
mais de um município com suspeita de doenças.
Doenças
Vesiculares:
bovina a vírus e língua
Febre
azul.
aftosa,
estomatite
vesicular,
Doenças
Vermelhas
dos Suínos: peste suína
leptospirose,
erisipela e doença de Aujeszky
clássica,
Observações:
sobre
Local
Qualquer
e data:
Assinatura
informação
observação
relevante
linhas
forem
necessárias
rinotraqueite
salmonelose,
as doenças
infecciosa
pasteurelose,
no caso
bovina,
de haver
diarréia
estreptococose,
notificadas.
Local e data de envio do fonnulano.
e carimbo
do técnico
deverá assinar o fonnulário
responsável
: O profissional
responsável
pelo
e colocar o carimbo para possibilitar
a identificação.
envio
da
Download