projeto político-pedagógico do curso de graduação em filosofia

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PROJETO
POLÍTICO-PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM
FILOSOFIA,
LICENCIATURA
Departamento de Filosofia
Av. Fernando Corrêa da Costa, nº2367 cep: 78060-900
Cuiabá – MT
Fones: 65-3615-8479 e 3615-8495
e-mail: [email protected]
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Universidade Federal de Mato Grosso
Reitora: Maria Lúcia Cavalli Neder
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Pró Reitora: Irene Cristina de Mello
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Diretora: Imar Domingos Queiroz
Departamento de Filosofia
Chefe de Departamento: Walter Gomide do Nascimento Junior
Coordenador do Curso de Licenciatura em Filosofia: Rodrigo
Marcos de Jesus
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SUMÁRIO
I. Contextualização da Instituição
p.5
II. Apresentação do Curso
p.19
III. Dados de identificação do Curso
p.27
IV. Perfil dos formandos
p.28
V. Competências e habilidades
p.28
VI. Estrutura do Curso
p.30
VII. Matriz Curricular
p.31
Quadro comparativo da estrutura atual e estrutura proposta
p.35
Periodização Curricular
p.38
VIII. Ementário
p.42
A. Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural
p.42
B. Prática de ensino como componente curricular
p.51
Ementas e Bibliografias
p.53
IX. Atividades acadêmico-científico-culturais
p.152
X. Adaptação da Matriz Curricular do Sistema Seriado ao Sistema de Crédito
p.156
XI. Sistemas de Avaliação
p.159
A. Avaliações discentes
p.159
B. Autoavaliação do Curso
p.160
XII. Estágio Supervisionado ( obrigatório )
p.162
XIII. Estágio Supervisionado ( não obrigatório )
p.173
Anexo I. Regulamento do Estágio Supervisionado
p.174
Anexo II. Regulamento do Estágio não Obrigatório
p.192
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Anexo III. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
p.194
Anexo IV. Regulamento para Prática de Ensino como Componente Curricular
p.204
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I. CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL
A Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT foi instituída em 1970, com
sede em Cuiabá, Estado de Mato Grosso. Atualmente, integram a UFMT 18 Institutos e
Faculdades, distribuídos entre as áreas de Ciências Humanas e Sociais, Ciências Médicas e Biológicas e Ciências Exatas e Tecnológicas. Oferece um total de 60 cursos de
graduação, sediados em seus quatro campi – Rondonópolis, Sinop, Médio Araguaia e
Cuiabá – além de cursos de pós-graduação latu e stricto sensu. Os Institutos e Faculdades da sede, campus de Cuiabá, congregam 58 departamentos, 33 cursos de graduação,
06 Programas de Pós Graduação Stricto Sensu e vários cursos de pós-graduação latu
sensu, além de atividades na área de extensão.
A Universidade, como qualquer outra instituição, desempenha funções sociais
relevantes e, como tal, compromete-se, através de uma inserção ativa na região, com a
construção do devir da sociedade mato-grossense, ofertando cursos em diferentes áreas
do saber. Neste sentido, projeta-se como uma instituição que contribui com o desenvolvimento econômico-regional, preocupada com a preservação do ecossistema, com a
cultura e com a formação profissional. Nas últimas três décadas, com mais de trinta mil
profissionais formados nas mais diversas áreas de conhecimento, prepara-se, com o apoio e engajamento de toda a comunidade, para os desafios deste novo milênio, buscando cada vez mais se consolidar enquanto instituição estratégica para o desenvolvimento
do estado de Mato Grosso e da região central da América do Sul.
A missão da UFMT é produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a
formação de cidadãos e profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o
desenvolvimento regional socialmente referenciado.
Os objetivos e metas da Instituição são:
1) Ampliar a oferta e melhorar a qualidade do ensino de graduação e de pósgraduação;
2) Fortalecer o processo de inclusão social;
3) Ampliar a articulação com a sociedade e contribuir para o desenvolvimento regional;
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4) Fortalecer e ampliar a produção científica;
5) Promover a melhoria da ambiência universitária;
6) Ampliar, fortalecer e consolidar a universidade multicampi;
7) Modernizar a gestão.
Estrutura Administrativa da UFMT
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Unidades Acadêmicas
Campus Universitário Campus Universitário de
de Cuiabá
Rondonópolis
IL
IE
ICHS
ICET
IB
ISC
FD
FAECC
FAMEV
FENF
FTEN
FAEN
FANUT
FCM
FEF
Campus Universitário
do Médio Araguaia
ICEN
ICHS
Campus Universitário
do Norte Matogrossense
ICLMA
IUNMAT
A) Campus Universitário de Cuiabá
UNIDADE ACADÊMICA
DEPARTAMENTO
1. INSTITUTO DE LINGUAGENS - IL
Letras
Artes
Comunicação Social
2. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO - IE
Teoria e Fundamentos da Educação
Ensino e Organização Escolar
Psicologia
3. INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS
Filosofia
História
Geografia
Sociologia e Ciências Políticas
Antropologia
Serviço Social
4. INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
Matemática
Estatística
Ciências da Computação
Química
Física
Recursos Minerais
Geologia Geral
E DA TERRA - ICET
5. INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - IB
Biologia e Zoologia
Botânica e Ecologia
6. INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA - ISC
Saúde Coletiva
7. FACULDADE DE DIREITO - FD
Direito
8. FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA E CIÊNCIAS
CONTÁBEIS - FAECC
Administração
Economia
Ciências Contábeis
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9. FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA FAMEV
Fitotecnia e Fitossanidade
Zootecnia e Extensão Rural
Solos e Engenharia Rural
Produção Animal
Clínica Médica Veterinária
10. FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL - FENF
Engenharia Florestal
11. FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E
TECNOLOGIA - FAET
Engenharia
Engenharia
Engenharia
Arquitetura
12. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - FCM
Ciências Básicas em Saúde
Pediatria
Clínica Médica
Clínica Cirúrgica
Ginecologia e Obstetrícia
13. FACULDADE DE ENFERMAGEM – FAEN
Enfermagem
14. FACULDADE DE NUTRIÇÃO – FANUT
Nutrição
15. FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA - FEF
Teoria e Fundamentação em Educação Física
Educação Física
Elétrica
Civil
Sanitária
e Urbanismo
B) Campus Universitário de Rondonópolis
UNIDADE ACADÊMICA
DEPARTAMENTO
16. INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - ICEN
Matemática
Biologia
17. INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS
Educação
Geografia
Letras
História
Ciências Contábeis
C) Campus Universitário do Médio Araguaia
UNIDADE ACADÊMICA
18. INSTITUTO DE CIÊNCIAS E LETRAS DO MÉDIO ARAGUAIA
DEPARTAMENTO
Matemática
Ciências Biológicas e da Saúde
Letras
D) Campus de Sinop
19. INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DO NORTE MATO-GROSSENSE
Órgãos Deliberativos



Conselho Diretor - CD
Conselho Universitário - CONSUNI
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE
Órgãos de Assessoramento Superior


Auditoria Interna
Procuradoria Geral Federal (PGF)
Órgãos Executivos
ÓRGÃO
COORDENAÇÃO
Reitoria
Gabinete
Cerimonial
Comunicação Social
Vice-Reitoria
Assistência e Benefícios ao Servidor - CABES
Cultura
Biblioteca Central
Editora Universitária
Hospital Universitário Júlio Müller - HUJM
Hospital Veterinário – HOVET
Pró-Reitoria Administrativa
Gestão de Pessoas
Material
Prefeitura do Campus
Gráfica Universitária
Núcleo de Instrumentação
Financeira
Pró-Reitoria de Vivência Acadêmica e Social
Articulação com Estudantes de Graduação e
Pós-Graduação
Espaço de Alimentação e Convivência
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Extensão
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Exames Vestibulares
Administração Escolar
Ensino de Graduação
Pró-Reitoria de Pesquisa
Apoio à Pesquisa
Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação
Pós-Graduação
Pró-Reitoria de Planejamento
Processamento de Dados
Planejamento Físico
Programação e Planejamento Universitário
UNIDADES ACADÊMICAS – INSTITUTOS E FACULDADES
De acordo com os preceitos estatutários da UFMT, os Institutos e Faculdades
são unidades acadêmicas compostas por Departamentos, que correspondem às áreas de
conhecimento de sua competência, com as seguintes características:
- Institutos: têm as atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de
ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências básicas; e
- Faculdades: suas atribuições são planejar, executar e avaliar as atividades de
ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências aplicadas.
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
O Instituto de Ciências Humanas e Sociais – ICHS – (campus de Cuiabá), criado
com a reestruturação institucional ocorrida em 1992, compreende os Departamentos de
Serviço Social, História, Geografia, Antropologia, Sociologia e Ciência Política e Filosofia, oferecendo 5 cursos de graduação: Licenciatura Plena e Bacharelado em História,
Licenciatura Plena e Bacharelado em Geografia, Bacharelado em Serviço Social, Licenciatura Plena e Bacharelado em Filosofia e Licenciatura Plena e Bacharelado em Ciências Sociais e 2 cursos de pós-graduação em nível de Mestrado em História e em Geografia. Compõem, ainda, o ICHS, núcleos de pesquisas e grupos de pesquisas credenciados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, Museu Rondon, Biblioteca Setorial
e o Núcleo de Documentação Histórica Regional (NDHIR).
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Organização Acadêmica
1 - Política de ensino de graduação
O ensino de graduação constitui-se uma das etapas do processo de formação profissional. A partir das dimensões técnico-científica, político-social, cultural e artística, a
graduação pautada na produção e socialização de conhecimentos, deve concorrer para a
formação do sujeito coletivo, autônomo, (auto)crítico, criativo e solidário.
O ensino de graduação e a educação continuada representam um dos compromissos essenciais da UFMT, com vistas não só à democratização do conhecimento, mas
também à contribuição no processo de qualificação permanente dos profissionais das
diferentes áreas do conhecimento.
Princípios
Formação ética e humanística do sujeito voltada para a autonomia, cooperação,
solidariedade, respeito à diversidade, tolerância e equidade social;
Sólida formação técnico-científica, que possibilite ao sujeito compreensão e ação críticas do/no mundo em transformação;
Envolvimento dos três segmentos da comunidade universitária no planejamento,
desenvolvimento e avaliação das atividades de ensino de graduação e educação continuada; e
Compromisso com o desenvolvimento regional e inclusão social
Políticas
Contribuir para a democratização do acesso ao conhecimento técnico-científico,
cultural e artístico;
Promover a expansão de ações que concorram para a formação do cidadão crítico e criativo, enquanto um sujeito comprometido com o desenvolvimento social e humano;
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Viabilizar as condições necessárias ao desenvolvimento das ações acadêmicoinstitucionais, visando uma formação profissional de qualidade;
Contribuir e estimular a expansão de ações de educação continuada;
Estabelecer políticas acadêmico-pedagógicas que antecipem-se e/ou respondam
às demandas da sociedade.
Principais ações
Democratização do Acesso
Para ampliar o acesso ao ensino superior, além do crescimento constante de vagas iniciais, a UFMT atualizou suas normas de acesso do processo seletivo e de transferência externa, conforme informações disponíveis no portal eletrônico. Além disso, tem
desenvolvido política de incentivo aos programas de interiorização da graduação, de
formação de professores em exercício na modalidade presencial e a distância, e a oferta
de cursos no período noturno.
Também desenvolve, em parceria com as secretarias municipais e estadual de
educação, programas de formação continuada dos professores da educação básica e programas de preparação de egressos de escolas públicas, de modo a capacitá-los para os
exames vestibulares.
Realiza a revisão dos projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação,
buscando adequá-los às diretrizes curriculares nacionais.
No momento, a PROEG desenvolve a revisão dos projetos pedagógicos de duas
grandes áreas de conhecimento – as licenciaturas e as engenharias. Paralelamente, a área
de ciências agrárias e a área de saúde também têm iniciado os trabalhos de rediscussão
das estruturas curriculares visando sua adequação as novas diretrizes curriculares e exigências sociais.
Informatização do registro acadêmico
Outra importante ação da Pró-reitoria de Ensino de Graduação diz respeito à informatização dos procedimentos acadêmicos. No momento, alunos da graduação fazem
suas matriculas, consultam horários, imprimem históricos escolares pela internet. Os
coordenadores de curso elaboram horários de disciplinas, dividem turmas, consultam a
exação curricular dos alunos também on line. Os professores, por sua vez, registram os
resultados da avaliação de aprendizagem nos formulários eletrônicos e os encaminham
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on line para a Coordenação de Administração Escolar. Encontra-se em implantação o
diário on line e outros mecanismos para facilitar as rotinas acadêmicas.
Implementação da avaliação institucional
A partir de práticas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, de práticas docentes e administrativas, de infraestrutura física e de pessoal, desenvolvidas por
algumas unidades acadêmicas, a Pró-reitoria inicia projeto de implementação de avaliação institucional com vistas a melhorar a qualidade do ensino de graduação. Neste projeto se inserem os instrumentos de avaliação docente, projetos de acompanhamento de
egressos e formulação de projetos para sanar dificuldades observadas na capacitação do
pessoal docente, na infraestrutura física, nos equipamentos e acervo bibliográfico.
Revisão das normas acadêmicas
A Pró-reitoria também desenvolve um complexo trabalho de revisão e atualização das normas que regem o ensino de graduação, em conjunto com os colegiados institucionais. Pretende rever desde as normas de ingresso (por processo seletivo ou por
transferência) aos procedimentos de avaliação de aprendizagem, regimes de funcionamento dos cursos, estágios e outras atividades curriculares, buscando garantir a flexibilização curricular.
2 - Política de ensino de pós-graduação
A missão da Pró-Reitoria de Pós-Graduação é apoiar o desenvolvimento de programas desse nível de ensino na UFMT, em todas as áreas do conhecimento, através da
articulação interna com grupos de pesquisa e externa com agências de fomento. É uma
unidade que apóia a Instituição no avanço do conhecimento. A inovação, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade devem ser reforçadas, através de programas intra e
interinstitucionais, com o objetivo de contribuir para a melhoria das condições de vida
social no Estado.
Promove a interlocução entre a UFMT e outras instituições universitárias para
desenvolvimento de ações conjuntas como: estimular a criação/publicação de revistas e
livros científicos em diferentes áreas do conhecimento, apoiar a participação nos fóruns
nacionais e internacionais de pesquisa e pós-graduação, disponibilizar os meios eletrônicos e impressos para informações sobre os cursos de pós-graduação, estimular e apoiar a realização de eventos científicos na UFMT.
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Uma das funções essenciais de todas as instituições de ensino superior é
promover o avanço do conhecimento por meio da pós-graduação. A inovação, a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade devem ser buscadas e reforçadas, através
de programas e projetos intra e interinstitucionais, com o objetivo de contribuir para a
melhoria das condições da vida social.
Princípios
Interlocução permanente com a sociedade, com vistas a contribuir para a
resolução de problemas e melhoria da qualidade de vida da população;
Cooperação nacional e internacional, com intuito de compartilhar conhecimentos
teóricos e práticos e, assim, ampliar a capacidade crítica e prospectiva da comunidade
universitária;
Autonomia para opinar em problemas éticos, culturais, sociais e ambientais, que
contribuam para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos; e
Democratização dos conhecimentos gerados por meio de estudos e pesquisas.
Políticas
Promover, gerar e difundir conhecimentos de forma permanente, por meio da
pesquisa, com intuito de contribuir com a sociedade, em seu desenvolvimento cultural,
social, ambiental e econômico;
Contribuir, por meio dos estudos e pesquisas realizadas, para uma melhor
compreensão das questões regionais, nacionais e internacionais; e
Consolidar e expandir a oferta de cursos de pós-graduação.
Ações
Apoio na participação nos fóruns nacionais e internacionais de pesquisa e pósgraduação;
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Disponibilizar os meios eletrônicos e impressos para os cursos de pósgraduação;
Estimular e apoiar a realização de eventos científicos na UFMT;
Apoiar e estimular a realização de projetos de pesquisa interinstitucionais;
Reordenar a legislação atinente à pós-graduação;
Instituir um sistema de registro acadêmico para os alunos de pós-graduação
Reavaliar os comitês de pós-graduação no que diz respeito à sua representação e
composição;
Estimular e apoiar participação de alunos da pós-graduação nos órgãos colegiados;
Definir política institucional para a fixação de pessoal qualificado;
Consolidar os cursos de mestrado e doutorado já existentes e apoiar a criação de
novos;
Discutir o mestrado profissionalizante;
Apoiar e estimular parcerias com universidades nacionais e estrangeiras para intercâmbios e criação de mestrados e doutorados interinstitucionais;
Apoiar e estimular parcerias entre institutos e/ou faculdades para criação de cursos interdepartamentais;
Apoiar e estimular a realização de cursos de pós-graduação lato sensu,
Apoiar e estimular a capacitação e qualificação dos servidores;
Reavaliar a política de bolsas de capacitação;
Instituir um programa de bolsa para recém-graduados;
Instituir programas de reabsorção de professores doutores aposentados;
Instituir programas para a absorção de recém-doutor;
Instituir programas para absorção de pessoal técnico especializado;
Atrair doutores (ou notório saber) através de programas oferecidos por agências
como capes, CNPq, FAPEMAT e UNESCO;
3 - Política de pesquisa
A UFMT, comprometida com o desenvolvimento regional e avanço do conhecimento científico, desenvolve como políticas de pesquisa três eixos fundamentais.
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Apoio à Criação e Consolidação de Grupos de Pesquisa na UFMT
Esta linha de atuação (apoio aos grupos de pesquisa) visa a contribuir para a
consolidação dos grupos de pesquisa já existentes na UFMT, assim como fomentar o
surgimento de novos grupos que, atuando em perspectiva multidisciplinar, contribuam
para a solução dos problemas locais numa ótica não reducionista, contemplando as dimensões multifacetadas das temáticas abordadas. Para a implementação de tal política,
elegeu-se um grande tema gerador, que agrega os mais diversos interesses institucionais
e regionais, integrando os grupos de pesquisa em projetos afins. Iniciaram-se, desta
forma, gestões junto ao Governo do Estado de Mato Grosso e o MCT, no sentido de
obter suporte para a implantação do Programa Regional Ambiental do Pantanal (PREP),
em parceria com a Universidade das Nações Unidas (UNU). O PREP tem como missão
contribuir para a formulação de políticas públicas voltadas à conservação e ao desenvolvimento sustentável de áreas alagáveis, notadamente o Pantanal, através da geração
de novos conhecimentos e a formação de recursos humanos de alto nível. A UFMT tem,
desta forma, no PREP (pelo seu caráter estratégico e multidisciplinar), o carro-chefe de
suas políticas de pesquisa para os próximos anos. Como visão de futuro, para o médio
prazo, vislumbra-se um centro de excelência internacional em pesquisas em terras úmidas, com foco no Pantanal.
A UFMT conta com projetos financiados por diversas agências de fomento, de
caráter governamental e não-governamental, podendo-se destacar: CNPq, CAPES,
FINEP, Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Mato Grosso (FAPEMAT),
SUDAM, Fundescola - MEC, IDRC - Canadá, CIDA - Canadá, Banco Mundial,
SAREK - Suécia, IFS - Suécia, Fundação FORD, National Science Foundation - NSF
(EUA); National Geographic Society - NGS (EUA); BMF - Alemanha, Secretarias de
Estado da Saúde e de Educação, Ministério da Saúde (com destaque ao Projeto
VIGISUS. Além destes apoios a UFMT tem empreendido esforços e, com recursos próprios tem agraciado seus docentes-pesquisadores com bolsas institucionais, tendo também promovido a melhoria das condições de trabalho de seus pesquisadores, buscando
um sistema que privilegie a qualidade, através da análise do mérito dos pesquisadores e
dos projetos de pesquisa. Criado com esse espírito, o Plano Geral de Pesquisa da UFMT
(Resolução n.º 26 CONSEPE, de 26/05/97), vincula a dotação de recursos para projetos
de pesquisa e/ou concessão de bolsas a diversos quesitos, merecendo destaque os seguintes: financiamento prioritário a projetos de pesquisa vinculados com ensino de gra-
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duação e pós-graduação; e apoio condicionado à avaliação do mérito técnicocientífico dos projetos e à produção científica da equipe proponente.
Em função do aumento do número de docentes com nível de doutorado, das políticas institucionais voltadas à pesquisa e de uma maior articulação da Pró-Reitoria de
Pesquisa com a comunidade universitária e com as agências de fomento, observou-se,
recentemente, um aumento expressivo no número de projetos de pesquisa que contam
com financiamento externo. São fatos merecedores de destaque, por refletirem o acerto
das atuais políticas institucionais voltadas à pesquisa: a triplicação do número de grupos
de pesquisa inscritos no diretório de pesquisas do CNPq (tomando a versão 4 daquele
diretório como referencial); a aprovação de projetos em todos os editais do CT-Infra
(poucas instituições obtiveram este grau de acerto); o segundo lugar em número de projetos aprovados no último edital do Programa Norte de pós-graduação.
Apoio à formação de novos pesquisadores
O Programa Institucional de Iniciação Científica – PIBIC/UFMT/CNPq – constituiu-se no principal instrumento institucional para a formação de novos pesquisadores,
sendo um dos mais bem sucedidos programas da UFMT. Voltado para o aluno de graduação, é um incentivo à descoberta e formação de novos talentos, privilegiando a participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada, individual e continuada. Em treze anos, foram capacitados mais de mil alunos, a um custo aproximado de R$ 6.500.000,00 (seis milhões
e meio de reais), considerando-se apenas os valores de custeio para bolsas de estudos.
Os bolsistas (e seus orientadores) são avaliados anualmente, com a realização do “Encontro Anual do PIBIC”. Nesta ocasião, os bolsistas apresentam os resultados dos seus
projetos de pesquisa, sendo avaliados por uma banca composta por professores da
UFMT e por membros externos, indicados pelo CNPq. Os alunos são também avaliados
através da apresentação de dois relatórios anuais, corrigidos por uma comissão interna.
São inúmeros os ex-bolsistas PIBIC que seguiram a carreira acadêmica, ingressando em
cursos de mestrado e de doutorado. Esse programa tem impacto também no sentido de
contribuir para a criação de uma ambiência acadêmica, propiciando um ambiente de
discussão, fundamental para o bom andamento de uma investigação científica. O PIBIC
tem contribuído, desta forma, para a melhoria dos cursos de graduação, através da integração de seus bolsistas em grupos de pesquisa, dirigidos pelos docentes mais capacita-
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dos da instituição e, propiciando, também, o convívio com os alunos da pósgraduação. Atualmente, em função da maturidade já atingida pelo PIBIC/UFMT e, em
função do surgimento de programas semelhantes em outras universidades do estado,
obteve-se o apoio da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Educação Superior
para que, a partir do próximo ano, o Encontro Anual do PIBIC, realizado pela UFMT,
passe a contar com trabalhos de todo o estado, tomando, desta forma, caráter estadual.
Articulação com o desenvolvimento regional
A UFMT colaborou ativamente na formulação do Plano Estadual de Ciência &
Tecnologia – MT. Colaborou também na implementação dos programas plataforma, do
MCT, tendo participação nos Comitê Gestor das Cadeias Produtivas de MT, Grupo
Gestor da Cadeia Produtiva do Algodão, Grupo Gestor da Cadeia Produtiva da Madeira
e Grupo Gestor da Cadeia Produtiva da Fruticultura. Participamos, também, elaboração
da plataforma de Produtos Naturais de Mato Grosso; no Comitê Gestor do Programa
Pantanal, no Comitê Gestor da Reserva da Biosfera do Pantanal, do Conselho Consultivo da Reserva Privada de Proteção à Natureza do SESC - Pantanal, do Comitê de Monitoramento da Bacia do Rio Cuiabá, do Comitê Estadual do Programa Pantanal, apenas
para citar alguns exemplos representativos.
A UFMT implantou recentemente, em parceria com o governo estadual, com o
SEBRAE e com instituições privadas, a “CUIABÁSOFT: Incubadora de Empresas de
Base Tecnológica”, sendo esta a primeira incubadora de empresas do estado de Mato
Grosso. No momento, iniciam-se os estudos para a implantação de uma incubadora de
biotecnologia, como forma de contribuirmos para o processo de agregação de valor aos
produtos da biodiversidade local, possibilitando a geração de alternativas sustentáveis
de renda para as populações da região.
4 - Política de extensão
A Universidade Federal de Mato Grosso tem sua política de extensão claramente
sintonizada com o que preceitua o Plano Nacional de Extensão, que hoje é a expressão
maior daquilo que as universidades públicas conseguiram construir do ponto de vista da
concepção de extensão bem como as principais diretrizes que lhe dão sustentação. A
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extensão então deve ser compreendida como “processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade” (Plano Nacional de Extensão Universitária:
29). Na medida em que se observa hoje, no país, fortes sinais de redesenho do projeto
político para a educação pública no âmbito do Governo Federal a extensão vem assumir
ao lado do ensino e da pesquisa papel importante no processo de consolidação de uma
educação superior pública de qualidade socialmente referenciada.
Do ponto de vista da implementação da política de extensão podemos dizer que
a extensão se dá através das seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, publicações e produtos, assessorias e programas especiais
priorizando-se práticas que evidenciem a articulação com a sociedade e desse modo
envolvem propostas de trabalho interdisciplinar resgatando dessa forma o papel estratégico da extensão no âmbito da UFMT. Os eixos temáticos prioritários são cultura, educação, meio ambiente, direitos humanos, saúde, tecnologia, comunicação e trabalho e as
ações de extensão deverão estar pautadas na observância dos seguintes aspectos:
 Necessidade de articulação entre ensino e pesquisa, a fim de institucionalizar a
sua prática no processo de integralização curricular;
 Priorização de práticas que evidenciem a articulação com a sociedade, evidenciando desse modo o compromisso social da universidade.
 Favorecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, buscando aplicar e reelaborar conhecimentos junto à sociedade, buscando soluções para os problemas
apresentados;
 Estimular o envolvimento da UFMT, através dos departamentos, institutos, faculdades e unidades administrativas, nos programas e projetos articulados com a
sociedade civil organizada;
 Implementar ações que contribuam para as transformações políticas, técnicocientíficas, sociais e culturais, favorecendo a elaboração de políticas públicas
voltadas para os segmentos da sociedade;
 Desenvolvimento de projetos interdisciplinares de extensão que articulem o ensino e a pesquisa;
 Participação de projetos especiais que articulem ações internacionais, nacionais,
regionais e locais (assessorias, consultorias, fomentos);
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 Elaboração de programas de educação continuada nas diferentes modalidades
(presencial, à distância e outros) articulados com o ensino de graduação e pósgraduação;
 Elaboração de programas de formação e qualificação para o trabalho.
Dentro da perspectiva e concepção de extensão aqui delineada a UFMT tem como parâmetro de referência os seguintes objetivos:
1. Incentivar a execução de projetos que contribuam com o processo de desenvolvimento sócio-econômico, favorecendo a articulação da UFMT com os diversos
segmentos da sociedade, e que estejam relacionados com o ensino e pesquisa;
2. Estimular a realização de projetos de extensão que visem à socialização de
conhecimentos e de tecnologias;
3. Estimular e apoiar programa de educação continuada para qualificação dos
trabalhadores da educação (da UFMT e da rede pública), bem como para qualificação de profissionais de todas as áreas de conhecimento trabalhadas na UFMT;
4. Incentivar a criação de projetos pilotos que evidenciem o compromisso social da UFMT, nas diversas áreas (meio ambiente, saúde, educação básica, reforma
agrária e trabalho rural, infância e adolescência, terceira idade, gênero, violência e
outros relativos a melhoria da qualidade de vida);
5. Participar do fórum permanente de catalisação e discussão das demandas da
sociedade civil organizada visando à implementação de programas e projetos políticos, sociais, culturais e artísticos comprometidos com a democratização da universidade e da sociedade como um todo;
6. Discutir coletividade os programas e projetos que possam representar espaços de articulação com sociedade;
7. Dinamizar a vida artístico-cultural da universidade, buscando articulação
com a coordenação de cultura.
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II - APRESENTAÇÃO DO CURSO
O curso de graduação em Filosofia foi instituído pela Resolução CD nº 68/99, de
13 de agosto de 1999, tendo sua primeira estrutura curricular homologada através da
Resolução CONSEPE nº 4, de 20 de janeiro de 2000. Assim, com uma década de
atuação, dispomos de experiências que permitem vislumbrar um horizonte de mudanças
necessárias tanto para o atendimento da nova legislação educacional como no sentido de
buscar consolidar posturas acadêmicas consideradas imprescindíveis à boa formação
filosófica de nossos alunos.
Nas próximas páginas apresentamos diversas mudanças no que concerne ao
turno e regime do curso, à matriz e à flexibilização curriculares e aos componentes
curriculares. A proposta ora em pauta se apóia na concepção de que a formação
filosófica mais fecunda é aquela em que há uma indissociabilidade entre a pesquisa e a
prática pedagógica, típica da licenciatura.
II.a - Principais alterações na estrutura do curso:
a) A estrutura atual – com habilitações em (a) bacharelado ou (b) bacharelado e
licenciatura, sendo que a opção em também cursar a licenciatura ocorre a partir
do 2º ano do Curso através de matrícula nas disciplinas pedagógicas – será
desdobrada em dois cursos, com as respectivas habilitações em Licenciatura
Plena, tratada neste projeto pedagógico, e Bacharelado, cujo projeto pedagógico
segue à parte.
b) A estrutura atual tem o curso integralizado entre 4 e 7 anos, com 2280 h/a na
modalidade bacharelado e 2760 h/a na modalidade bacharelado e licenciatura. A
estrutura proposta, na modalidade Licenciatura Plena, terá 3360 h/a (188
créditos), com integralização entre 8 e 12 períodos semestrais letivos.
c) O curso atualmente em vigor está organizado em séries anuais, com disciplinas
semestrais e matrícula anual. Na nova estrutura, o curso será organizado em
20
sistema de créditos, com matrícula semestral, período integral (vespertino e
noturno) e com entrada no primeiro semestre anual.
d) A nova estrutura proposta inclui 216 h/a de atividades acadêmico-científicoculturais extracurriculares.
e) A estrutura atual apresenta três disciplinas voltadas para a produção de
monografia: Monografia I (40h/a), Monografia II (80h/a) e Seminário de
Pesquisa (120h/a). Na nova estrutura, tais disciplinas foram substituídas por
quatro disciplinas focadas na sistematização da leitura, da pesquisa e na
produção de textos filosóficos: Metodologia Filosófica (60 h/a) e Prática de
pesquisa em filosofia I, (60h/a), II (60 h/a) e III (60h/a).
f) A nova proposta mescla os conteúdos de natureza científico-cultural à prática de
ensino de filosofia desde o 2º semestre letivo, iniciando-se o estágio
supervisionado a partir do 5º semestre.
g) Tendo em vista o considerável crescimento do quadro de professores efetivos do
Departamento de Filosofia – em 2000 eram seis professores, em 2013 são 12
professores – e a consequente diversidade de atuação acadêmica nas áreas e nos
temas da tradição filosófica, a nova proposta amplia o rol de disciplinas
filosóficas eletivas em quantidade (de 16 para 31) e em níveis de
aprofundamento, como por exemplo, as disciplinas Seminário de Pesquisa, Seminário de Pesquisa Avançado, Questões Filosóficas e Questões Filosóficas Avançadas, que visam atender alunos interessados na continuação de estudos e de
pesquisas específicos.
h) Desmembramento dos conteúdos de Ética e Filosofia Política. Tais conteúdos,
antes oferecidos numa única disciplina de 120h/a, serão ofertados em duas
disciplinas distintas, “Ética” e “Filosofia Política”, com carga horária de 60h/a
cada.
i) Inclusão, em atendimento ao Parecer CNE/CES 492/2001, da disciplina
“Filosofia da Mente” como disciplina obrigatória. Com isso, e para evitar o
aumento excessivo de carga horária das disciplinas obrigatórias em detrimento
21
ctdas disciplinas eletivas de filosofia, a disciplina obrigatória “Epistemologia”
será ofertada com carga horária de 60h/a.
j) Adequação às Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
(Resolução CNE/CP 01/2004; Lei 11.645/2008) e às Diretrizes Curriculares para
Educação Ambiental (Resolução CNE 02/2012). Para isso, além da continuidade
das ações de extensão que propociam o debate sobre as questões colocadas pelas
diretrizes, destacar-se-á, sem prejuízo da transversalidade, em determinadas
disciplinas as dimensões histórico-culturais afro-brasileiras e indígenas e as
concepções da educação ambiental.
II.b – Recursos humanos e físicos do curso:
a) Corpo Docente:
O quadro docente do Departamento de Filosofia é composto por 12 professores
efetivos DE (sendo 10 doutores e 2 mestres) e 3 professores temporários. Todos os professores desenvolvem atividades de docência regularmente, com disciplinas no Curso de
Filosofia e em outros cursos de graduação e/ou pós-graduação da UFMT, totalizando
uma média de 40 turmas/ano com disciplinas filosóficas para outros cursos da UFMT e
24 turmas/ano no curso de filosofia. A pesquisa e a extensão também fazem parte das
atividades docentes como parte das programações dos grupos de pesquisa vinculados às
linhas de pesquisa do Departamento.
b) Corpo Técnico Administrativo:
A Coordenação de Curso conta com uma secretaria para atendimento dos estudantes e dos professores do Curso, encaminhamento dos processos e demais solicitações
acadêmicas dirigidas ao Coordenador. Outra parte da demanda administrativa é executada pela Secretaria Geral do ICHS (com 8 funcionários) e pela Secretaria da Direção do
ICHS (com 3 funcionários).
c ) Espaço físico utilizado pelo curso:
O Departamento e o Curso de Filosofia funcionam no Bloco A do Campus Cuiabá da UFMT. A Coordenação e a Chefia estão instaladas na sala 29. Há também uma
22
sala anexa para reuniões docentes, três salas destinadas aos professores efetivos, uma
sala onde funciona o Laboratório de Filosofia (com 7 computadores, um datashow e um
pequeno acervo de títulos na área de ensino de filosofia) e uma sala de estudos atualmente em reforma. Para as atividades acadêmicas são utilizados os dois auditórios e as
salas de aula do ICHS.
d) Biblioteca:
Acervo de Ciências Humanas da Biblioteca Central da UFMT – Cuiabá, em março de
2009.
CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA DE CONHECIMENTO
Filosofia
Psicologia
Religião
Sociologia
Ciência Política
Educação
Antropologia
Geografia
Biografia
História
TOTAL
TÍTULOS
1826
1329
531
1530
1167
18026
806
539
540
1223
27517
EXEMPLARES
4322
4679
1011
5201
3084
26317
2341
1364
1082
3373
52774
e) Laboratório de Informática:
O Laboratório de Informática do ICHS, com 34 computadores, é disponibilizado
a todos os estudantes do Instituto em período integral.
II.c- Administração acadêmica do curso:
Segundo o Estatuto e o Regimento da Universidade Federal de Mato Grosso e a
Resolução CONAES 01/2010, a coordenação didática dos cursos de graduação cabe ao
Colegiado de Curso, que por sua vez é presidido pelo Coordenador de Curso, sendo
acompanhado no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). Os membros do Colegi-
23
ado de Curso de Filosofia são todos os professores do Curso. A representação discente equivale a 1/5 da composição do órgão, sendo formada por alunos regularmente matriculados e oficialmente apresentados ao coordenador de ensino através de processo
registrado e assinado por seus pares, válido por um ano. O NDE é composto por membros do corpo docente do curso.
a) Da Coordenação de Curso:
A Coordenação de Curso é estabelecida com base na Resolução do CONSEPE
nº 29, de 12/09/94 e é composta pelo coordenador de curso, eleito por dois anos (podendo ser reeleito para mais dois anos). São funções do coordenador do Curso de Graduação em Filosofia:
1. representar e administrar o curso junto ao Instituto de Ciências Humanas e Sociais da
UFMT;
2. convocar e presidir as reuniões de Colegiado de Curso;
3. submeter, na época devida, à consideração do Colegiado de Curso, conforme instrução dos órgãos superiores, o plano de atividades a serem desenvolvidas em cada semestre letivo;
4. supervisionar a execução das atividades programadas, comunicando ao Colegiado de
Curso os resultados da verificação;
5. resolver questões que surjam relativamente à avaliação e a trabalhos escolares;
6. cumprir e fazer cumprir as deliberações dos órgãos e autoridades a que estiver subordinado;
7. encaminhar ao Colegiado de Curso os Planos de Ensino e os Programas das disciplinas do curso, conforme prazo previsto no Calendário Acadêmico, para apreciação e emissão de parecer;
24
8. julgar os pedidos de revisão de provas e exames de disciplinas do curso, em consonância com a legislação superior da UFMT;
9. confeccionar o horário das disciplinas a cada semestre letivo;
10. realizar orientação acadêmica de acordo com as normas acadêmicas da UFMT e
aquelas relativas ao Curso de Filosofia.
b) Do Colegiado de Curso:
O Colegiado de Curso é normatizado pela Resolução do CONSEPE nº 29, de
12/09/94, cabendo-lhe coordenar, supervisionar e deliberar sobre as políticas e atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão. Seguindo a normatização estabelecida
na Res. Consepe nº 29/94 em seu art. 6º, são atribuições do Colegiado de Curso:
1. coordenar a definição das diretrizes gerais do Curso e seus objetivos;
2. elaborar ou reelaborar o currículo do Curso observadas as normas do Conselho Federal de Educação e da Universidade Federal de Mato Grosso e submetê-lo à apreciação
do Conselho de Ensino e Pesquisa, após a homologação do Conselho da Unidade Universitária.
3. coordenar a definição ou redefinição das diretrizes gerais dos programas das disciplinas que nortearão os respectivos planos de ensino;
4. propor ao Conselho de Ensino e Pesquisa através da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, alterações curriculares, após avaliação criteriosa, quando se fizer necessário.
5. criar condições e coordenar, junto aos professores, o planejamento e desenvolvimento
didático-pedagógico das disciplinas, mediante as diretrizes gerais do Curso e dos programas específicos bem como a sua avaliação;
6. coordenar a definição ou redefinição de critérios específicos e de avaliação da aprendizagem, observadas as normas vigentes na Universidade Federal de Mato Grosso;
7. realizar o acompanhamento e orientação acadêmica dos alunos, inclusive o processo
efetivo da matrícula, transferências e providências quanto às licenças médicas e gestante;
8. zelar pelo cumprimento do Artigo 2º da Lei n.º 5.540, relativo à frequência às aulas e
execução dos Programas de Ensino;
25
9. cancelar a oferta de disciplinas junto aos Departamentos quando a matrícula destas
não alcançar o número mínimo de 10 (dez) alunos, salvo os casos de disciplinas do currículo mínimo e aquelas necessárias à graduação dos alunos dentro do prazo previsto;
10. decidir sobre pedidos de matrícula, rematrícula e transferência observados os prazos
estabelecidos no Calendário Escolar, e com base nas normas que regem o sistema educacional;
11. definir, junto aos Departamentos a reoferta de disciplinas e/ou desmembramento de
turmas;
12. deliberar sobre o aproveitamento de disciplinas cursadas;
13. decidir sobre recursos acadêmicos solicitados pelos alunos, conforme as normas e a
legislação em vigor.
c) Do Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante é normatizado pela Resolução CONAES
01/2010. O NDE é constituído por membros do corpo docente do curso, com pelo menos 60% de seus membros com titulaçâo acadêmica obtida em programas de pós- graduação stritco sensu e tendo todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial
ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. São atribuições do NDE:
1. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
2. zelar pela integração curricuIar interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
3. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
4. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
II.d - Condições para a implantação da nova estrutura do Curso de Licenciatura
Plena em Filosofia:
O Colegiado do Curso de Filosofia considera que a implantação e pleno funcionamento da estrutura aqui proposta requerem:
26
1. Disponibilizar acervo bibliográfico atualizado na área de ensino de filosofia (pelo
menos 50 títulos) no Laboratório de Prática de Ensino.
2. Ampliar o número de salas de pesquisa para os professores do Departamento de Filosofia. Hoje são 3 salas para acomodar 12 professores efetivos e 3 professores temporários.
3. Ampliar e atualizar o acervo bibliográfico da área de filosofia da Biblioteca Central
da UFMT.
4. Alocar servidor técnico-administrativo qualificado para trabalhar no turno noturno na
secretaria da coordenação de curso.
27
III - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CURSO: Licenciatura plena em Filosofia.
REGIME: Crédito, com disciplinas semestrais.
VAGAS OFERECIDAS: 40 vagas, com uma entrada anual.
TURNO DE FUNCIONAMENTO: vespertino e noturno.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: oito a doze semestres.
FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo anual.
REGIME DE MATRÍCULA: Semestral
DISTRIBUIÇÃO DE
CURRICULARES:
CARGA
HORÁRIA
Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural
Prática de Ensino como componente curricular (PCC)
Estágio curricular supervisionado
Atividades acadêmico-científico-culturais
Total
POR
COMPONENTES
2280 h/a
432 h/a
432 h/a
216 h/a
3360 h/a
- 152 créditos
- 12 créditos
- 12 créditos
- 12 créditos
- 188 créditos
DISPOSIÇÕES LEGAIS: Parecer CNE/CES 492/2001, Parecer CNE/CP 28/2001,
Resolução CNE/CP 02/2002, CNE/CP 28/2001, Resolução CONSEPE 204/2009,
Resolução CNE/CP 01/2004, Lei 11645/2008, Resolução CNE 02/2012.
28
IV - PERFIL DOS FORMANDOS
Os formandos, sendo licenciados e bacharéis, devem ter boa formação em história da Filosofia, habilitando-os a compreender e a transmitir os principais temas e sistemas filosóficos legados pela tradição. Também desenvolverão habilidades que capacitem a realizar a articulação entre o discurso filosófico e as outras áreas do saber, bem
como a analisar criticamente a realidade em todos os seus aspectos, sobretudo aqueles
relacionados à realidade educacional brasileira quanto às relações étnico-raciais e às
questões ambientais. As disciplinas didático-pedagógicas e o estágio supervisionado
devem desenvolver habilidades relacionadas ao ensino, tais como despertar o gosto pela
reflexão filosófica e fazer a mediação entre os textos clássicos e os problemas atuais.
Finalizando, os formandos possuirão familiaridade com as especificidades teóricas da
pesquisa filosófica e com suas exigências formais e metodológicas.
Quanto às possibilidades de inserção profissional, os formandos poderão lecionar, de imediato, no ensino médio e/ou ingressar em programas de pós-graduação, em
Filosofia ou áreas afins, para, posteriormente, atenderem à crescente demanda por professores/pesquisadores de Filosofia nas instituições de ensino superior. Por outro lado,
poderão atuar junto a empresas de comunicação, editoras, em consultorias a empresas e
órgãos diversos na área educacional, artística, socioeconômica e política. Finalmente, os
formandos já inseridos no mercado de trabalho e que buscam uma formação complementar, caso bastante comum em nossa instituição, estarão munidos de capacidades,
acima descritas, que permitirão amplo aperfeiçoamento de suas atividades profissionais
nas mais diversas áreas.
V - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Os profissionais egressos deste curso deverão apresentar as seguintes competências:
a- Identificar, questionar e discutir os grandes temas da Filosofia nos diversos aspectos de seus
encadeamentos históricos.
b- Identificar o pensamento dos filósofos que mais contribuíram para o desenvolvimento do
espírito humano, no contexto histórico em que viveram e questionar as relações de suas ideias
com outras pertencentes à tradição filosófica.
29
c- Questionar e debater os problemas mais emergentes no mundo contemporâneo e na região
onde se acha inserido o aluno – com destaque para a questão ambiental – apresentando a contribuição da Filosofia para a sua eventual superação.
d- Apresentar a contribuição da Filosofia para uma reflexão mais aprofundada sobre as ciências,
as tecnologias e sua influência no mundo contemporâneo.
e- Utilizar a filosofia como instrumento crítico das estruturas sociais, políticas e culturais do
nosso tempo e, mais especificamente, da região em que atuamos.
f – Inserir na prática cotidiana o instrumental teórico adquirido, de modo a aperfeiçoá-la com o
auxílio das metodologias, conceitos e reflexões filosóficas desenvolvidos ao longo da história.
g - Fomentar suporte teórico e prático para uma ação pedagógica centrada no ensino de Filosofia, no desenvolvimento cognitivo, na criatividade e na reflexão.
h - Impulsionar a reflexão ética e a prática da cidadania democrática em ambientes educativos
apoiadas em critérios sustentados por fundamentação coerente e sistematizada a partir da tradição filosófica. Observando também as especificidades da história e cultura brasileiras, sobretudo
a contribuição das matrizes africana e indígena.
30
VI – ESTRUTURA DO CURSO
1 – EIXOS
A estrutura do curso está fundamentada em três aspectos principais,
desenvolvidos ao longo de três eixos correspondentes:
- aspecto histórico: conhecimento da tradição filosófica ocidental através da História
da Filosofia;
- aspecto temático-metodológico: especificidades da filosofia, através do aprofundamento em temas filosóficos tradicionais;
- aspecto didático-pedagógico: capacitação necessária ao processo de formação de
professores de filosofia.
- 1º eixo - disciplinas obrigatórias com ênfase na História da Filosofia e nas subáreas
temáticas da Filosofia;
- 2º eixo - disciplinas complementares eletivas de Filosofia caracterizadas pelo aprofundamento de temas filosóficos;
- 3º eixo – disciplinas pedagógicas voltadas para a capacitação docente.
2 - INTEGRALIZAÇÃO, HORÁRIOS DE OFERTA E CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
O curso tem duração mínima de 3360 h/a ou 188 créditos, com integralização a
fazer-se no mínimo em 8 períodos letivos semestrais e no máximo em 12 períodos letivos semestrais. As disciplinas de 120 h/a correspondem a oito créditos e as de 60 h/a
correspondem a quatro créditos (cada crédito equivale à uma hora-aula por semana durante o semestre letivo). O aluno deve se matricular no mínimo em 12 h/a semanais por
semestre letivo. O estágio curricular supervisionado e as disciplinas de prática de ensino
serão geralmente realizados no turno vespertino, enquanto as disciplinas relativas aos
conteúdos curriculares de conteúdo científico-cultural serão realizadas preferencialmente no turno noturno.
3 - PRÉ REQUISITOS:
1 - As disciplinas “Introdução à Filosofia” e “Metodologia filosófica” são pré-requisitos
para todas as outras disciplinas oferecidas pelo Departamento de Filosofia.
2 - A disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I tem como pré-requisitos as disciplinas “Didática para o Ensino da Filosofia”, “Seminário de Prática de ensino” e “Psicologia e Educação”.
3 – A disciplina “Prática de Pesquisa em Filosofia III” tem como pré-requisito o cumprimento de pelo menos 141 créditos (75% dos créditos necessários à integralização
curricular), incluindo-se necessariamente as disciplinas “Prática de Pesquisa em Filosofia I e II”.
31
VII – MATRIZ CURRICULAR
QUADRO DEMONSTRATIVO
CONTEÚDOS
CURRICULARES
DE NATUREZA
CIENTÍFICOCULTURAL
DISCIPLINAS
OBRIGATÓRIAS DO
DEPARTAMENTO DE
FILOSOFIA
Epistemologia
Filosofia Política
Ética
Filosofia da Mente
Filosofia da Ciência
Filosofia da Linguagem
Filosofia Geral
Estética
História da Filosofia Antiga
História da Filosofia Contemporânea
História da Filosofia Medieval
História da Filosofia Moderna
Introdução à Filosofia
Lógica
Metodologia filosófica
Prática de pesquisa em Filosofia I
Prática de pesquisa em Filosofia II
Prática de pesquisa em Filosofia III
Teoria das Ciências Humanas
Teoria do Conhecimento
SUBTOTAL
120 h
120 h
120 h
120 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
120 h
1800 h
DISCIPLINAS ELETIVAS
CH
Eletiva I
Eletiva II
Eletiva III
SUBTOTAL (mínimo)
DISCIPLINAS
OBRIGATÓRIAS DE OUTROS
DEPARTAMENTOS DA UFMT
Introdução à Antropologia
Libras
Organização e Funcionamento da
Educação Básica
Psicologia e Educação
Teorias e sistemas em Psicologia
SUBTOTAL
SUBTOTAL (conteúdos científico-culturais)
60 h
60 h
60 h
180 h
CH
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
120 h
120 h
120h
120 h
120 h
CH
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
300 h
2280 h
32
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
CH
Didática para o Ensino da Filosofia
144 h
Filosofia e Educação
144 h
Seminário de Prática de Ensino
144 h
SUBTOTAL
432 h
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
CH
Estágio supervisionado em Filosofia I
108 h
Estágio supervisionado em Filosofia II
108 h
Estágio supervisionado em Filosofia III
108 h
Estágio supervisionado em Filosofia IV
108 h
SUBTOTAL
432 h
PRÁTICA DE ENSINO
COMO COMPONENTE
CURRICULAR (PCC)
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
QUADRO DEMONSTRATIVO SINTÉTICO
Disciplinas
Carga horária
Conteúdos curriculares de natureza científicocultural
Prática de ensino como componente curricular
(PCC)
Estágio curricular supervisionado
Atividades acadêmico-científico-culturais
2280 h
CARGA HORÁRIA TOTAL
3360 h
432 h
432 h
216 h
33
ROL DE DISCIPLINAS ELETIVAS
DISCIPLINAS ELETIVAS DO
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
Fenomenologia
Filosofia da Arte
Filosofia da História
Filosofia da Lógica
Filosofia da Matemática
Filosofia da Música
Hermenêutica Filosófica
História da Filosofia da Renascença
História da Lógica
Questões Filosóficas
Questões Filosóficas Avançadas
Seminário de Pesquisa
Seminário de Pesquisa Avançado
Teorias da Verdade
Tópicos Especiais de Epistemologia
Tópicos Especiais de Ética
Tópicos Especiais de Ética e Filosofia
Política
Tópicos Especiais de Filosofia Antiga
Tópicos Especiais de Filosofia Contemporânea
Tópicos Especiais de Filosofia da Arte
Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência
Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem
Tópicos Especiais de Filosofia da Mente
Tópicos Especiais de Filosofia da Renascença
Tópicos Especiais de Filosofia Medieval
Tópicos Especiais de Filosofia Moderna
Tópicos Especiais de Filosofia Política
Tópicos Especiais de Lógica
Tópicos Especiais de Teoria das Ciências
Humanas
Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento
Tópicos Especiais Filosofia e Educação
CARGA HORÁRIA
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60h
34
DISCIPLINAS ELETIVAS DE
OUTROS DEPARTAMENTOS
Teoria antropológica I
Teoria antropológica II
Ciência política I – Introdução à Ciência
Política
Ciência política II – Pensamento Político
Clássico
Ciência política III – Pensamento
Político Moderno
Ciência política IV – Teoria Política
Contemporânea
Língua latina
Filologia românica
História da medicina
Tópicos Especiais de Antropologia
História da Arquitetura e Urbanismo
História Antiga
História Medieval
História Moderna
História Contemporânea
Introdução ao Estudo de História
Sociologia Geral
Sociologia Geral e do Direito
Inglês Instrumental
Francês Instrumental
História da Arte I
História da Arte II
História da Arte III
História da Arte IV
Cultura Popular Brasileira
História e Filosofia da Matemática
Introdução ao Estudo do Direito
História do Direito
Psicologia Geral
Relações Humanas
Geologia Geral
CARGA HORÁRIA
Ecologia Geral
Genética Básica
Evolução
História e Filosofia da Física
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
36 h
60h
120h
120h
120h
120h
120h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
120h
60h
60h
60h
150h
35
QUADRO COMPARATIVO - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
Estrutura Atual
Estrutura Proposta
Epistemologia (120 h/a)
Epistemologia (60 h/a);
Filosofia da Mente (60 h/a)
Ética e Filosofia Política
Ética (60 h/a);
(120 h/a)
Filosofia Política (60 h/a)
QUADRO COMPARATIVO DA ESTRUTURA ATUAL E DA ESTRUTURA
PROPOSTA
ESTRUTURA ATUAL
1º PERÍODO
DISCIPLINAS
ESTRUTURA PROPOSTA
1º PERÍODO
Introdução à Filosofia
CH
TOTAL
120
DISCIPLINAS
Introdução à Filosofia
CH TOTAL
120
Metodologia Filosófica
60
Metodologia Filosófica
60
Introdução à Antropologia
60
Introdução à Antropologia
60
Teorias e Sistemas em Psico-
60
Teorias e Sistemas em Psicologia
60
Psicologia e Educação
60
SUBTOTAL
360
logia
Psicologia e Educação
60
SUBTOTAL
360
2º PERÍODO
DISCIPLINAS
2º PERÍODO
História da Filosofia Antiga
CH
TOTAL
120
História da Filosofia Antiga
CH
TOTAL
120
Teoria do Conhecimento
120
Teoria do Conhecimento
120
Eletiva I
60
Eletiva I
60
Filosofia e Educação
144
Filosofia e Educação
144
Libras
60
Libras
60
SUBTOTAL
504
SUBTOTAL
504
3º PERÍODO
DISCIPLINAS
3º PERÍODO
História da Filosofia Medieval
CH
TOTAL
120
Filosofia Geral
120
Eletiva II
60
Organização da Educação
60
144
CH TOTAL
120
Filosofia Geral
120
Eletiva II
60
Organização da Educação Brasi-
60
Didática para o Ensino da Filoso-
144
fia
Filosofia
SUBTOTAL
DISCIPLINAS
História da Filosofia Medieval
leira
Brasileira
Didática para o Ensino da
DISCIPLINAS
504
SUBTOTAL
504
36
4º PERÍODO
DISCIPLINAS
Lógica
CH
TOTAL
120
História da Filosofia Moderna
4º PERÍODO
DISCIPLINAS
Lógica
CH
TOTAL
120
120
História da Filosofia Moderna
120
Eletiva III
60
Eletiva III
60
Seminário de Prática de
144
Seminário de Prática de
144
Ensino
SUBTOTAL
5º PERÍODO
DISCIPLINAS
História da Filosofia Contem-
Ensino
444
CH
TOTAL
120
SUBTOTAL
444
5º PERÍODO
DISCIPLINAS
História da Filosofia Contemporânea
CH
TOTAL
120
Ética
60
Filosofia Política
60
Teoria das Ciências Humanas
60
Estágio Supervisionado em Filosofia
108
porânea
Ética e Filosofia Política
120
Teoria das Ciências Humanas
60
Estágio Supervisionado em
108
Filosofia I
SUBTOTAL
I
408
SUBTOTAL
6º PERÍODO
DISCIPLINAS
Estética
CH
TOTAL
120
Epistemologia
Prática de Pesquisa em Filoso-
Estética
CH
TOTAL
120
120
Epistemologia
60
60
Prática de Pesquisa em Filoso-
60
fia I
Estágio Supervisionado em
fia I
108
Filosofia II
SUBTOTAL
6º PERÍODO
DISCIPLINAS
408
Estágio Supervisionado em
108
Filosofia II
408
SUBTOTAL
348
37
7º PERÍODO
DISCIPLINAS
Filosofia da Linguagem
CH
TOTAL
120
Prática de Pesquisa em Filoso-
60
fia II
Estágio Supervisionado em
108
Filosofia III
SUBTOTAL
7º PERÍODO
DISCIPLINAS
Filosofia da Linguagem
CH
TOTAL
120
Filosofia da Mente
60
Prática de Pesquisa em Filoso-
60
fia II
Estágio Supervisionado em
288
Filosofia III
SUBTOTAL
8º PERÍODO
DISCIPLINAS
Filosofia da Ciência
CH
TOTAL
60
Prática de Pesquisa em Filoso-
60
108
Filosofia da Ciência
CH
TOTAL
60
Prática de Pesquisa em Filo-
60
Estágio Supervisionado em
108
Filosofia IV
Filosofia IV
SUBTOTAL
8º PERÍODO
DISCIPLINAS
348
sofia III
fia III
Estágio Supervisionado em
108
228
SUBTOTAL
228
38
PERIODIZAÇÃO CURRICULAR
1º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS
CHT
CHP
PCC
CH TOTAL
8-0-0
120
-
-
120
4-0-0
60
-
-
60
4-0-0
60
-
-
60
4-0-0
60
-
-
60
4-0-0
60
-
-
60
360
-
-
360
CHT
CHP
PCC
CH TOTAL
8-0-0
120
-
-
120
8-0-0
120
-
-
120
Eletiva I
4-0-0
60
-
-
60
Filosofia e Educa-
0-0-4
-
-
144
144
4-0-0
60
-
-
60
360
-
144
504
Introdução à Filosofia
Metodologia Filosófica
Introdução à Antropologia
Teorias e Sistemas
em Psicologia
Psicologia e Educação
SUBTOTAL
2º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS
História da Filosofia Antiga
Teoria do Conhecimento
ção
Libras
SUBTOTAL
39
3º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS
CHT
CHP
PCC
CH TOTAL
8-0-0
120
-
-
120
Filosofia Geral
8-0-0
120
-
-
120
Eletiva II
4-0-0
60
-
-
60
Organização da
0-0-4
60
-
-
60
0-0-4
-
-
144
144
360
-
144
504
CHT
CHP
PCC
CH TOTAL
História da Filosofia Medieval
Educação Brasileira
Didática para o
Ensino da Filosofia
SUBTOTAL
4º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS
Lógica
8-0-0
120
-
-
120
História da Filoso-
8-0-0
120
-
-
120
Eletiva III
4-0-0
60
-
-
60
Seminário de
4-0-4
-
-
144
144
300
-
144
444
fia Moderna
Prática de Ensino
SUBTOTAL
40
5º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS
CHT
CHP
PCC
CH TOTAL
8-0-0
120
-
-
120
Ética
4-0-0
60
-
-
60
Filosofia Política
4-0-0
60
-
-
60
Teoria das Ciên-
4-0-0
60
-
-
60
0-4-0
-
108
-
108
300
108
História da Filosofia Contemporânea
cias Humanas
Estágio Supervisionado em Filosofia I
SUBTOTAL
408
6º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS
CHT
CHP
PCC
CH TOTAL
Estética
8-0-0
120
-
-
120
Epistemologia
4-0-0
60
-
-
60
Prática de Pesqui-
4-0-0
60
-
-
60
0-4-0
-
108
-
108
240
108
-
348
sa em Filosofia I
Estágio Supervisionado em Filosofia II
SUBTOTAL
41
7º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS
Filosofia da Lin-
CHT
CHP
PCC
CH TOTAL
8-0-0
120
-
-
120
4-0-0
60
-
-
60
4-0-0
60
-
-
60
0-4-0
-
108
-
108
240
108
-
348
guagem
Filosofia da Mente
Prática de Pesquisa em Filosofia II
Estágio Supervisionado em Filosofia III
SUBTOTAL
8º PERÍODO
DISCIPLINAS CRÉDITOS
Filosofia da Ciên-
CHT
CHP
PCC
CH TOTAL
4-0-0
60
-
-
60
4-0-0
60
-
-
60
0-4-0
-
108
-
108
120
108
-
228
cia
Prática de Pesquisa em Filosofia III
Estágio Supervisionado em Filosofia IV
SUBTOTAL
TOTAL GERAL
CHT
CHP
PCC
ATIVIDADES
CH TOTAL
ACADÊMICOCIENTÍFICOCULTURAIS
2280 h/a
432 h/a
432 h/a
216 h/a
3360 h/a
42
VIII - EMENTÁRIO
As ementas estabelecem a perspectiva histórica ou temática sob as quais serão
formulados os programas, os planos de ensino e as referências bibliográficas, portanto,
os programas apresentados, principalmente das disciplinas eletivas, estão sujeitos a variações conforme a especialidade do docente ministrante e/ou as demandas pedagógicas
do corpo discente.
a)CONTEÚDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTÍFICO-CULTURAL
1 - Disciplinas Obrigatórias do Departamento de Filosofia.
EPISTEMOLOGIA: Noções de Epistemologia. Filosofia e Epistemologia. Ciência e
Epistemologia.
ESTÉTICA: Abordagem de tema e/ou autor(es) da estética moderna ou contemporânea.
ÉTICA: Os desafios éticos da sociedade contemporânea. Ética e cultura: multiculturalidade e relações étnico-raciais (Resolução CNE/CP 01/2004, Lei 11645/2008). Ética e
política. Aspectos éticos da ciência. Ética e direito. Bioética. Justiça e equidade socioambeintal (Resolução CNE 02/2012). Concepções éticas na história da filosofia.
FILOSOFIA POLÍTICA: Autoridade e poder. Liberdade, direitos e deveres. Formas
de representação política. Direito natural e as teorias do contrato social. Poder político,
estado e cidadania. Indivíduo e sociedade.
FILOSOFIA DA MENTE: Noções gerais de Filosofia da Mente. O estatuto ontológico da mente. Causação mental e seus problemas. Consciência e Mente. Racionalidade e
Sentimento. A questão dos Qualia e a corporeidade. Escolas e principais abordagens
FILOSOFIA DA CIÊNCIA: Estudo filosófico da estrutura da produção científica.
Questionamento de pressuposições ontológicas e epistêmicas de uma teoria ou sistema
científico. Concepções de natureza: reducionismo e holismo (Resolução CNE
02/2012). A crítica a ciência contemporânea. Ciência e cultura (Resolução CNE/CP
01/2004, Lei 11645/2008).
FILOSOFIA DA LINGUAGEM: Linguagem simbólica e linguagem conceitual. Teoria do significado. Positivismo Lógico. Filosofia Analítica. Filosofia da linguagem ordinária.
FILOSOFIA GERAL: Nascimento da metafísica: Platão e Aristóteles. A questão do
ser na Filosofia Medieval e na Filosofia moderna a partir de um ou mais filósofos significativos. Metafísica e ciência na Filosofia Contemporânea. Metafísica e existência.
HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA: Estudo de temas e autores desde os filósofos
pré-socráticos até os filósofos do helenismo Greco-romano.
43
HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA: A contemporaneidade do pensamento como problema: o marco nietzschiano. Correntes da filosofia contemporânea:
Fenomenologia, Existencialismo, Pós-estruturalismo, Hermenêutica filosófica e Desconstrutivismo. A superação da metafísica e a filosofia posta em questão.
HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL: Recepção do pensamento helênico pelos
Padres da Igreja. Elaboração e sistematização dos pensamentos cristão, judaico e árabes,
hauridos nas respectivas Escrituras Sagradas daquelas sociedades e na Filosofia Grega.
Raízes do Pensamento Moderno.
HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA: Recepção do humanismo renascentista na
modernidade. A questão cartesiana da verdade. A tradição empirista. O racionalismo
pós-cartesiano. A tradição iluminista. O idealismo transcendental. O sistema hegeliano.
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: Filosofia e atividade filosófica. Filosofia e História
da Filosofia. Filosofia e outras áreas da cultura e do conhecimento.
LÓGICA: Fundamentos da lógica clássica: forma e conteúdo, tipos de raciocínio, noção de verdade, teoria da predicação. Fundamentos da lógica simbólica: forma e conteúdo, noção de verdade. Lógica formal e novas lógicas.
METODOLOGIA FILOSÓFICA: A abordagem de textos filosóficos. A explicação
de texto. O comentário de texto. A dissertação filosófica.
PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA I: Orientação de trabalho acadêmico.
Escolha de orientador para elaboração de projeto de TCC.
PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA II: Desenvolvimento de projeto de pesquisa sob orientação. Redação final do TCC.
PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA III: Defesa Pública do TCC.
TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS: Especificidade das ciências humanas. História, cultura e sociedade. Origem das Ciências Humanas. A constituição do sujeito social.
O indivíduo e a sociedade. Relações de poder. Análises e dominações. Os discursos
sobre a sociedade.
TEORIA DO CONHECIMENTO: Problemas relativos ao conhecimento. Condições
de possibilidade e limites do conhecimento. História da teoria do conhecimento. Relação entre verdade e opinião; entre razão e experiência. Critérios de verdade.
44
2 - Disciplinas Eletivas do Departamento de Filosofia.
FENOMENOLOGIA: Noções gerais de Fenomenologia. A Fenomenologia de Husserl. A Fenomenologia de Heidegger. Principais desenvolvimentos e problemas da Fenomenologia filosófica. O método fenomenológico nas ciências humanas.
FILOSOFIA DA ARTE: A filosofia da arte e sua relação com a estética. Diferenciação entre ambas. As várias interfaces possíveis de ambas com a história da arte, especialmente da arte moderna e contemporânea. Interfaces da filosofia da arte ou da estética
com outras formas de abordagens da arte, tais como crítica de arte, sociologia da arte,
psicologia da arte, semiótica da arte, etc. .
FILOSOFIA DA HISTÓRIA: Filosofia e conhecimento histórico. Epistemologia da
História. Concepções filosóficas da História e da Historiografia. História e prospecção
sócio-política.
FILOSOFIA DA LÓGICA: Principais tópicos estudados na lógica: o conceito de
quantificação, prova, proposição, etc. . A questão do domínio de objetos lógicos independentes de intuições espácio-temporais. Discussão dos princípios fundamentais da
lógica e das lógicas ditas desviantes destes princípios, as lógicas paraconsistente, não
reflexiva e intuicionista.
FILOSOFIA DA MATEMÁTICA: Principais correntes fundacionais da matemática
(logicismo, intuicionismo e formalismo), com as suas respectivas abordagens filosóficas
sobre a matemática e a natureza de seus objetos.
FILOSOFIA DA MÚSICA: Discussão filosófica sobre a música a partir das reflexões
de filósofos que se dedicaram ao tema. Conexão entre o discurso musical e o tempo,
acentuando que, a partir da música, uma compreensão de tempo como não-linear ou
métrico torna-se possível.
HERMENÊUTICA FILOSÓFICA: Constituição e desdobramentos da Hermenêutica.
Hans-Georg Gadamer e a Hermenêutica filosófica. Significado da Hermenêutica na
Filosofia contemporânea.Gianni Vattimo e a Ontologia Hermenêutica.
HISTÓRIA DA FILOSOFIA DA RENASCENÇA: Aspectos das tradições grega e
latina na Renascença. Os humanismos do Renascimento. A recepção da cultura renascentista na modernidade.
HISTÓRIA DA LÓGICA: Apresentação geral da história da lógica, do período antigo
até a época contemporânea, enfatizando-se as relações existentes entre as várias concepções de lógica e doutrinas filosóficas historicamente bem situadas.
QUESTÕES FILOSÓFICAS: Abordagem especializada e aprofundada de temática ou
pensador da Filosofia.
QUESTÕES FILOSÓFICAS AVANÇADAS: Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
SEMINÁRIO DE PESQUISA: Abordagem especializada e aprofundada de temática
ou pensador da Filosofia.
SEMINÁRIO DE PESQUISA AVANÇADO: Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
TEORIAS DA VERDADE: Análise panorâmica ou específicas das principais teorias e
teorizações sobre os conceitos de verdade e falsidade na filosofia ocidental, especialmente na filosofia contemporânea.
TÓPICOS ESPECIAIS DE EPISTEMOLOGIA: Teorias Epistemológicas Contemporâneas e suas aplicações.
TÓPICOS ESPECIAIS DE ÉTICA: Abordagem monográfica de temática ou pensador da Ética.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA POLÍTICA: Abordagem monográfica de
temática ou pensador da Filosofia Política.
TÓPICOS ESPECIAIS DE ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA: Abordagem monográfica de temática ou pensador da Ética e Filosofia Política.
45
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA ANTIGA: Análise aprofundada de tema
e/ou autor(es) desde os pré-socráticos até o helenismo Greco-romano.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA: Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Contemporânea.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA ARTE: Análise aprofundada e específica de algum tema ou problema específico referente à estética e/ou à filosofia da arte
que estejam diretamente ligados a abordagem de artistas, obras e períodos da história
das artes, especialmente da história das artes modernas e contemporâneas.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA CIÊNCIA: Eliminativismo, Reducionismo, Emergentismo e Holismo. Sistemas Complexos. A crítica a ciência contemporânea.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA MENTE: Critérios de definição do
mental: intencionalidade e subjetividade. Caráter Fenomenal. Consciência.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA RENASCENÇA: Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia do Renascimento
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: Abordagem monográfica
de temática ou pensador relacionado à dimensão educacional da filosofia.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA MEDIEVAL: Abordagem monográfica de
temática ou pensador da Filosofia Medieval.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA MODERNA: Abordagem monográfica de
temática ou pensador da Filosofia Moderna.
TÓPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA LINGUAGEM: Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia da Linguagem.
TÓPICOS ESPECIAIS DE LÓGICA: Introdução a teoria dos modelos e à lógica de
segunda ordem.
TÓPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS: Abordagem
monográfica de temática ou pensador da Teoria das Ciências Humanas
TÓPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DO CONHECIMENTO: Abordagem monográfica de temática ou pensador da Teoria do Conhecimento.
3 - Disciplinas obrigatórias de outros Departamentos da UFMT
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA: A disciplina tem como objetivo introduzir
os estudantes das diversas áreas no campo epistemológico da Antropologia, através
do conhecimento e a reflexão crítica sobre suas categorias analíticas básicas. Serão
contempladas as principais correntes teórico-metodológicas, de maneira a instrumentalizar o aluno para a compreensão das situações geradas pela diversidade sóciocultural.
TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA: O nascimento dos projetos de Psicologia como área de conhecimento e de intervenção. Pressupostos ontológicos e
epistemológicos das Psicologias contemporâneas.
46
4 - Disciplinas eletivas de outros Departamentos da UFMT
TEORIA ANTROPOLÓGICA I: A formação da Antropologia social e cultural. As
vertentes do evolucionismo social, métodos, conceitos e temas principais. A crítica funcionalista. O método etnográfico da observação participante. A escola funcionalista britânica, as correntes principais e seus autores. Franz Boas e os desdobramentos do enfoque culturalista norte-americano. Os estudos de cultura e personalidade. O neoevolucionismo e a ecologia cultural.
TEORIA ANTROPOLÓGICA II: A escola francesa. Representações coletivas e fato
social total em Durkheim e Mauss. Lévi-Strauss e o estruturalismo em Antropologia.
Limites e perspectivas atuais do método estrutural. Geertz e a Antropologia interpretativa. A crítica pós-moderna e os estudos culturais. Um balanço das contribuições recentes.
CIÊNCIA POLÍTICA I: O objetivo deste curso é proporcionar aos ingressantes em
Ciências Sociais um quadro geral da Ciência Política, incentivando o debate e a reflexão
sobre a natureza e o objeto da Ciência Política e sobre temas e questões centrais desta
área de estudos como: Estado, Poder político e Dominação; Cidadania, Democracia,
Ideologia, Representação e Participação, legitimidade; Instituições e Formas de governo. Este curso visa ainda iniciar os estudantes no pensamento político dos clássicos gregos, a política normativa e a transição e início da política moderna.
CIÊNCIA POLÍTICA II: Este curso objetiva discutir questões e conceitos fundamentais da teoria política clássica: poder político, estado, sociedade civil, sociedade política,
formas de regime e de governo, legitimidade, propriedade, desigualdade, liberdade, etc.
Tratará das idéias dos contratualistas: Hobbes, Locke, Rousseau, a teoria dos três poderes de Montesquieu e dos Federalistas, possibilitando a discussão das concepções modernas.
CIÊNCIA POLÍTICA III: Objetiva discutir principalmente as análises sobre o capitalismo moderno e o Estado, democracia, formas de governo, revoluções e organizações
sociais e o debate entre liberalismo e marxismo.
CIÊNCIA POLÍTICA IV: O objetivo deste curso é discutir questões e temas importantes da Ciência Política contemporânea, no campo marxista e no campo liberal. Inclui-se o debate de questões sobre o imperialismo, o totalitarismo, socialismo, a atuação dos partidos políticos e o papel do Estado e outros debates contemporâneo.
LÍNGUA LATINA: Morfossintaxe nominal e verbal. Leitura de pequenos textos latinos.
47
FILOLOGIA ROMÂNICA: Esclarecimentos de fatos e fenômenos lingüísticos pelo
histórico comparativo.
HISTÓRIA DA MEDICINA: Historicidade dos conceitos e objetivos da Medicina e
prática médica em diferentes formações sociais e modos de produção, ao longo da História. História da Medicina no Brasil e em Mato Grosso. Práticas médicas alternativas.
CULTURA POPULAR BRASILEIRA: A diversificação dos processos culturais na
estratificação da sociedade contemporânea. Análise da dinâmica cultural decorrente da
confrontação de culturas diversas na realidade brasileira.
ECOLOGIA GERAL: Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Estudo geral de biocenose e ecossistemas. Os principais ecossistemas do mundo. As transferências de matéria
nos ecossistemas. As transferências de energia e a produtividade nos ecossistemas. As
características das populações animais. As flutuações e suas causas nas populações.
Ecologia, evolução e adaptação. Ecologia aplicada. A ação do homem sobre a biosfera.
EVOLUÇÃO: Aborda aspectos básicos do estudo de Evolução, desde Darwin, que fez
a teoria da Origem das Espécies, até as teorias atuais que enfocam aspectos das diferenciações sofridas pelos distintos grupos de organismos existentes, como é o caso das teorias de sistemática filogenética e teoria neutralista molecular. Engloba também conceitos básicos dentro da evolução, como as teorias de especiação, seleção natural e interações entre organismos.
FRANCÊS INSTRUMENTAL: Desenvolvimento da habilidade de leitura. Abordagem da estrutura de textos e da língua, Iniciação à literatura.
GEOLOGIA GERAL: História da ciência geológica. Filosofia da Geologia. Metodologias de investigação e conceitos principais. Conceito de tempo e escala e sua interação
com a pesquisa geológica. Processos atuantes na atmosfera, hidrosfera, biosfera, litosfera, manto e núcleo. Interação no tempo e no espaço. Falhas. Dobras. Foliações. Tectônica global: histórico, princípios e regimes tectônicos. Evolução da crosta continental. A
bússola do geólogo e sua utilização. Mapas topográficos. Croquis e mapas geológicos.
Perfis e blocos-diagramas. Preparação de trabalhos técnicos e científicos.
GENÉTICA BÁSICA: Introdução à Genética. Entendimento das leis da hereditariedade. Estrutura e replicação do material genético. Função e alteração do material genético.
Noções de material genético na população.
HISTÓRIA ANTIGA: Estudo das civilizações do oriente próximo, grega e romana em
seus aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais.
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA: Estuda o desenvolvimento do capitalismo no decorrer do séc. XIX até a I Grande Guerra, analisando a expansão do capital e o Imperia-
48
lismo, os movimentos sociais e a problemática das nacionalidades. O segundo momento, analisa o “Breve séc. XX”, ou seja, os anos que vão da eclosão da I Guerra ao colapso da URSS.
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: Estudo da evolução dos agrupamentos humanos e sua relação com o ambiente construído: a cidade e o edifício através da História. Análise da relação entre sistemas urbanos e edificações neles inseridas
numa visão histórica.
HISTÓRIA DA ARTE I: Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas
até a Idade Média.
HISTÓRIA DA ARTE II: Abordagem das idéias e das realizações artísticas até o século XVIII
HISTÓRIA DA ARTE III: Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas
até o século XIX.
HISTÓRIA DA ARTE IV: Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas
até o século XX.
HISTÓRIA DO DIREITO: História do pensamento jurídico. Fontes da cultura jurídica universal. Cultura jurídica no oriente. O Direito na civilização greco-romana. O fenômeno jurídico na Idade Média ocidental. Direito, Estado moderno e ascensão do capitalismo. Trajetória do pensamento jurídico contemporâneo. Cultura jurídica no Brasil.
Direito colonial, tradição jusnaturalista. Escola de recife, ideologia do bacharelismo,
positivismo normativo e hegemonia culturalista. A crítica jurídica no pensamento da
modernidade. Correntes crítico-alternativas no Brasil.
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA FÍSICA: A Física aristotélica e o aristotelismo da
Idade Média. A reação ao sistema aristotélico: Copérnico, Bruno, Galileu, Bacon. A
mecânica Newtoniana. O fim da Filosofia Natural e o eletromagnetismo. A crise da mecânica newtoniana e o surgimento da relatividade e da quântica. Princípios da Física
atual.
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA: Geometria. Álgebra e Aritmética
na Antigüidade. A Matemática a partir do século XVII: Logaritmo, Geometria Projetiva,
máquinas de cálculo e análise. A Matemática e o Ensino da Matemática na época contemporânea. A transposição didática de conceitos matemáticos.
HISTÓRIA MEDIEVAL: O mundo europeu da desagregação do Império Romano e a
gestação do mundo feudal. Análise das transformações político-econômico e socioculturais ocorridas na Europa Ocidental na chamada “Idade Média Central (séc. XI ao
49
XII) e a Baixa Idade Média (séc. XIV aos meados do XVI), ressaltando que o período
caracterizou-se pela gestação do mundo moderno.
HISTÓRIA MODERNA: Estuda o conjunto das transformações econômicas, políticas
e sociais que configuram o processo de transição do feudalismo para o capitalismo. Analisa as transformações político-econômicas e sócio-cultural ocorridas entre o séc.
XVII e final do séc. XVIII.
INGLÊS INSTRUMENTAL: Conscientização e transferência de estratégias de leitura
em língua materna para leitura em língua inglesa. Aquisição de estratégia de leitura em
língua inglesa e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário.
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA: A disciplina tem como objetivo introduzir os
estudantes das diversas áreas no campo epistemológico da Antropologia, através do
conhecimento e a reflexão crítica sobre suas categorias analíticas. Serão contempladas
as principais correntes teórico-metodológicas, de maneira a instrumentalizar o aluno
para a compreensão das situações geradas pela diversidade sócio-cultural.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA: Conceito de História: os instrumentos de trabalho do historiador, questões sobre o conhecimento histórico, documento e
fato histórico, tempo e História, o papel social do historiador.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO: De realidade social. Direito e ideologia. Direito e História. Direito e Ciência. Dogmática jurídica. Perspectiva Axiológica do
Direito. O Direito e o justo objetivo - Conceituação da justiça - concretização de justiça
- aplicação do Direito e o justo.
PSICOLOGIA GERAL: Conceito: objetivo, divisão e métodos da Psicologia. Sintaxe
histórica. Fenômenos psíquicos, cognitivos, ativos e afetivos. Motivação e personalidade.
RELAÇÕES HUMANAS: Conceitos, natureza humana. Hábito e aprendizagem.
Comportamento emocional. Fatores de conduta do indivíduo isolado ou em grupo. Comunicação. Importância e obstáculos nas relações humanas. Formação de grupos na
organização. Métodos de tomada de decisão. Técnica usual de motivação do indivíduo.
SOCIOLOGIA GERAL: Definição e relação das Ciências Sociais e Sociologia. História da Sociologia. Objetivo da Sociologia. Processos sociais. Instituições sociais. A.
Comte é Procurador da Sociologia. Divisão do trabalho segundo E. Durkheim, síntese
da Teoria Funcionalista. Principais características da Sociologia Compreensiva de Max
Weber. Os conceitos de trabalho, mercadoria, alienação na perspectiva marxista.
50
SOCIOLOGIA GERAL E DO DIREITO: Condição social do homem. Sociologia
enquanto ciência da sociedade industrial. Quadros teóricos referenciais para o estudo da
sociedade, do Estado e do Direito. Sociologia e Sociologia Jurídica.
Abordagem de Émile Durkheim - Abordagem weberiana, Sociologia jurídica e histórica. Ação estatal e legitimação política. Desenvolvimento capitalista e dogma jurídico. O
papel do Direito na sociedade capitalista.
TÓPICOS ESPECIAIS DE ANTROPOLOGIA: A disciplina objetiva a oferta de
cursos temáticos, de conteúdos variáveis, visando fundamentar e instrumentalizar o aluno para sua iniciação científica. Neste sentido, deve possibilitar a exploração de resultados de pesquisas dos professores ou o atendimento de interesses específicos dos alunos.
Contemplará tanto temáticas teórico-metodológicas como questões etnográficas, oriundas de diversas partes do mundo. Exemplos de temas a serem tratados: Antropologia
Política, Antropologia Econômica, Antropologia Visual, Antropologia e História, Relações e Identidades Étnicas, Etnologia da África, Cultura e Ambiente, Sociedade e Saúde, Educação Indígena.
51
b) PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR
1 - Disciplinas obrigatórias do Departamento de Filosofia.
DIDÁTICA PARA ENSINO DA FILOSOFIA: Modelos pedagógicos e pressupostos
epistemológicos. Planejamento de ensino: programas de disciplina, planos de ensino e
planos de aula. Sistemas e ambiente didáticos. Procedimentos didáticos.
FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: Tratamento didático de temas, conceitos e problemas da
tradição filosófica relacionados à educação. Teorias pedagógicas e filosofia da educação. Educação e Sociedade no Brasil: formação histórico-cultural e pluralidade étnicoracial (Resolução CNE/CP 01/2004, Lei 11645/2008). Educação Ambiental: concepções e fundamentos filosóficos (Resolução CNE 02/2012).
SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE ENSINO: Orientação de atividade pedagógica de
conteúdo específico de Filosofia. Desenvolvimento e apresentação de propostas
pedagógicas sobre o ensino de Filosofia e sua inserção no cotidiano escolar da educação
básica: matriz curricular, metodologia, material didático e complementar, gestão e
coordenação escolar, projetos interdisciplinares e tranversais (ecologia, história e
cultura afro-brasileira e indígena, cidadania, ética e multiculturalidade. Resolução
CNE/CP 01/2004, Lei 11645/2008, Resolução CNE 02/2012).
2 - Disciplinas obrigatórias de outros Departamentos da UFMT
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – Análise da
educação brasileira no contexto sócio-político-econômico. O Ensino Básico na Lei
4.024/61, Lei 5.692/71. A educação na constituição de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e
Base da Educação Nacional (Lei 9.394/96 e a Lei 9.424/96). Perspectivas atuais do Ensino Básico: objetivos do Ensino Básico e seus significados sócio-políticos e educacionais. Aspectos legais do ensino na realidade de Mato Grosso. A Formação do Professor
e plano de carreira.
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: Psicologia. A necessidade do conhecimento da Psicologia educacional para explicar situações educacionais e escolares. A Psicologia do desenvolvimento enfocando a Teoria do Processo de Desenvolvimento de Piaget. Aspectos do desenvolvimento afetivo e psicomotor. Estudo do processo de aprendizagem:
Gestalt, Skinner, Rogers, Brunner. A natureza das teorias e seus antecedentes históricos.
LIBRAS: Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto digital, parâmetros
lingüísticos, relações pronominais e verbais. Estudos discursivos em Libras. A língua
em seu funcionamento nos diversos contextos sociais.
52
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA I: Política e organização
administrativo-pedagógica da escola. Vivência de ambiente educacional.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA II: Filosofia e o ensino de
Filosofia: suporte didático. Vivência de sala de aula
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA III: Elaboração do Projeto
Pedagógico de Docência. Docência I.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA IV: Elaboração do Projeto
Pedagógico de Docência. Docência II. Reflexão e avaliação do processo de Estágio Supervisionado. Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado
53
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
CÓDIGO
DISCIPLINA
EPISTEMOLOGIA
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Noções de Epistemologia. Filosofia e Epistemologia. Ciência e Epistemologia
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
PLATÃO, Teeteto. Universitária UFPA 2001.
BACHELARD, G. (1993): A Epistemologia. Lisboa, Edições 70, 1993.
COMPLEMENTAR:
BONJOUR, L, Epistemology: Classic Problems and Contemporary Responses (New York: Rowman
and Littlefield, 2002).
MOSER, P. K. & VAN DER NAT, A., (eds.) Human Knowledge: Classical and Contemporary Approaches, Third Edition (Oxford: Oxford University Press, 2003).
54
CÓDIGO
DISCIPLINA
FILOSOFIA POLÍTICA
DEPTO OFERTANTE
FILOSOFIA
CURSO
FILOSOFIA
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Seriado

Teórica
Prática
60 h/a
REGIME
Crédito
N.º Créditos
X
8
E M E N T A
Autoridade e poder. Liberdade, direitos e deveres. Formas de representação política. Direito natural e as
teorias do contrato social. Poder político, estado e cidadania. Indivíduo e sociedade.
B I B L I O G R A F I A
Básica
ARENDT, H. O que é política? Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1998.
HOBBES, T. De Cive - Elementos Filosóficos a respeito do cidadão. Petrópolis: Ed. Vozes, 1990.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo. Abril Cultural, 1979.
KANT, E. À paz perpétua. São Paulo: Ed. L&PM, 1989.
KANT, E. Crítica de la razon prática. Buenos Aires: Ed. Losada.
LA BOÉTIE, E. De. Discurso da Servidão Voluntária. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.
LEBRUN, G. O que é poder. São Paulo: Ed. Brasiliense.
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil e outros escritos. Petrópolis: Ed. Vozes.
MAQUIAVEL. O Príncipe. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1976.
MARQUES, J. Descartes e sua Concepção de Homem. São Paulo: Ed. Loyola, 1996.
MARX. K. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Lisboa: Ed. Presença.
ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a Origem da Desigualdade.
ROUSSEAU, J-J. Do Contrato Social. Rio de Janeiro: Ed. Globo.
Complementar
AGAMBEN, G. Homo Sacer, o poder soberano e a vida nua 1. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
BAUMAN, Zygmunt Comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
BELLAMY, Richard. Liberalismo e Sociedade Moderna São Paulo: Unesp, 1994.
BERLIN, Isaiah (1987) Quatro Ensaios Sobre a Liberdade. Brasília: UnB, 1987.
BOBBIO, N. A Teoria das formas de governo. Brasília: Ed. UnB, 1995.
BOBBIO, N. e BOVERO, M. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
CHATELET, F. História das Idéias Políticas. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1985.
GELLNER, Ernest. Condições da Liberdade, A Sociedade Civil e seus Rivais . Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
HILL, C. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Ed. Companhia das Letras.
Hirschman, Albert O. (1979) - As Paixões e os Interesses Paz e Terra , Rio de Janeiro
Lefort, Claude (1999) – Desafios da Escrita Política Discurso Editorial, São Paulo
MacFarlane, Allan(1989) – A Cultura do Capitalismo Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro
Mill, John Stuart Mill (2009)- Da Liberdade, editora Hedra, São Paulo (pode ser outra edição. A de cima este no prelo,
aliás....)
NISBET, R. Os Filósofos Sociais. Brasília: Ed. UnB, 1982.
Pocock, J. G. A (2003) – Linguagens do Ideário Político EDUSP, São Paulo
Ribeiro, Renato Janine (1993) - A Última Razão dos Reis Companhia das Letras, São Paulo
Ribeiro, Renato JanineA Sociedade Contra o Social, o alto custo da vida pública no Brasil. (2000) Companhia. das Letras, São Paulo
ROSENFILD, D. Introdução ao pensamento político de Hegel. São Paulo: Ed. Ática.
ROSENFILD, D. Política e Liberdade em Hegel. São Paulo: Ed. Ática.
SCHNEEWIND, J. B. A Invenção da Autonomia São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001
SENNET, Richard. Respeito, A formação do caráter em um mundo desigual Rio DE Janeiro: Record, 2004
SKINNER, Quentin (1996) – As Fundações do Pensamento Político Moderno, Companhia das Letras, São Paulo
SKINNER, Q. Liberdade Antes do Liberalismo São Paulo: Cambridge University Press/ Unesp, 1998.
STAROBINSKI, J. Jean-Jacques Rousseau: a transparência e o obstáculo. São Paulo: Ed. Companhia das Letras.
WEFFERT, F. (org.) Os Clássicos da Política. Vols. I e II. São Paulo: Ed. Ática, 1991.
Wright, Robert (1994) - O Animal Moral Editora Campus 1996
55
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
ÉTICA
DEPTO OFERTANTE
FILOSOFIA
CURSO
FILOSOFIA
Total
60 h/a
Seriado

Teórica
Prática
60 h/a
REGIME
Crédito
N.º Créditos
X
8
E M E N T A
Os desafios éticos da sociedade contemporânea. Ética e cultura: multiculturalidade e relações étnicoraciais (Resolução CNE/CP 01/2004, Lei 11645/2008). Ética e política. Aspectos éticos da ciência. Ética e direito. Bioética. Justiça e equidade socioambeintal (Resolução CNE 02/2012). Concepções éticas
na história da filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Básica
APEL, K. Estudos de Moral Moderna, Petrópolis: Vozes, 1994.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Brasília: UnB, 2001.
DALL'AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1986.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
PLATÃO. A República. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010.
Complementar
BAUMAN, Z. Ética Pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
DUSSEL, Enrique. Ética da libertação. Petrópolis: Vozes, 2005.
PERELMAN, C. Ética e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
PUIG, J. M. A Construção da Personalidade Moral. São Paulo: Ática, 1998.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de Filosofia IV: introdução à ética filosófica. São Paulo: Loyola,
1999.
56
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
FILOSOFIA DA MENTE
DEPTO OFERTANTE
FILOSOFIA
CURSO
FILOSOFIA
Total
60 h/a
Seriado

Teórica
Prática
60 h/a
REGIME
Crédito
N.º Créditos
X
4
E M E N T A
Noções gerais de Filosofia da Mente. O estatuto ontológico da mente. Causação mental e seus problemas. Consciência e Mente. Racionalidade e Sentimento. A questão dos Qualia e a corporeidade. Escolas e principais abordagens.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
DENNETT, D.C. Tipos de Mente. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1997.
_________Brainstorms. Ensaios Filosóficos Sobre Mente e Psicologia. São Paulo:UNESP, 2006
CHURCHLAND, P. M. Matéria e Consciência: Uma introdução contemporânea à
filosofia da mente, trad. Maria Clara Cescato. São Paulo : Ed. UNESP, 2004.
HEIL, J. Filosofia da Mente, uma introdução contemporânea. Lisboa: Instituto
Piaget, 2001.
SEARLE, J. R. Redescoberta da Mente, Editora Instituto Piaget, 1998.
__________O Mistério da Consciência. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1998.
COMPLEMENTAR:
DENNETT, Daniel C., 2005, A liberdade evolui, Trad. de Jorge Beleza, Lisboa, Temas e Debates
(Originalmente publicado em 2003)
EDELMAN, Gerald M., 2005, Mais vasta do que o céu. O dom fenomenal da consciência, Trad. de
Jorge Falcão Barbosa e Madalena Falcão Barbosa, Lisboa, Relógio D' Água Editores. (Originalmente
publicado em 2004)
_________ 1995, Biologia da consciência. As raízes do pensamento, Trad. de Jorge Domingues
Nogueira, Lisboa, Instituto Piaget. (Originalmente publicado em 1992).
PUTNAM, Hilary, 2002, A tripla corda. Mente, corpo e mundo, Trad. de Lígia Teopisto, Lisboa,
Instituto Piaget. (Originalmente publicado em 1999).
57
CÓDIGO
DISCIPLINA
Estética
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Abordagem de tema e/ou autor(es) da estética moderna ou contemporânea.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ADORNO, T. W. Teoria estética; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. A dialética do esclarecimento; trad. Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1985.
BENJAMIM, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução; trad. José L. Grünewald; col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983
HEGEL, G. W. F. Curso de estética, o belo na arte; trad. Orlando Vitorino. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
HEGEL, G. W. F. Curso de estética, o sistema das artes; trad. Orlando Vitorino. São Paulo: Martins Fontes,
1997.
KANT, I. Crítica da faculdade do juízo; trad. Valério Rohden & António Marques. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia; trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
__________. Humano, demasiado humano; trad. Paulo C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SCHOPENHAUER, A. Metafísica do belo; trad. Jair Barbosa. São Paulo: UNESP, 2001.
COMPLEMENTAR:
EAGLETON, T. A ideologia da estética; trad. Mauro S. R. Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
HÖLDERLIN, F. Reflexões; trad. Márcia Cavalcante & Antonio Abranches. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
1994.
JIMENEZ, M. O que é estética?; Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos ídolos; trad. Marco A. Casa Nova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
NOVAES, A. (org.) Artepensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1989.
SCHILLER, F. Cartas sobre a educação estética da humanidade; trad.: Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU,
1991.
__________. Teoria da tragédia; trad.: trad.: Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU, 1991.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação; trad. Jair Barbosa. São Paulo: Unesp,
2005.
58
ÓDIGO
DISCIPLINA
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Estudo filosófico da estrutura da produção científica. Questionamento de pressuposições ontológicas e
epistêmicas de uma teoria ou sistema científico. Concepções de natureza: reducionismo e holismo (Resolução CNE 02/2012). A crítica a ciência contemporânea. Ciência e cultura (Resolução CNE/CP
01/2004, Lei 11645/2008).
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
BACON, F., O progresso do conhecimento, EDUnesp, 2007.
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1996.
KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora
Perspectiva, 1987
COMPLEMENTAR:
THUILLIER, P. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica. Trad.:
M. I. Duque-Estrada. Rio de janeiro: Zahar, 1994
MEDAWAR, P. B., Os limites da ciência, EDUnesp, 2007.
59
CÓDIGO
DISCIPLINA
Filosofia da Linguagem
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
Prática
120 h/a
120 h/a
E M E N T A
Linguagem simbólica e linguagem conceitual. Teoria do significado. Positivismo Lógico. Filosofia Analítica. Filosofia da linguagem ordinária.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
CARNAP, R. Significado e sinonímia nas linguagens naturais. São Paulo: Abril, 1995.
FREGE, G. Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Cultrix, Edusp, 1978.
OCKHAM, Guilherme. Theory of Terms: Summa Logicae. Notre Dame: Notre Dame University Press, 1974.
Complementar
PLATÃO. Sofista Trad. de Jorge Paleikat. São Paulo: Abril Cultural, s.d.
____. Crátilo, Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973.
KNEALE, W. O desenvolvimento da lógica. Trad. Lourenço. Lisboa: Calouste Gulbenkian,
1991.
60
CÓDIGO
DISCIPLINA
Filosofia Geral
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Nascimento da metafísica: Platão e Aristóteles. A questão do ser na Filosofia Medieval e na Filosofia
moderna a partir de um ou mais filósofos significativos. Metafísica e ciência na Filosofia Contemporânea. Metafísica e existência.
B I B L I O G R A F I A
ARISTÓTELES. Metafísica (livro II). São Paulo: Ed. Abril Cultural.
AUBENQUE, P. Le problime de l’êtrechez Aristote. Essai sur la problematique aristotelicienne. Paris:
Puf, 1962.
AUBENQUE, P. (org.) Etudes sur le Sophiste de Platon. Paris: Bibliopolis, 1990.
BEYSSADE, J.-M. “A teoria cartesiana da substância. Equivoco ou analogia?” In Analítica, vol.2, n.º 2,
1997.
CASSIRER, E. Kant, vida y doctrina. México: Ed. Fondo de Cultura Económica.
DELEUZE, G. Para ler Kant. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves.
DESCARTES. As paixões da alma. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
DESCARTES. Meditações. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
HEIDEGGER, M. Que é metafísica? São Paulo: Ed. Livraria Duas Cidades, 1971.
KANT. A crítica da razão pura. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
LEBRUN, G. Kant e o Fim da Metafísica. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1993.
MACDOWELL, J. A. A gênese da ontologia fundamental de M. Heidegger. São Paulo: Ed. Herder;
Edusp, 1970.
PLATÃO. Fédon, Parmênides, O sofista.
PLATÃO. República (livro VI). Lisboa: Ed. Fundação C. Gulbenkien.
PRÉ-SOCRÁTICOS. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
Complementar
ROSS, D. Aristote. N. York: Publications Gramma, Paris-Londres, 1971.
STEIN, E. Seis estudos sobre o “Ser e Tempo” - comemoração dos sessenta anos de Ser e Tempo de
Heidegger. Petrópolis: Ed. Vozes, l990.
STEIN, E. Seminário sobre a verdade. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.
WOLFF, F. “Le principe de la metaphysique d‟ Atistote et le principe de la métaphysique de Descates.”
In Revue Internationale de Philophie, vol. 51, n.º 201, 1997.
61
CÓDIGO
DISCIPLINA
História da Filosofia Antiga
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Estudo de temas e autores desde os filósofos pré-socráticos até os filósofos do helenismo Grecoromano.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ARISTÓTELES. Metafísica; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1999.
CORNFORD, F. Principium sapientae; trad. Maria M. R. dos Santos. Lisboa: Caloute Gulbenkian, 1989.
EPICURO, LUCRÉCIO, SÊNECA, CÍCERO. In col. Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973.
LAÊTIOS, D. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres; trad. Mário da Gama Kury. Brasília:
UnB, 1987.
PLATÃO. Banquete; Fédon; Sofista; Político; trads. José C. de Souza, João Paleikat, João C.
Costa. São Paulo: Abril, 1972.
SOUZA, J. C. (org., trad.) Os pré-socráticos. São Paulo: Abril, 1973.
JAEGER, W. Paidéia; trad. Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
COMPLEMENTAR:
ANGIONI, L. Introdução à teoria da predicação em Aristóteles. Campinas: Unicamp, 2006.
ARISTÓTELES. Da alma; trad., introd. e notas: Maria Cecília Gomes dos Reis. Rio de Janeiro: 34, 2005.
BELLIDO, A. M. Sofistas, testimonios y fragmentos. Madri: Gredos, 1994.
BERTI, E. As razões de Aristóteles; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1997.
________. Aristóteles no século XX; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1998.
CASSIN, B. Aristóteles e o logos; trad. Luiz P. Rouanet. São Paulo: Loyola, 1998.
________. O efeito sofístico; trad. Ana L. de Oliveira, Maria C. F. Ferraz e Paulo Pinheiro. Rio
de Janeiro: 34,
2003.
HEIDEGGER, M. Introdução à metafísica; trad. Emmanuel C. Leão. Brasília/Rio de Janeiro:
UnB/Tempo
brasileiro, 1979.
KIRK, G. S., RAVEN, J. E., SHOFIELD, M. Os filósofos pré-socráticos; trad. Carlos A. L. Fonseca. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1994.
NIETZSCHE, F. A filosofia na época trágica dos gregos; trad. Artur Morão. Lisboa: Edições
70, 1987.
PAVIANI, J. Filosofia e método em Platão. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.
PEREIRA, O. P. Ciência e dialética em Aristóteles. São Paulo: Unesp, 2001.
PLOTINO. Enéadas; trad. Jose A. Miguez. Buenos Aires/México: Aguilar, 1967.
REALE, G. História da Filosofia Antiga (5 vols.); trad. Marcelo Perine. São Paulo: Paulus,
1998.
VERDAN, A. O ceticismo filosófico; trad. Jaimir Conte. Florianópolis: Ufsc, 1996.
ZINGANO, M. A. Razão e sensação em Aristóteles. Porto Alegre: L&PM, 1996.
62
CÓDIGO
DISCIPLINA
História da Filosofia Contemporânea
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
Prática
120 h/a
120 h/a
0
E M E N T A
A contemporaneidade do pensamento como problema: o marco nietzschiano. Correntes da filosofia contemporânea: Fenomenologia, Existencialismo, Pós-estruturalismo, Hermenêutica filosófica e Desconstrutivismo. A superação da metafísica e a filosofia posta em questão.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
- DERRIDA, J. . A escritura e a diferença. Editora Perspectiva, 1995.
- FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Graal Editora, 2007.
- GADAMER, H. G. . Verdade e Método – Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica - Volumes I e II. Vozes, 2008.
- HEIDEGGER, Martin. . Conferências e escritos filosóficos. Abril Cultural (col. Os Pensadores), 1979.
- HUSSERL, E. . Idéias para uma fenomenologia pura. Idéias & Letras, 2008.
- NIETZSCHE, F. W. . Crepúsculo dos ídolos. Companhia das Letras, 2006.
- SARTRE, J. P. . O Existencialismo é um humanismo. In: Abril Cultural (col. Os Pensadores), 1979.
- VATTIMO, G. . Para além da interpretação: o significado da hermenêutica para a filosofia. Tempo Brasileiro, 1999.
COMPLEMENTAR:
- BORNHEIM, Gerd. Sartre - Metafísica e Existencialismo. Editora Perspectiva, 2000.
- DELEUZE, G. . Diferença e repetição. Graal Editora, 2006.
- ___________ . Margens da filosofia. Papirus Editora, 1991.
- FOGEL, Gilvan. Conhecer e criar – um ensaio a partir de F. Nietzsche. Discurso, 2003.
- _________________ . Vigiar e punir. Vozes, 2007.
- GADAMER, H. G. . Hermenêutica em retrospectiva. Volumes I, II, III, IV e V. Vozes, ?.
- HEIDEGGER, M. . Ensaios e conferências. Vozes, 2002.
- _______________. Nietzsche – Volumes I e II. Forense Universitária, ?
- _______________. Ser e Tempo. Editora Vozes, 1993.
- HUSSERL, E. . A crise da humanidade européia e a filosofia. Edipucrs, 2008.
- KIERKEGAARD, Soren. Temor e Tremor. Hemus, 2008.
- LAWN, Chris. Compreender Gadamer. Petrópolis: Vozes, 2007.
- LYOTARD, J. F. . A fenomenologia. Edições 70, 2008.
- MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade. Paz e Terra, 1999.
- MÜLLER-LAUTER, W. . A doutrina da vontade de poder em Nietzsche. Annablume, 1997.
- NIETZSCHE, F. W. . A gaia ciência. Companhia Das Letras, 2001.
- ________________ . A genealogia da moral. Companhia Das Letras, 1998.
- ________________ . Além do bem e do mal: Prelúdio a uma filosofia do futuro. Companhia Das Letras,
1999.
- ________________ . Assim falou Zaratustra: Um livro para todos e para ninguém. Círculo do Livro,
(1989).
- PAREYSON, Luigi. Verdade e interpretação: Martins Editora, 2005.
- RICOEUR, Paul. O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica. Res Editora, 1989.
- SARTRE, Jean Paul. O ser e o nada. Vozes, 2005.
- VATTIMO, Gianni. Introdução a Nietzsche. Editorial Presença, 1990.
- _______________. O fim da modernidade. Martins Fontes, 1996.
63
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
História da Filosofia Medieval
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Recepção do pensamento helênico pelos Padres da Igreja. Elaboração e sistematização dos pensamentos cristão,
judaico e árabes, hauridos nas respectivas Escrituras Sagradas daquelas sociedades e na Filosofia Grega. Raízes
do Pensamento Moderno.
B I B L I O G R A F I A
HIPONA, A de. A Cidade de Deus. Petrópolis: Vozes, 1993.
BAGNOREA, B. da. Redução das Ciências à Teologia. Coimbra, 1996.
BAGNOREA, B. da. Obras Escolhidas. Porto Alegre: ESTET, 1983.
ROMANO, E. Sobre o Poder Eclesiástico. Petrópolis: Vozes, 1989.
OCKHAM, G. de. Brevilóquio sobre o Principado Tirânico. Petrópolis: Vozes, 1988.
ESCOTO, J. D. Pode-se Provar a Existência de Deus? Petrópolis: Vozes, 1972.
QUIDORT, J. Sobre o Poder Régio e Papal. Petrópolis: Vozes, 1989.
GAND, H. de. Sobre a Metafísica do Ser no Tempo. Lisboa, Edições 70, 1996.
PÁDUA, M. de. Defensor Menor. Petrópolis: Vozes, 1991.
PÁDUA, M. de. O Defensor da Paz. Petrópolis: Vozes, 1997.
ABELARDO, P. Lógica para Principiantes. Petrópolis: Vozes, 1994.
Os Pensadores, Vols. VI, VII, VIII. São Paulo: Abril Cultural, 1972.
TOMÁS de AQUINO Escritos Políticos. Petrópolis: Vozes, 1997.
TOMÁS de AQUINO Suma Contra os Gentios, vols. I e II. Porto Alegre: ESTET, 1990.
TOMÁS de AQUINO Suma Teológica, vol. 10. Porto Alegre, 1980-81.
ABBAGNANO, N. História da Filosofia, vols. 3-5. Lisboa: Presença, 1984.
BOEHNER-GILSON. História da Filosofia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1985.
CARVALHO, M. S. de. Roteiro Temático-Bibliográfico de Filosofia Medieval. Coimbra: Universidade. de Coimbra, Ed.
Colibri, 1997.
CHATELÊT, F. História da Filosofia, Vol. 2. Lisboa: Presença, 1974.
Complementar
DE BONI, L. A. Bibliografia Sobre Filosofia Medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994.
DE BONI. (Org.) Lógica e Linguagem na Idade Média. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995.
DE BONI. (Org.) Idade Média: Ética e Política. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
DE BONI. (Org.) Miscellanea Medievalia I. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
DE BONI. (Org.) Miscellanea Medievalia II. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
FRAILE, G. História de la Filosofia II. Madrid: BAC, 1966.
Leopoldianum; São Paulo: Ed. Loyola, 1984.
SOUZA, J. A. C. R. de (Org.) Filosofia Medieval: Estudos e Textos. Santos: Leopoldianum, São Paulo: Ed. Loyola, 1986.
SOUZA, J. A. C. R. de. (Org.) Temas de Filosofia Medieval. Santos: Ed. Universitária Leopoldianum, 1990.
SOUZA, J. A. C. R. de (Org.) O Reino e o Sacerdócio: O Pensamento Político na Alta Idade Média. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 1995.
SOUZA, J. A. C. R. de, BARBOSA, J.M. O Reino de Deus e Reino dos Homens: as relações entre os poderes espiritual e
temporal na Baixa Idade Média. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
STEENBERGHEN, F. História da Filosofia. Lisboa: Gradiva, s/d.
STREFILING, S. R. O Argumento Ontológico de Santo Anselmo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
ZILLES, U. Fé e Razão no Pensamento Medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
GHISALBERTI, A. Guilherme de Ockham. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
MARTINES, P. R. O Argumento Único do Proslogion. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
Medioevo, Rivista di Storia della Filosofia Medievale, Padova.
NASCIMENTO, C. A. De Tomás de Aquino a Galileu. Campinas: Ed. UNICAMP, 1995.
Patristica et Medievalia. Buenos Aires: Universidade Nacional.
SOUZA, J. A. C. R. de. (Org.) O Pensamento Medieval. Santos: Leopoldianum; São Paulo: Ed. Loyola, 1983.
SOUZA, J. A. C. R. de. (Org.) Estudos sobre Filosofia Medieval. Santos: Leopoldianum; São Paulo: Ed. Loyola, 1984.
SOUZA, J. A. C. R. de (Org.) Filosofia Medieval: Estudos e Textos. Santos: Leopoldianum, São Paulo: Ed. Loyola, 1986.
SOUZA, J. A. C. R. de. (Org.) Temas de Filosofia Medieval. Santos: Ed. Universitária Leopoldianum, 1990.
SOUZA, J. A. C. R. de (Org.) O Reino e o Sacerdócio: O Pensamento Político na Alta Idade Média. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 1995.
SOUZA, J. A. C. R. de, BARBOSA, J.M. O Reino de Deus e Reino dos Homens: as relações entre os poderes espiritual e
64
temporal na Baixa Idade Média. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
STEENBERGHEN, F. História da Filosofia. Lisboa: Gradiva, s/d.
STREFILING, S. R. O Argumento Ontológico de Santo Anselmo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
ZILLES, U. Fé e Razão no Pensamento Medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993.
65
CÓDIGO
DISCIPLINA
História da Filosofia Moderna
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Recepção do humanismo renascentista na modernidade. A questão cartesiana da verdade. A tradição
empirista. O racionalismo pós-cartesiano. A tradição iluminista. O idealismo transcendental. O sistema
hegeliano.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
BACON, F. Novum organum. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
DESCARTES. Discurso do Método. São Paulo: Ed. Difel, 1973.
DESCARTES. Meditações (1ª meditação). São Paulo: Ed. Difel, 1973.
DIDEROT, D.; D‟ALEMBERT, J. Enciclopédia ou dicionário raciocinado das ciências, das artes e dos
ofícios, por uma sociedade de letrados. São Paulo: UNESP, 1989.
ESPINOSA, B. Tratado da correção do intelecto. São Paulo: Nova Cultural, 1997.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992
HUME. Investigação sobre o Entendimento Humano. São Paulo, Ed. Unesp, 1999.
HUME. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Editora da UNESP, 2002
KANT. A Crítica da Razão Pura. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
KANT. Prolegômenos. São Paulo: Ed. Abril Cultural.
KANT. Textos seletos. Petrópolis: Ed. Vozes, 1974.
LEIBNIZ, G. W. Discurso de metafísica. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
LEIBNIZ, G. W. Novos ensaios sobre o entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
VOTAIRE, Dicionário filosófico. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
Complementar:
ALQUIÉ, F. A filosofia de Descartes. Lisboa: Ed. Presença, 1980.
CASSIRER, E. A Filosofia do Iluminismo. Campinas: Ed. Unicamp, 1994.
DELEUZE, Gilles. Empirismo e Subjetividade: ensaio sobre a humana segundo Hume. São Paulo:
Ed.34, 2001.
FOUCAULT, M. A palavra e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
GARIN, E. Idade Média e Renascimento. Lisboa: Estampa, 1994.
KRISTELLER, P.O. El pensamiento renacentista y sus fuentes. México: Fondo de Cultura Económica,
1993.
LEBRUN, G. Sobre Kant. São Paulo: Edusp: Iluminuras.
POPKIN, R. História do ceticismo de Erasmo a Espinosa. Tradução de Danilo Marcondes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2000.
ROSSI, P. Francis Bacon: da magia à ciência. Londrina: Eduel, Curitiba: UFPR, 2006.
STEIN, E. Epistemologia e Crítica Moderna. Ijuí-RS: Ed. Unijuí.
TORRES FILHO, R. R. Ensaios de filosofia ilustrada. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.
66
CÓDIGO
DISCIPLINA
Introdução À Filosofia
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Mito e logos. Filosofia e atividade filosófica. Filosofia e História da Filosofia. Filosofia e outros tipos
de conhecimento. Campos da reflexão filosófica.
B I B L I O G R A F I A
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1979.
ABBAGNANO, N. História da Filosofia; 14 vols. Lisboa: Ed. Presença.
CARVALHO, M. C. M. de (org.). Paradigmas filosóficos da atualidade. Campinas: Ed. Papirus, 1989.
CHÂTELET, F. História da Filosofia, Doutrinas e Idéias; 8 vols. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
CHÂTELET, F. História das idéias políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. Rio de Janeiro: Ed. Labor do Brasil, 1976.
GOLDSCHMIDT, V. A religião de Platão. São Paulo: Ed. Difusão Européia do Livro, 1970.
GRANGER, G.-G. A razão. Lisboa: Edições 70.
GRANGER, G.-G. Por um conhecimento filosófico. Campinas: Ed. Papirus, 1989.
LALANDE, A. Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996.
MERLEAU-PONTY, M. Elogio da Filosofia. Lisboa: Ed. Guimarães, 1986.
Complementar
NOVAES, A. (org.). A crise da razão. São Paulo: Companhia das Letras; Brasília: Ministério da Cultura; Rio de Janeiro: Fundação Nacional da Arte, 1996.
PEREIRA, OSWALDO P. “O conflito das filosofias”. In Filosofia e a visão comum de mundo. São
Paulo: Ed. Brasiliense, 1981.
VERNANT, J.-P. Mito e Pensamento entre os gregos. São Paulo: Ed. Difusão Européia do Livro, Edusp, 1973.
67
CÓDIGO
DISCIPLINA
Lógica
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Fundamentos da lógica clássica: forma e conteúdo, tipos de raciocínio, noção de verdade, teoria da predicação. Fundamentos da lógica simbólica: forma e conteúdo, noção de verdade. Lógica formal e novas
lógicas.
B I B L I O G R A F I A
ARISTÓTELES, Primeiros Analíticos.
ARISTÓTELES, Retórica.
COSTA, M.C.A. da. Os fundamentos da lógica. São Paulo: Ed. Hucitec: Ed. Edusp, 1980.
DOPP, J. Noções de Lógica Formal. São Paulo: Ed. Herder.
FREGE, G. Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Ed. Cultrix: Edusp, 1978.
KANT, I. Lógica. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1992.
KNEALE, M. e W. O desenvolvimento da lógica. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1980.
LIARD, L. Lógica. São Paulo: Ed. Nacional, 1979.
MATES, B. Lógica Elementar. São Paulo: Ed. Nacional.
PLATÃO, Górgias.
PLATÃO, Sofista.
Complementar
BAKER, G; HACKER; P. Frege: Logical Escarations. Oxford: Basil Blackwell, 1984.
CHURCH, A. Introduction to Mathematical Logic. Princeton Univ. Press.
COHEN, M; MEGEL, E. Introducción a la lógica e la metodologia científica, vols. 1 e 2. Buenos Aires: Amarrotur, 1976.
COPI, I. Introducción a la lógica. Buenos Aires: Ed. Eudeba, 1973.
IARSKI, A. Introduction to logic. Oxford: Univ. Press.
MAKOVELSKI, A. História de la lógique. Moscou: Editions du Progrés, 1978.
STRAWSON, P.F. (org.). Philosophical Logic. Oxford.
68
CÓDIGO
DISCIPLINA
Metodologia Filosófica
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
A abordagem de textos filosóficos. A explicação de texto. O comentário de texto. A dissertação filosófica.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
BASTOS, L. de R., PAIXÃO, L., FERNANDES, L.M. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1982.
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1993.
FERREIRA, G.P. Como apresentar dissertações. Salvador: UFBA, 1993.
VERA, A.A. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto Alegre: Ed. Globo, 1983.
COPI, Irving. Introdução à Lógica. Editora Mestre Jou, São Paulo, 1981;
FISHER, Alec. A lógica dos Verdadeiros Argumentos. Editora Novo Conceito, 2008
DESCARTES. Discurso do Método, Coleção Os Pensadores, São Paulo: Nova Cultural, 1999.
Complementar:
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 10. ed. São Paulo: Ática, 1998
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia, São Paulo, Ed. Moderna,
1986.
CHÂTELET, François (Coord.). História da filosofia: idéias, doutrinas. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1983. 8 v.
CÓDIGO
DISCIPLINA
Prática de Pesquisa em Filosofia I
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
69
E M E N T A
Orientação de trabalho acadêmico. Escolha de orientador para elaboração de projeto de monografia.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. rev. amp. São Paulo: Cortez, 2000.
COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2000 Informação e documentação – Referências – Elaboração. NBR 10520:2001 Informação e documentação – Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos; 8 ed. São Paulo: Editora Prazer de Ler, 2000.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de, (org.) Construindo o Saber: metodologia científica - fundamentos e
técnicas. 12ª ed.- Campinas, SP: Papirus, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
COSSUTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica; tradução Paulo
Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU/EDUSP, 1976. Vol 1.
KERSCHER, M. Alves, KERSCHER, S. Ari. Monografia: como fazer. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex Ed.,
1999.
SALOMON, D. Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHNEIDER de Sá, E.; et al. -Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
70
CÓDIGO
DISCIPLINA
Prática de Pesquisa em Filosofia II
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Desenvolvimento de projeto de pesquisa sob orientação. Redação final da monografia.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. rev. amp. São Paulo: Cortez, 2000.
COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções
práticas. São Paulo: Atlas, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2000 Informação e documentação – Referências – Elaboração. NBR 10520:2001 Informação e documentação – Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos; 8 ed. São Paulo: Editora Prazer de Ler, 2000.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de, (org.) Construindo o Saber: metodologia científica - fundamentos e
técnicas. 12ª ed.- Campinas, SP: Papirus, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
COSSUTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica; tradução Paulo
Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU/EDUSP, 1976. Vol 1.
KERSCHER, M., KERSCHER, S. Ari. Monografia: como fazer. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
SALOMON, D. Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHNEIDER de Sá, E.; et al. -Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
71
CÓDIGO
DISCIPLINA
Prática de Pesquisa em Filosofia III
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Defesa Pública.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. rev. amp. São Paulo: Cortez, 2000.
COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções
práticas. São Paulo: Atlas, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2000 Informação e documentação – Referências – Elaboração. NBR 10520:2001 Informação e documentação – Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos; 8 ed. São Paulo: Editora Prazer de Ler, 2000.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de, (org.) Construindo o Saber: metodologia científica - fundamentos e
técnicas. 12ª ed.- Campinas, SP: Papirus, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
COSSUTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica; tradução Paulo
Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU/EDUSP, 1976. Vol 1.
KERSCHER, M., KERSCHER, S. Ari. Monografia: como fazer. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
SALOMON, D. Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHNEIDER de Sá, E.; et al. -Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
72
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Teoria das Ciências Humanas
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Especificidade das ciências humanas. História, cultura e sociedade. Origem das Ciências Humanas. A
constituição do sujeito social. O indivíduo e a sociedade. Relações de poder. Análises e dominações. Os
discursos sobre a sociedade.
B I B L I O G R A F I A
-Araújo, Richard Max de (2007) Ibn Khaldun A Idéia de Decadência dos Estados
Humanitas, São Paulo
-Bauman, Zygmunt(2008) Medo Líquido Zahar, Rio de Janeiro
- Foucault, Michel (1993) – Vigiar e Punir Editora Graal, Rio de Janeiro
-Gellner, Ernest(1997) Antropologia e Política, Revoluções no Bosque Sagrado Jorge
Zahar Editor
- Goldman, Lucien(1970) – Ciências Humanas e Filosofia Editora Difel, São Paulo
Complementar
- Gray, John (2006) Cachorros de Palha Record, Rio de Janeiro
Habermas, Jürgen (1987) Conhecimento e Interesse Editora Guanabara, Rio de Janeiro
Lebrun Gerard(2006) A Filosofia e sua História Cosacnaify, São Paulo
Mattos, Olgária (1989) Os Arcanos do Inteiramente Outro: a Escola de Frankfurt, a
melancolia e a revolução Editora Brasiliense, São Paulo
73
CÓDIGO
DISCIPLINA
Teoria do Conhecimento
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Epistemologia e produção do conhecimento: Concepções de Conhecimento. Relação sujeito e objeto.
Construção do Objeto. Teoria do Método. A teoria na construção do conhecimento e na interação com a
realidade.
B I B L I O G R A F I A
BACON, F. Novum Organum. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1984.
COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1983.
LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1973.
VOLTAIRE, F. M. A. de Cartas Inglesas. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
Complementar:
GUEROUL, M. Descartes selon l’ordre des raisens. Paris: Ed. Montaigne, 1968.
HERSEN, J. Teoria do Conhecimento. Coimbra: Armínio Amado Editor; Socessor, 1978.
HEGEL, G. W. E. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
LANDIN, R. Evidência e Verdade no sistema cartesiano. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.
LEOPOLDO, F. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Ed. Moderna, 1993.
ALQUIÉ, F. A filosofia de Descartes. Lisboa: Ed. Presença, 1986.
AYER, A. J. Hume. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1981.
74
CÓDIGO
DISCIPLINA
Fenomenologia
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
Prática
60 h/a
60 h/a
0
E M E N T A
Noções gerais de Fenomenologia. A Fenomenologia de Husserl. A Fenomenologia de Heidegger. Principais
desenvolvimentos e problemas da Fenomenologia filosófica. O método fenomenológico nas ciências humanas.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
- HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Editora Vozes, 1993.
- HUSSERL, Edmund . Idéias para uma fenomenologia pura. Idéias & Letras, 2008.
- CAPALBO, Creusa. Fenomenologia e ciências humanas. Idéias & Letras, 2008.
COMPLEMENTAR:
- BELLO, Ângela. Fenomenologia e ciências humanas. Edusc, 2004.
- GILES, Thomas Ransom. História do existencialismo e da fenomenologia. Epu, 1989.
- HEIDEGGER, Martin. Conferências e escritos filosóficos. Abril Cultural (col. Os Pensadores), 1979.
- LYOTARD, J. F. .O que é fenomenologia. Edições 70, 2008.
- HUSSERL, Edmund. Meditações cartesianas. Madras, 2001.
- ________________ . A crise da humanidade européia e a filosofia. Edipucrs, 2008.
- MERLEAU-PONTY, M. . Fenomenologia da percepção. Martins Fontes, 2006.
- SCHELLER, M. . Da reviravolta dos valores. Vozes, 1994.
- STEIN, Ernildo. Exercícios de Fenomenologia. Unijui, 2004.
75
CÓDIGO
DISCIPLINA
Filosofia da Arte
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
A filosofia da arte e sua relação com a estética. Diferenciação entre ambas. As várias interfaces possíveis de ambas com a história da arte, especialmente da arte moderna e contemporânea. Interfaces da
filosofia da arte ou da estética com outras formas de abordagens da arte, tais como crítica de arte, sociologia da arte, psicologia da arte, semiótica da arte, etc. .
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ADORNO, T. W. Teoria estética; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. A dialética do esclarecimento; trad. Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1985.
ALMEIDA, N. E. Insignuações, ensaios sobre filosofia da arte e da literatura. Florianópolis: Oficinas de Arte/Bernúncia, 2008.
ARISTÓTELES. Poética; trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993.
__________. Arte retórica; trad. Antônio P. de Carvalho. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1964.
BENJAMIM, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução; trad. José L. Grünewald; col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983, pp. 03-28.
__________. O surrealismo; trad. Erwin T. Rosenthal; col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983, pp. 77-85.
HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia; trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
__________. Humano, demasiado humano; trad. Paulo C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
COMPLEMENTAR:
BAUDELAIRE, C. Obras estéticas – Filosofia da imaginação criadora; trad.: Mirian S. Medeiros. Petrópolis:
Vozes, 1993.
BENJAMIN, W. O conceito de crítica de arte no Romantismo alemão; trad., introd. e notas Mário SeligmannSilva. São Paulo: Iluminuras/Edusp, 1993.
__________. Pequena história da fotografia; trad. Flávio R. Kothe, in Walter Benjamim. São Paulo: Ática, 1985,
pp. 219-240.
DELEUZE, G. Cinema, imagem-movimento; trad. Stella Senra. São Paulo: Brasiliense, 1983.
__________. Cinema, imagem-tempo; trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ECO, U. Obra aberta, forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas; trad. Giovanni Cutolo. São Paulo:
Perspectiva, 1971.
FOUCAULT, M. Isto não é um cachimbo; trad. Jorge Coli. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão; trad. Raul Barbosa. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GOODMAN, N. Modos de fazer mundos; trad. Antônio Duarte. Porto: Edições Asa, 1995.
__________. Languages of art, an approach to a theory of symbols. Indianápolis/Cambridge: Hackett, 1976.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura; trad. Walter H. Geenen. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
JIMENEZ, M. O que é estética?; Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
LANGER, S. Sentimento e forma; trad. Ana M. Goldberger Coelho e J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2006.
LESSING, G. E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia; trad. introd. e notas Márcio Seligmann-Silva. São Paulo: Iluminuras, 1998.
NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos ídolos; trad. Marco A. Casa Nova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
NOVAES, A. (org.) Artepensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1989.
ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da arte; trad. Ricardo Araújo. São Paulo: editora Cortez, 2001.
SUBIRATS, E. Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo: Nobel, 1991.
WOODFORD, S. A arte de ver a arte; trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Círculo do Livro, s.d.
XAVIER, I. (org.) A experiência do cinema. São Paulo: Graal, 2003.
76
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Filosofia da História
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Filosofia e conhecimento histórico. Epistemologia da História. Concepções filosóficas da História e da
Historiografia. História e prospecção sócio-política.
B I B L I O G R A F I A
ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1979.
COLLINGWOOD, R.G. A Idéia de História. Lisboa: Ed. Presença, 1986.
DRAY, W.H. A Filosofia da História. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1969.
GARDNER, P. Teorias da História. Lisboa: Fundação G. Gulberkian, 1984.
Complementar:
HELLER, A. O cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1985.
LE GOFF, F. História e Memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1996.
LE GOFF, F; NORA, P. História: Novas Abordagens, novos problemas e novos objetos. Vols. 1, 2 e 3.
MORAES, A. (org.). Tempo e História. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1992.
POPPER, K. A miséria do Historicismo. São Paulo: Ed. Cultrix, 1980.
SCHAFF, A. História e Verdade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1987.
WALSH, W.H. Introdução à Filosofia da História. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1967.
77
CÓDIGO
DISCIPLINA
Filosofia da Lógica
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Principais tópicos estudados na lógica: o conceito de quantificação, prova, proposição, etc. . A questão
do domínio de objetos lógicos independentes de intuições espácio-temporais. Discussão dos princípios
fundamentais da lógica e das lógicas ditas desviantes destes princípios, as lógicas paraconsistente, não
reflexiva e intuicionista.
I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
DA COSTA, N. C. A . Ensaio sobre uma fundamentação da Lógica. São Paulo: Hucitec/Edusp. [1980];
HAACK, S. Philosophy of Logics. Cambridge: Cambridge University Press, [1978] (versão em português, já existente).
COMPLEMENTAR:
BRIDGMAN, P. W. The Logic of Modern Physics. New York. New York: Macmillan, [1960];
BROUWER, L. E. J. “The Unrealiability of Logical Principles”. In: Collected Works, vol 1;
CHATEAUBRIAND, O. Logical Forms. Part II. Logic, Language, and Knowledge.CLE, número 42.
Campinas: UNICAMP, [2005];
DA COSTA, N. C. A. Sistemas Formais Inconsistentes. Curitiba: Editora da UFPR, [1993];
FINKELSTEIN, D. “Matter, Space, and Logic”. Boston Studies in the Philosophy of Science, vol.5,
Dordrecht: Reidel, [1960];
FRENCH, S and KRAUSE, D. Identity in Physics: A Historical, Philosophical, and Formal Analysis.
Oxford University Press, [2006];
GOODMAN, N. “A World of Individuals”. In: BOCHENSKI, I, CHURCH, A & GOODMAN, N. The
Problem of Universals. Notre Dame: University of Notre Dame, [1956];
HARDY, G. H. “Mathematical Proof”. In: Mind 38, [1929];
TARSKI, A. Logic, Semantics, Methamathematics. Oxford: Clarendon Pres, [1956].
78
CÓDIGO
DISCIPLINA
Filosofia da Matemática
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Principais correntes fundacionais da matemática (logicismo, intuicionismo e formalismo), com
as suas respectivas abordagens filosóficas sobre a matemática e a natureza de seus objetos.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
FREGE,G. The Foundations of Arithmetic. A logico-mathematical Inquiry into the Concept of Number.
Oxford: Blackwell, [1950] (versão em português, já existente).
BROUWER, L. E. J.”Consciousness, Philosophy, and Mathematics”. Proceedings of the Tenth International Congress of Philosophy. Amsterdam: North-Holland, [1949] (sendo traduzida para o português por Walter Gomide).
COMPLEMENTAR:
BROUWER. L. E. J. “Intuitionism and Formalism”. Bulletin of the American Mathematical Society 20.
[1913].
CHIHARA, C. S. Ontology and the Vicious- Circle Principle. Ithaca: Cornell University Press, [1973].
DEDEKIND, R. “The Nature and Meaning of Numbers”. In: Essays in the Theory of Numbers. New
York: Dover Publications Inc, [1963].
DUMMETT. M. Elements of Intuitionism. Oxford: Oxford University Press, [1977].
FREGE, G. Begriffsschrift, a Formula Language, Modelled upon that of Arithmetic, for Pure Thought.
In: VAN HEIJENOORT, J. (ed.). From Frege to Gödel: A Source Book in Mathematical Logic
1879 -1931. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, [1963];
GÖDEL, K. “What is Cantor‟s Continuum Problem”. The American Mathematical Monthly 54, [1954].
HILBERT, D. “On the Infinite”. In: VAN HEIJENOORT.
WEYL, H. The Continuum. New York: Dover Publications Inc, [1994].
79
CÓDIGO
DISCIPLINA
Filosofia da Música
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Discussão filosófica sobre a música a partir das reflexões de filósofos que se dedicaram ao tema. Conexão entre o discurso musical e o tempo, acentuando que, a partir da música, uma compreensão de tempo
como não-linear ou métrico torna-se possível.
I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
1) ADORNO, Theodor W. Filosofia da Nova Música.Tradução de Magda França. São Paulo: Editora Perspectiva, [2004];
2) BERGSON, H. Duração e Simultaneidade. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes,
[2006];
3) G.W. F Hegel. Curso de Estética. Volume III. Tradução Marco Aurélio/ Oliver Tolle. Consultoria Victor
Knoll. São Paulo: EDUSP, [2002];
4) PLATÃO. A República. Tradução de Enrico Corvisieri. Col. Os Pensadores. São Paulo: Editora Nova
Cultural, [1997];
5) ROCHA JR. Roosevelt Araújo de. “Música e Filosofia em Platão e Aristóteles”. In: Discurso, número 37.
São Paulo: Alameda, [2007];
6) SANTO AGOSTINHO. As Confissões. Tradução de J. Oliveira, S. J., e Ambrosio de Pina, S.J. Col. Os
Pensadores. São Paulo: Editora Nova Cultural, [2000];
7) SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo como Vontade e Representação. Tradução de Wolfgang Leo Maar
e Maria Lúcia Mello Cacciola. Col. Os Pensadores. São Paulo: Editora Perspectiva, [2000].
COMPLEMENTAR:
1) BOULEZ, P. A Música Hoje. Tradução de Reginaldo de Carvalho e Mary Amazonas. São Paulo: Editora
Perspectiva, [2004];
2) GOMIDE, W. “A Música e Três Tipos de Movimento da Alma: Modalismo, Tonalismo e Atonalismo”. In:O
que nos faz pensar, número 16. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, [2003].
3) JOHANSON, I. “O tempo musical da consciência: pensamento e invenção na filosofia de Henri Bergson”.
In: Discurso, número 37. São Paulo: Alameda, [2007];
4) MERTENS, W. American Minimal Music: La Monte Young, Terry Riley, Steve Reich, Philip Glass. Translated by J. Hauterkiet. White Plains, NY: Pro/ Am Music Resources Inc, [2002];
5) PIANA, G. A Filosofia da Música. Tradução de Antonio Angonese. Editora EDUSC, Bauru, [2001];
6) SEINCMAN, E. Do Tempo Musical. São Paulo: Via Lettera, [2001];
7) SOULEZ, A .“Schoenberg pensador da Forma: música e filosofia”. In: Discurso, número 37. São Paulo:
Alameda, [2007].
80
DISCIPLINA
Hermenêutica Filosófica
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Constituição e desdobramentos da Hermenêutica. Hans-Georg Gadamer e a Hermenêutica filosófica.
Significado da Hermenêutica na Filosofia contemporânea.Gianni Vattimo e a Ontologia Hermenêutica.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA
- GADAMER, H. G. . Hermenêutica em retrospectiva. Volumes I, II, III, IV e V. Vozes, ?.
- _______________ . Verdade e Método – Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica - Volumes I e II. Vozes, 2008.
- HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Editora Vozes, 1993.
- PAREYSON, Luigi. Verdade e interpretação. Martins Editora, 2005.
- VATTIMO, Gianni. . Para além da interpretação: o significado da hermenêutica para a filosofia.
Tempo Brasileiro, 1999.
COMPLEMENTAR
- DERRIDA, J. . A escritura e a diferença. Editora Perspectiva, 1995.
- ___________ . Margens da filosofia. Papirus Editora, 1991.
- GADAMER, H. G. . A razão na época da ciência. Tempo brasileiro, 1983.
- RICOEUR, Paul.O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica. Res Editora, 1989.
- _____________ . A metáfora viva. Loyola, 2000.
- RORTY, Richard. A filosofia e o espelho da natureza. Relume-Dumará, ?
- ______________. Ensaios sobre Heidegger e outros escritos filosóficos. Relume-Dumará, ?
- VATTIMO, Gianni. As aventuras da diferença. Edições 70, (?).
- ________________. A sociedade transparente. Edições 70, 1991.
- ________________. Etica dell’interpretazione. Torino: Rosenberg & Sellier, 1989.
- ________________. O fim da modernidade. Martins Fontes, 1996.
- VATTIMO, Gianni y Pier Aldo Rovatti (eds.). El pensamiento débil. Madri: Ediciones Cátedra S.A.,
2006.
81
CÓDIGO
DISCIPLINA
História da Filosofia da Renascença
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Aspectos das tradições grega e latina na Renascença. Os humanismos do Renascimento. A recepção da
cultura renascentista na modernidade.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
ALBERTI, L. B. Sobre a família. São Paulo: Edusp, 1970.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
CASTIGLIONE, B. O cortesão. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
CÍCERO. Os deveres. São Paulo: Escala, 2008. Tomo I, II.
DELLA CASA, G. Galateo ou dos costumes. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). Unesp, 2002.
ERASMO. Elogio da Loucura. Porto Alegre: L&PM, 2008.
LUCRÉCIO. Da natureza. Rio de Janeiro: Globo, 1962.
MORE, Thomas. A Utopia. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
PETRARCA. Familiarium rerum: I, 9; III, 12; IV, 1. In BIGNOTTO, N. Origens do republicanismo
moderno. Belo Horizonte: Ufmg, 2001.
PICO, G. A. dignidade do homem. Campo Grande: Solivros; Uniderp, 1999.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1980.
PLUTARCO. Moralia. Madrid: Gredos, 1985.
RABELAIS, F. Gargantua. São Paulo: Hucitec, 1986.
SÊNECA, L. A. Cartas a Lucílio. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.
VALLA, Lorenzo. Dialogue sur le libre-arbitre. Paris: Vrin, 1983.
VIVES, J. L. De las disciplinas. In Obras Completas. Madrid: M. Aguilar, 1948. v. II.
Complementar:
BARON, H. The crisis of the early florentine Renaissance, civic humanism and republican liberty in an
age of classicism and tyrany. Princeton: University Press, 1955.
BIGNOTTO, N. Origens do republicanismo moderno. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
BOLZANI FILHO. R. “A epokhé cética e seus pressuposto”. Discurso, n. 27. São Paulo, 1996.
BURCKHARDT, J. A Cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
CANTIMORI, D. Humanismo y Religiones en el Renacimiento. Barcelona: Península, 1984.
CASSIRER, E. Indivíduo e Cosmos na Filosofia do Renascimento. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
DEBUS, A.G. El hombre y la natureleza en el Renacimiento. México: Fondo de Cultura Econômica,
1986
DELUMEAU, J. A civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1984.
DEMONET, M. L. Classiques de la Renaissance. Les Bibliothèques Virtuelles Humanistes. Disponível
em: <www.bvh.univ-tours.fr>.
FEBVRE, L. El Problema de la Incredulidad en el Siglo XVI. México: Union Tipografica Editorial
Hispano Americana, 1959.
GARIN, E. Idade Média e Renascimento. Lisboa: Estampa, 1994.
GILSON, Étienne. A Filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
HADOT, Pierre. O que é a Filosofia Antiga? São Paulo: Edições Loyola, 1999.
KRISTELLER, P. Tradição Clássica e Pensamento no Renascimento Italiano. Lisboa: Ed. 70, 1995.
LONG, A. A. Hellenistc philosophy: stoics, epicureans, scepticus. London: Duckworth, 1974.
82
PANOFSKY, E. Renacimiento y Renacimientos en el Arte Ocidental. Madri: Aliança Editorial, 1981.
RABIL Jr., A. (Ed.). Renaissance Humanism. Foundations, forms and legacy. Philadelphia: University
of Pennsylvania Press, 1991. 3 vols.
RUMMEL, E. The humanist-scholastic debate in the Rainassenc and reformation. Harvard University
Pres. 1998.
SCHMITT, C. B.; SKINNER, Q.; KESSLER, E. (Ed.). The Cambridge history of Renaissance philosophy. Cambridge University Press, 2000.
SKINNER, Quentin. As Fundações do Pensamento Político Moderno. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
VICKERS, B. (coord.) Mentalidades ocultas y científicas en el Renacimiento. Madrid: Alianza, 1990.
83
CÓDIGO
DISCIPLINA
História da Lógica
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Apresentação geral da história da lógica, do período antigo até a época contemporânea, enfatizando-se
as relações existentes entre as várias concepções de lógica e doutrinas filosóficas historicamente bem
situadas.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
KNEALE, W., e KNEALE, M. O desenvolvimento da Lógica. Lisboa: Fundação Gulbenkian, [1980];
MATES, B. Lógica Elementar. São Paulo: Ed. Nacional e Edusp, [1967].
COMPLEMENTAR:
BOCHENSKI, I.M. A History of Formal Logic. Notre Dame: University of Notre Dame, [1956];
CHELLAS, B. Modal Logic: an Introduction. Cambridge: Cambridge University Press, [1980];
COPI, I. Introdução à Lógica. Rio de Janeiro; Zahar, [1972];
PRIOR, A . N. Time and Modality. Oxford: Clarendon Press, [1957];
SALMON, W. C. Lógica. Rio: Zahar, [1973].
84
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Questões Filosóficas
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
CHÂTELET, François (Coord.). História da filosofia: idéias, doutrinas. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1983. 8 v.
Complementar:
STEGMÜLLER, Wolfgang. Filosofia contemporanea (A): introducao critica. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: EPU, 1977
85
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Questões Filosóficas Avançadas
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
CHÂTELET, François (Coord.). História da filosofia: idéias, doutrinas. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1983. 8 v.
Complementar:
STEGMÜLLER, Wolfgang. Filosofia contemporanea (A): introducao critica. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: EPU, 1977
86
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Seminário de Pesquisa
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
CHÂTELET, François (Coord.). História da filosofia: idéias, doutrinas. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1983. 8 v.
Complementar:
STEGMÜLLER, Wolfgang. Filosofia contemporanea (A): introducao critica. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: EPU, 1977
87
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Seminário de Pesquisa Avançado
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Abordagem especializada e aprofundada de temática ou pensador da Filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
CHÂTELET, François (Coord.). História da filosofia: idéias, doutrinas. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1983. 8 v.
Complementar:
STEGMÜLLER, Wolfgang. Filosofia contemporanea (A): introducao critica. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: EPU, 1977
88
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Epistemologia
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
E M E N T A
Teorias Epistemológicas Contemporâneas e suas aplicações.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
KUHN, Thomas S., O Caminho Desde A Estrutura, EDUnesp, 2006.
FEYERABEND, Paul, Contra o Método. EDUnesp, 2007.
COMPLEMENTAR:
MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 1996
NAGEL, Thomas. Visão a Partir de Lugar Nenhum, Silvana Vieira. São Paulo :
Martins Fontes, 2004.
Prática
89
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Teorias da verdade
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Análise panorâmica ou específica das principais teorias e teorizações sobre os conceitos de verdade e falsidade na
filosofia ocidental, especialmente na filosofia contemporânea.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ARISTÓTELES. Metafísica; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1998.
HEIDEGGER, M. “Sobre a essência da verdade.” In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1973.
HUSSERL, E. Investigações lógicas (6ª investigação); trad. Andréia Loparik. São Paulo: Abril, 1980.
JAMES, W. “A concepção pragmática da verdade.” In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983.
PLATÃO. Sofista; trad. José Paleikat, João C. Costa. In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1972.
RUSSELL, B. Lógica e conhecimento. In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1973.
STRAWSON, P. “Significação e verdade.” In col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1985.
COMPLEMENTAR:
KIRKHAM, R. Teorias da verdade, uma introdução crítica; trad. Alessandro Zir. São Leopoldo: Unisinos,
2002.
Da COSTA, N. C. A. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. São Paulo: Hucitec, 1989.
MACHADO, R. Nietzsche e a verdade. Rio de Janeiro: Rocco, 1989.
TARSKI, A. A concepção semântica da verdade; (orgs.) Cezar A. Mortari, Luiz H. Araújo. São Paulo:
Unesp, 2006
90
CODIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Ética
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Ética.
B I B L I O G R A F I A
APEL, K. Estudos de Moral Moderna, Petrópolis: Vozes, 1994.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Clare, 2001.
BAUMAN, Z. Ética Pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992.
HEGEL, G. W. F. Principios de la Filosofia del Direcho Natural y Ciência Política. Buenos Aires:
Editorial Sudamericana, 1975.
KANT, I. Critica de La Razon Practica. Buenos Aires: Losada,
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1986.
KANT, I. Resposta à Pergunta o que é esclarecimento. Petrópolis, Vozes,
LOCKE. Carta Sobre a Tolerância. São Paulo: Hedra, 2007
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Hedra, 2007
Complementar
MÜLLER, M. L. “A Gênese Lógica do Conceito Especulativo de Liberdade”. In Analytica, vol. L, nº 1.
Rio de Janeiro: Centro de Filosofia e Ciências Humanas, 1993.
PERELMAN, C. Ética e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
PUIG, J. M. A Construção da Personalidade Moral. São Paulo: Ática, 1998.
RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. Brasília: Ed. UnB, 1981.
ROHDEN, V. Interesse da Razão e Liberdade. São Paulo: Ed. Ática, 1981.
SPINOZA. Ética.
TUGENDHAT, E. Lições Sobre Ética, 4ª edição. Petrópolis: Vozes, 1996.
91
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Ética e Filosofia
Política
Total
Teórica
Prática
60 h/a
60 h/a
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Ética e Filosofia Política.
B I B L I O G R A F I A
ARISTÓTELES. Política.
BROHM, J. M. O que é dialética? Lisboa, Antídoto, 1979.
CHÂTELET, F. O Pensamento de Hegel. Lisboa: Editorial Presença, 1985.
CIRNE LIMA, C. R. “A Dialética do Senhor e do Escravo e a Idéia da Revolução”. In Ética e Trabalho. Caxias do Sul: Pyr Edições, 1989.
CIRNE LIMA, C. R. “O Dever-ser - Kant e Hegel”. In Filosofia Política. Belo Horizonte: UFRGS;
Campinas: UNICAMP, 1987.
FLICKINGER, H.-G. Marx e Hegel. São Paulo: LPM; CNPq, 1986.
GADAMER, H. G. La Dialética de Hegel: cinco ensayos hermenéuticos. Madrid: Ed. Cátedra, 1981.
HARTMANN, N. A. Filosofia do Idealismo Alemão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992.
HEGEL, G. W. F. Principios de la Filosofia del Direcho Natural y Ciência Política. Buenos Aires:
Editorial Sudamericana, 1975.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1986.
LIMA VAZ, H. C. “Senhor e Escravo: uma parábola da filosofia ocidental”. In Revista Síntese, nº 21,
vol VIII. Belo Horizonte, 1981.
MÜLLER, M. L. “A Gênese Lógica do Conceito Especulativo de Liberdade”. In Analytica, vol. L, nº 1.
Rio de Janeiro: Centro de Filosofia e Ciências Humanas, 1993.
RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. Brasília: Ed. UnB, 1981.
RIBEIRO, R. J. “A Filosofia política na história”. In Filosofia Política, vol. 2. Porto Alegre: Ed.
L&PM, 1985.
Complementar
ROHDEN, V. Interesse da Razão e Liberdade. São Paulo: Ed. Ática, 1981.
ROSENFIELD, D. L. Filosofia Política & Natureza Humana. Porto Alegre: Ed. L&PM, 1990.
SCHMITT, C. O conceito do Político. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
STEIN, E. E de BONI, L. A. (org). Dialética e Liberdade. Petrópolis: Ed. Vozes; Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1993.
TORRES, J.C. B. Figuras do Estado Moderno. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
WEBER, T. Hegel: Liberdade, Estado e História. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.
92
CÓDIGO
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia Antiga
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Análise aprofundada de tema e/ou autor(es) desde os pré-socráticos até o helenismo Greco-romano.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ARISTÓTELES. Metafísica; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1999.
CORNFORD, F. Principium sapientae; trad. Maria M. R. dos Santos. Lisboa: Caloute Gulbenkian,
1989.
EPICURO, LUCRÉCIO, SÊNECA, CÍCERO. In col. Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973.
LAÊTIOS, D. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres; trad. Mário da Gama Kury. Brasília: UnB, 1987.
PLATÃO. Banquete; Fédon; Sofista; Político; trads. José C. de Souza, João Paleikat, João C. Costa.
São Paulo:
Abril, 1972.
SOUZA, J. C. (org., trad.) Os pré-socráticos. São Paulo: Abril, 1973.
COMPLEMENTAR:
ANGIONI, L. Introdução à teoria da predicação em Aristóteles. Campinas: Unicamp, 2006.
ARISTÓTELES. Da alma; trad., introd. e notas: Maria Cecília Gomes dos Reis. Rio de Janeiro: 34,
2005.
BELLIDO, A. M. Sofistas, testimonios y fragmentos. Madri: Gredos, 1994.
BERTI, E. As razões de Aristóteles; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1997.
________. Aristóteles no século XX; trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1998.
CASSIN, B. Aristóteles e o logos; trad. Luiz P. Rouanet. São Paulo: Loyola, 1998.
________. O efeito sofístico; trad. Ana L. de Oliveira, Maria C. F. Ferraz e Paulo Pinheiro. Rio de Janeiro: 34,
2003.
HEIDEGGER, M. Introdução à metafísica; trad. Emmanuel C. Leão. Brasília/Rio de Janeiro:
UnB/Tempo
brasileiro, 1979.
KIRK, G. S., RAVEN, J. E., SHOFIELD, M. Os filósofos pré-socráticos; trad. Carlos A. L. Fonseca.
Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 1994.
NIETZSCHE, F. A filosofia na época trágica dos gregos; trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1987.
PAVIANI, J. Filosofia e método em Platão. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.
PEREIRA, O. P. Ciência e dialética em Aristóteles. São Paulo: Unesp, 2001.
PLOTINO. Enéadas; trad. Jose A. Miguez. Buenos Aires/México: Aguilar, 1967.
REALE, G. História da Filosofia Antiga (5 vols.); trad. Marcelo Perine. São Paulo: Paulus, 1998.
VERDAN, A. O ceticismo filosófico; trad. Jaimir Conte. Florianópolis: Ufsc, 1996.
ZINGANO, M. A. Razão e sensação em Aristóteles. Porto Alegre: L&PM, 1996.
93
CÓDIGO
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia Contemporânea
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Contemporânea.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
- VATTIMO, Gianni. As aventuras da diferença. Edições 70, (?).
- ________________. Etica dell’interpretazione. Torino: Rosenberg & Sellier, 1989.
- ________________. O fim da modernidade. Martins Fontes, 1996.
- ________________. Para além da interpretação: o significado da hermenêutica para a filosofia.
Tempo Brasileiro, 1999.
- VATTIMO, Gianni y Pier Aldo Rovatti (eds.). El pensamiento débil.Madri: Ediciones Cátedra S.A.,
2006.
COMPLEMENTAR:
- GADAMER, H. G. . Hermenêutica em retrospectiva. Volumes I, II, III IV e V. Vozes, ?.
- HEIDEGGER, Martin. . Conferências e escritos filosóficos. Abril Cultural (col. Os Pensadores),
1979.
- ___________________. Ensaios e conferências. Vozes, 2002.
- VATTIMO, Gianni. . A sociedade transparente. Edições 70, 1991.
- ________________ . A tentação do realismo. Lacerda Editores: Istituto Italiano di Cultura, 2001.
- ________________. La Cultura del Novecento. Caserta: Edizioni Saletta Dell‟Uva, 2007.
- VATTIMO, Gianni y otros. Em torno a la posmodernidad. Barcelona: Anthropos Editorial, 2003.
- VATTIMO, Gianni e Jacques Derrida(org.). A religião: o seminário de Capri. Estação Liberdade,
2000.
- ______________. Nichilismo ed emancipazione: ética, política, diritto. Garzanti Libri, 2003.
94
CÓDIGO
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia da Arte
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Análise aprofundada e específica de algum tema ou problema específico referente à estética e/ou à filosofia da arte que estejam diretamente ligados a abordagem de artistas, obras e períodos da história das
artes, especialmente da história das artes modernas e contemporâneas.
BI B L I O G R A F I A
BÁSICA:
ADORNO, T. W. Teoria estética; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. A dialética do esclarecimento; trad. Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
ALMEIDA, N. E. Insignuações, ensaios sobre filosofia da arte e da literatura. Florianópolis: Oficinas de Arte/Bernúncia,
2008.
ARISTÓTELES. Poética; trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993.
__________. Arte retórica; trad. Antônio P. de Carvalho. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1964.
BENJAMIM, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução; trad. José L. Grünewald; col. Os pensadores. São
Paulo: Abril, 1983, pp. 03-28.
__________. O surrealismo; trad. Erwin T. Rosenthal; col. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1983, pp. 77-85.
HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte; trad. Artur Morão. Lisboa: edições 70, 1988.
NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia; trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
__________. Humano, demasiado humano; trad. Paulo C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
__________. Crepúsculo dos ídolos; trad. Marco A. Casa Nova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
COMPLEMENTAR:
BAUDELAIRE, C. Obras estéticas – Filosofia da imaginação criadora; trad.: Mirian S. Medeiros. Petrópolis: Vozes, 1993.
BENJAMIN, W. O conceito de crítica de arte no Romantismo alemão; trad., introd. e notas Mário Seligmann-Silva. São
Paulo: Iluminuras/Edusp, 1993.
__________. Pequena história da fotografia; trad. Flávio R. Kothe, in Walter Benjamim. São Paulo: Ática, 1985, pp. 219240.
DELEUZE, G. Cinema, imagem-movimento; trad. Stella Senra. São Paulo: Brasiliense, 1983.
__________. Cinema, imagem-tempo; trad. Eloísa de Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ECO, U. Obra aberta, forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas; trad. Giovanni Cutolo. São Paulo: Perspectiva,
1971.
EISENSTEIN, S. O sentido do filme; trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 2002.
FOUCAULT, M. Isto não é um cachimbo; trad. Jorge Coli. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão; trad. Raul Barbosa. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GOODMAN, N. Modos de fazer mundos; trad. Antônio Duarte. Porto: Edições Asa, 1995.
__________. Languages of art, an approach to a theory of symbols. Indianápolis/Cambridge: Hackett, 1976.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura; trad. Walter H. Geenen. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
JIMENEZ, M. O que é estética?; Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
KRACAUER, S. De Caligari a Hitler, uma história psicológica do cinema alemão; trad.: Teresa Ottoni. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 1988.
LANGER, S. Sentimento e forma; trad. Ana M. Goldberger Coelho e J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2006.
LESSING, G. E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia; trad. introd. e notas Márcio Seligmann-Silva. São
Paulo: Iluminuras, 1998.
NOVAES, A. (org.) Artepensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
NOVALIS. Pólen; trad., introd. e notas: Rubens R. Torres Filho. São Paulo: Iluminuras, 1994.
NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1989.
ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da arte; trad. Ricardo Araújo. São Paulo: editora Cortez, 2001.
RILKE, R. M. Rodin; trad. Daniela Caldas. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995.
__________. Cartas sobre Cézanne; trad.: Pedro Sussekind. Rio de Janeiro: 7 letras, 2001.
ROSA, R. A. Música e mitologia do cinema, na trilha de Adorno e Eisler. Ijuí: UNIJUÍ, 2003.
SCHILLER, F. Cartas sobre a educação estética da humanidade; trad.: Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU, 1991.
__________. Teoria da tragédia; trad.: trad.: Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU, 1991.
SCHLEGEL, F. Conversa sobre poesia; trad.: Victor-Pierre Stirnimann. São Paulo: Iluminuras, 1994.
SCHMIDT, J. Vincent van Gogh, pintor das cartas. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1996.
__________. Movimentos e significados nas artes plásticas. Florianópolis: Bernúncia, 2007.
95
SUBIRATS, E. Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo: Nobel, 1991.
TARKOVSKI, A. Esculpir o tempo; trad.: Jefferson L. Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
WOODFORD, S. A arte de ver a arte; trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Círculo do Livro, s.d.
XAVIER, I. (org.) A experiência do cinema. São Paulo: Graal, 2003.
96
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia Da Ciência.
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Eliminativismo, Reducionismo, Emergentismo e Holismo. Sistemas Complexos. A crítica a ciência
contemporânea.
HORAS-AULA
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
OMNES, R. Filosofia da Ciência Contemporânea, EDUnesp, 2007.
VAN FRAASSEN, B. C. A Imagem Científica, EDUnesp, 2007
COMPLEMENTAR:
HEISENBERG, W. Física e Filosofia, Editora da UNB, 1987.
DENNETT, D. C., A Perigosa Idéia de Darwin, EDUnesp, 200.7
DAVIDSON, D. Subjective, Intersubjective, Objective. Oxford : Claredon Press, 2001.
MENDELSOHN, E. “The biological sciences in the nineteenth century: some problems and sources”.
In: History of Science, 3, 1964. p. 39-59.
MORGAN, C. L. Emergent Evolution. London: Williams and Norgate, 1923.
97
CÓDIGO
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia da Linguagem.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
CARNAP, R. Significado e sinonímia nas linguagens naturais. São Paulo: Abril, 1995.
FREGE, G. Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Cultrix, Edusp, 1978.
OCKHAM, Guilherme. Theory of Terms: Summa Logicae. Notre Dame: Notre Dame University
Press, 1974.
Complementar
PLATÃO. Sofista Trad. de Jorge Paleikat. São Paulo: Abril Cultural, s.d.
____. Crátilo, Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973.
KNEALE, W. O desenvolvimento da lógica. Trad. Lourenço. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1991.
98
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia da Mente
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Critérios de definição do mental: intencionalidade e subjetividade. Caráter Fenomenal. Consciência
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
DENNETT, D.C. Tipos de Mente. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1997
NAGEL, T. Como é ser um Morcego? Tradução de Paulo Abrantes e Juliana Orione, Cadernos de História de Filosofia. Ciência., Campinas, Série 3, v. 15, n. 1, p. 245-262, jan.-jun. 2005.
SEARLE, John. Mente, Linguagem e Sociedade, trad. F. Rangel. Rio de Janeiro:
Rocco, 2000.
COMPLEMENTAR:
DAMASIO, A.R. O Erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
_________. Em Busca de Espinosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2004
99
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia da Renascença
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia do Renascimento.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
Montaigne, M. Les Essais, vols. I, II, III. Édition de Pierre Villey. Paris: PUF, 1999.
Montaigne, M. Os Ensaios, vols. I, II, III. Tradução de Rosemary C. Abílio. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
Complementar
Della Casa, G. Galateo ou dos costumes. Tradução de Edileine V. Machado. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
Erasmo, A civilidade pueril. Tradução de Luiz Feracine. São Paulo: Escala. s/d.
La Bruyére, J. Caracteres ou costumes deste século. Tradução de Antonio G. da Silva. São Paulo: Escala, s/d.
Plutarco. Obras morales y de costumbres – Moralia. Madrid: Gredos, 1985.
Rabelais, F. Gargantua. Tradução de Aristides Lobo. São Paulo: Hucitec.
Auerbach, E. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 1979.
Birchal, T. de S. O eu nos Ensaios de Montaigne. Belo Horizonte: Edufmg, 2007.
Burke, P. A arte da conversação. Tradução de Álvaro Luiz Hattnher. São Paulo: Unesp, 1995.
Cardoso, S. “O homem, um homem: do humanismo renascentista a Michel de Montaigne.” In Pertubador mundo novo: história.
100
CÓDIGO
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia Medieval
CARGA HORÁRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Medieval.
B I B L I O G R A F I A
BOEHNER, P., Gilson, E. História da Filosofia Cristã. Petrópolis: Ed. Vozes, 1970.
COL. Os Pensadores, Vols. VI e VII. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1973.
MONDOLFO, R. Figuras e Idéias da Filosofia da Renascença. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1967.
MONDOLFO, R. O Pensamento Antigo: História da Filosofia Greco-Romana II Desde Aristóteles até
os neoplatônicos. São Paulo: Ed. Mestre Jou.
NASCIMENTO, C. A. R. do Santo Tomás de Aquino, o boi mudo da Sicília. São Paulo: Ed. Educ,
1992.
RAMOS, F. M. T. A Idéia de Estado na Doutrina Ético-Política de S. Agostinho. São Paulo: Ed. Loyola.
DUBY, G. Idade Média, Idade dos Homens: do amor e outros ensaios. São Paulo: Ed. Companhia das
Letras, 1989.
GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
GINZBURG, C. Os andarilhos do bem: feitiçarias e cultos agrários nos séculos XVI e XVII.
HUIZINGA, J. O declínio da Idade Média. São Paulo: Ed. Verbo; Edusp, 1978.
INÁCIO, C. L, LUCA, T. R. de. O pensamento medieval. São Paulo. Ed. Ática, 1988.
MICHELET, J. A agonia da Idade Média. São Paulo: Educ, Imaginário, 1992.
TOMÁS DE AQUINO. Escritos Políticos de São Tomás de Aquino. Petrópolis: Ed. Vozes.
Complementar
HEGEL, G.W.F. Lecciones Sobre la Historia de la Filosofia, vols. II e III. México: Fondo de Cultura
Económica, 1955.
JEAUNEAU, E. A Filosofia Medieval. Lisboa: Ed. 70, 1973.
CASSIRER, E. O Indivíduo e o Cosmos na filosofia do Renascimento. Ed. Federici, 1935.
TIGAR, M.E., LEUY, M.R. O Direito e a Ascensão do Capitalismo. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
101
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia Moderna
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Moderna.
B I B L I O G R A F I A
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1991.
BIGNOTTO, M. “As Fronteiras da Ética”: Maquiavel. In Ética. São Paulo: Companhia das Letras; Sec.
Municipal de Cultura, 1992.
CHÂTELET, F. Dicionário das Obras Políticas. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1993.
CHEVALIER, J-J. História do Pensamento Político. vols 1 e 2. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1982.
DIDEROT, D. Verbete “Direito Natural” da Enciclopédia. São Paulo: Ed. Unesp, 1989.
HOBBES, J. Do Cidadão. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992.
HOBBES, J. Leviatã. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1993.
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. Petrópolis: Ed. Vozes, 1994.
MONTESQUIEU, C. L. de S. Do espírito das leis. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979.
OLIVEIRA, M. Ética e Sociabilidade. São Paulo: Ed. Loyola, 1993.
RIBEIRO, R.I. A marca do Leviatã. São Paulo: Ed. Ática.
ROUSSEAU, J-J. Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. São
Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
ROUSSEAU, J-J. O Contrato Social. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
SALINAS FORTES, L. R. Rousseau: da teoria à prática. São Paulo: Ed. Ática, 1976.
STAROBINSK, J. A transparência e o obstáculo. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1991.
Complementar
GOYARD-FABRE, S. Les Deux Jusnaturalismos ou L’ Inversion das Enjeux Politiques. Cahiers de
Philosophie Politique et Juridique, nº 11, 1988.
MOREAU, J. Du droit naturel. Les Étudos philophiques, n.º 2. Paris: PUF - La Philosophie da Droit,
1995.
STRAUSS, L. Droit Natural et Histoire. Paris: Champs; Flamarion, 1993.
WILLEY, M. Les Fondateurs de l’école du droit natural moderne au XVIII siècle
DEROTHÉ, J. J. Rousseau et la science politique de sen temps. Paris: Vrin, 1992.
102
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia Política
Total
60
Teórica
60
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Filosofia Política.
B I B L I O G R A F I A
ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Edipro, 1995
HARTMANN, N. A. Filosofia do Idealismo Alemão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed.Vozes, 1992.
HEGEL, G. W. F. Principios de la Filosofia del Direcho Natural y Ciência Política. Buenos Aires:
Editorial Sudamericana, 1975.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1986.
RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. Brasília: Ed. UnB, 1981.
RIBEIRO, R. J. “A Filosofia política na história”. In Filosofia Política, vol. 2. Porto Alegre: Ed.
L&PM, 1985.
ROHDEN, V. Interesse da Razão e Liberdade. São Paulo: Ed. Ática, 1981.
ROSENFIELD, D. L. Filosofia Política & Natureza Humana. Porto Alegre: Ed. L&PM, 1990.
SCHMITT, C. O conceito do Político. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
STEIN, E. E de BONI, L. A. (org). Dialética e Liberdade. Petrópolis: Ed. Vozes; Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1993.
TORRES, J.C. B. Figuras do Estado Moderno. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
WEBER, T. Hegel: Liberdade, Estado e História. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste
CHOMSKY, N. Os Caminhos do Poder. Porto Alegre: Artmed, 1998.
NEGT, O.; Kluge, A. O Que Há de Político na Política? São Paulo: UNESP, 1999.
SARTORI, G. A Política. Brasília: UNB, 2ª edição, 1997.
WEIL, E. Filosofia Política. São Paulo: Loyola, 1990.
Complementar
ROHDEN, V. (org.) Ética e Política. Porto Alegre: UFRGS/Goethe, 1993.
TELLES, V. S. Direitos Sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: UFMG, 1999.
SENNETT, R. O Declínio do Homem Público. São Paulo: Companhias das Letras, 1988.
NOVAES, A. (org.) O Avesso da Liberdade. São Paulo: Companhias das Letras, 2002.
103
CÓDIGO
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Lógica
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
Prática
60 h/a
E M E N T A
Introdução a teoria dos modelos e à lógica de segunda ordem.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA:
MATES, Benson. Lógica Elementar. Tradução de Leônidas H. B. Hegenberg.São Paulo:
Companhia Editorial Nacional, [1968];
COMPLEMENTAR:
MENDELSON, Elliot. Introduction to Mathematical Logic. 2. ed. New York: D. Van Norstrand,
[1979].
SMULLYAN, R. First-Order Logic. Amsterdam: North Holland, [1971].
VAN BENTHEM, J & DOETS, K. “High Order Logics”. In: Hand Book of Philosophical Logic,
Volume 1: Elements of Classical Logic. Edited by D. Gabbay and F. Guenther. Dordrecht/
Boston/Lancaster: D. Reidel Publishing Company, [1983].
104
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Teoria das Ciências
Humanas
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Teoria das Ciências Humanas.
B I B L I O G R A F I A
APEL, K.-O. Estudos de Moral Moderna. Petrópolis: Ed. Vozes, 1994.
CANEVACCI, M. (org.). Dialética do indivíduo: o indivíduo na natureza, história e cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984.
FREITAG, B. “A Questão da Moralidade: da Razão Prática de Kant à Ética Discursiva de Habermas”.
In Tempo Social, Revista de Sociologia, vol. 1, nº 2. São Paulo, 1989.
FREITAG, B. Itinerários de Antígona: a questão da moralidade. Campinas: Ed. Papirus, 1992.
HABERMAS, J. “Para o uso pragmático, ético e moral da razão prática”. In Stein, A. e Boni, L.A. de
(orgs.). Dialética e Liberdade: Festschrift em homenagem a Carlos. R. Cirne Lima. Petrópolis:
Ed. Vozes. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal do Rio de Grande do Sul, 1993.
HABERMAS, J. Conhecimento e Interesse. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
HABERMAS, J. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1989.
HABERMAS, J. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Ed. Dom Quixote, 1990.
INGRAN, D. Habermas e a Dialética da Razão. Brasília: Ed. UnB, 1993.
MATOS, O. A. C. F. Os arcanos do inteiramente outro: a Escola de Frankfurt, a melancolia e a revolução. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
PIZZI, I. Ética do Discurso: a racionalidade ético-comunicativa. Porto Alegre: Ed. PUC/RS, 1994.
ROUANET, S. P. “Ética Iluminista e Ética Discursiva”. In Tempo Brasileiro, nº 98. Rio de Janeiro,
1989.
SLATER, P. Origem e significado da Escola de Frankfurt: uma perspectiva marxista. Rio de Janeiro:
Ed. Zahar, 1978.
Complementar
HABERMAS, J. Teoria de la accion comunicativa: crítica de la razón funcionalista, vol. II. Madrid:
Ed. Taurus, 1987.
HABERMAS, J. Teoria de la accion comunicativa: racionalidad de la accion y racionalización social.
vol. I. Madrid: Ed. Taurus, 1987.
McCARTHY, I. La teoria crítica de J. Habermas. Madrid: Ed. Tecnos, 1987.
GIANNOTTI, J. A. “O tema da ilustração em três registros”. In Novos Estudos Cebrap, nº 18. São Paulo, 1987.
105
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador da Teoria do Conhecimento.
B I B L I O G R A F I A
ALQUIÉ, F. A filosofia de Descartes. Lisboa: Ed. Presença, 1986.
AYER, A. J. Hume. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1981.
BACON, F. Novum Organum. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1984.
COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1983.
GUEROUL, M. Descartes selon l’ordre des raisens. Paris: Ed. Montaigne, 1968.
HERSEN, J. Teoria do Conhecimento. Coimbra: Armínio Amado Editor; Socessor, 1978.
HEGEL, G. W. E. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
LANDIN, R. Evidência e Verdade no sistema cartesiano. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.
LEOPOLDO, F. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Ed. Moderna, 1993.
Complementar:
LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1973.
VOLTAIRE, F. M. A. de Cartas Inglesas. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
Prática
106
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Introdução à Antropologia
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
A disciplina tem como objetivo introduzir os estudantes das diversas áreas no campo epistemológico da Antropologia, através do conhecimento e a reflexão crítica sobre suas categorias analíticas. Serão contempladas as principais correntes teórico-metodológicas, de maneira a instrumentalizar o aluno para a compreensão das situações
geradas pela diversidade sócio-cultural..
B I B L I O G R A F I A
BOAS, F. “Análises Histórico”. In Questions Fundamentales de Antropologia Cultural. Buenos Aires:
Ed. Lautaro, 1947.
DURKHEIM, E. “Introdução. Objeto da Pesquisa: sociologia religiosa e teoria do conhecimento”. In E.
Durkheim. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Ed. Paulinas.
FRAZER, Sir James G. O Ramo Dourado. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1982.
KROEBER, A. L. “O superorgânico”. In Donald Pierson. (org.). Estudos de Organização Social, Tomo
II. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
LAPLANTINE, F. “A pré-história da antropologia: a descoberta das diferenças pelos viajantes do século XVI e a dupla resposta ideológica dada daquela época até nossos dias”. In Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1985.
MAIR, L. Introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Ed. Vozes, 1981.
MAUSS, M. & DURKHEIM, E. “Algumas Formas Primitivas de Classificação: Contribuição para o
estudo das representações coletivas”. In Marcel Mauss. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Ed.
Perspectiva, 1981.
MAUSS, M. “Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades primitivas”. In Marcel
Mauss. Antropologia e Sociologia, vol. 1. São Paulo: Edusp, 1974.
MERCIER, P. História da Antropologia. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1974.
MONTAIGNE. Os canibais. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1995.
MORGAN, L.H. Ancient Society. Cleveland: Meridian Books, 1963.
Complementar:
STOCKING JR., G.W. Race, Culture and Evolution: Essay in the History of Antropology. New York:
Free Press, 1968.
WHITE, H. “As formas do estado selvagem: arqueologia de uma idéia”. In Tópicos do Discurso. São
Paulo: Edusp, 1994.
107
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Libras
Total
60h/a
Teórica
60h/a
Prática
E M E N T A
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto digital, parâmetros lingüísticos, relações pronominais e
verbais. Estudos discursivos em Libras. A língua em seu funcionamento nos diversos contextos sociais
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
Capovilla, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte- Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue Língua de Sinais Brasileira - 2 Vols.
São Paulo, EDUSP, 2009
Bibliografia complementar
Quadros, Ronice Müller de; Lodenir Becker Karnopp
Língua de Sinais Brasileira Estudos Lingüísticos Artmed, 2004
108
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Organização e Funcionamento da
Educação Básica
Total
Teórica
60h/a
60h/a
Prática
E M E N T A
Análise da educação brasileira no contexto sócio-político-econômico. O Ensino Básico na Lei 4.024/61, Lei 5.692/71. A
educação na constituição de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (Lei 9.394/96 e a Lei
9.424/96). Perspectivas atuais do Ensino Básico: objetivos do Ensino Básico e seus significados sócio-políticos e educacionais. Aspectos legais do ensino na realidade de Mato Grosso. A Formação do Professor e plano de carreira.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA: APPLE, M. Ideologia e currículo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1982.
MOREIRA, A F. Currículos e programas no Brasil. Porto Alegre: Ed. Globo, 1989.
COMPLEMENTAR:
SILVA, T. T. “Os novos mapas culturais e o lugar do currículo em uma paisagem pós-moderna. In
SILVA, T. T. Identidades terminais - as transformações na política da pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis: Ed. Vozes, 1996.
109
CÓDIGO
DISCIPLINA
Psicologia e Educação
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60h/a
Prática
E M E N T A
Psicologia. A necessidade do conhecimento da Psicologia educacional para explicar situações educacionais e escolares.
A Psicologia do desenvolvimento enfocando a Teoria do Processo de Desenvolvimento de Piaget. Aspectos do desenvolvimento afetivo e psicomotor. Estudo do processo de aprendizagem: Gestalt, Skinner, Rogers, Brunner. A natureza
das teorias e seus antecedentes históricos.
B I B L I O G R A F I A
BÁSICA: BIGGE, M. Teorias de aprendizagem para professores. São Paulo: Ed. EPV, 1997.
CAMPOS, D. M. DE S. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Ed. Vozes, 1976.
CÓRIA, S. M. A Psicologia aplicada à educação. São Paulo: Ed. EPV, 1986.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico social dos conteúdos. São
Paulo: Ed. Loyola, 1986.
MOREIRA, M. A Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Ed. Moraes, 1980.
MILHOLLAM, Frank Skinner x Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo:
Ed. Summus, 1978.
MIZUKAMI, M. D. G. N. Ensino: as abordagens do processo - temas básicos. São Paulo: Ed. EPV,
1988.
PENTEADO, W. W. Psicologia e ensino. São Paulo: Ed. Papelivros, 1980.
COMPLEMENTAR:
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária, 1982
110
CÓDIGO
DISCIPLINA
Teorias e Sistemas em Psicologia
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
O nascimento dos projetos de Psicologia como área de conhecimento e de intervenção. Pressupostos ontológicos
e epistemológicos das Psicologias contemporâneas.
B I B L I O G R A F I A
BRAGHIROLLI, E.M. Psicologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1998.
ENGELMANN, A.A Psicologia da Gestalt e a ciência empírica contemporânea. Psicologia: Teoriac e
Pesquisa. Jan-Abr 2002, vol. 18, n.1, PP. 001-016.
FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 2002.
FIGUEIREDO, L. C. E SANTI, P. L. R. Psicologia. Uma (nova) introdução. São Paulo: Educ, 1997.
FREUD, S. (1910) Cinco lições de psicanálise. Edição Standard das Obras Completas, vol. XIX. Rio
de Janeiro: Imago, 1980.
FREUD, S. (1924) Uma breve descrição da Psicanálise. Edição Standard das Obras Completas, vol
XIX. Rio de Janeiro: Imago.
Complementar:
GIANNETTI, I. (2007): Auto-engano. São Paulo: Companhia de Bolso.
111
Disciplinas Eletivas de outros Departamentos da UFMT
CÓDIGO
DISCIPLINA
TEORIA ANTROPOLÓGICA I
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
A formação da Antropologia social e cultural. As vertentes do evolucionismo social, métodos, conceitos e temas
principais. A crítica funcionalista. O método etnográfico da observação participante. A escola funcionalista britânica, as correntes principais e seus autores. Franz Boas e os desdobramentos do enfoque culturalista norteamericano. Os estudos de cultura e personalidade. O neo-evolucionismo e a ecologia cultural.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
BOAS, Franz, 1947. Cuestiones fundamentales de Antropologia Cultural. Buenos Aires: Lautaro.
BENEDICT, Ruth, (1935) s/d. Padrões de cultura. Lisboa: Livros do Brasil.
DURHAM, Eunice, 1978. A reconstituição da realidade (Um estudo sobre a obra etnográfica de Bronislaw Malinowski). São Paulo: Ática.
EVANS-PRITCHARD, Edward, 1978. Os Nuer: uma descrição do modo de subsistência e das instituições políticas de um povo nilota. São Paulo: Perspectiva.
HARRIS, Marvin, 1978. Vacas, porcos, guerras e bruxas: os enigmas da cultura. Rio de janeiro: Civilização Brasileira.
KROEBER, A. L., 1993. A natureza da cultura. Lisboa: Edições 70.
KUPER, Adam, 1978. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
LIENHARDT, Godfrey, 1965. Antropologia Social. Rio de Janeiro: Zahar.
MALINOWSKI, Bronislaw, (1922) 1984. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural
(Os Pensadores).
MALINOWSKI, Bronislaw, 1975. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro: Zahar
Bibliografia complementar
MEAD, Margaret, 1979. Sexo e temperamento. São Paulo: Zahar.
RADCLIFFE-BROWN, A. R., 1973. Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes.
112
CÓDIGO
DISCIPLINA
TEORIA ANTROPOLÓGICA II
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
A escola francesa. Representações coletivas e fato social total em Durkheim e Mauss. Lévi-Strauss e o estruturalismo em Antropologia. Limites e perspectivas atuais do método estrutural. Geertz e a Antropologia interpretativa. A crítica pós-moderna e os estudos culturais. Um balanço das contribuições recentes
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
DOSSE, François, 1993-1994. História do estruturalismo. 2 vols. São Paulo: Ensaio; Campinas: Ed.
Unicamp.
DURKHEIM, E. & MAUSS, M., 1981. “Algumas formas primitivas de classificação: contribuição para o estudo das representações coletivas” (1903), in M. Mauss, Ensaios de sociologia. São Paulo: Perspectiva, p. 399-455.
GEERTZ, Clifford, 1978. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar.
LÉVI-STRAUSS, Claude, 1975. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
LÉVI-STRAUSS, Claude, 1979. Tristes trópicos. Lisboa: Edições 70.
MAUSS, Marcel, 1974. Sociologia e Antropologia, vols. 1 e 2. São Paulo: EPU/EDUSP.
Bibliografia complementar
SAHLINS, Marshall, 1979. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar.
SPERBER, Dan, 1970. Estruturalismo e Antropologia. São Paulo: Cultrix.
113
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
CIÊNCIA POLÍTICA I – Introdução à Ciência
Política
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
O objetivo deste curso é proporcionar aos ingressantes em Ciências Sociais um quadro geral da Ciência
Política, incentivando o debate e a reflexão sobre a natureza e o objeto da Ciência Política e sobre temas e questões centrais desta área de estudos como: Estado, Poder político e Dominação; Cidadania, Democracia, Ideologia,
Representação e Participação, legitimidade; Instituições e Formas de governo. Este curso visa ainda iniciar os
estudantes no pensamento político dos clássicos gregos, a política normativa e a transição e início da política
moderna.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
BENDIX, R. Burocracia. In: Enciclopédia internacional de las ciencias sociales. Madrid; Aguillar,1974.
BOBBIO, N., HATTEUCCI, N., PASQUINO, G. CORGS). Dicionário de Política. Brasìlia: Ed UNB,
1986.
CHATELET, F. (et all). História das Idéias Políticas. Rio de Janeiro: Zahar ED., 1985.
CHEVALLIER, J-J. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Tradução de Lydia Cristina. 8ª. Edição. 2ª. Reimmpressão. Rio de Janeiro: Agir, 1999.
DAHL, R. Prefácio à teoria democrática. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
EAGLETON, T. Ideologia. S. Paulo: Boitempo, 1997.
GRUPPI, L. Tudo começou com Maquiavel. As concepções de Estado em Marx, Engels, Lênin e
Gramsci. Porto Alegre: LP&M, 1980.
LASKI, H. Introdução à política. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
LEBRUN, G. O que é poder. Editora Brasiliense. 1984.
LIPSET, S M. O homem político. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
MARX, Karl. & ENGELS, Friedrich. Ideologia Alemã (I- Feuerbach). São Paulo, Hucitec: 1996.
MARX, Karl. O 18 Brunário de Luiz Bonaparte. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Europa América.
_________. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Brasília: Ed. UNB, 1994
MERLE, M. A política do poder. Brasília; Ed UNB, 1985.
MAAR, W L. O que é política. 11ª. Ed. São Paulo. Brasiliense. 1988.
ENGELS, F. e MARX, K. O Manifesto Comunista. Rio de Janeiro: Zahar ,1978.
QUIRINO, C. g. & VOUGA, C. & BRANDÃO,, G. M. (Orgs.) Clássicos do pensamento político. Edusp, 2000.
SARTORI, G. Teoria da democracia revisitada: as questões clássicas. S. Paulo: Ática, vol.2., 1994.
Bibliografia complementar
TOURAINE, A. O que é democracia? Petrópolis: Vozes, 1996.
WEBER, M. Os tipos de dominação in Economia e Sociedade,Brasília: Ed. UnB, 1994.
WEFFORT, F. C. (org.) Os clássicos da Política – Vol. I – Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau, “Os Federalistas”. S. Paulo: Ed. Ática. 2000.
114
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
CIÊNCIA POLÍTICA II – Pensamento
Político Clássico
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Este curso objetiva discutir questões e conceitos fundamentais da teoria política clássica: poder político,
estado, sociedade civil, sociedade política, formas de regime e de governo, legitimidade, propriedade, desigualdade, liberdade, etc. Tratará das idéias dos contratualistas: Hobbes, Locke, Rousseau, a teoria dos três poderes de
Montesquieu e dos Federalistas, possibilitando a discussão das concepções modernas.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
CASSIRER, Ernst. A questão Jean-Jacques Rousseau. Tradução de Erlon José Paschoal, Jézio Gutierre;
Revisão da tradução de Isabel Maria Loureiro. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
CHATELET, François (et all). História das Idéias Políticas. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1985
HOBBES, Thomas. O Leviatã. In: HOBBES. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores)
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. In: LOCKE . São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).
_______. Dois Tratados sobre o Governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MERQUIOR, José Guilherme. Liberalismo antigo e moderno. Nova Fronteira, 1991.
MONTESQUIEU, Charles Louis S. de. Do espírito das leis. In: MONTESQUIEU. São Paulo: Abril
Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores)
QUIRINO, Célia e SOUZA, Maria Tereza S.. O pensamento político clássico. Rio de Janeiro: T. A.
Queiroz, 1980.
RIBEIRO, Renato J.. Ao leitor sem medo: Hobbes escrevendo contra o seu tempo. S. Paulo: Brasiliense, 1984.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. In: ROUSSEAU. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).
__________. Discurso sobre a Origem da Desigualdade entre os Homens. S. Paulo: Abril, 1988. (Coleção Os pensadores).
Bibliografia complementar
SADER, Emir e GENTILI, Pablo.(Orgs.) Pos-Neoliberalismo II. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 2000.
WEFFORT, Francisco C. (org.) Os Clássicos da Política - Vol. 1 - Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau, “O Federalista”. S. Paulo: Ed. Ática, 2000.
_________. Os Clássicos da Política – Vol. II – Burke,, Kant, Hegel, Tocqueville, Stuart Mill e Marx.
115
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
CIÊNCIA POLÍTICA III – Pensamento
Político Moderno
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Objetiva discutir principalmente as análises sobre o capitalismo moderno e o Estado, democracia, formas de
governo, revoluções e organizações sociais e o debate entre liberalismo e marxismo.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ABENDROTH, Wolfgang. A História Social do Movimento Trabalhista Europeu. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1977.
DESCARTES. R. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores).
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 13ª Ed.. RJ: Bertrand
Brasil S/A.Editora, 1995.
ENGELS, Friedrich e MARX, Karl. O Manifesto Comunista. Rio de Janeiro: Zahar ,1978.
FERNANDES, Florestan. (Org.). Marx, Engels. Coleção Grandes Cientistas Sociais. 3ª Edição. São
Paulo: Hucitec, 1999.
FRIEDMAN, Milton. Liberdade de escolher. Rio de Janeiro: Record, s/d.
HAYEK, Friedrich. Os fundamentos da liberdade. Brasília: Ed. UnB., 1983.
HEGEL, George W. São Paulo: Abril Cultural, 1998. (Coleção Os Pensadores)
KANT, Immanuel. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores)
LOSURDO, Domenico. Hegel, Marx e a tradição liberal – Liberdade, igualdade, Estado. Tradução
Carlos Alberto Fernando Nicola Dastoli. São Paulo: Editora UNESP, 1998.
LÖWY, Michael. Ideologias e Ciência Social : Elementos para uma análise marxista. 4ª Edição, SP:
Cortez, 1985.
MACPHERSON, C. B. A democracia liberal. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A ideologia Alemã. 6ª Edição. SP: Hucitec, 1987.
_________. Contribuição à crítica da economia política. 2ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
MARX, Karl. O 18 Brunário de Luiz Bonaparte. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MERQUIOR, José Guilherme. Liberalismo antigo e moderno. Nova Fronteira, 1991.
PROUDHON, Pierre-Joseph. O que é a propriedade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
MILL, J. S. . Da Liberdade. São Paulo: Ibrasa, 1963.
MILL, J. S. Considerações sobre o governo representativo.
PROUDHON, P. J. O que é a Propriedade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
TOCQUEVILLE, Alexis de. A democracia na América. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969.
Bibliografia complementar
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: Ed. UNB.
_________. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1996.
WEFFORT, Francisco C. Os Clássicos da Política - Vol. 2 - Burke, Kant, Hegel, Tocqueville, Stuart
Mill, Marx - S. Paulo: Ática, 2000.
116
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
CIÊNCIA POLÍTICA IV – Teoria Política
Contemporânea
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
O objetivo deste curso é discutir questões e temas importantes da Ciência Política contemporânea, no campo
marxista e no campo liberal. Inclui-se o debate de questões sobre o imperialismo, o totalitarismo, socialismo,
a atuação dos partidos políticos e o papel do Estado e outros debates contemporâneo.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo – anti-semitismo, imperialismo, totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. 3ª Reimpressão. São Paulo: Cia das Letras, 1998.
BERNSTEIN, Eduard. O socialismo evolucionário. Rio de Janeiro: Instituto Teotônio Vilela/ Jorge
Zahar, 1997.
BOBBIO, Norberto. O Futuro da democracia: Uma defesa das regras do jogo. Paz e Terra, 1992.
DAHRENDORF, Ralph. Reflexões sobre a liberdade e a igualdade. In: Sociedade e Liberdade. Brasília: Ed. UNB
GRAMSCI, Antonio. Obras escolhidas. Porto: Estampa, 1978.
HIRST, Paul & THOMPSON, Grahame. Globalização em questão. RJ: Vozes, 1998.
HOBSBAWM, Eric. História do marxismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1989
KAUTSKY, Karl. A ditadura do proletariado. São Paulo: Lech, 1979.
LENIN, Wladimir. O Estado e a Revolução. São Paulo: Hucitec, 1987.
_______.O que fazer? 1ª Edição. São Paulo: Hucitec, 1988.
LUXEMBURGO, Rosa. Reforma social ou revolução? São Paulo: Global Editora, 1986.
___________. Greve de Massas, Partido e Sindicatos. S. Paulo: Kairoz, 1979.
MARX, K. O capital. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira, 1971.
MIRANDA, Orlando. (org.). Trotski. - Politica. S. Paulo: Ática, 1981. (Coleção Grandes Cientistas
Sociais).
OFFE, Clauss. O capitalismo desorganizado. São Paulo: Brasiliense, 1989.
PRZEWORSKI, Adam. Capitalismo e social-democracia. 2ª Reimpressão. SP: Cia. das Letras, 1995.
______________. Democracia e Mercado. Relume Dumará, 1994.
REIS, F. Wanderley & O‟DONNELL, G. (Orgs). A democracia no Brasil: Dilemas e perspectivas. 1ª
Ed .SP: Vértice, 1988.
SAES, Décio A. M. O conceito de estado burguês. Cadernos do IFCH. Campinas: Ed. Unicamp, 1992.
Bibliografia complementar
SARAIVA, J. F. Sombra (org). Relações internacionais contemporâneas. Da construção do mundo
liberal à globalização. Brasília: Paralelo 15 Editores.
TROTSKY, Leon. A revolução permanente. S. Paulo: Ed. Ciências Humanas, 1979.
WEBER, M. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo. Cultrix, s/d.
117
CÓDIGO
DISCIPLINA
LÍNGUA LATINA
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
E M E N T A
Morfossintaxe nominal e verbal. Leitura de pequenos textos latinos
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ALMEIDA, N. M. de Gramática latina. São Paulo: Ed. Saraiva, 1990.
COMBA, J. Programa de Latim - Introdução à língua Latina, vol. 1. São Paulo: Ed. Dom Bosco, 1980.
FERREIRA, A G. Dicionário de Latim - Português. Lisboa: Ed. Porto, 1995.
FREIRE, A Gramática Latina. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia e Livraria, 1987 .
Bibliografia complementar
BERGE, D. et alli. Ars latina 1. Petrópolis: Ed. Vozes, 1991.
CARDOSO, Z. de A Iniciação ao Latim. São Paulo: Ed. Ática, 1989
Prática
118
CÓDIGO
DISCIPLINA
FILOLOGIA ROMÂNICA
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
E M E N T A
Esclarecimentos de fatos e fenômenos lingüísticos pelo histórico comparativo.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
CÂMARA JR., J. M. História da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Padrão, 1975.
Bibliografia complementar
CASTRO, I. Curso de História da Língua Portuguesa. Lisboa: Ed. Universidade Aberta, 1991.
Prática
119
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
CULTURA POPULAR BRASILEIRA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
A diversificação dos processos culturais na estratificação da sociedade contemporânea. Análise da dinâmica
cultural decorrente da confrontação de culturas diversas na realidade brasileira.
Esclarecimentos de fatos e fenômenos lingüísticos pelo histórico comparativo.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1983.
VELHO, G. Sociologia da Arte I. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
VELHO, G. Arte e sociedade. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1977.
Bibliografia complementar
HADJI, N. História da Arte e movimentos sociais. Brasília: Musimed.
NÓBREGA, F., FRAGA, A Orientação cultural. Rio de Janeiro.
120
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
EVOLUÇÃO
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Aborda aspectos básicos do estudo de Evolução, desde Darwin, que fez a teoria da Origem das Espécies, até
as teorias atuais que enfocam aspectos das diferenciações sofridas pelos distintos grupos de organismos existentes, como é o caso das teorias de sistemática filogenética e teoria neutralista molecular. Engloba também
conceitos básicos dentro da evolução, como as teorias de especiação, seleção natural e interações entre organismos.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ATTENBOROUGH, D. A vida na Terra. Brasília: Ed. UNB, 1994.
BURNS, G. W. Genética. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1996.
DOBZHANSKY, T. Genética. São Paulo: Edusp, 1973.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ed. SBG, 1992.
GARDNER, E. J. Genética. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
GUERRA, M. Introdução à citogenética geral. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988.
JOHN, B. Citogenética de populações. São Paulo: Edusp, 1980.
MARY, G. Genética. São Paulo: Edusp, 1972.
MOORE, R. Evolução. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 1982.
Bibliografia complementar
NOVIKOFF, A B., HOLTZMAN, E. Células e estrutura celular. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1977.
SHORROCKS, B. A origem da diversidade. São Paulo: Edusp, 1980.
SUZUKI, D. T., GRIFFITHS, A J. F., MILLER, J. H., LEWOTIN, R. C. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1992.
WHITE, M. J. D. Os cromossomos. São Paulo: Edusp, 1973.
121
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
FRANCÊS INSTRUMENTAL
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Desenvolvimento da habilidade de leitura. Abordagem da estrutura de textos e da língua, Iniciação à literatura.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
Artigos da Revista Bulletin de Français Instrumental. São Paulo: Ed. PUCSP.
ALENCAR, M. J., SCHWEBEL, N. A, MEDEIROS, G. M. L. Accès au français instrumental. Salvador: Centro Editora e
Didática da UFBa, 1979.
CARONI, I. O Francês Instrumental: a experiência da Universidade de São Paulo: Ed. PUCSP, 1977.
Bibliografia complementar
CORACINI, M. J. Ensino Instrumental de Língua. São Paulo: Ed. PUCSP, 1987
122
CÓDIGO
DISCIPLINA
GEOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA
Total
150 h/a
Teórica
150 h/a
Prática
E M E N T A
História da ciência geológica. Filosofia da Geologia. Metodologias de investigação e conceitos principais. Conceito de tempo e escala e sua interação com a pesquisa geológica. Processos atuantes na atmosfera, hidrosfera, biosfera, litosfera, manto e núcleo. Interação no tempo e no espaço. Falhas. Dobras. Foliações. Tectônica
global: histórico, princípios e regimes tectônicos. Evolução da crosta continental. A bússola do geólogo e sua
utilização. Mapas topográficos. Croquis e mapas geológicos. Perfis e blocos-diagramas. Preparação de trabalhos técnicos e científicos.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ALLÈGRE, C. Da pedra à escala. Lisboa: Ed. Dom Quixote, 1987.
ALLÈGRE, C. A espuma da Terra. Lisboa: Ed. Dom Quixote, 1988.
ALLÈGRE, C. Introdução a uma História Natural. Do big-bang ao desaparecimento do homem. Lisboa: Ed. Teorema,
1992.
BRANCO, P. M. Guia de redação para a área de geociências. Porto Alegre: Ed. Sagra-DC Luzzatto, CPRM, 1992.
BUSCH, R. M., BELL, J. D. Interpretation of geological maps. New York: MacMillan, 1993.
DERCOURT, J., PAQUET, J. Geologia, objeto e métodos. Coimbra: Ed. Almendina, 1986.
FUJIMORI, S. et alli Bússola geológica Brunton. Salvador: Ed. UFBA, 1983.
Bibliografia complementar
GASSI, I. G. et alli Vamos compreender a Terra. Coimbra: Ed. Almendina, 1984.
JOLY, F. A cartografia. Campinas: Ed. Papirus, 1990.
MARANHÃO, C. M. L. Introdução à interpretação de mapas geológicos. Fortaleza: Ed. UFC, 1995.
MASHAK, S., MITRA, G. Basic methods of strutural geology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1988.
SGARBI, G. N. C., CARDOSO, R. N. Práticas de Geologia Introdutória. Belo Horizonte: UFMG, PROAD, 1987.
UYEDA, S. Uma nova concepção da Terra. Contimnentes e oceanos em movimento. Lisboa: Ed. Gradiva, 1992.
WYLLIE, P. J. A Terra. Nova Geologia global. Lisboa: Ed. C. Gulbenkian, 1979
123
CÓDIGO
DISCIPLINA
GENÉTICA BÁSICA
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Introdução à Genética. Entendimento das leis da hereditariedade. Estrutura e replicação do material genético.
Função e alteração do material genético. Noções de material genético na população
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
BURSN, G. W., BOTTINO, P. G. Genética. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1991.
FARAH, S. B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Ed. Xavier, 1997.
FINCHAM, E. J. Genética. Barcelona; Ed. Omega, 1987.
GARDNER, E. J., SNUSTAD, D. P. Genética. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1986.
Bibliografia complementar
CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1987.
RAMALHO. M. A e cols. Genética na agropecuária. São Paulo: Ed. Globo, 1989.
STANSFIELD, W. D. Genética. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1985.
124
CÓDIGO
DISCIPLINA
HISTÓRIA ANTIGA
CARGA HORÁRIA
Total
120 h/a
Teórica
120 h/a
Prática
E M E N T A
Estudo das civilizações do oriente próximo, grega e romana em seus aspectos políticos, econômicos, sociais e
culturais.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
FINLEY, M. L. A política do mundo antigo. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1985.
VERNANT, J. P. Origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1990.
VERNANT, J. P. Mito e pensamento entre os gregos. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1990.
Bibliografia complementar
ANNEQUI, et.alli, Formas de exploração de trabalho e relações sociais na Antigüidade Clássica. Lisboa: Ed. Estampa,
1978.
CARDOSO, C. F. Trabalho compulsório na Antigüidade. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1984.
125
CÓDIGO
DISCIPLINA
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA
CARGA HORÁRIA
Total
120 h/a
Teórica
120 h/a
Prática
E M E N T A
Estuda o desenvolvimento do capitalismo no decorrer do séc. XIX até a I Grande Guerra, analisando a expansão
do capital e o Imperialismo, os movimentos sociais e a problemática das nacionalidades. O segundo momento,
analisa o “Breve séc. XX”, ou seja, os anos que vão da eclosão da I Guerra ao colapso da URSS.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
BRESCIANI, M. S. M. Londres e Paris no séc. XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo: Ed. Brasiliense,1986.
CARR, E. H. Revolucion Rusa: sem lugar em la História. Barcelona: Ed. Anagrama, 1970.
ENGELS, F. A situação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1987.
KONDER. L. Introdução ao fascismo (1875 - 1914). Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1986.
PERROT, M. Os excluídos da História. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1988.
Bibliografia complementar
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1987.
WILLIANS, R. Campos e cidades. São Paulo: Ed. Companhia da Letras, 1989.
126
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E
URBANISMO
Total
Teórica
120 h/a
120 h/a
Prática
E M E N T A
Estudo da evolução dos agrupamentos humanos e sua relação com o ambiente construído: a cidade e o edifício
através da História. Análise da relação entre sistemas urbanos e edificações neles inseridas numa visão histórica.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ARGAN, G. C. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992.
BENEVOLO, L. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1984.
BENEVOLO, L. História da Cidade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1983.
CLARK, K. Civilização. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1980.
FLETCHER, Sir B. A History of Architecture on the Comparative Method. Londres: B. T. Batsford, 1954.
FRY, M. A Arte na Era da Máquina. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1982.
GOMBRICH, E. A História da Arte. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988.
GRAÇA, P. História da Arte. São Paulo: Ed. Ática, 1989.
GRAEFF, E. A. O edifício. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1976.
HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1982.
HAUSER, A Maneirismo. São Paulo: Ed. Perspectiva, Edusp, 1976.
JANSON, A. F., JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1988.
PEVSNER, N. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1982.
PEVSNER, N. Panorama da Arquitetura Ocidental. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1982.
WOLFFLIN, H. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1988.
ZEVI, B. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1989.
Bibliografia complementar
MANSELL, G. Anatomia da Arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. Livro Técnico, 1980.
MUMFORD, L. A Cidade na História. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1982.
127
CÓDIGO
DISCIPLINA
HISTÓRIA DA ARTE I
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
E M E N T A
Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas até a Idade Média.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ALDRICH, C. V. Filosofia da Arte. Brasília: Ed. Musimed.
ARISTÓTELES, Arte retórica e arte política. São Paulo, 1959.
CAVALCANTE, C. História das Artes. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1970
Bibliografia complementar
WOODFORD, Grécia e Roma (Introdução à História da Arte) Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
Teórica
60 h/a
Prática
128
CÓDIGO
DISCIPLINA
HISTÓRIA DA ARTE II
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
E M E N T A
Abordagem das idéias e das realizações artísticas até o século XVIII.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
BANFI, A Filosofia da Arte. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira. 1970.
HAUSER, A História social da literatura e da arte, vols 1 e 2. São Paulo: Ed. Mestre Jou.
LETTS. O Renascimento (Introdução à História da Arte). Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
Bibliografia complementar
SHAVER, C. A Idade Média. (Introdução à História da Arte). Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
Teórica
60 h/a
Prática
129
CÓDIGO
DISCIPLINA
HISTÓRIA DA ARTE III
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
E M E N T A
Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas até o século XIX.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
WOLFF. A produção social da arte. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
MELLO, S. de Barroco. Brasília: Musimed.
Bibliografia complementar
HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
Teórica
60 h/a
Prática
130
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
HISTÓRIA DA ARTE IV
Total
60 h/a
E M E N T A
Abordagem das idéias estéticas e das realizações artísticas até o século XX
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
CREEDY, J. O contexto social da arte. Brasília: Musimed.
FISHER, E. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
READ, H. A arte de agora. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1972.
Bibliografia complementar
BARTHES, R. Elementos de semiologia. São Paulo: Ed. Cultura, 1971.
.
Teórica
60 h/a
Prática
131
CÓDIGO
DISCIPLINA
HISTÓRIA DO DIREITO
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
História do pensamento jurídico. Fontes da cultura jurídica universal. Cultura jurídica no oriente. O Direito na
civilização greco-romana. O fenômeno jurídico na Idade Média ocidental. Direito, Estado moderno e ascensão
do capitalismo. Trajetória do pensamento jurídico contemporâneo. Cultura jurídica no Brasil. Direito colonial,
tradição jusnaturalista. Escola de recife, ideologia do bacharelismo, positivismo normativo e hegemonia culturalista. A crítica jurídica no pensamento da modernidade. Correntes crítico-alternativas no Brasil.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
GILISSEN, J. Introdução histórica ao Direito. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.WOLKMER, A C. Fundamentos de história do Direito. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 1996.
Bibliografia complementar
ADORNO, S. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1988.
.
132
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA
MATEMÁTICA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Geometria. Álgebra e Aritmética na Antigüidade. A Matemática a partir do século XVII: Logaritmo, Geometria
Projetiva, máquinas de cálculo e análise. A Matemática e o Ensino da Matemática na época contemporânea. A
transposição didática de conceitos matemáticos.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
AABOE, A Episódios da História Antiga da Matemática. Rio de Janeiro: Ed. EBM, 1984.
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1988.
BARKER, S. F. Filosofia da Matemática. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1976.
BOYER, E., NEWMAN, J. Matemática e imaginação. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1976.
Bibliografia complementar
LAERTIOS, D. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustre. Brasília: Ed. UNB, 1977
133
CÓDIGO
DISCIPLINA
HISTÓRIA MEDIEVAL
CARGA HORÁRIA
Total
120 h/a
Teórica
120 h/a
Prática
E M E N T A
O mundo europeu da desagregação do Império Romano e a gestação do mundo feudal. Análise das transformações político-econômico e socio-culturais ocorridas na Europa Ocidental na chamada “Idade Média Central
(séc. XI ao XII) e a Baixa Idade Média (séc. XIV aos meados do XVI), ressaltando que o período caracterizou-se
pela gestação do mundo moderno.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ANDERSON, P. Passagem da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.
ANDRADE FILHO, R. Os muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo: Ed. Contexto, 1992.
ARIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1981.
BLOCH, M. A sociedade feudal. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1986.
CARDAILLAC, L. (org.) Muçulmanos, questões e judeus: saber e tolerância. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1982.
FRANCO JR., H., ANDRADE FILHO, R. de O . O Império Bizantino. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
HUIZINGA, J. O declínio da Idade Média. São Paulo: Edusp, 1978.
LE GOFF, J. O maravilhoso e o cotidiano no ocidente medieval. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1990.
Bibliografia complementar
MELLO, J. R. O Império de Carlos Magno. São Paulo: Ed. Ática, 1988.
TUCHMAN, B. Um espelho distante: o terrível séc. XIV. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio. 1989.
134
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
HISTÓRIA MODERNA
Total
120 h/a
Teórica
120 h/a
Prática
E M E N T A
Estuda o conjunto das transformações econômicas, políticas e sociais que configuram o processo de transição
do feudalismo para o capitalismo. Analisa as transformações político-econômicas e sócio-cultural ocorridas entre
o séc. XVII e final do séc. XVIII.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ANDERSON, P. Linhagem do Estado Absolutista. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1988.
DELUMEAU, J. A civilização do renascimento. Lisboa. 1969.
DUBY, G. (org.) História da vida privada da Europa Feudal à Renascença, vol. II. São Paulo: Ed. Companhia das Letras,
1990.
FALCON, F. C. Mercantilismo e transição. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981.
SINGER. P. A formação da classe operária. São Paulo: Ed. Atual, 1988..
Bibliografia complementar
HILL, C. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa: Ed. Presença, 1981.
HOBSBAWN, E. J. A Era das revoluções. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1980.
135
CÓDIGO
DISCIPLINA
INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Aquisição de estratégia de leitura em língua inglesa e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
HOUAISS, A (editor). Dicionário Inglês - Português. Rio de Janeiro: Ed. Record.
MURPHY, R. Essential grammar in use. (for elementary students of English). Cambridge: CUP, 1996.
Bibliografia complementar
MURPHY, R. English grammar in use (for intermediate students) Cambridge: CUP, 1995.
136
CÓDIGO
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
CARGA HORÁRIA
Total
120 h/a
Teórica
120 h/a
Prática
E M E N T A
De realidade social. Direito e ideologia. Direito e História. Direito e Ciência. Dogmática jurídica. Perspectiva Axiológica do Direito. O Direito e o justo objetivo - Conceituação da justiça - concretização de justiça - aplicação do
Direito e o justo..
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
MONTORO, A F. Introdução à ciência do direito.
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Ed. Saraiva.
FERRAZ JR., T.S. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Ed. Atlas.
MIAILLE, M. M. Uma introdução crítica ao direito. São Paulo: Ed. Moraes.
BATALHA, W. de S. C. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Ed. Forense.
BATALHA, W. de S. C. Teoria geral do direito. São Paulo: Ed. Forense.
Bibliografia complementar
RÁO, V. O direito e a vida dos direitos.
REALE, M. Lições preliminares de direito. São Paulo: Ed. Saraiva.
137
CÓDIGO
DISCIPLINA
PSICOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Conceito: objetivo, divisão e métodos da Psicologia. Sintaxe histórica. Fenômenos psíquicos, cognitivos, ativos e
afetivos. Motivação e personalidade.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
BRAGUIROLI, E. M., BRISE, G. P., RISON, L.A, NICOLETO, H. Psicologia Geral. Petrópolis: Ed. Vozes, 1990.
CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Ed. Cultrix, 1982.
FIGUEIREDO, L. C. M. Psicologia, uma introdução: uma visão histórica da Psicologia com ciência. São Paulo:
EDUC, 1991.
SANTOS, B. S. “Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna”. In Revista de Estudos Avançados, USP, vol. 2, n. 2, 1988.
SCHULTZ, D. P., SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Ed. Cultrix, 1994.
FREUD, S. Conferências introdutórias sobre psicanálise: teoria geral e da neurose, livro 22. Rio de Janeiro: Ed. Imago,
1976.
Bibliografia complementar
GRACE, M. S., NICHOLSON, P. T., LIPSITT, D.R. Introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Ed. Cutrix, 1976.
RAPPAPORT, C. R., FIORI, W. da R., DAVE, C. Teorias do desenvolvimento - conceitos fundamentais, vol. 1. São Paulo:
EPU, 1981.
138
CÓDIGO
DISCIPLINA
RELAÇÕES HUMANAS
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Conceitos, natureza humana. Hábito e aprendizagem. Comportamento emocional. Fatores de conduta do indivíduo isolado ou em grupo. Comunicação. Importância e obstáculos nas relações humanas. Formação de grupos
na organização. Métodos de tomada de decisão. Técnica usual de motivação do indivíduo..
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
FRITZEN, J. S. Relações Humanas na trabalho e na família. Petrópolis: Ed. Vozes.
WELL, P. Relações humanas na família e no trabalho. Petrópolis: Ed. Vozes, 1989.
SMITH, C. H. Psicologia do comportamento na industria. São Paulo: Ed. Herder, 1976.
OLIVEIRA, M. Energia emocional. Ed. Makrom Books, 1997.
Bibliografia complementar
SAIDON, O e outros. Práticas grupais. Rio de Janeiro: Ed. Campos, 1983.
MINICUCCI, A Relações humanas. São Paulo: Ed. Atlas, 1984.
MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 1995
139
CÓDIGO
DISCIPLINA
SOCIOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Definição e relação das Ciências Sociais e Sociologia. História da Sociologia. Objetivo da Sociologia. Processos
sociais. Instituições sociais. A. Comte é Procurador da Sociologia. Divisão do trabalho segundo E. Durkheim,
síntese da Teoria Funcionalista. Principais características da Sociologia Compreensiva de Max Weber. Os conceitos de trabalho, mercadoria, alienação na perspectiva marxista.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
BRESCIANI, M. E. Londres e Paris no século XIX. O espetáculo da pobreza. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.
FERNANDES, F. “A herança intelectual da Sociologia”. In FORACCHI, M. M., MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1977.
MARX, K., ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.
PERROT, M. Os excluídos da História: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1988.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1993.
COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
DURKHEIM, É. As regras do método sociológico. São Paulo: Ed. Nacional, 1990.
DURKHEIM, É. “Aula inaugural”. In DIAS, E., CASTRO, A (orgs.) Introdução ao pensamento sociológico.
DURKHEIM, É. Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1978.
WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1963.
WEBER, M. Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1982.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Ed. Pioneira, 1994.
MARCUSE, H. Razão e revolução. Hegel e o advento da Teoria Social. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1978.
MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
MARX, K. Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1984.
Bibliografia complementar
BERMAN, M. Tudo que é sólido se desmancha no ar. A aventura da modernidade. São Paulo: Ed. Companhia das Letras,
1986.
JAMESON, F. Teorias do pós-moderno.
ROUANET, S. P. As razões do Iluminismo. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1987.
140
CÓDIGO
DISCIPLINA
SOCIOLOGIA GERAL E DO DIREITO
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Condição social do homem. Sociologia enquanto ciência da sociedade industrial. Quadros teóricos referenciais
para o estudo da sociedade, do Estado e do Direito. Sociologia e Sociologia Jurídica.
Abordagem de Émile Durkheim - Abordagem weberiana, Sociologia jurídica e histórica. Ação estatal e legitimação política. Desenvolvimento capitalista e dogma jurídico. O papel do Direito na sociedade capitalista.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
ADORNO, S. Os aprendizes do poder. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1988.
ARENDT, H. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Ed. Relume-Dumará, 1994.
.
EWALD, F. Foucault: a norma e o Direito. Lisboa: Ed. Veja, 1993.
FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Ed. Nau, 1996.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1979.
FOUCAULT, Vigiar e punir. Petrópolis: Ed. Vozes, 1987.
GIDDENS, A Capitalismo e moderna teoria social. Lisboa: Ed. Presença, 1994.
GIDDENS, A Política, Sociologia e teoria social: encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. São Paulo: Ed. Unesp, 1998.
IANNI, O A crise de paradigmas nas Ciência Sociais. Campinas: Ed. UNICAMP, 1991.
LEVINE, D. N. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1997.
MARX, K. “El metodo de la economia politica”. In Elementos fundamentales para la critica de la economia politica. Mexico: Ed. Siglo Veintiuno, 1971.
QUITANEIRO, T. (org.) Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1995.
SÓFOCLES, Édipo Rei. Rio de Janeiro: Ed. Ediouro, 1997.
SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. Lisboa: Ed. Afrontamento, 1994.
TAVARES dos SANTOS, J. V. “A construção da viagem inversa: ensaios sobre a investigação nas Ciências Sociais”. In
Cadernos de Sociologia, vol. 3, n. 3. Porto Alegre, 1991.
TIGAR, M. E., LEVY, M. R. O Direito e a ascensão do capitalismo. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1977.
Bibliografia complementar
ARRUDA JR. E.L. (org.) Max Weber: direito e modernidade. Florianópolis: Ed. Letras Contemporâneas, 1996.
DURKHEIM, É. A divisão do trabalho social. Lisboa: Ed. Presença, 1989.
ENGELS, F., KAUSTKY, K. O socialismo jurídico. São Paulo: Ed. Ensaio, 1991
141
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS DE
ANTROPOLOGIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
A disciplina objetiva a oferta de cursos temáticos, de conteúdos variáveis, visando fundamentar e instrumentalizar o aluno para sua iniciação científica. Neste sentido, deve possibilitar a exploração de resultados de pesquisas dos professores ou o atendimento de interesses específicos dos alunos. Contemplará tanto temáticas teórico-metodológicas como questões etnográficas, oriundas de diversas partes do mundo. Exemplos de temas a
serem tratados: Antropologia Política, Antropologia Econômica, Antropologia Visual, Antropologia e História,
Relações e Identidades Étnicas, Etnologia da África, Cultura e Ambiente, Sociedade e Saúde, Educação Indígena.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
BAINES, S. G. “A resistência Waimiri-Atroari frente ao „indigenismo de resistência‟”. Série Antropologia n.º 211. Brasília:
DAN, UNB, 1996.
BARRETO FILHO. H. T. “Sociedades indígenas: diversidade cultural contemporânea no Brasil”. Série Brasil Indígena. N.º
01. Brasília: FUNAI, CEDOC, 1996.
BRANDÃO, C. R. Identidade e Etnia: construção da pessoa e resistência cultural. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
CASPAR, F. “A aculturação dos Tupari” In SCHADEN, E. (org.) Leituras de Etnologia Brasileira. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1976.
COSTA FILHO, A “A situação do „preamento‟ de índios e extração aurífera” In Situações Históricas e Permanência Paresi. Brasília: Dissertação de Mestrado, 1996.
FARAGE, N. “A expansão portuguesa para o Rio Branco” in As Muralhas dos Sertões: os povos indígenas no Rio Branco e
a colonização. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, Anpocs, 1991.
FERNANDES, F. “Tendências teóricas da Moderna Investigação Etnológica no Brasil” In A investigação etnológica no
Brasil e outros ensaios. Petrópolis: Ed. Vozes, 1975.
GALLOIS, D. T. “De arredio a isolado: perspectivas de autonomia para os povos indígenas recém contactados” In
GRUPIONI, Luis Donisete Benzi (Org.) Índios no Brasil. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 1992.
GOVERNO DO BRASIL. Sociedades Indígenas e a Ação do Governo. Brasília, 1996.
JUNQUEIRA, C. “Povos Indígenas no Brasil” In Antropologia Indígena: uma introdução. São Paulo: Educ, 1991.
LAPLANTINE, F. “A pré-história da antropologia: a descoberta das diferenças pelos viajantes do século XVI e a dupla
resposta ideológica dada daquela época até nossos dias” In Aprender Antropologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985.
LARAIA, R. “Nossos contemporâneos indígenas”. In LOPES da SILVA, A, GRUPIONI, L. D. B. A temática indígena na
escola: novos subsídios para professores de I e II graus. Brasília: MEC, MARI, Unesco. 1995.
LARAIA, R. de B. “Etnologia Indígena Brasileira: um breve levantamento”. Série Antropologia. N.º 60, Brasília: UnB,
DAN, 1987.
MONTAIGNE. “Os Canibais” In Montaigne. Coleção Os Pensadores. Ed. Abril Cultural, 1975.
MONTEIRO, J. M. “O desafio da História indígena no Brasil” In LOPES da SILVA, GRUPIONI, A L.D.B. A Temática
indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília, MEC, MARI, UNESCO, 1995.
NIMUENDAJU, C. “Os Parintintin do rio Madeira (1924)” In Textos Indigenistas. São Paulo, Ed. Loyola, 1982.
OLIVEIRA, J. P. de. “Os obstáculos ao estudo do contato” pp. 24-59 In O nosso Governo: os Ticuna e o Regime Tutelar. São Paulo: Ed. Marco Zero; Brasília: MCT, CNPq, 1988.
OLIVEIRA, R. C. de. O Índio e o mundo dos brancos. São Paulo: Ed. Pioneira, 1972..
Bibliografia complementar
RIBEIRO, D. “Política Indigenista Brasileira” pp. 127-148, In Os índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil Moderno. Petrópolis: Ed. Vozes, 1979.
RIBEIRO, D. “Conclusões: População Indígena Brasileira, Graus de Integração, Avaliação dos Resultados da Integração”.
In Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. Petrópolis: Ed. Vozes, 1979.
RIBEIRO, D. Os índios e a Civilização: A integração das populações indígenas no Brasil Moderno. Petrópolis: Ed. Vozes,
1979.
SCHROEDER, I. “O Indigenismo e os Parintintin” In Indigenismo e política indígena entre os Parintintin. Dissertação de
Mestrado, 1995.
CASTRO, E. V. de, ANDRADE, L. M. de “Hidrelétricas do Xingu: o Estado contra as sociedades indígenas” In As Hidrelétricas do Xingu e s Povos Indígenas. São Paulo: Comissão Pró-Índio de São Paulo, 1988.
WHITE, H. “As formas do estado selvagem: arqueologia de uma idéia” In Trópicos do Discurso. São Paulo: Edusp,
1994.
142
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
HISTÓRIA
Total
Teórica
60 h/a
60 h/a
Prática
E M E N T A
Conceito de História: os instrumentos de trabalho do historiador, questões sobre o conhecimento histórico, documento e fato histórico, tempo e História, o papel social do historiador.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
CARR, E. H. Que é História. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1989.
LE GOFF, J. História e Memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1990.
Bibliografia complementar
COLLINWOOD, R.G. A idéia da história. Portugal: Ed. Presença; Brasil: Ed. Martins Fontes, 1978.
SCHAFF, A. História e Verdade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1978.
143
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
História da Medicina
Total
36 h/a
Teórica
36 h/a
Prática
E M E N T A
Historicidade dos conceitos e objetivo da Medicina e prática médica em diferentes formações sociais e
modos de produção ao longo da História. História da Medicina no Brasil e em Mato Grosso. Práticas
médicas alternativas.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
AROUCA, Ana M. Tambellini. “O trabalho e a doença – análise dos determinantes
das condições de saúde da população brasileira” In: GUIMARÃES, R. Saúde e
Medicina no Brasil: contribuição para um debate Rio de Janeiro, Graal, 1984.
BOLTANSKI, Luc. As Classes Sociais e o Corpo: a difusão do conhecimento
médico. Rio de Janeiro, Graal, 1970.
BUCHILLET, Denise (org.) Medicinas Tradicionais e Medicina Ocidental na
Amazônia. Belém, MPEG/CNPq/PR/CEJUP/UEP, 1991.
CAROSO SOARES, Calos Alberto. “A antropologia da saúde e das práticas
médicas: temáticas e abordagens no Brasil – Norte e Nordeste” In: MAUÉS,
Heraldo (org.) Anais/3a Reunião de Antropólogos do Norte e Nordeste. Vol. 1. Belém,Editora da Universidade/UFPA,
1996.
FORTER, George. As Culturas Tradicionais e o Impacto da Tecnologia. Rio de
Janeiro, Fundo de Cultura, 1984. (Cãs. 2, 10, 11).
GARNELO, Luiza e LANGDON, E. Jean (Org.). Saúde dos Povos Indígenas:
Reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Contra Capa e
Associação Brasileira de Antropologia, 2004.
GUIMARÃES, R. Saúde e Medicina no Brasil: Contribuição para um debate. Rio
de Janeiro, Graal, 1984.
LAPLANTINE, François. Antropologia da doença São Paulo, Martins Fontes, 1991.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro,
Jorge Zahar E., 1986.
LEAL, Ondina Fachel (org.) Corpo e Significado: ensaios de antropologia social.Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, 1995.
LOYOLA, Maria Andréa. “Medicina popular, rezas e curas de corpos e alma” In:
Ciência Hoje 6 (35): 34-43, 1987..
LOYOLA, Maria Andréa. Médicos e curandeiros; conflito social e saúde. São Paulo,
LUZ, Madel T. Instituições Médicas no Brasil: instituições e estratégicas de
hegemonia. Rio de Janeiro, Graal, 1979.
MINNER, Horace. “O ritual do corpo entre os sonacirema” In: Cardenos de Aula
144
LPS/IFCS/UFRJ. Rio de Janeiro, 1991 (Trad: “ Body ritual among the nacirema” In:American Anthropologist, vol 58,
1956).
PELLEGRINI, A e outros. “A medicina comunitária, a questão urbana e a
marginalidade” In: GUIMARÃES, R. Saúde e Medicina no Brasil: Contribuição para um debate. Rio de Janeiro, Graal,
1984.
QUEIROZ, M. de Souza & CANESQUI, A, M. “Antropologia da medicina: uma
revisão teórica” In: Revista de Saúde Pública. São Paulo, 20 (2): 151-164, 1986.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu da Morte. 3o edição. São Paulo, Achiamé, 1988.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu do corpo. 3o edição. São Paulo, Brasiliense, 1986.
Bibliografia complementar
SCLIAR, Moacyr. Do Mágico ao Social: a trajetória da saúde pública. Porto Alegre,L & PM, 1987.
SANTOS, Ricardo V. & COIMBRA JUNIOR, Carlos E. A. (Org.). Saúde e Povos
Indígenas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1994.
SEFFNER, Fernando. “Aids, estigma e corpo”. In: LEAL, Ondina Fachel (org.) Corpo e Significado: ensaios de antropologia social. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, 1995
145
CÓDIGO
DISCIPLINA
Ecologia Geral
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Estudo geral de biocenose e ecossistemas. Os principais ecossistemas do mundo. As transferências de matéria nos ecossistemas. As transferências de energia e a produtividade nos ecossistemas. As características das populações animais. As flutuações e suas causas nas
populações. Ecologia, evolução e adaptação. Ecologia aplicada. A ação do homem sobre a biosfera.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
DAJOZ, Roger. Ecologia geral. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1973
Bibliografia complementar
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. (Des)caminhos do meio ambiente (Os). Sao Paulo/ Rio de
Janeiro: Contexto, 1998.
146
CÓDIGO
DISCIPLINA
História e Filosofia da Física
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
A Física aristotélica e o aristotelismo da Idade Média. A reação ao sistema aristotélico: Copérnico, Bruno, Galileu, Bacon. A mecânica Newtoniana. O fim da Filosofia Natural e o eletromagnetismo. A crise
da mecânica newtoniana e o surgimento da relatividade e da quântica. Princípios da Física atual.
B I B L I O G R A F I A
Bibliografia Básica
RUSSELL, Bertrand. Analise da materia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
CHIBENI, Silvio Seno. Aspectos da descricao fisica da realidade. Campinas: CLEHC, 1997
Bibliografia complementar
REDHEAD, Michael. Da fisica a metafisica. Campinas: Papirus, 1997.
147
CÓDIGO
DI
Prática como componente curricular
CARGA HORÁRIA
SCIPLINA
Didática para Ensino da Filosofia
Total
144
Teórica
Prática
144
E M E N T A
Modelos pedagógicos e pressupostos epistemológicos. Planejamento de ensino: programas de disciplina, planos de ensino e planos de aula. Sistemas e ambiente didáticos. Procedimentos didáticos.
B I B L I O G R A F I A
Cambi, F. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.
Cardoso, S. “Frágil filosofia”. In Nielsen Neto, H. (org.) O ensino de filosofia no 2º grau. São Paulo: Seaf, 1986.
Cerletti, A. A.; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: UnB, 1999.
Cunha, A. (org.) Filosofia para a criança: orientação pedagógica para a educação infantil e o ensino fundamental.
Campinas: Alínea, 2008.
Cunha, A. Filosofia na educação infantil. Campinas: Alínea, 2002.
Fagundes, M. B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Favaretto, C. F. “Notas sobre ensino de filosofia”. In Arantes, P. et al. Filosofia e seu ensino. São Paulo: Educ,
1993.
Figueiredo, V. (org.) Filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2007.
Figueiredo, V. (org.) Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2006.
Gallo, S., Kohan, W. (orgs.) Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000.
Greter, F. P.; Magnani, I.; Palharini, M. J. Proposta curricular para o ensino da filosofia (2ª versão preliminar).
São Paulo: Imesp: 1992.
Kohan, W. O. Ensino da filosofia: perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Kohan, W. O. Infância, estrangeiridade e ignorância – ensaios de filosofia e educação. Belo Horizonte: Autêntica,
2007.
Kohan, W. O. Infância. Entre educação e filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Kuenzer, A. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000.
Kuiava, E. A.; Sangalli, I. J.; Carbonara, V. (orgs.) Filosofia, formação docente e cidadania. Ijuí: Unijuí, 2008.
Larrosa, J. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 1990.
Lebrun, G. “Por que filósofo?” In Moura, C. A. R. de, Cacciola, M. L. M. O., Kawano, M. (orgs.) A filosofia e
sua história. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
Lipman, M. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
Lorieri, M. A. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
Obiols, G. Uma introdução ao ensino da filosofia. Ijuí: Uniju´, 2002.
Orientações Curriculares para o ensino médio. Brasília: MEC. v.3.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: Mec, 2002.
Porta, M. A. G. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico. São Paulo:
Loyola, 2004.
Ribas, M. A. C.; Meller, M. C.; Rodrigues, R. A. Gonçalves, R. de A.; Rocha, R. P. (orgs.) Filosofia e Ensino.
Ijuí: Ed. Ijuí, 2005.
Rocha, R. P. Ensino de filosofia e currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
Salles, J. C., Birchal, T. de S., Paschoal, A. E. “Filosofia”. In Orientações curriculares do ensino médio. Brasília:
Mec, 2004.
Complementar
Saviani, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez; Editora Autores Associados, 1986.
Silva, Franklin, L. “História da filosofia: centro ou referencial”. Nielsen Neto, H. (org.) O ensino de filosofia no
2º grau. São Paulo: Seaf, 1986.
Silveira, R.; Goto, R. (orgs.) Filosofia no ensino médio. São Paulo: Loyola, 2007.
148
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Filosofia e Educação
Total
144
Teórica
Prática
144
E M E N T A
Tratamento didático de temas, conceitos e problemas da tradição filosófica relacionados à educação.
Teorias pedagógicas e filosofia da educação. Educação e Sociedade no Brasil: formação históricocultural e pluralidade étnico-racial (Resolução CNE/CP 01/2004, Lei 11645/2008). Educação Ambiental: concepções e fundamentos filosóficos (Resolução CNE 02/2012).
B I B L I O G R A F I A
Básica
ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2006.
ARANHA, Maria L. de Arruda. História da Educação: geral e do Brasil. SP: Moderna, 2006.
BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da Terra, grito dos pobres. São Paulo: Sextante, 2005.
CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. RJ: Civilização Brasileira, 2000.
CERLETTI, A. O ensino de filosofia como problema filosófico. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
DEWEY, J. Democracia e Educação. SP/RJ: Nacional, 1959.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
GOMES, Nilma Lino e MUNANGA, Kabengele. O Negro no Brasil de Hoje. Global editora, 2006.
GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere 2. RJ: Civilização Brasileira, 1978.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
JONAS, Hans. O princípio vida. Petrópolis: Vozes, 2005.
OBIOLS, G. Uma introdução ao ensino de filosofia. Unijuí, 2002.
PLATÃO. República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
ROUSSEAU, J-J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica. 10 ed. Campinas: Autores Associados, 2008.
SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Editora, 2002.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é privilégio. RJ: Editora UFRJ, 2007.
TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à filosofia da educação. RJ: Editora UFRJ, 2007.
VIEIRA PINTO, Álvaro. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 2010.
Complementar:
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Unijuí, 2010.
CASTRO, Eduardo Viveiros de. A Inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia.
São Paulo: Cosac Naify, 2011.
DUSSEL, Enrique. Ética da libertação. Petrópolis: Vozes, 2005.
GADOTTI, M. História da ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997.
JESUS, Rodrigo Marcos de. Compreender Paulo Freire: convite aos/às estudantes. In:_____ e
XAVIER, Conceição Clarete (orgs.). Educação, cultura e complexidade: diálogos Brasil-Cuba. Belo
Horizonte: Argvmentvm, 2010.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 2008.
SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2010.
149
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
Seminário de prática de ensino
Total
144
Teórica
Prática
144
E M E N T A
Orientação de atividade pedagógica de conteúdo específico de Filosofia. Desenvolvimento e apresentação de propostas pedagógicas sobre o ensino de Filosofia e sua inserção no cotidiano escolar da
educação básica: matriz curricular, metodologia, material didático e complementar, gestão e
coordenação escolar, projetos interdisciplinares e tranversais (ecologia, história e cultura afro-brasileira
e indígena, cidadania, ética e multiculturalidade. Resolução CNE/CP 01/2004, Lei 11645/2008, Resolução CNE 02/2012).
B I B L I O G R A F I A
Alves, R. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Arte Poética, 1995.
Aquino, J. G. (org). Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1999.
Bastos, J. B. (org) Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 1999.
Becker, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993.
BOFF, Leonardo. Sustentabilidade - o que é, o que não é. Petrópolis: Vozes, 2012.
Buttner, P. Mutação no educar. Cuiabá: EdUFMT, 1999.
Coll, C. S. Aprendizagem escolar e construção de conhecimentos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
Costa, Antonio C. Gomes da. Tempo de servir: o protagonismo juvenil passo a passo; um guia para o educador. Belo Horizonte: Ed. Universidade, 2001.
Cunha, A. (org.) Filosofia para a criança: orientação pedagógica para a educação infantil e o ensino fundamental. Campinas:
Alínea, 2008.
D‟Ambrósio, U. Educação para uma sociedade em transição. Campinas: Ed. Papirus, 1999.
Darsie, M. M. P. “Perspectivas epistemológicas e suas implicações no processo de ensino e de aprendizagem”. In Uniciências: Cuiabá: Unic, 1999.
Demo, P. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2000.
Fanfani, E. Tenti (compilador). Una Escuela para los adolescentes: reflexiones y valoraciones. Buenos Aires:
UNICEF/LOSADA, 2000.
Freire, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GOMES, Nilma Lino e SILVA, Petronilha. Experiências Étnico-culturais para a formação de Professores. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
Hernández, F. Ventura, M. A organização do currículo por projetos de trabalho – o conhecimento é um caleidoscópio. Porto
Alegre: Artes Médicas.
Lebrum, G. “Por que filósofo?” In Estudos Cebrap, nº 15. São Paulo: 1976.
Lipman, M., Oscanyan, F., Sharp, A. M. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Ed. Nova Alexandria, 1994.
Lück, Heloisa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
Macedo, Lino de. “Eixos teóricos que estruturam o Enem: conceitos principais: competências e habilidades; situaçãoproblema como avaliação e como aprendizagem; proposta para pensar sobre situação-problema a partir do Enem”. In:
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. I Seminário do Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília,
outubro de 1999.
Marchand, Max. A afetividade do educador. São Paulo: Ed. Summus, 1985
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Escola ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços para ensinaraprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: SEDUC, 2000.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas políticas da educação de jovens e adultos: o direito dos cidadãos a
educação básica de qualidade. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas políticas da Educação Fundamental: consolidação de saberes e de
vivência cidadã. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas da Formação dos Profissionais da Educação de Mato Grosso: a aprendizagem permanente. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas da Gestão Escolar do sistema Estadual de Ensino. Cuiabá:
SEDUC, 2002.
MATOS, O. Filosofia a polifonia da razão: filosofia e educação. São Paulo: Scipione, 1997.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
Moraes, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas: Ed. Papirus, 1997.
Moreira, Antonio F., e Silva, T. Tadeu (orgs.) Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1996.
150
Morin, E. “A construção da sociedade democrática e o papel da educação e do conhecimento para a formação do imaginário
do futuro”. In GROSSI, E. P.; BORDIN, J. (orgs.) Construtivismo pós-piagetiano: um novo paradigma sobre aprendizagem. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.
Oliveira, I. B. de (org). A democracia no cotidiano da escola. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 1999.
Prais, M. de L. Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas: Papirus, 1990.
Rios, T. A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez, 2001.
SANTOMÉ, J. Torres. Globalização e interdisciplinaridade – o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Severino, A. J. “A epistemologia contemporânea e a educação: saber, ensinar e aprender”. In Revista de Educação AEC, nº
102, 1997.
Severino, A. J. “A filosofia e a educação: parceria no projeto da formação humana”. In FolhaPhi, nº 18. São Paulo, 2001.
STEIN, E. “Escola e filosofia” In Grossi, E. P. (org.) Paixão de aprender, Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.
WAMOCK, M. Os usos da Filosofia. Campinas: Papirus, 1994.
151
CÓDIGO
DISCIPLINA
Tópicos Especiais de Filosofia e Educação
CARGA HORÁRIA
Total
60 h/a
Teórica
60 h/a
Prática
E M E N T A
Abordagem monográfica de temática ou pensador relacionado à dimensão educacional da filosofia.
B I B L I O G R A F I A
Básica:
ARISTOTE. Rhétorique. Tradução de Médéric Dufour. Paris: Les Belles Lettres, 1932.
CICERÓN. De l‟orateur. Livre I, II, III. Paris: Les Belles Lettres, 2002.
ERASMO. Oeuvres Choisies. Présentation, traduction e annotations de Jacques Chomarat. Paris:
Librairie Génerale Française, 1991.
MONTAIGNE, M. Os Ensaios. Tradução de Rosemary C. Abílio. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
vols.. I, II e III.
PERELMAN, C. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
PLATÃO. Protágoras, Górgias, Fedão. Belém: EDUFPA, 2002.
QUINTILIANO, F. Institution oratoire. Tradução de Jean Cousin. Paris: Belles Lettres, 1975.
TÁCITE. Dialogue des Orateurs. Paris: Belles Lettres, 1947.
VALLA, Lorenzo. Dialogue sur le libre-arbitre. Édition Critique, Traduction, Introduction e Notes par
Jacques Chamorat. Paris: Vrin, 1983.
VIVES, J. L. Arte de hablar. In Obras Completas. Tradução de Lorenzo Riber. Madrid: M. Aguilar,
1948. v. II.
Complementar:
CASSIN, B. O Efeito Sofístico. São Paulo: Editora 34, 2005.
CHOMARAT, J. Grammaire et Rhétorique chez Érasme, 2 vols, Paris, 1981.
CURTIUS, E. R. Literatura européia e Idade Média Latina. Tradução de Teodoro Cabral. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1957.
FUMAROLI, Marc. L'Age de l'Eloquence. Paris: Presses Universitaires de France, 1999.
KENNEDY, G. A. Classical rhetoric and its Christian and secular tradition from ancient to modern
times. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1980.
MACK, P. Elizabethan Rhetoric: theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
MEYER. M. (coord.) De La metaphysique a la rhetorique. Bruxelles: Ed. De l‟Université de Bruxelles,
1986.
PÉCORA, A. Máquina de Gênero. São Paulo: Edusp, 2001.
PERELMAN, C. Traité de l'Argumentation: la Nouvelle Rhetoric. Paris: Bruxelles: Universite de Bruxelles, 1976.
PLEBE, A. Breve história da retórica antiga. Tradução de Gilda N. M. de Barros. São Paulo: Epu; Edusp, 1978.
REBOUL, Olivier. Introdução à Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ROBINET, A. Aux sources de l‟esprit cartésien. L‟axe La Ramée - Descartes. Paris: Vrin, 1996.
SKINNER, Q. Razão e Retórica na Filosofia de Hobbes. São Paulo: Fundação Editora da UNESP,
1999.
VASCONCELOS, B. A. Ciência do dizer bem: a concepção de retórica de Quintiliano em Institutio
oratoria, II, 11-21. São Paulo: Humanitas, 2005.
YATES, F. A. El Arte de la Memoria. Madri: Taurus, 1974.
152
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
Como preconiza a LDB/96, as Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Graduação em Filosofia e a Res. CNE/CP2, em seu artigo art. 1º- IV, as atividades
acadêmico-científico-culturais visam promover uma concepção de curso que garanta
uma maior autonomia na formação, pois propiciam ao aluno envolver-se com atividades
exteriores à sala de aula, estimulando práticas de pesquisa, participação em eventos,
publicação de artigos e etc., consolidando uma cultura universitária mais ampla.
Concordando com o espírito da lei, definimos as seguintes atividades complementares:
A carga horária das atividades acadêmico-científico-culturais está estipulada em
216 h/a ou 12 créditos e tem como limite máximo para registro no Histórico Escolar 216
h/a ou 12 créditos. A análise dos pedidos das atividades complementares será feita pelo
Colegiado de Curso mediante solicitação do aluno através do preenchimento de
formulário próprio e documentos comprobatórios.
Tipo de atividade
Créditos/horas por atividade Critério de avaliação
-desenvolvimento de projeto
-Registro na Propeq
de pesquisa em Filosofia.
Máximo de 4 créditos
-Apresentação
de
relatório final aprovado
pelo orientador
-desenvolvimento de projeto
-Registro na Procev
de extensão em Filosofia e Máximo de 4 créditos/
-Apresentação
de
áreas afins.
relatório final aprovado
pelo coordenador do
projeto
-participação em atividade
-Registro na Proeg
de monitoria.
Maximo de 4
-Apresentação
de
relatório de atividade
aprovado
pelo
orientador.
-Publicação de artigos e - artigo ou resenha em -Comprovação
da
resenhas em periódicos da periódicos acadêmicos com publicação e cópia do
área com corpo editorial.
corpo editorial: 4 créditos
trabalho
-Publicação de artigos e -artigo
ou
resenha
em
resenhas em periódicos da periódicos acadêmicos sem
área sem corpo editorial.
corpo editorial: 2 créditos
Obs.: o Colegiado de
Curso
detém
a
-Resumos em anais.
- resumos em anais: 1 crédito/ prerrogativa
de
reconsiderar os critérios
-Publicação de artigos em - artigos em jornais e revistas: de avaliação deste item
revistas e jornais de 1 crédito
de
atividades
em
divulgação
situações excepcionais.
153
-Traduções de obras filosó- -tradução de obra filosófica: 4
ficas
créditos
-Tradução de artigos filosóficos ou de áreas afins
-Apresentação de trabalho
em eventos acadêmicos.
-matrícula em disciplina
eletiva além das constantes
na matriz curricular
-Participação em eventos
acadêmicos e de extensão
universitária em Filosofia e
áreas afins.
-Participação em curso
básico de informática.
-tradução de artigo: 4 créditos
2 créditos (máximo de 4 -comprovação
de
créditos)
apresentação
-aprovação na disciplina
- máximo de 4 créditos
-comprovante
de
matrícula da CAE
-Comprovante de partici-máximo de 4 créditos
pação
-aprovação do Colegiado
de Curso
-Comprovante de partici-1 crédito
pação
-aprovação do Colegiado
de Curso
-Participação em cursos de
-Comprovante de particiLíngua Estrangeira (Inglês, -máximo de 4 créditos
pação
Francês, Italiano, Alemão,
-aprovação do Colegiado
Grego, Latim)
de Curso
154
Documentos para registro das atividades
acadêmico-científico-culturais
1) FICHA DE COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAIS
Aluno:________________________________________________
Nº de Matrícula __________________ e-mail:_________________
Carga Horária das atividades realizadas no semestre letivo: _______
Período:________Ano:________
Natureza da Atividade
Dia ou Período de Realização
Nº de horas computadas
Carga Horária Total:__________________Data:____/_____/______
(observação: é necessário anexar documento comprobatório)
Assinatura Coordenador de Curso:_____________________
Data de Aprovação no Colegiado:_____/_____/______
2) DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICOCIENTÍFICO-CULTURAIS
Declaro para efeitos de Conclusão do Curso ________________, que o aluno
______________________________________________________________________
___ cumpriu___________ horas de ATIVIDADES COMPLEMENTARES, conforme
determina a Resolução nº
e o projeto pedagógico do Curso de Licenciatura e Bacha-
relado em Filosofia – UFMT.
Data:
_______________________________
Assinatura Coordenador do Curso
155
3) REGISTRO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
ALUNO: ______________________________________________________________
Nº de MATRÍCULA: _____________________________ E-MAIL: _______________
CURSO:
TIPO DA ATIVIDADE: __________________________________________________
ENTIDADE PROMOTORA: ______________________________________________
TIPO DE PARTICIPAÇÃO: _______________________________________________
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE:
INÍCIO_______________________
TÉRMINO: _________________________
ASSINATURA DO ALUNO:______________________________________________
PARECER DO COLEGIADO DE CURSO:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
DATA:______________________
ASSINATURA DO COORDENADOR:______________________________________
156
X - ADAPTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO
SISTEMA SERIADO AO SISTEMA DE CRÉDITO
É evidente que a matriz curricular do sistema de crédito inova mais pela inclusão
de disciplinas e pelas atividades acadêmico-científico-culturais do que por uma
transformação radical na concepção original do curso, apresentada em 2000, o que
permite a adesão de todos os atuais alunos ao novo currículo. Para as turmas anteriores a
2010 a adesão ao sistema de crédito se fará mediante análise individualizada do
histórico escolar do solicitante e posterior homologação do Colegiado de Curso. As
disciplinas anteriormente obrigatórias passam a ser consideradas disciplinas eletivas e as
novas disciplinas obrigatórias poderão ser cursadas conforme a conveniência dos alunos
no decorrer do curso. Para as turmas anteriores a 2010, ficam revogados, ainda, os prérequisitos relativos ao estágio supervisionado e à disciplina “Metodologia filosófica”.
Quadro Comparativo de equivalência de estudos para o plano de adaptação
Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural
Disciplinas Obrigatórias
Disciplina
Estrutura Atual
Disciplina
Estrutura Proposta
Carga
Horária
Equivalente
Conteúdo
equivalente
Aproveitamento
Filosofia da Ciência
(120h)
Estética (120h/a)
Ética e Filosofia Política
(120h/a)
Filosofia da Linguagem
(60h/a)
Epistemologia (120 h/a)
sim
sim
Integral
Estética (120 h/a)
Ética e Filosofia Política
(120 h/a)
Filosofia da Linguagem
(120 h/a)
sim
sim
sim
sim
Integral
Integral
não
não
Adaptação de
carga horária e
conteúdo
Filosofia Geral (120h/a)
História da Filosofia Antiga (120h/a)
História da Filosofia Medieval (120h/a)
História da Filosofia Moderna (120h/a)
História da Filosofia Contemporânea (120h/a)
Introdução à Filosofia
(120h/a)
Lógica (120h/a)
Monografia I (40h/a) e
Monografia II (80h/a)
Filosofia Geral (120h/a)
História da Filosofia Antiga (120 h/a)
História da Filosofia Medieval (120 h/a)
História da Filosofia
Moderna (120 h/a)
História da Filosofia
Contemporânea (120 h/a)
Introdução à Filosofia
(120h/a)
Lógica (120h/a)
Prática de Pesquisa em
Filosofia I (60 h/a)
e
sim
sim
sim
sim
Integral
Integral
sim
sim
Integral
sim
sim
Integral
sim
sim
Integral
sim
sim
Integral
sim
sim
sim
sim
Integral
Integral
157
Seminário de Pesquisa I
(120h/a)
Teoria do Conhecimento
(120h/a)
Psicologia da Educação
(60h/a)
Estrutura e Funcionamento de Ensino (60h/a)
Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência
(60 h/a)
ou
Tópicos Especiais de Filosofia Contemporânea
(60 h/a)
Inexistente
Prática de Pesquisa em
Filosofia II (60 h/a)
Prática de Pesquisa em
Filosofia III (60 h/a)
Teoria do Conhecimento
(120 h/a)
Psicologia e Educação
(60 h/a)
Estrutura e Funcionamento de Ensino (60h/a)
Filosofia da Mente
(60 h/a)
sim
sim
Integral
sim
sim
Integral
sim
sim
Integral
sim
sim
Integral
sim
sim
Integral
Filosofia e Educação
(120 h/a)
não
não
Inexistente
Metodologia Filosófica
(60 h/a)
não
não
Inexistente
Seminário de Prática de
Ensino (120 h/a)
não
não
Inexistente
Teorias e Sistemas em
Psicologia (60 h/a)
não
não
o aluno deverá
cursar a disciplina
o aluno deverá
cursar a disciplina
o aluno deverá
cursar a disciplina
o aluno deverá
cursar a disciplina
- Plano de equivalência da Disciplina Filosofia da Linguagem (60h/a) para Filosofia
da Linguagem (120h/a).
O Aluno que já cursou a disciplina Filosofia da Linguagem (60 h/a) deverá integralizar
a carga horária e o conteúdo para a disciplina Filosofia da Linguagem (120 h/a) através
da disciplina Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem (60 h/a).
158
Quadro Comparativo de equivalência de estudos para o plano de adaptação
Conteúdos Curriculares – Prática de Ensino como Componente Curricular
Disciplinas Obrigatórias
Disciplina
Estrutura Atual
Didática para ensino da
Filosofia (60h/a)
Disciplina
Estrutura Proposta
Didática para ensino da
Filosofia (120 h/a)
Carga
Horária
Equivalente
não
Conteúdo
equivalente
não
Aproveitamento
Adaptação de
carga horária e
conteúdo
- Plano de equivalência da Disciplina Didática para ensino da Filosofia (60h/a) para
Didática para ensino da Filosofia (120h/a). O aluno deverá cursar 50% da carga horária
(60 h/a) da disciplina na nova matriz curricular, ficando o professor titular da disciplina
encarregado da operacionalização da adaptação.
Quadro Comparativo de equivalência de estudos para o plano de adaptação
Estágio Curricular Supervisionado
Disciplina
Estrutura Atual
Prática de Ensino da Filosofia (300h/a)
Inexistente
Disciplina
Estrutura Proposta
Estágio Supervisionado
I (108h/a),
Estágio Supervisionado
II (108h/a),
Estágio Supervisionado
III (108h/a)
Estágio Supervisionado
IV (108h/a)
Carga
Horária
Equivalente
Conteúdo
equivalente
Aproveitamento
sim
sim
integral
não
não
o aluno deverá
cursar a disciplina
159
XI - SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
A – AVALIAÇÕES DISCENTES
As avaliações das atividades discentes devem ter por horizonte o
crescimento intelectual e profissional do aluno e nesta perspectiva necessitam estar de acordo com as prerrogativas do modo de produção do
saber filosófico e do perfil do aluno proposto pelo curso. A cada semestre, quando do planejamento e interlocução acerca das disciplinas, os
professores devem discutir e apresentar as propostas de avaliação, que
depois de homologadas pelo Colegiado de Curso, devem constar nos
planos de ensino e serem discutidas junto aos discentes. É importante
frisar que os processos avaliativos necessitam estar de acordo com a
Resolução CONSEPE 27/99, de 1/03/99 e com os Regimentos da Monografia e do Estágio Supervisionado do curso de graduação em Filosofia (em anexo).
160
B - AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
Considerando a portaria MEC nº 563, de 21 de fevereiro de 2006 que aprova
o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, incluindo-se a auto-avaliação do curso, propõe-se a seguir um regulamento capaz de atender esta exigência e, ao mesmo tempo,
de formalizar os processos auto-avaliativos já existentes na prática cotidiana do curso
de Filosofia.
1 - Objetivos:
- identificar virtudes e fragilidades do curso;
- reforçar as orientações bem avaliadas e reavaliar os aspectos negativamente
avaliados;
- produzir um instrumento para formalizar as avaliações cotidianas já existentes a fim
de subsidiar uma auto-avaliação regular.
2 - Realização das atividades:
Será constituída uma comissão, composta por três docentes do Curso e anualmente eleita pelo Colegiado, que se responsabilizará pela execução de todas as atividades.
3 - Metodologia:
Não serão estabelecidos critérios e normas rígidas para a execução da avaliação, com a exceção dos dois questionários que seguem adiante, deixando-se à comissão anualmente eleita, ressalvado posicionamento contrário do Colegiado, a liberdade para convocar reuniões do corpo docente e/ou discente a fim de envolver a comunidade no processo avaliativo, de aplicar os questionários, de discutir seus resultados
e para propor quaisquer atividades relacionadas ao processo de auto-avaliação.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
161
FORMULÁRIOS DO DISCENTE:
I - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE:
A - Excelente
B – Bom
C - Regular
D – Insatisfatório
1 - Cumpre o plano de ensino? ( )
2 - Propõe o aprofundamento de estudos indicando diferentes bibliografias? ( )
3 - Trabalha seu programa com clareza, objetividade, segurança e coerência? ( )
4 - È disponível para orientar os alunos em horários extraclasse? ( )
5 - Explica o conteúdo em uma linguagem compreensível para o aluno? ( )
6 - Estimula os alunos a participarem das aulas? ( )
7 - Elabora avaliações coerentes com as aulas dadas? ( )
8 - Dialoga com os alunos a respeito dos critérios de avaliação? ( )
9 - Discute com os alunos a respeito dos resultados das avaliações? ( )
10 – Mantém um ambiente tranqüilo e produtivo durante as aulas? ( )
11 - Considerações críticas sobre o desempenho do professor:
II - AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS EXTRACLASSE DO CURSO:
A - Excelente
B – Bom
C - Regular
D – Insatisfatório
1 – Atendimento prestado pelo Coordenador do curso. (
2 – Qualidade dos eventos promovidos pelo curso. (
)
3 - Quantidade de eventos promovidos pelo curso. (
)
)
4 – Condições das salas de aula em relação à limpeza, ventilação, acústica, iluminação e
mobiliário. ( )
5 – Acesso à bibliografia recomendada pelos professores. (
)
6 – Atendimento do(s) técnico(s) envolvido(s) diretamente no curso. (
)
07 - Considerações críticas sobre as condições extraclasse ligadas ao curso:
162
XII – ESTÁGIO SUPERVISIONADO (obrigatório)
A formação do professor de Filosofia deve garantir, ao fim da graduação,
condições que permitam aliar aos conhecimentos específicos da Filosofia a reflexão e a
prática de estratégias, metodologias e tecnologias pedagógicas necessárias à adequação
dos conteúdos filosóficos ao ensino e decorrente aprendizado do aluno da educação
básica.
Tais objetivos são atingidos quando da real interlocução entre a pesquisa teórica
e a prática da docência, constituindo ambas, portanto, o alicerce da formação docente
que pretendemos, cuja expressão se faz pelo desenvolvimento de competências e
habilidades que demonstrem, para além das técnicas e procedimentos pedagógicos, os
valores democráticos e o respeito à pluralidade cultural praticados não só no decorrer da
licenciatura, mas enfaticamente quando da atuação como educador.
O estágio supervisionado tem por objetivo fortalecer o processo formativo do
futuro docente, buscando a articulação e a reflexão entre as atividades típicas do trato
acadêmico da Filosofia e seu desdobramento na ação educacional. Ao transpor os muros
da Universidade, tais atividades também visam proporcionar o contato com a
diversidade dos ambientes de trabalho do professor e neles encontrar o espaço da
Filosofia, ressaltando o papel da flexibilização da ação pedagógica e a intersecção
interdisciplinar da Filosofia com as demais áreas de conhecimento presentes nas
instituições educacionais.
O contato com o ambiente escolar e com profissionais da educação em situação
real de trabalho constitui uma das principais metas do estágio supervisionado. Junta-se a
esta experiência enriquecedora a própria prática da docência pelo aluno-estagiário.
Constituem objetivos do estágio supervisionado:
-
Vivência das condições e desafios reais de trabalho do professor de filosofia;
-
Planejamento de projeto pedagógico (plano de ensino, plano de aula, utilização
de metodologias e tecnologias de ensino, produção de material didático) e sua
execução através de regência em ambiente de trabalho docente;
-
Vivência do cotidiano escolar em seus variados aspectos: organização,
administração, aspectos pedagógicos e sociais etc.
163
-
Estabelecimento de parcerias, contatos profissionais e desenvolvimento de
trabalho em equipe tanto em instituições de educação básica, quanto em outros
ambientes educacionais.
O estágio supervisionado propõe, primordialmente, a execução de projeto
pedagógico orientado em escolas de ensino básico, contudo, novas propostas e parcerias
são bem vindas no sentido de proporcionar ao aluno estagiário o contato com propostas
de extensão da própria UFMT e demais ambientes de cunho educacional da sociedade
civil organizada como, por exemplo, instituições de formação e desenvolvimento de
promoção social e recursos humanos, obras sociais e etc..
O estágio supervisionado está estruturado em 4 disciplinas, sendo a disciplina
Estágio supervisionado I1 pré-requisito para a disciplina Estágio Supervisionado II, a II
pré-requisito para a III e a III pré-requisito para a IV, efetivadas através da interação
entre procedimentos teóricos, etapas do estágio supervisionado em ambiente escolar e
seminários. Os componentes temáticos (práticos-teóricos) das disciplinas constituem
momentos de preparação e reflexão para ação no estágio supervisionado. Os seminários
constituem espaço de socialização, debate e avaliação conjunta das atividades teóricas e
práticas.
Disciplina
Conteúdo prático-
Etapas na escola
Seminários
- Política e organização Observação I
administrativa e
pedagógica da escola em -20h/a para análise
Mato Grosso.
do cotidiano
Estágio
escolar e
supervisionado
comunitário
em filosofia I - projeto político
pedagógico da escola
-20h/a para elaboração do relatório
(108h/a)
(28h/a)
(40h/a)
-A educação básica e o Observação II
ensino da Filosofia em
Mato Grosso: tendências 25 h/a em sala de
pedagógicas, matrizes
aula
Estágio
curriculares,
supervisionado
25 h/a para elaboem filosofia II tecnologias,
metodologias.
ração do relatório
Seminário I:
CH
teórico
1
I.1-Identidade
profissional
(20h/a)
108h/a
I.2- Cotidiano
escolar
(20h/a)
(40h/a)
Seminário II:
- Vivências
pedagógicas
(20h/a)
108h/a
A disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I tem como pré-requisitos as disciplinas Didática e Psicologia da educação.
164
(108h/a)
Estágio
supervisionado
em filosofia III
(38h/a)
- Projeto Pedagógico de
docência
- elaboração orientada
do projeto pedagógico
(108h/a)
(48h/a)
Estágio
Supervisionado em
Filosofia IV
- elaboração orientada
do projeto pedagógico
Estágio
supervisionado (24h/a
em filosofia IV
- revisão do projeto
pedagógico (14h/a)
(108h/a)
(38h/a)
(50h/a)
Docência I
(20h/a)
Seminário
III:
-20h/a de docência Socialização
em sala de aula
dos projetos
pedagógicos
-20h/a para elaboração do relatório
108h/a
(40 h/a)
Docência II
(20h/a)
Seminário IV
Docência –
-10h/a de docência entre o
em sala de aula
planejado e o
vivido
-10h/a para elabo108h/a
ração do relatório
- Síntese reflexiva:
Redação Final do
Dossiê de
Docência (20h/a)
(40h/a)
(30h/a)
Em relação às atividades a serem realizadas no ambiente escolar, esclarecemos:
1-
Nas etapas de observação I e II o estagiário poderá desenvolver algumas
tarefas (atendimento individualizado de alunos, aplicação e correção de exercícios em
aulas ou tarefas extra classe, preparação de material didático, elaboração e colaboração
em projetos pedagógicos e sociais da escola, acompanhamento de atividades na
biblioteca ou no grêmio estudantil etc.) desde que devidamente planejadas, orientadas e
supervisionadas por profissionais habilitados da escola e dos professores das disciplinas
de Estágio Supervisionado I e II.
2-
Alunos em efetivo exercício de docência na educação básica poderão
solicitar a redução de até 216 horas/aula do Estágio Supervisionado nas disciplinas
Estagio Supervisionado em Filosofia I e II (conforme Res. CNE/CP, 19/2/02), sendo
exigido no ato da solicitação (via processo protocolado) documentação comprobatória
pertinente.
165
3-
É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos
conseqüentes da inobservância das normas internas da Instituição em que realiza o
estágio, as quais deverá conhecer e cumprir.
Avaliação do Estágio Supervisionado
Os procedimentos de avaliação do Estágio Supervisionado em Filosofia (I, II, III e
IV) far-se-ão, prioritariamente, através dos itens abaixo, resguardando-se, contudo, a
autonomia do docente responsável pela disciplina para propor alterações desde que
acompanhadas de consultas e deferimento do Colegiado de Curso de Graduação em
Filosofia:
1.
Participação, com 75% de presença, em todas as etapas e atividades propostas:
estágio, orientações e atividades teórico-práticas;
2. Observância aos prazos e datas na execução das atividades propostas;
3. Participação nos Seminários I, II, III, IV (atividade coletiva);
4. Apresentação de todos os relatórios solicitados em cada uma das disciplinas de
Estágio Supervisionado (atividade individual);
5. Apresentação do Projeto Pedagógico de Docência (atividade individual em sua
fase final);
6. Apresentação do Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado em Filosofia
(atividade individual) contendo:
a. Informações bibliográficas dos textos trabalhados em sala de aula;
b. Roteiro da apresentação dos seminários;
c. Projeto pedagógico de docência - etapas de Docência I e II do estágio
supervisionado: plano de ensino, planos de aula, material didático utilizado;
d. Relatório da etapa de observação I conforme roteiro proposto, com anexos:
regimento da escola, projeto político pedagógico da escola;
e. Relatório da etapa de observação II, conforme roteiro proposto, com anexos:
planos de ensino, dados sobre os materiais didáticos, tecnologias e metodologias
utilizados pelo professor;
f. Documentação referente ao estágio:
f.1. 2ª via da carta de apresentação do estagiário à escola (preenchida e assinada pelo
professor orientador do estágio e rubricada pelo responsável da escola);
166
f.2. termo de compromisso do estagiário (preenchida e assinada pela coordenação de
ensino do curso de graduação em Filosofia, pelo orientador do estágio e pelo
estagiário);
f.3. ficha de freqüência do estágio supervisionado (preenchida e assinada pelo
responsável da escola);
f.4. ficha de avaliação do estagiário etapa Observação I (preenchida e assinada pelo
responsável da escola);
f.5. ficha de avaliação do estagiário etapa Observação II (preenchida e assinada pelo
responsável da escola);
f.6. ficha de avaliação do estagiário etapa Docência I e II (preenchida e assinada
pelo estagiário e pelo orientador do estágio);
f.7. ficha do controle de freqüência na orientação durante o planejamento do projeto
pedagógico de docência (preenchida e assinada pelo orientador do estágio).
f.8. Regimento do Estágio Supervisionado.
Observação:
1. Todo o material descrito acima deve ser acondicionado em pasta apropriada ou
encadernado e obrigatoriamente digitado (fonte 12, entre linhas 1,5).
2. A pasta e/ou caderno contendo o Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado
e a documentação solicitada ficará arquivada na Coordenação de Ensino do Curso
de Graduação em Filosofia.
Fica aprovado nas disciplinas Estágio Supervisionado em Filosofia I, II, III, IV o
aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) em cada uma das
disciplinas, obtida segundo as Normas do Estágio Supervisionado (em anexo) e a
Resolução CONSEPE nº27/99.
167
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FILOSOFIA I
Total
108
DEPTO OFERTANTE
FILOSOFIA
CURSO
FILOSOFIA
Seriado

Teórica
Prática
108
REGIME
Crédito
N.º Créditos
X
3
E M E N T A
Política e organização administrativo-pedagógica da escola. Vivência de ambiente educacional.
B I B L I O G R A F I A
Aquino, J. G. (org). Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
Summus, 1999.
Bastos, J. B. (org) Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 1999.
Lück, Heloisa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Escola ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços para ensinar-aprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: SEDUC, 2000.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas políticas da educação de jovens e adultos: o
direito dos cidadãos a educação básica de qualidade. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas do Ensino Médio: a construção de
uma identidade. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas políticas da Educação Fundamental: consolidação de saberes e de vivência cidadã. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas da Formação dos Profissionais da
Educação de Mato Grosso: a aprendizagem permanente. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Mato Grosso. Secretária de Estado de Educação. Linhas Políticas da Gestão Escolar do sistema Estadual de Ensino. Cuiabá: SEDUC, 2002.
Oliveira, I. B. de (org). A democracia no cotidiano da escola. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 1999.
Prais, M. de L. Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas: Papirus, 1990.
168
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FILOSOFIA II
Total
108
DEPTO OFERTANTE
FILOSOFIA
CURSO
FILOSOFIA
Seriado

Teórica
Prática
108
REGIME
Crédito
N.º Créditos
X
3
E M E N T A
Filosofia e o ensino de Filosofia: suporte didático. Vivência de sala de aula.
B I B L I O G R A F I A
Demo, P. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2000.
Freire, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
1996.
Gentili, P., Alencar, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis: Vozes, 2001.
Macedo, Lino de. “Eixos teóricos que estruturam o Enem: conceitos principais: competências e habilidades; situação-problema como avaliação e como aprendizagem; proposta para pensar sobre situação-problema a partir do Enem”. In: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. I
Seminário do Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília, outubro de 1999.
Marchand, Max. A afetividade do educador. São Paulo: Ed. Summus, 1985
Rios, T. A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez, 2001.
www.mec.gov.br/semtec/ensmed.ftp/artEns/filosofiaem.rtf - Filosofia no ensino médio
www.mec.gov.br/semtec/ensmed/fichas.shtm - Ensino médio na TV Escola.
169
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FILOSOFIA III
Total
108
DEPTO OFERTANTE
FILOSOFIA
CURSO
FILOSOFIA
Seriado

Teórica
Prática
108
REGIME
Crédito
N.º Créditos
X
3
E M E N T A
Elaboração do Projeto Pedagógico de Docência. Docência I.
B I B L I O G R A F I A
Almeida, F. J. Sartre: é proibido proibir. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Aranha, M. Lúcia de A., Martins, M. Helena P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
Baldini, M. Amizade e filósofos. Bauru, SP: Edusc, 2000.
Cerletti, A. A.; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: UnB, 1999.
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Cunha, A. (org.) Filosofia para a criança: orientação pedagógica para a educação infantil e o ensino
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Cunha, A. Filosofia na educação infantil. Campinas: Alínea, 2002.
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Fagundes, Márcia B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
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Lipman, M. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
Lorieri, M. A. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
Machado, Ana Maria. O tesouro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Muchail, S. T. (org.) A filosofia e seu ensino. Petrópolis: Vozes; São Paulo: EDUC, 1995.
Obiols, G. Uma introdução ao ensino da filosofia. Ijuí: Uniju´, 2002.
Orientações Curriculares para o ensino médio. Brasília: MEC. v.3.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: Mec, 2002.
Pereira, O. Aristóteles: o equilíbrio do ser. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Porta, M. A. G. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico. São
Paulo: Loyola, 2004.
Ribeiro, J. C. Platão: ousar a utopia. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Rocha, R. P. Ensino de filosofia e currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
Salinas Fontes, L. R. Rousseau: o bom selvagem. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Sátiro, A., Wuensch, A. M. Pensando Melhor: iniciação ao filosofar. São Paulo: Saraiva, 1997.
Savater, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
170
Savater, Fernando. Política para meu filho. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
Severino, A. J. Filosofia. São Paulo: Vozes, 1993.
Souza, S. M. R. Um outro olhar: Filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
171
CÓDIGO
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FILOSOFIA IV
Total
108
DEPTO OFERTANTE
FILOSOFIA
CURSO
FILOSOFIA
Seriado

Teórica
Prática
108
REGIME
Crédito
N.º Créditos
X
3
E M E N T A
Elaboração do Projeto Pedagógico de Docência. Docência II. Reflexão e avaliação do processo de Estágio Supervisionado. Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado.
B I B L I O G R A F I A
Almeida, F. J. Sartre: é proibido proibir. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Aranha, M. Lúcia de A., Martins, M. Helena P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
Baldini, M. Amizade e filósofos. Bauru, SP: Edusc, 2000.
Cerletti, A. A.; Kohan, W. O. A filosofia no ensino médio. Brasília: UnB, 1999.
Chauí, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 1994.
Chauí, M., e outros. Primeira Filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984.
Cortella, M. S. Descartes: a paixão pela razão. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Costa, Antonio C. Gomes da. Tempo de servir: o protagonismo juvenil passo a passo; um guia para o
educador. Belo Horizonte: Ed. Universidade, 2001.
Cunha, A. (org.) Filosofia para a criança: orientação pedagógica para a educação infantil e o ensino
fundamental. Campinas: Alínea, 2008.
Cunha, A. Filosofia na educação infantil. Campinas: Alínea, 2002.
Dominiqui, F., Wunenburger, J.-J. Metodologia Filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Fagundes, M. B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Fagundes, Márcia B. Aprendendo valores éticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Fanfani, E. Tenti (compilador). Una Escuela para los adolescentes: reflexiones y valoraciones. Buenos Aires: UNICEF/LOSADA, 2000.
Figueiredo, V. (org.) Filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2007.
Figueiredo, V. (org.) Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2006.
Gaarder, Jostein. O mundo de Sofia: romance da História da Filosofia. São Paulo: Cia da Letras, 1995.
Gadotti, M. Marx: transformando o mundo. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Gallo, S. (org.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Ed. Papirus, 1997.
Ghiraldelli Jr., P. Introdução à Filosofia. Barueri: Ed. Manuele, 2003.
Greter, F. P.; Magnani, I.; Palharini, M. J. Proposta curricular para o ensino da filosofia (2ª versão preliminar). São Paulo: Imesp: 1992.
Lipman, M. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
Lorieri, M. A. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
Machado, Ana Maria. O tesouro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Muchail, S. T. (org.) A filosofia e seu ensino. Petrópolis: Vozes; São Paulo: EDUC, 1995.
Obiols, G. Uma introdução ao ensino da filosofia. Ijuí: Uniju´, 2002.
Orientações Curriculares para o ensino médio. Brasília: MEC. v.3.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: Mec, 2002.
Pereira, O. Aristóteles: o equilíbrio do ser. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Porta, M. A. G. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico. São
172
Paulo: Loyola, 2004.
Ribeiro, J. C. Platão: ousar a utopia. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Rocha, R. P. Ensino de filosofia e currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
Salinas Fontes, L. R. Rousseau: o bom selvagem. São Paulo: Ed FTD, 1994.
Sátiro, A., Wuensch, A. M. Pensando Melhor: iniciação ao filosofar. São Paulo: Saraiva, 1997.
Savater, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Savater, Fernando. Política para meu filho. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
Severino, A. J. Filosofia. São Paulo: Vozes, 1993.
Souza, S. M. R. Um outro olhar: Filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
173
XIII – ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÃO OBRIGATÓRIO)
O curso de Filosofia tem como estágio obrigatório o estabelecido nas Resoluções
CNE/CP 1 (de 18/2/2002, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Licenciatura) e CNE/CP 2 (de 19/02/2002, sobre a Duração e a Carga Horária para a Licenciatura). Todavia, isto não impede o engajamento do aluno em outras atividades de estágio
quando consonantes à natureza do Curso de Filosofia, às normas acadêmicas da UFMT
e à Lei Nº 11.788 de 25/09/2008, que em seu artigo 2º institui: “O estágio poderá ser
obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da
etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.”. E nos parágrafo
1º e 2º deste mesmo artigo: “§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2º
Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à
carga horária regular e obrigatória.
174
ANEXO I
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA
Art. 1º O estágio supervisionado é parte obrigatória do Curso de Licenciatura
plena em Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso, conforme a Lei nº 9.394,
de 1996 e Res. CNE/CP2, de 19/02/02; sendo entendido como estratégia fundamental
da aprendizagem em que a prática do ofício de professor é vivenciada de maneira
orientada e planejada por profissionais habilitados em situação real de trabalho, com
vista a garantir a futura autonomia e qualificação profissional do licenciando.
Parág. 1º São objetivos do estágio supervisionado em relação ao aluno
estagiário:
-
I. Vivência das condições e dos desafios reais de trabalho do professor de
filosofia;
-
II. Planejamento de projeto pedagógico (plano de ensino, plano de aula,
utilização de metodologias e tecnologias de ensino, produção de material
didático) e sua execução através de regência em ambiente de trabalho docente;
-
III. Vivência do cotidiano escolar em seus variados aspectos: organização,
administração, aspectos pedagógicos e sociais etc.
-
IV. Estabelecimento de parcerias, contatos profissionais e desenvolvimento de
trabalho em equipe tanto em instituições de educação básica, quanto em outros
ambientes educacionais.
Art. 2º O estágio supervisionado propõe, primordialmente, o planejamento e a
execução de projeto pedagógico orientado em escolas de ensino básico, contudo, novas
propostas e parcerias são bem vindas no sentido de proporcionar ao aluno estagiário o
contato com propostas extencionistas da própria UFMT e demais ambientes de cunho
educacional da sociedade civil organizada como, por exemplo, instituições de formação
e desenvolvimento de promoção social e recursos humanos, obras sociais etc.
Art. 3º O estágio supervisionado se torna obrigatório a partir da matrícula do
aluno na disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I e seguintes (Estágio
Supervisionado em Filosofia II, III e IV), sendo concluído na disciplina Estágio
Supervisionado em Filosofia IV, totalizando 432 horas/aula (conforme o estabelecido na
Res.CNE/CP2, de 19/02/02), obedecendo as indicações abaixo:
175
1. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I (108h/a): Observação I, com
20 horas/aula de observação direta do cotidiano escolar, 20 horas/aula para
elaboração de relatório e 68 horas/aula para atividades teórico-práticas – total
108h/a;
2. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia II (108h/a): Observação II, com
25 horas/aula em observação direta em sala de aula do ensino fundamental e do
ensino médio, 25 horas/aula para elaboração de relatório e 58 horas/aula para
atividades teórico-práticas – total 108h/a;
3. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia III (108h/a): Docência (em uma
ou mais turmas), com 20 horas/aula de regência em sala de aula, 20 horas/aula
para elaboração do relatório e 68 horas/aula para atividades teórico-práticas – total
108h/a.
4. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia IV (108h/a): Docência (em uma
ou mais turmas), com 10 horas/aula de regência em sala de aula, 10 horas/aula
para elaboração do relatório. Redação final do Dossiê de Docência (40h/a) e 68h/a
para atividades teórico-práticas – total 108h/a.
Art. 4º. Sistema de avaliação. Os procedimentos de avaliação do Estágio
Supervisionado em Filosofia far-se-ão, prioritariamente, através dos itens abaixo:
I. Participação, com 75% de presença, em todas as disciplinas de Estágio
Supervisionado em Filosofia e atividades propostas: estágio, orientações e atividades
teórico-práticas;
II. Observância aos prazos e datas na execução das atividades propostas;
III. Participação nos Seminários propostos (atividade coletiva);
IV. Apresentação dos relatórios parciais do Estágio (atividade individual);
V. Apresentação do Projeto Pedagógico de Docência (atividade individual em
sua fase final);
VI. Apresentação do Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado (reflexão e
síntese das etapas do Estágio - atividade individual);
VII. Apresentação de toda documentação solicitada referente ao estágio – fichas
de avaliação das etapas do estágio supervisionado, fichas de freqüência do estágio e da
orientação, termo de compromisso do aluno estagiário.
Parág 1º. Fica aprovado o aluno que obtiver média final nas disciplinas Estágio
Supervisionado em Filosofia I, II, III e IV igual ou superior a 5,0 (cinco).
Parág. 2º Fica reprovado o aluno que:
176
I. Não apresentar as condições de aproveitamento das etapas do Estágio
Supervisionado em Filosofia em ambiente escolar (média igual ou inferior a 4,9).
II. Abandonar ou trancar matrícula nas disciplinas Estágio Supervisionado em
Filosofia I, II, III, IV;
III. Por motivo não justificado deixar de comparecer ao estágio por mais de 5
dias seguidos agendados na programação junto à escola;
IV. Por motivo não justificado deixar de comparecer na avaliação de Docência.
V. Ter mais que 25% de faltas em qualquer das atividades propostas (atividades
teóricas, seminários de prática de ensino, orientações, etapas do estágio supervisionado)
na disciplina Prática de Ensino da Filosofia.
VI. Sistema de Avaliação das Disciplinas de Estágio Supervisionado em
Filosofia I, II, III, IV. Fica aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a
5,0 (cinco), obtida da seguinte forma:
a- N1: Relatórios (Estágio Supervisionado em Filosofia I, II, III) ou Dossiê de
Docência Estágio Supervisionado em Filosofia IV.
b- N2: média da nota da fichas de avaliação do estágio (Observação I, II e
Docência I e II). N2 inferior ou igual a 4,9 acarreta o cancelamento do estágio.
c- MF - Média Final: (N1 + N2) dividido por 2
Art. 5º. Disposições Gerais:
Parág. 1º Nas etapas de observação I e II o estagiário poderá desenvolver
algumas tarefas (atendimento individualizado de alunos, aplicação e correção de
exercícios em aulas ou tarefas extra classe, preparação de material didático, elaboração
e colaboração em projetos pedagógicos e sociais da escola, acompanhamento de
atividades na biblioteca ou no grêmio estudantil etc.) desde que devidamente
planejadas, orientadas e supervisionadas por profissionais habilitados da escola e dos
professores das disciplinas de Estágio Supervisionado I e II.
Parág. 2º O aluno estagiário em efetivo exercício de docência na educação
básica poderá solicitar a redução de até 216 horas/aula nas disciplinas Estágio
Supervisionado em Filosofia I e II, sendo exigido no ato da solicitação (via processo
protocolado) documentação comprobatória pertinente.
Parág. 3º É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e
danos decorrentes da inobservância das normas internas da Instituição em que realiza o
estágio, as quais deverá conhecer e cumprir.
177
Art. 6º Os casos não previstos no regulamento aqui apresentado serão discutidos
e deliberados no Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia ou nas instâncias
competentes.
Coordenação do Curso de Graduação em Filosofia
178
DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
1ª via
Cuiabá,____de__________de_______
Ao/À
Ilmo. Sr. / Ilma. Sra.
______________________________________________________________
Escola: ________________________________________________________
Prezado/a Senhor/a,
Estamos
apresentando,
através
da
presente,
o/a
aluno/a______________________________ com o objetivo de cumprir Estágio
Supervisionado exigido pela Lei 9.394, de 1996, art.82 e Res. CNE/CP2, de 19/02/02,
para conclusão da Licenciatura em Filosofia, do Curso de Graduação em Filosofia, da
Universidade Federal de Mato Grosso. O estágio deverá ser realizado no espaço desta
unidade escolar, nas séries do ensino fundamental e/ou médio que contam com a
disciplina Filosofia em sua matriz curricular.
O/A aluno/a aqui apresentado terá o acompanhamento e orientação do docente
responsável pelo Estágio Supervisionado em Filosofia e da Coordenação de Curso de
Graduação de Filosofia, a quem esta Escola poderá se dirigir para informações ou para a
solução de qualquer problema referente ao cumprimento do estágio.
Agradecendo por receber em vossa escola nosso/a aluno/a e desta forma
contribuir para sua formação profissional, subscrevemo-nos.
Cordialmente,
________________________________________________
Prof. de Prática de Ensino de Filosofia
________________________________________________
Coordenador do Curso de Graduação – Filosofia / UFMT
Universidade Federal de Mato Grosso
Departamento de Filosofia – ICHS
Av. Fernando C. da Costa, s/nº
Cuiabá/MT
CEP: 78060-900
Fones: 615-8479 / 615-8495 (coord. Filosofia)
e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
179
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
2ª via
Cuiabá,____de__________de_______
Ao/À
Ilmo. Sr. / Ilma. Sra.
______________________________________________________________
Escola:________________________________________________________
Prezado/a Senhor/a,
Estamos
apresentando,
através
da
presente,
o/a
aluno/a______________________________ com o objetivo de cumprir Estágio
Supervisionado exigido pela Lei 9.394, de 1996, art.82 e Res. CNE/CP2, de 19/02/02,
para conclusão da Licenciatura em Filosofia, do Curso de Graduação em Filosofia, da
Universidade Federal de Mato Grosso. O estágio deverá ser realizado no espaço desta
unidade escolar, nas séries do ensino fundamental e/ou médio que contam com a
disciplina Filosofia em sua matriz curricular.
O/A aluno/a aqui apresentado terá o acompanhamento e orientação do docente
responsável pelo Estágio Supervisionado em Filosofia e da Coordenação de Curso de
Graduação de Filosofia, a quem esta Escola poderá se dirigir para informações ou para a
solução de qualquer problema referente ao cumprimento do estágio.
Agradecendo por receber em vossa escola nosso/a aluno/a e desta forma
contribuir para sua formação profissional, subscrevemo-nos.
Cordialmente,
______________________________________
Prof. de Prática de Ensino de Filosofia
Cuiabá,_____de___________de______
_______________________________________
___________________________
Coordenador do Curso de Graduação – Filosofia / UFMT
Universidade Federal de Mato Grosso
Departamento de Filosofia – ICHS
Av. Fernando C. da Costa, s/nº
Cuiabá/MT
CEP: 78060-900
Diretor/a da Escola
Fones: 615-8479 / 615-8495 (coord. Filosofia)
e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIA HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
180
NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FILOSOFIA
(para conhecimento da unidade escolar)
Obedecendo a legislação vigente, a habilitação de licenciado em Filosofia tem
como um dos requisitos para sua obtenção a matrícula e a freqüência nas disciplinas
Estágio Supervisionado em Filosofia I, II, III, IV, totalizando 432 horas de atividades
teórico-práticas e de estágio supervisionado. Estas atividades terão por objetivo
fortalecer o processo formativo do futuro docente, buscando a articulação e a reflexão
entre as atividades típicas do trato acadêmico da Filosofia e seu desdobramento na ação
educacional. Ao transpor os muros da Universidade, tais atividades também visam
proporcionar o contato com a diversidade dos ambientes de trabalho do professor e
neles encontrar o espaço da Filosofia, ressaltando o papel da flexibilização da ação
pedagógica e a intersecção interdisciplinar da Filosofia com as demais áreas de
conhecimento presentes nas instituições educacionais.
O estágio supervisionado é compreendido como estratégia fundamental de aprendizagem, em que a prática do ofício de professor é vivenciada de maneira orientada
e planejada por profissionais habilitados em situação real de trabalho, com vista a garantir a futura autonomia e qualificação profissional do licenciando.
São objetivos do estágio supervisionado:
-
Vivência das condições e desafios reais de trabalho do professor de filosofia;
-
Planejamento de projeto pedagógico (plano de ensino, plano de aula, utilização
de metodologias e tecnologias de ensino, produção de material didático) e sua
execução através de regência em ambiente de trabalho docente;
-
Vivência do cotidiano escolar em seus variados aspectos: organização,
administração, aspectos pedagógicos e sociais etc.
-
Estabelecimento de parcerias, contatos profissionais e desenvolvimento de
trabalho em equipe tanto em instituições de educação básica, quanto em outros
ambientes educacionais.
O Estágio Supervisionado está estruturado em 4 unidades temáticas, efetivadas
através da interação entre procedimentos teóricos, etapas do estágio supervisionado e
seminários. Os componentes teóricos das unidades temáticas constituem momentos de
preparação e reflexão para ação no estágio supervisionado. Os seminários constituem
espaço de socialização, debate e avaliação conjunta das atividades teóricas e práticas.
181
Disciplina
Estágio
supervisionado
em filosofia I
(108h/a)
Estágio
supervisionado
em filosofia II
(108h/a)
Estágio
supervisionado
em filosofia III
(108h/a)
Estágio
supervisionado
em filosofia IV
Conteúdo prático-teórico
- Política e organização
administrativa e
pedagógica da escola em
Mato Grosso.
Etapas na escola
Seminários
Observação I
Seminário I:
-20h/a para análise
do cotidiano escolar
e comunitário
-20h/a para elaboração do relatório
I.1- Identidade
profissional
(20h/a)
I.2- Cotidiano
escolar (20h/a)
(28h/a)
-A educação básica e o
ensino da Filosofia em
Mato Grosso: tendências
pedagógicas, matrizes
curriculares, tecnologias,
metodologias.
(40h/a)
Observação II
(40h/a)
Seminário II:
25 h/a em sala de
aula
- Vivências
pedagógicas
(20h/a)
(38h/a)
- Projeto Pedagógico de
docência
- elaboração orientada do
projeto pedagógico
(50h/a)
Docência I
- projeto político
pedagógico da escola
108h/a
108h/a
25 h/a para elaboração do relatório
-20h/a de docência
em sala de aula
(20h/a)
Seminário III:
Socialização
dos projetos
pedagógicos
108h/a
-20h/a para elaboração do relatório
(48h/a)
Estágio Supervisionado
em Filosofia IV
- elaboração orientada do
projeto pedagógico (24h/a
(40 h/a)
Docência II
- revisão do projeto
pedagógico (14h/a)
-10h/a para elaboração do relatório
-10h/a de docência
em sala de aula
(20h/a)
Seminário IV
Docência –
entre o
planejado e o
vivido
108h/a
- Síntese reflexiva:
Redação Final do
Dossiê de Docência
(20h/a)
(108h/a)
CH
(38h/a)
(40h/a)
(30h/a)
Em relação às etapas a serem realizadas no ambiente escolar, esclarecemos:
1. Nas etapas de observação I e II o estagiário poderá desenvolver algumas tarefas
(atendimento individualizado de alunos, aplicação e correção de exercícios em aulas ou
tarefas extra classe, preparação de material didático, elaboração e colaboração em
projetos pedagógicos e sociais da escola, acompanhamento de atividades na biblioteca
182
ou no grêmio estudantil etc.) desde que devidamente planejadas, orientadas e
supervisionadas por profissionais habilitados da escola e dos professores das disciplinas
de Estágio Supervisionado I e II.
2. Alunos da licenciatura em efetivo exercício de docência na educação básica poderão
solicitar a redução de até 216 horas/aula do Estágio Supervisionado (conforme Res
CNE/CP, 19/2/02), sendo exigido no ato da solicitação (via processo protocolado)
documentação comprobatória pertinente.
3. É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos
conseqüentes da inobservância das normas internas da Instituição em que realiza o
estágio, as quais deverá conhecer e cumprir.
Cuiabá,
de
Curso de Graduação em Filosofia
183
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
ESTAGIÁRIO:_________________________________________________
Estou ciente de que o Estágio Supervisionado é parte obrigatória da Licenciatura em
Filosofia, do Curso de Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso,
conforme a Lei nº 9.394 , de 1996 e Res. CNE/CP2, de 19/02/02, comprometendo-me com
seguintes condições:
1. Cumprimento de 432 horas/aulas de Estágio Supervisionado.
2. Cumprimento do Regimento do Estágio Supervisionado com as atividades estabelecidas abaixo:
1. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia I (108h/a): Observação I, com
20 horas/aula de observação direta do cotidiano escolar, 20 horas/aula para
elaboração de relatório e 68 horas/aula para atividades teórico-práticas – total
108h/a;
2. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia II (108h/a): Observação II, com
25 horas/aula em observação direta em sala de aula do ensino fundamental e do
ensino médio, 25 horas/aula para elaboração de relatório e 58 horas/aula para
atividades teórico-práticas – total 108h/a;
3. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia III (108h/a): Docência (em uma
ou mais turmas), com 20 horas/aula de regência em sala de aula, 20 horas/aula
para elaboração do relatório e 68 horas/aula para atividades teórico-práticas – total
108h/a.
4. Disciplina Estágio Supervisionado em Filosofia IV (108h/a): Docência (em uma
ou mais turmas), com 10 horas/aula de regência em sala de aula, 10 horas/aula
para elaboração do relatório. Redação final do Dossiê de Docência (40h/a) e 68h/a
para atividades teórico-práticas – total 108h/a.
3. Sistema de avaliação
3.1.Os procedimentos de avaliação do Estágio Supervisionado em Filosofia far-se-ão,
prioritariamente, através dos itens abaixo:
a- Participação, com 75% de presença, em todas as disciplinas de Estágio Supervisionado em
Filosofia e atividades propostas: estágio, orientações e atividades teórico-práticas;
b- Observância aos prazos e datas na execução das atividades propostas;
c- Participação nos Seminários propostos (atividade coletiva);
d- Apresentação dos relatórios parciais do Estágio (atividade individual);
184
e- Apresentação do Projeto Pedagógico de Docência (atividade individual em sua fase final);
f- Apresentação do Dossiê de Docência do Estágio Supervisionado do Estágio (atividade
individual);
g- Apresentação de toda documentação solicitada referente ao estágio – fichas de avaliação das
etapas do estágio supervisionado, fichas de freqüência do estágio e da orientação, termo de
compromisso do aluno estagiário.
3.2. Fica aprovado o aluno que obtiver média final nas disciplinas Estágio Supervisionado em
Filosofia I, II, III e IV igual ou superior a 5,0 (cinco).
3.3. Fica reprovado o aluno que:
a- Não apresentar as condições mínimas de aproveitamento das etapas do Estágio
Supervisionado em Filosofia em ambiente escolar (média igual ou inferior a 4,9).
b- Abandonar ou trancar matrícula nas disciplinas Estágio Supervisionado I, II, III, IV;
c- Por motivo não justificado deixar de comparecer ao estágio por mais de 5 dias seguidos
agendados na programação junto à escola;
d- Por motivo não justificado deixar de comparecer na avaliação de Docência.
e- Ter mais que 25% de faltas em qualquer das atividades propostas (atividades teóricas,
seminários de prática de ensino, orientações, etapas do estágio supervisionado) na disciplina
Prática de Ensino da Filosofia.
3.4. Sistema de Avaliação das Disciplinas de Estágio Supervisionado em Filosofia I, II,
III, IV. Fica aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco),
obtida da seguinte forma:
a-N1: Relatórios (Estágio Supervisionado em Filosofia I, II, III) ou Dossiê de Docência
Estágio Supervisionado em Filosofia IV.
b-N2: média da nota da fichas de avaliação do estágio (Observação I, II e Docência I e
II). N2 inferior ou igual a 4,9 acarreta o cancelamento do estágio.
c-MF - Média Final: (N1 + N2) dividido por 2
4. Disposições Gerais:
a- Nas etapas de observação I e II o estagiário poderá desenvolver algumas tarefas (atendimento
individualizado de alunos, aplicação e correção de exercícios em aulas ou tarefas extra classe,
preparação de material didático, elaboração e colaboração em projetos pedagógicos e sociais da
escola, acompanhamento de atividades na biblioteca ou no grêmio estudantil etc.) desde que
devidamente planejadas, orientadas e supervisionadas por profissionais habilitados da escola e
dos professores das disciplinas de Estágio Supervisionado I e II.
b- O aluno estagiário em efetivo exercício de docência na educação básica poderá solicitar a
redução de até 216 horas/aula nas Disciplinas de Estágio Supervisionado I e II, sendo exigido
no ato da solicitação (via processo protocolado) documentação comprobatória pertinente.
185
c- É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos decorrentes da
inobservância das normas internas da Instituição em que realiza o estágio, as quais deverá
conhecer e cumprir.
5. As ocorrências não previstas aqui ou no Regimento do Estágio Supervisionado serão
discutidas e deliberadas no Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia ou nas instâncias
competentes.
Por estar ciente destas exigências como parte dos requisitos regimentais para obtenção
da habilitação de Licenciatura em Filosofia do Curso de Graduação de Filosofia, da
Universidade Federal de Mato Grosso, firmo o presente.
Cuiabá,____de___________de_______
_______________________
_____________________________
Aluno Estagiário
Coordenação do Curso de Graduação em Filosofia
186
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
FICHA DE CONTROLE DE FREQÜÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ESCOLA
ESCOLA:___________________________________________________
ESTAGIÁRIO:_______________________________________________
Data
Etapa do Disciplina/
Estágio
Turma
Tarefa
horas/
aulas
Profissional
responsável
____________,____de__________de__________
_______________________________
Aluno Estagiário
Filosofia
______________________
Prof. de Prática de Ensino da
_________________________________________
Assinatura e Carimbo da Escola
187
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ETAPA OBSERVAÇÃO I
ESTÁGIÁRIO:___________________________________________________
ESCOLA:_______________________________________________________
Critérios
Pontualidade
Comentários
Avaliação
Assiduidade
Relacionamento c/
funcionários
Relacionamento com alunos
Desempenho na execução de
tarefas
Postura profissional
Auto-avaliação do estagiário
Relatório
(prof.
prática
de
ensino)
Média (prof. prática de ensino):
Observações:
1.Esta ficha de avaliação deve ser preenchida e assinada pelo profissional da escola
(diretor, coordenador/supervisor/professor) que acompanhou o aluno estagiário em suas
atividades.
2.Notas: de 0,0 a 4,9 – insuficiente; de 5,0 a 6,9 – regular; de 7,0 a 8,9 – bom; de 9,0 a 10,0 –
ótimo.
______________, _____de___________de_______
__________________________________________
Responsável na Escola
___________________________________________
Prof. de Prática de Ensino da Filosofia
188
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ETAPA OBSERVAÇÃO II
ESTÁGIÁRIO:________________________________________________
ESCOLA:____________________________________________________
Critérios
Pontualidade
Comentários
Avaliação
Assiduidade
Relacionamento
c/
funcionários
Desempenho na execução de
tarefas
Relacionamento com alunos
Postura profissional
Auto-avaliação do estagiário
Relatório
(prof.
prática
de
ensino)
Média (prof. prática de ensino):
Observações:
1.Esta ficha de avaliação deve ser preenchida e assinada pelo professor que
acompanhou o aluno estagiário em suas atividades.
2.Notas: de 0,0 a 4,9 – insuficiente; de 5,0 a 6,9 – regular; de 7,0 a 8,9 – bom; de 9,0 a 10,0 –
ótimo
______________, _____de___________de_______
__________________________________________
Responsável na Escola
___________________________________________
Prof. de Prática de Ensino da Filosofia
189
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ETAPA DOCÊNCIA I
ESTÁGIÁRIO:_________________________________________________
ESCOLA:___________________________________SÉRIE/TURMA:____
Critérios
Comentários
Habilidade na exposição do
conteúdo
(clareza
e
segurança)
Habilidade em obter e
coordenar as participações
dos alunos
Habilidade na organização e
orientação das atividades
propostas
Habilidade na utilização do
material didático
Habilidade na utilização de
recursos didáticos (quadro
negro, equipamentos etc)
Habilidade na coordenação
da disciplina da turma
Assiduidade e pontualidade
Avaliação
Postura profissional em
relação aos alunos
Auto-avaliação
do
Estagiário
Projeto Pedagógico (plano
de ensino, plano de aula
etc.)
Média
Observações:
1.Esta ficha de avaliação deve ser preenchida e assinada pelo professor que
acompanhou o aluno estagiário em suas atividades.
2.Notas: de 0,0 a 4,9 – insuficiente; de 5,0 a 6,9 – regular; de 7,0 a 8,9 – bom; de 9,0 a 10,0 –
ótimo
______________, _____de___________de_______
__________________________________________
Responsável na Escola
___________________________________________
Prof. de Prática de Ensino da Filosofia
190
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ETAPA DOCÊNCIA II
ESTÁGIÁRIO:___________________________________________________
ESCOLA:________________________________SÉRIE/TURMA:_________
Critérios
Comentários
Habilidade na exposição do
conteúdo
(clareza
e
segurança)
Habilidade em obter e
coordenar as participações
dos alunos
Habilidade na organização e
orientação das atividades
propostas
Habilidade na utilização do
material didático
Habilidade na utilização de
recursos didáticos (quadro
negro, equipamentos etc)
Habilidade na coordenação
da disciplina da turma
Assiduidade e pontualidade
Avaliação
Postura profissional em
relação aos alunos
Auto-avaliação
do
Estagiário
Projeto Pedagógico (plano
de ensino, plano de aula
etc.)
Média
Observações:
1.Esta ficha de avaliação deve ser preenchida e assinada pelo professor da disciplina
Estágio Supervisionado em Filosofia IV.
2.Notas: de 0,0 a 4,9 – insuficiente; de 5,0 a 6,9 – regular; de 7,0 a 8,9 – bom; de 9,0 a 10,0 –
ótimo
______________, _____de___________de_______
___________________________________________
Prof. de Prática de Ensino da Filosofia
191
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
FICHA DE CONTROLE DE FREQÜÊNCIA - ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
ESTÁGIÁRIO:____________________________________________________
PROF. DE PRÁTICA DE ENSINO:___________________________________
Data
Local
e Atividade
Cuiabá,____de____________de______
_________________________________________
Prof. de Prática de Ensino
Estagiário Prof.
Prát.Ensino
192
ANEXO II
REGULAMENTO DO ESTAGIO NÃO OBRIGATÓRIO
1. Da Inscrição e do Plano de Estágio:
a) O aluno interessado em realizar estágio deverá estar regularmente matriculado, tendo
cumprido 25% das disciplinas do Curso.
b) O aluno deverá apresentar à Coordenação de Curso o Plano de Estágio com os seguintes dados:
b.1. Dados do estudante: nome, nº. de matrícula, telefone, endereço eletrônico, endereço
completo.
b.2. Dados da instituição/empresa onde pretende realizar o estágio (nome da instituição/empresa concedente, endereço completo, telefone, endereço eletrônico)
b.3. Dados do profissional indicado na instituição/ empresa concedente do estágio para
orientar e supervisionar o aluno-estagiário (nome, função, telefone, endereço eletrônico).
b.4. Nome do professor/orientador do Departamento de Filosofia.
b.5. Atividades a serem desenvolvidas:
b.6. Justificativa da conformidade das atividades a serem desenvolvidas com a área de
Filosofia.
b.7. Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas no campo de estágio.
b.8. Vigência do estágio (data de início e término, horário de entrada e saída, nº de horas
semanais).
b.9. Assinatura do aluno, do supervisor/orientada instituição ou empresa concedente e
do professor/orientador.
2. Do período de duração previsto e da carga horária
a) O estabelecido no Plano de Estágio e a execução das atividades no campo de estágio
deverão ser compatíveis com o horário de funcionamento do Curso e não poderão acarretar impedimento da freqüência do aluno às aulas.
b) O Plano de Estágio terá validade de até um ano, sendo necessária a apresentação de
novo plano de estágio após este período.
4. É de responsabilidade do aluno estagiário responder pelas perdas e danos decorrentes
da inobservância das normas internas da instituição/empresa em que realiza o estágio, as
quais deverá conhecer e cumprir.
193
5. Os casos não previstos neste regulamento serão discutidos e deliberados no
Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia ou nas instâncias competentes.
194
ANEXO III
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º - O Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia - UFMT estabelece o presente regulamento do trabalho de conclusão do Curso de Graduação em Filosofia, doravante denominado de TCC.
Artigo 2º - O TCC constitui-se como um momento privilegiado de integração
teórico-prática no interior do Curso de Filosofia, devendo ser elaborada pelo educando
ao longo do curso e concluído no último ano.
Artigo 3º - O TCC constitui-se em um trabalho de caráter obrigatório, a ser elaborada pelo aluno, sob a orientação de um professor-orientador, e submetido a aprovação de Banca Examinadora composta de dois professores, designada pelo Colegiado do
Curso de Filosofia e submetido à sua aprovação.
§ 1º - O TCC deve ser um trabalho de pesquisa, entendido como abordagem de
um único assunto, privilegiando temas relacionados à realidade do Curso e pode ser
realizada, segundo a opção do aluno, nas linhas temáticas oferecidas pelo Departamento.
§ 2º - Independente da linha temática escolhida pelo aluno, ressalta-se a necessidade da mesma ser alicerçada em estudos e pesquisas bibliográficos apoiados nas linhas
de pesquisas do Departamento.
§ 3º - Os subsídios teórico-práticos e metodológicos de pesquisa, em consonância com as peculiaridades da área do tema para a elaboração do esboço do Projeto e do
TCC, ocorrem em três momentos distintos:
195
1º) Elaboração do Anteprojeto de TCC, em consonância com os núcleos temáticos do
Curso de Graduação em Filosofia, sob o acompanhamento dos professores das disciplinas de Prática de Pesquisa em Filosofia I e II;
2º) Definição/execução do Projeto de TCC, após a escolha do tema e orientador. Neste
momento o aluno estará sob a orientação de um professor específico, escolhido conforme a área de interesse e atuação docente.
3º) Conclusão do Projeto de TCC e defesa pública perante banca examinadora conforme
as normas deste Regulamento.
CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO
Artigo 4º - Cabe ao Coordenador de curso de Graduação em Filosofia a função
de coordenar as atividades referentes à execução do presente Regulamento.
Artigo 5º - São atribuições do professor coordenador:
a- fazer cumprir o presente regulamento, divulgando-o para os alunos;
b- elaborar e divulgar semestral ou anualmente o calendário de atividades relacionadas
ao desenvolvimento do TCC;
c- indicar, para aprovação do Colegiado do Curso de Filosofia, os professores para
comporem a Banca Examinadora responsáveis pela avaliação do TCC;
d- buscar alternativas para solucionar dificuldades surgidas no decorrer do desenvolvimento dos trabalhos, principalmente no que se refere à relação de professores orientadores e orientandos;
e- encaminhar, semestralmente, ao Colegiado do Curso de Filosofia, para aprovação, a
relação de professores-orientadores não pertencentes ao Departamento de Filosofia, com
suas respectivas áreas de conhecimento.
CAPÍTULO III – DA ORIENTAÇÃO
196
Artigo 6º - A orientação do TCC é garantida a todos os alunos que forem aprovados na disciplina “Prática de Pesquisa em Filosofia I e II” e tiverem cumpridos 75%
dos créditos.
Artigo 7º - Podem ser professores-orientadores os docentes do Departamento de
Filosofia atualmente em exercício, os que figuraram em seu quadro ou outros homologados pelo Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia.
§ 1º - O professor-orientador deve ser integrante do Departamento de Filosofia
ou, por decisão do Colegiado de Curso, pode ser um seu ex-integrante.
I – O professor-orientador que vier a se afastar do quadro efetivo do Departamento de Filosofia, não deixa, por isso, de ser orientador, salvo por solicitação expressa
ou decisão de Colegiado de Curso.
a - Na hipótese deste inciso, o professor deve protocolar solicitação de substituto junto
ao Colegiado de Curso.
b - O afastamento do professor-orientador em nada prejudicará o andamento da pesquisa
do orientando, salvo com sua anuência.
§ 2º - Quando julgar necessário, o professor-orientador poderá indicar um professor co-orientador para colaborar na orientação, sob anuência do Colegiado de Curso.
I – O co-orientador pode ser integrante ou não do quadro docente da UFMT.
Artigo 8º - A cada início de ano letivo, o Coordenador de curso deve encaminhar ao Colegiado a relação de professores-orientadores disponíveis para orientar os
alunos, bem como as respectivas áreas de orientação e o número de vagas oferecidas por
orientador, de tal modo que haja uma distribuição o mais eqüitativa possível entre os
mesmos.
§ 1º - As áreas de orientação são estabelecidas em função dos eixos temáticos do
Curso de Filosofia e das linhas de pesquisas.
197
§ 2º - Após aprovação pelo Colegiado do Curso de Filosofia, o Coordenador do
Curso de Filosofia divulga em edital as relações de que trata o caput do artigo.
Artigo 9º - Os critérios para preenchimento do número de vagas por professororientador são:
a- o aceite do professor-orientador;
b- o limite de cada professor-orientador, sendo que o mesmo não deve ultrapassar 06
(seis) orientandos ou, outro número a ser decidido pelo Colegiado do Colegiado do Curso;
c- a opção do aluno, até o limite das vagas disponíveis por professor-orientador;
d- as áreas disponibilizadas para orientação.
Artigo 10 - Como mecanismos de acompanhamento da elaboração do TCC serão utilizados instrumentos como: fichas individuais de acompanhamento, fichas individuais de avaliação e encontros de acompanhamento/orientação.
Artigo 11 – A desistência da orientação, por parte do professor-orientador ou a
troca do professor-orientador, por parte do orientando somente é possível quando os
motivos apresentados forem aceitos e homologados pelo Colegiado do Curso de Filosofia, instância de decisão da matéria, não cabendo recurso da mesma.
Parágrafo único – A opção do aluno pelo professor-orientador e pela área da
Filosofia fica condicionada à existência de vaga.
CAPÍTULO IV – DA ELABORAÇÃO DO TCC
Artigo 12 – A elaboração do TCC deve tomar como referência os conhecimentos de iniciação científica, os relativos às áreas de conhecimento da Filosofia e às áreas
correlatas a elas.
Artigo 13 – O aluno deve apresentar o Anteprojeto de TCC ao professor da disciplina “Prática de Pesquisa em Filosofia II, em data a ser por ele marcada. A definição
do Projeto deverá ser concluída após a escolha de tema e orientador. Neste momento, o
aluno estará sob a supervisão do seu professor-orientador.
198
Artigo 14 – Uma vez definido o Projeto, o aluno deverá executá-lo no período
máximo de 01 (um) ano letivo, impreterivelmente, sob a orientação de um professor
específico, escolhido conforme a área de interesse do aluno e atuação docente.
§ 1º - O Colegiado do Curso de Filosofia deve estabelecer o Calendário de Atividades prevendo datas-limite para:
a- apresentação da versão preliminar do TCC;
b- defesa pública;
c- apresentação da versão final revisada e corrigida.
§ 2º - A versão final do trabalho deve ser protocolada pelo aluno junto à Coordenação do Curso de Filosofia, em duas vias.
§ 3º - A elaboração do TCC deve respeitar as Normas Técnicas da ABNT.
§ 4º - O período para a correção de TCC pelas Bancas Examinadoras deve estar
estabelecido no calendário de atividades.
§ 5º - Uma cópia da versão final dos TCC aprovados deve ser destinada à Biblioteca da UFMT encadernada, em brochura, de acordo com os padrões estabelecidos pelo
Universidade.
§ 6º - É vedado ao professor-orientador encaminhar nota do aluno que não atender ao parágrafo anterior.
Artigo 15 – Ao Coordenador de curso cabe encaminhar o exemplar encadernado, destinado à Biblioteca da Universidade.
Artigo 16 – O aluno que deixar de entregar as vias do TCC na data e hora previamente divulgadas no edital, sem prévia justificativa formalmente protocolada na Coordenação, é considerado desistente, ficando impossibilitado de marcar nova data para a
entrega das mesmas, no semestre letivo corrente.
199
§ 1º - O aluno impossibilitado de comparecer à entrega do TCC, na data e hora
previamente divulgada no edital, pode apresentar justificativa circunstanciada ao Colegiado do Curso de Filosofia para apreciação e deliberação.
§ 2º - Na hipótese de deliberação favorável ao aluno, o Colegiado do Curso de
Filosofia deve estabelecer nova data para a entrega do TCC em edital próprio.
CAPÍTULO V – DA BANCA EXAMINADORA
Artigo 15 – As Bancas Examinadoras devem ser constituídas por dois docentes,
onde um deve ser integrante do corpo docente do Departamento de Filosofia, podendo o
outro ser convidado.
Parágrafo Único. - O convite a docente membro da Banca Examinadora é de
iniciativa do professor-orientador, cuja homologação cabe ao Colegiado do Curso de
Filosofia em data por este estipulada.
Artigo 16 – O professor-orientador é o Presidente da Banca Examinadora, cabendo-lhe a elaboração da Ata dos trabalhos de defesa.
Artigo 17 – Ao professor-orientador cabe encaminhar os resultados para a Coordenação de Curso de Graduação (CEG) de Filosofia após recebimento do exemplar
encadernado, destinado à Biblioteca da Universidade.
CAPÍTULO VI – DA DEFESA
Artigo 18 – A versão final do TCC deve ser defendida oralmente pelo aluno perante a Banca Examinadora.
Artigo 19 – A apresentação e defesa oral do TCC é pública, sendo a argüição
restrita apenas aos componentes da Banca Examinadora.
Artigo 20 – O aluno terá 30 (trinta) minutos para a apresentação do TCC, prorrogáveis por mais 15 (quinze) minutos, seguindo-se mais 30 (trinta) minutos de questio-
200
namentos pelos examinadores e, ao final, mais 15 (quinze) minutos para as conclusões
finais da sessão.
Parágrafo Único – É dada tolerância de 10 (dez) minutos sobre a hora prevista
para início dos trabalhos de defesa, além dos quais a Banca Examinadora deve considerar o aluno desistente.
Artigo 21 – O aluno que deixar de comparecer à apresentação e defesa do TCC
no local, na data e hora previamente divulgadas no edital, sem prévia justificativa formalmente protocolada na Coordenação de Ensino de Filosofia, é considerado desistente,
ficando impossibilitado de marcar nova data para defesa, no semestre letivo corrente.
§ 1º - O aluno impossibilitado de comparecer à defesa do TCC, na data e hora
previamente divulgada no edital, pode apresentar justificativa circunstanciada à Coordenação de Filosofia para apreciação e deliberação.
§ 2º - Na hipótese de deliberação favorável ao aluno, o Coordenador do Curso de
Filosofia e o orientador devem estabelecer nova data para a defesa do TCC em edital
próprio.
Artigo 22 – Fica garantido ao aluno o direito de utilização de recursos áudiovisuais e equipamentos de apoio didático, necessários à apresentação do TCC, devendo
os mesmos serem requisitados previamente, a fim de garantir a sua disponibilidade.
CAPÍTULO VII – DA AVALIAÇÃO
Artigo 23 – O TCC deve ser apreciado, em primeira instância, pelo professororientador, a quem cabe considerá-la apta para a defesa, responsabilizando-se pelos encaminhamentos junto ao grupo coordenador.
Artigo 24 – A avaliação será feita em formulário próprio a partir do julgamento
da qualidade do trabalho apresentado.
201
§ 1º – Cada membro da Banca Examinadora atribui nota ao aluno, numa escala
de zero a dez, correspondendo o trabalho escrito e a defesa oral, respectivamente, a 50%
do valor total atribuído.
§ 2º - É condição indispensável para o aceite do TCC pelo professor-orientador o
comprovado acompanhamento dos trabalhos realizados pelo aluno na elaboração de sua
produção.
Artigo 25 – Os critérios para o trabalho escrito são os definidos nas normas técnicas de apresentação de trabalho científico e para a defesa oral ficam definidos os seguintes:
a- visão introdutória do assunto;
b- visão analítica e postura crítica;
c- domínio do conteúdo;
d- clareza na exposição;
e- desenvolvimento seqüencial;
f- capacidade de sintetizar pontos fundamentais;
g- domínio de referência bibliográfica.
Artigo 26 – É considerado aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete),
atribuída individualmente pelos examinadores.
Artigo 27 – O aluno que não obtiver a nota mínima exigida ficará reprovado na
disciplina de Prática de Pesquisa em Filosofia III, não tendo direito à conclusão do curso até o momento em que obtiver a aprovação nos termos do artigo anterior.
Parágrafo Único – O TCC que não for aprovado deve ser apresentado no semestre letivo seguinte, em época a ser determinada no novo Calendário de Atividades,
cabendo ao aluno, reformula-la no que se fizer necessário.
Artigo 28– Não é permitido ao aluno, nem aos membros da Banca Examinadora, tornar público o conteúdo do TCC antes de sua apresentação e defesa.
202
Artigo 29 Do julgamento da Banca Examinadora não cabe recurso a nenhuma
instância, ficando o aluno sujeito a acatar as instruções e recomendações propostas, a
fim de atendê-las no período letivo seguinte.
CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Artigo 31 – O presente Regulamento de Trabalho de conclusão de curso – TCC
para o Curso de Graduação em Filosofia na modalidade de Licenciatura plena entra em
vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia.
Artigo 32 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação em Filosofia.
Cuiabá, 06 de agosto de 2009.
Coordenação do Curso de Graduação em Filosofia
203
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Professor Orientador: _______________________________________
Mês
Data Registro da atividade realizada
Nome do aluno
204
ANEXO IV
REGULAMENTO PARA PRÁTICA DE ENSINO
COMO COMPONENTE CURRICULAR
O Colegiado do Curso de Filosofia, no uso de suas atribuições legais, estabelece normas
para o cumprimento da Prática como Componente Curricular do Curso de Licenciatura
Plena em Filosofia, Campus Cuiabá, Mato Grosso, considerando a Resolução CNE/CP
01/2002, a Resolução CNE/CP 02/2002, a Lei 9.394/96. Estas normas foram apresentadas e aprovadas por decisão do Colegiado de Curso em sessão ordinária do Curso de
Filosofia, realizada no dia 4 de março de 2009.
RESOLVE:
Art. 1º Estabelecer normas para o cumprimento da Prática como Componente Curricular do Curso de Licenciatura plena em Filosofia do Campus, Cuiabá, Mato Grosso, como segue:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º Esta regulamentação tem como objetivo definir as diretrizes para a Prática como
Componente Curricular do curso de Licenciatura plena em Filosofia do Campus Universitário de Cuiabá, adequando-se ao conjunto de disposições legais que regulamentam
a formação de professores da Educação Básica no atual contexto.
TÍTULO II
DA CARACTERIZAÇÃO
DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Art. 3º A Prática como Componente Curricular (PCC) produz algo no âmbito do ensino, integrando o processo formativo que envolve aprendizagens e competências do professor, para possibilitar que os acadêmicos experienciem, durante todo seu processo de
aprendizagem, o desenvolvimento de competências necessárias para atuação profissional, possibilitando assim, situações didáticas nas quais possam refletir, experimentar e
agir a partir dos conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos.
Parágrafo Único A prática é um componente obrigatório na duração do tempo necessário para a integralização das atividades acadêmicas próprias da formação docente, e
consiste no momento pelo qual se busca fazer algo, produzir alguma coisa que a teoria
procura conceituar, significar e com isto administrar o campo e o sentido desta atuação.
TÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 4º A Prática como Componente Curricular tem como objetivos propiciar ao acadêmico:
1. A vivência de situações concretas de trabalho que lhe possibilitem a integração dos
conhecimentos teóricos e práticos, por meio de processo permanente de ação/reflexão/ação;
205
2. A compreensão da complexidade do ato educativo em suas múltiplas dimensões no
cotidiano escolar;
3. A concretização das atitudes, capacidades e modos de organização, previstas no projeto pedagógico dos cursos;
4. O desafio dos alunos por meio de situações-problema referentes à prática pedagógica
que os confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação;
5. A oportunidade aos alunos para refletirem, experimentarem e agirem a partir dos conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos;
6. O exercício permanente de aprofundar conhecimentos e, ao mesmo tempo, indagar a
relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensino-aprendizagem;
7. Condições para efetivar desde o início do percurso de formação, o conjunto das competências expressas no projeto político-pedagógico.
TÍTULO IV
DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A
PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR
Art. 5º A prática de ensino é configurada como componente curricular em disciplinas
distribuídas durante o decorrer do curso, estabelecendo-se cargas horárias específicas
em cada uma delas de acordo com o projeto pedagógico.
DISCIPLINA
Filosofia e Educação
Didática para o ensino da filosofia
Seminário de prática de ensino
TOTAL
CARGA
HORÁRIA
144h/a
144h/a
144h/a
Horas: 432h/a
TÍTULO V
DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA
Art. 6º A prática de ensino desenvolvida no curso de Filosofia terá a carga horária total
de 432 horas distribuídas ao longo dos 4 (quatro) anos de duração do curso. Trata-se de
disciplinas que buscam promover uma interlocução interdisciplinar com as demais
disciplinas da matriz curricular cuja ressonância se faz através de atividades em pelo
menos duas vias: a 1ª na perspectiva do conteúdo específico da Filosofia, visando aí o
trabalho de transposição pedagógica destes conteúdos para o ensino básico; e a 2ª via na
perspectiva do desenvolvimento teórico-prático das estratégias e tecnologias
pedagógicas. Nestas atividades, o aluno passa a fazer o papel de professor, planejando,
organizando e ministrando aulas e seminários; sempre orientado tanto pelos professores
das disciplinas de prática de ensino como também pelos professores das disciplinas de
conteúdo específico. Para viabilizar tal interlocução, a carga horária das disciplinas da
Prática como Componente Curricular (especificamente Filosofia e Educação e
Seminário de prática de ensino) está organizada em atividades práticas, a serem
coordenadas pelos professores das respectivas disciplinas do PCC e pelo Coordenador
de Curso, e sempre com a participação dos professores que lecionam as disciplinas de
conteúdo específico de Filosofia, que atuarão como orientadores nas atividades a serem
planejadas/executadas pelos alunos.
206
TÍTULO VI
DAS FORMAS DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Art. 7º A Prática como Componente Curricular deverá se preocupar constantemente
com a transposição didática dos conteúdos, e para tanto o conjunto de formadores não
deverá perder de vista a dimensão prática das disciplinas, proporcionando ao aluno melhor assimilação dos conteúdos trabalhados em sala de aula.
§1º A prática pode ser desenvolvida através de procedimentos que envolvem observação e reflexão de práticas escolares, visando à atuação em situações contextualizadas,
assim como a ação direta e resolução de situações e problemas.
§2º Quando a prática não prescindir da observação e ação direta, esta poderá ser contemplada com atividades que envolvam narrativas orais e escritas de professores, produção de alunos, situações de simulações e estudos de casos.
§3º As atividades da Prática como Componente Curricular devem atender a sistemática
de planejamento, desenvolvimento e avaliação, sob a responsabilidade do professor da
disciplina.
TÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
Art. 10 A avaliação será concebida enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão global da prática educativa e abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica
do professor, ao desempenho do acadêmico e aos objetivos expressos nos projetos pedagógicos.
Art. 11 As avaliações do desempenho do acadêmico, serão feitas pelo professor, observando o desenvolvimento do acadêmico quanto às atividades previstas, por meio de
instrumentos e critérios de avaliação pré-fixados e, principalmente, a sua postura técnico-político-filosófica frente aos conhecimentos adquiridos e vivenciados, assim como a
produção de novos saberes e o comprometimento com o trabalho realizado.
Art. 12 O coordenador poderá organizar múltiplas formas de avaliação com o coletivo
de professores envolvidos com o curso para que possam repensar constantemente a identidade do professor que se pretende formar.
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13 Caberá ao Colegiado de Curso dirimir quaisquer dúvidas e, se julgar necessário,
regulamentar os atos que porventura não tenham sido abordados nesta regulamentação.
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