Transsen - Manual Piscina 205x135mm - 06

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MANUAL AQUECEDOR SOLAR - PISCINA
www.transsen.com.br
Índice
04
1
Introdução
06
2
O Coletor Solar TRANSSEN para Aquecimento de Piscinas
07
2.1
Linha Acqua Plus e TRP
08
2.2
Linha Porto Seguro
13
2.3
Acessórios
18
3
Dimensionamento
20
3.1
Dimensionamento de coletores, vazão e tubulação para coletores ACQUAPLUS E TRP
21
3.2
Dimensionamento de coletores, vazão e tubulação para coletores PORTO SEGURO
27
3.3
Dimensionamento da Bomba Hidráulica
06
4
Preparação para Instalação
33
5
Instalação Hidráulica
35
5.1
Linha Acqua Plus e TRP
35
5.2
Linha Porto Seguro
46
Índice
6
Fixação dos Coletores Solares
59
6.1
Linha Acqua Plus e TRP
59
6.2
Linha Porto Seguro
60
7
Instalação do controlador e dos sensores
61
8
Procedimentos para Inicializar o Sistema Solar de Aquecimento de Piscina
63
9
Manutenção Preventiva
64
10
Principais Problemas, Causas e Soluções
65
10.1 Linha Acquaplus e TRP
65
10.2 Linha Porto Seguro
66
11
Serviço de Atendimento Transsen
67
12
Termo de Garantia
68
05
1 - Introdução
A TRANSSEN Aquecedor Solar atua no mercado de energia solar térmica há mais de 20 anos, é líder nacional de mercado e
sempre se destacou pelo compromisso com a satisfação do cliente, pela contribuição com a matriz energética através de
equipamentos de qualidade comprovada e aprimoramento contínuo de seus produtos e serviços.
Como exemplo desta política de trabalho, foi desenvolvido este manual, que tem como objetivo orientar os consumidores,
vendedores e instaladores a dimensionar e instalar corretamente as linhas de coletores solares TRANSSEN aplicação piscina, e
conseqüentemente, retirar do equipamento o máximo de rendimento possível.
É importante ressaltar que as linhas de coletores solares TRANSSEN aplicação em piscina foram desenvolvidas
especificamente para o aquecimento de piscinas, não sendo, portanto, recomendadas para qualquer outro tipo de aplicação.
As linhas de coletores solares TRANSSEN aplicação piscina foram concebidas a partir do aprimoramento de processos de
fabricação e manipulação de polímeros, o que confere ao produto praticidade na instalação, resistência estrutural, durabilidade
e ótimo desempenho térmico.
Leia com atenção as instruções a seguir, pois a garantia dos coletores solares TRANSSEN aplicação piscina está condicionada
a uma correta instalação. Nosso departamento de assistência técnica e engenharia estão à disposição para orientar e
esclarecer dúvidas que possam surgir quanto a qualidade, aplicação e instalação de nosso produto. Para isso, faça uso de
nosso Serviço de Atendimento TRANSSEN – SAT pelo telefone 0800 7737050 ou nos envie um e-mail pelo endereço eletrônico
[email protected]
06
A TRANSSEN participa do PBE – Programa Brasileiro de Etiquetagem, coordenado pelo INMETRO, tendo todos os seus
produtos testados, aprovados e certificados. Somente colocamos no mercado produtos com a qualidade comprovada através
de testes, em laboratórios idôneos, quanto ao seu desempenho térmico, resistência estrutural e durabilidade.
2 - O Coletor Solar TRANSSEN para Aquecimento de Piscinas
O coletor solar TRANSSEN é responsável por captar a energia solar, transformá-la em energia térmica e transferir o calor para a
água da piscina.
Além disso, os produtos da linha de coletores TRANSSEN aplicação piscina possuem as seguintes vantagens:
• São fabricados com material atóxico, ou seja, que não reage com os produtos químicos utilizados no tratamento da piscina;
• Possuem elevada durabilidade, o que leva a TRANSSEN a dar até 12 anos de garantia (verifique o termo de garantia) contra
defeito de fabricação no produto;
• Baixa manutenção;
• Projetados para trabalhar com altas vazões (maiores diâmetros);
• Possuem grande área de absorção da energia solar;
• São fabricados em diferentes tamanhos;
• Possuem pigmentação resistente aos raios ultravioletas;
• Possuem alta resistência à pressão, até 40 mca*;
• São leves, flexíveis e de fácil instalação;
• Instalando conforme nossas orientações, não oferece o risco de superaquecer a água da piscina;
• Os produtos são todos testados, aprovados e certificados pelo Inmetro.
* Exceto o coletor Porto Seguro, cuja pressão de trabalho é 5mca.
07
2.1 - Linha Acqua Plus e TRP
Suas características construtivas são bastante diferentes dos coletores convencionais. Subdividido em módulos, nota-se na
figura a seguir, que o coletor solar é dotado basicamente de tubulações mestres e tubos de elevação. Ambos fabricados em
polipropileno, o que confere ao produto maior eficiência térmica, dentro desta faixa de trabalho entre 26ºC à 34ºC.
TUBULAÇÃO
MESTRE
TUBOS DE
ELEVAÇÃO
PENTE
TUBULAÇÃO
MESTRE
08
Figura 1 – Característica Construtiva do Coletor Solar Linha Acqua Plus.
TRP - Especificações Técnicas
TRP 15
LINHA
TRP
Matéria-Prima
TRP 20
TRP 30
TRP 25
TRP 35
TRP 40
TRP 45
TRP 50
Características Construtivas
Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno
Pigmento
Preto Fumo
Número de Tubos
156
156
156
Entrada/saída (mm)
Ø40
Ø40
Ø40
40
40
40
40
Pressão de Trabalho (mca)
Preto Fumo
Preto Fumo
Preto Fumo
Polipropileno
Preto Fumo
Preto Fumo
Preto Fumo
156
156
156
156
156
Ø40
Ø40
Ø40
Ø40
Ø40
40
40
40
40
Preto Fumo
Dimensões*
Comprimento (m)
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
Largura (m)
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
Espessura (mm)
60
60
60
60
60
60
60
60
Peso
Vazio (kg)
4,5
6,45
7,65
8,85
10,5
12,2
13,5
14,8
Cheio (kg)
7,5
10,8
12,8
14,85
16,8
18,7
20,8
22,8
Produção de Energia
PEE** kWh/mês.m²
88,3
88,3
88,3
88,3
88,3
88,3
88,3
88,3
PEE** kWh/mês por Col.
153,6
204,9
258,7
310,8
362,0
414,1
466,2
518,3
Eficiência (%)
72,2
72,2
72,2
72,2
72,2
72,2
72,2
72,2
Classificação
B
B
B
B
B
B
B
B
Termos da equação da curva de eficiência:
TRP: Fr(ta)n = 0,837 FrUL = 22,989
*Outras dimensões sob consulta
** PEE Produção Específica de Energia
Obs: a Transsen se reserva o direito de alterar a especificação técnica de seus produtos sem aviso prévio.
09
Acqua Plus - Especificações Técnicas
LINHA
ACQUA PLUS
Matéria-Prima
ACQUA PLUS 15 ACQUA PLUS 20 ACQUA PLUS 25 ACQUA PLUS 30 ACQUA PLUS 35 ACQUA PLUS 40 ACQUA PLUS 45 ACQUA PLUS 50
Características Construtivas
Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno
Pigmento
Preto Fumo
Número de Tubos
160
160
160
Entrada/saída (mm)
Ø40
Ø40
Ø40
40
40
40
40
Pressão de Trabalho (mca)
Preto Fumo
Preto Fumo
Preto Fumo
Polipropileno
Preto Fumo
Preto Fumo
Preto Fumo
160
160
160
160
160
Ø40
Ø40
Ø40
Ø40
Ø40
40
40
40
40
Preto Fumo
Dimensões*
Comprimento (m)
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
Largura (m)
1,22
1,22
1,22
1,22
1,22
1,22
1,22
1,22
Espessura (mm)
60
60
60
60
60
60
60
60
Peso
Vazio (kg)
4,7
6,6
7,85
9
10,7
12,3
13,7
15
Cheio (kg)
7,7
11
13
15
17
18,9
21
23
Produção de Energia
PEE** kWh/mês.m²
99,3
99,3
99,3
99,3
99,3
99,3
99,3
99,3
PEE** kWh/mês por Col.
176,8
238,3
299,9
359,5
421,0
480,6
542,2
601,8
Eficiência (%)
80,1
80,1
80,1
80,1
80,1
80,1
80,1
80,1
Classificação
A
A
A
A
A
A
A
A
Termos da equação da curva de eficiência:
ACQUA PLUS: Fr(ta)n = 0,914 FrUL = 22,570
10
*Outras dimensões sob consulta
** PEE Produção Específica de Energia
Obs: a Transsen se reserva o direito de alterar a especificação técnica de seus produtos sem aviso prévio.
Kit de Instalação
O Kit de Instalação é imprescindível para a execução de uma boa instalação dos coletores Acqua Plus. Composto por um conjunto
de conexões e válvulas que facilitam a instalação do aquecedor solar e assegura o seu correto funcionamento, o Kit de Instalação
pode sofrer variações na quantidade de peças em função do número de coletores o qual deseja-se instalar.
Segue abaixo a relação das conexões e válvulas do Kit de Instalação com suas
respectivas funções e dimensões.
ANEL VEDAÇÃO
PRESILHA
Abraçadeira Ø40mm: Fabricada em polipropileno, é utilizada para unir um coletor
solar ao outro ou unir um coletor solar a uma determinada conexão. Além de unir, a
abraçadeira tem a função de vedar através de um anel de silicone, conforme pode
ser visto na figura 2 ao lado.
Adaptador Ø50mm / Ø40mm: Fabricada em polipropileno, a conexão é utilizada
para possibilitar, através das abraçadeiras, a união do coletor solar às tubulações de
PVC na alimentação, retorno e interligação entre baterias de coletores solares.
Tampão Ø40mm: Também fabricada em polipropileno, a conexão é utilizada para
vedar a entrada e saída de água pela tubulação mestra do coletor solar.
Válvula Quebra Vácuo Ø3/4”: Fabricada em polipropileno, esta válvula evita
formação de pressão negativa dentro do coletor solar permitindo a entrada de ar no
momento em que a bomba hidráulica desarma e a água escoa de volta para a
piscina.
ABRAÇADEIRA
Figura 2 - Abraçadeira
Figura 3 - Adaptador
Figura 4 - Tampão
Figura 5 - Válvula Quebra Vácuo
11
Kit de Instalação
Dimensionamento do kit de instalação: Para dimensionar o kit de instalação, criou-se uma regra conforme tabela abaixo.
Kit de Instalação
Item
Dimensionamento
Nº de Abraçadeiras
= Nº baterias de coletores x (Nº Coletores/bateria x 2 + 2)
Nº de Adaptadores
= Nº de baterias de coletores x 2
Nº de Tampões
= Nº de baterias de coletores x 2
Nº de Válvulas
Quebra Vácuo
12
1 válvula quebra vácuo a cada 100 m² de coletor solar
2.2 - Linha Porto Seguro
O Porto Seguro é o único coletor do mercado
que pode ser aplicado em banho ou em piscina
etiquetado pelo Inmetro. Possui classificação “A”
e pressão de trabalho de 5 m.c.a.
O coletor Porto Seguro oferece duas opções de
conexão para instalação, com o uso de união
termoplástica (B) e apenas o adaptador para
termofusão (A).
PORTO
SEGURO
V1.2
V1.5
V2.0
Largura (m)
0,935
0,935
0,935
Comprimento (m)
Espessura (mm)
1,20
1,50
2,00
80
80
80
Especificações
Tubulação
Material Absorvedor
Polipropileno
Polipropileno
Polipropileno
Diâm. Entr./Saída (mm)
32
32
32
Peso (kg)
Vazio
15
18,5
25
Cheio
19
23,7
31
Pressão de Trabalho
kgf/cm²
0,5
Aplicação Piscina
Classificação INMETRO
A
A
A
Eficiência
70,9%
70,9%
70,9%
Produção de Energia
kWh/mês
110,2
138,0
184,0
Produção Esp. Energia
kWh/mês.m²
98,4
98,4
98,4
Vazão de Trabalho
l/min/m²
4,2
Termos da equação da curva de eficiência:
Porto Seguro Piscina: Fr(ta)n = 0,776 FrUL = 7,928
Os valores de Eficiência e Produção de Energia podem variar na segunda etapa de ensaios
do INMETRO conforme o regulamento do PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).
A Transsen reserva-se o direito de alterar a especificação técnica de seus produtos sem
prévio aviso. O coletor Porto Seguro não tem garantia contra congelamento.
13
Espessura
Largura
Comprimento
A
14
B
Importante: o adaptador de
termofusão NÃO pode ser colado. O
adaptador tem bitola de 32 mm e
deve ser termofundido.
Kit de Instalação
O Kit de Instalação é imprescindível para a execução de uma boa instalação dos coletores Porto Seguro. Composto por um
conjunto de conexões e válvulas que facilitam a instalação do aquecedor solar e assegura o seu correto funcionamento, o Kit
de Instalação pode sofrer variações na quantidade de peças em função do número de coletores o qual deseja-se instalar.
Segue abaixo a relação das conexões e válvulas do Kit de Instalação com suas
respectivas funções e dimensões.
União Ø32mm: A Trassen recomenda o uso de uniões em PPR ou PP. São
utilizadas para fixar um coletor solar ao outro ou fixar um coletor solar a uma
determinada conexão.
Adaptador macho Ø32mm: Fabricada em PPR ou PP. A conexão é utilizada para
possibilitar, através das uniões, a fixação do coletor solar às tubulações ou
conexões termoplásticas diferentes de PPR ou PP.
CAP Ø32: Também fabricada em PPR ou PP, a conexão é utilizada para vedar a
entrada e saída de água do coletor solar.
Válvula Quebra Vácuo Ø3/4”: Fabricada em polipropileno, esta válvula evita
formação de pressão negativa dentro do coletor solar permitindo a entrada de ar
no momento em que a bomba hidráulica desarma e a água escoa de volta para a
piscina.
Figura 6 - União
Figura 7 - Adaptador
Figura 8 - Cap
Figura 9 - Válvula Quebra Vácuo
15
Kit de Instalação
Dimensionamento do kit de instalação com coletores Porto Seguro sem união de fábrica: Para dimensionar o kit de
instalação, criou-se uma regra conforme tabela abaixo.
Kit de Instalação* - coletores Porto Seguro sem união de fábrica.
Item
Nº de Uniões**
Dimensionamento
= Nº baterias de coletores x (Nº Coletores/bateria x 2 + 2)
Nº de Adaptadores macho
= Nº de baterias de coletores
Nº de CAP
= Nº de baterias de coletores
Nº de registros
= Nº de baterias de coletores
Nº de Válvulas
Quebra Vácuo
1 válvula quebra vácuo a cada 100 m² de coletor solar
* Considerou-se instalação com tubulação de PPR. Ao utilizar outro tipo de tubulação é necessário adicionar os adaptadores e
conexões necessários.
** Válido para coletores Porto Seguro sem união de fábrica.
16
Kit de Instalação
Dimensionamento do kit de instalação com coletores Porto Seguro com união de fábrica: Para dimensionar o kit de
instalação, criou-se uma regra conforme tabela abaixo.
Kit de Instalação* - coletores Porto Seguro com união de fábrica.
Item
Dimensionamento
Nº de Uniões**
= 2 x Nº baterias de coletores
Nº de CAP
= Nº de baterias de coletores
Nº de Adaptadores macho
= Nº de baterias de coletores
Nº de registros
= Nº de baterias de coletores
Nº de Válvulas
Quebra Vácuo
1 válvula quebra vácuo a cada 100 m² de coletor solar
* Considerou-se instalação com tubulação de PPR. Ao utilizar outro tipo de tubulação é necessário adicionar os adaptadores e
conexões necessários.
** Válido para coletores Porto Seguro sem união de fábrica.
17
2.3 - Acessórios
Além do Kit de Instalação existem alguns acessórios de igual importância.
São eles:
Capa Térmica
Reduz significativamente as perdas térmicas da piscina. Apesar de
ser um item de aquisição opcional (o cliente pode já possuir a capa
térmica) o seu uso é obrigatório nos períodos em que a piscina não
é utilizada. Afinal, sabe-se que 90% a 95% das perdas térmicas de
uma piscina ocorrem pela sua superfície, daí a necessidade de
protegê-la.
A capa térmica ideal é aquela confeccionada com plástico bolha e
deve ser instalada com as bolhas viradas para a lâmina d’água.
Capas fabricadas em lona não apresentam o mesmo desempenho
porque não formam um “colchão de ar” entre a lâmina d'água e o
plástico. Este “colchão de ar” é o grande responsável pelo
isolamento térmico da piscina.(A capa térmica não é fornecida pela
Transsen).
CORTE
Figura 6 - Capa Térmica
Bomba Hidráulica
Equipamento responsável pela circulação da água nos coletores solares. Esta circulação
pode ocorrer de várias maneiras, dependendo do tempo de filtragem da piscina. Este assunto
será revisto com mais detalhes posteriormente.
18
Figura 7 - Bomba Hidráulica
Controladores eletrônicos:
Equipamento responsável pelo acionamento da bomba
hidráulica à medida que o nível de radiação solar incidente
aumenta ou diminui nos coletores. Este controle é feito através
da diferença de temperatura entre o sensor instalado no coletor
solar (Sensor 1 - Figura 29) e o sensor instalado na sucção da
bomba (Sensor 2 - Figura 30).
Figura 8 - Absoluto
A TRANSSEN fabrica e oferece 3 controladores eletrônicos para essa função:
• Sinergia e Absoluto: Controladores digitais que podem acionar o sistema
solar e também podem acionar apoio com bomba de calor, a gás, elétrico,
etc.
Figura 9 - Sinergia
Obs.: consulte seu revendedor sobre a melhor opção.
Figura 10 - Control Master
19
3 - Dimensionamento
Para um perfeito funcionamento e desempenho do sistema solar é importante dimensionar adequadamente:
Ÿ N° de coletores;
Ÿ Arranjo hidráulico;
Ÿ Tubulação;
Ÿ Bomba;
O dimensionamento pode ser feito seguindo os passos a seguir:
1° passo: escolher o modelo de coletor que melhor se adapte ao telhado;
2° passo: consultar a tabela de relação de área de acordo com o tipo da piscina;
3° passo: calcular o número de coletores utilizando a tabela de relação de área e considerando o arranjo
hidráulico.
4° passo: calcular a vazão necessária no sistema;
5° passo: escolher o tipo de tubulação correta e especificar a bitola utilizando a tabela de vazão máxima.
6° passo: especificar a bomba hidráulica utilizando a vazão calculada e a altura manométrica necessária.
20
3.1 - Dimensionamento de coletores, vazão e tubulação para coletores ACQUAPLUS E TRP.
Relação de Área: área coletora necessária para repor as perdas térmicas diárias da piscina. Para maior praticidade foram
formuladas as duas tabelas abaixo com as principais variações de área coletora.
Relação de área recomendada
TRP*
Aplicação
Clubes
Resid. e Academia
Fisioterapia e SPAS
Temperatura
28°C a 30°C
30°C a 32°C
34°C
Exemplo de referência quanto
às variações climatológicas
Relação de área recomendada
ACQUA PLUS*
Aplicação
Clubes
Resid. e Academia
Fisioterapia e SPAS
Temperatura
28°C a 30°C
30°C a 32°C
34°C
Exemplo de referência quanto
às variações climatológicas
Clima
Muito Quente
Frio
Quente
Muito Frio
Piscina
Fechado
Aberto
0.45
0.60
0.90
0.60
0.90
1.30
Fechado
0.90
1.00
1.30
Aberto
1.00
1.10
1.65
Fechado
1.00
1.10
1.40
Aberto
Fechado
Aberto
1.10
1.25
1.80
1.15
1.35
1.80
1.30
1.50
2.00
Belo Horizonte,
São Paulo, Florianópolis, Campos do Jordão,
Cuiabá, Campo Grande,
Birigüi, Rio de Janeiro, Poços de Caldas,
Curitiba, Porto Alegre,
Fortaleza, Recife, etc.
Uberaba, etc.
Serra Gaúcha, etc.
Londrina, etc.
Clima
Muito Quente
Frio
Quente
Muito Frio
Piscina
Fechado
Aberto
0.40
0.60
0.55
1.05
0,85
0.50
0.70
0.80
1.10
Fechado
0.80
0.85
1.10
Aberto
0.85
0.95
1.20
1.40
Fechado
0.85
0.95
1.20
1.25
Aberto
Fechado
Aberto
0.95
1.10
1.30
1.60
1.00
0.95
1.20
1.40
1.50
0.70
1,20
1.35
1.45
1.80
Belo Horizonte,
São Paulo, Florianópolis, Campos do Jordão,
Cuiabá, Campo Grande,
Birigüi, Rio de Janeiro, Poços de Caldas,
Curitiba, Porto Alegre,
Fortaleza, Recife, etc.
Uberaba, etc.
Serra Gaúcha, etc.
Londrina, etc.
21
* Ambas as tabelas de dimensionamento levam em consideração:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
uso de capa térmica;
tempo de uso da piscina de 8 horas;
velocidade do vento de 0,2 m/s em piscinas fechadas e 1,0m/s em piscinas abertas;
piscina com alto índice de agitação;
coletores solares voltados para o norte geográfico e inclinação média do telhado de 15°.
Piscinas até 100 m² (para piscinas maiores, deve-se avaliar individualmente cada caso).
Em caso de instalação com desvio do norte geográfico, utilizar a tabela de compensação de área:
22
Orientação
Compensação
Norte geográfico
Ideal
Desvio de 45°
15%
Desvio de 90°
25%
Dimensionamento da Área Coletora
Para dimensionar a área coletora, verifique a tabela de relação de área recomendada de acordo com o tipo de piscina e calcule
a área necessária de coletores. Veja o exemplo a seguir:
Nº de Coletores: n° de coletores necessários para repor as perdas térmicas diárias da piscina.
Nº de coletores =
Área piscina x Relação de Área
Área do Coletor Utilizado
Exemplo: Para uma piscina residencial, temperatura desejada de 32°C, com área de 32 m², instalada em uma região de clima
quente, sem cobertura (aberta), com capa térmica, utilizando-se coletores TRANSSEN modelo ACQUAPLUS 35, instalados
voltados para o norte, calcula-se:
Área do coletor utilizado = 4,2 m²
Área da piscina a ser aquecida = 32 m²
Relação de área conforme tabela = 0,95
Nº de coletores = 32 x 0,95
4,2
Nº de coletores calculados = 7.24
Nº de coletores dimensionados = 8
23
Cálculo da Vazão Necessária
Para calcular a vazão dos coletores é necessário saber qual é a área coletora influente, ou seja, a área coletora que interessa
para o cálculo da vazão.
Área
coletora
RE T ORN O
influente
A primeira bateria alimentada é a
que influi no dimensionamento
da tubulação e da bomba hidráulica.
ALIMENTAÇÃO
Área
Área
coletora
coletora
influente
influente
RE T ORN O
No caso de baterias em paralelo,
calcule a área coletora das
primeiras baterias de cada série.
ALIMENTAÇÃO
24
Faixa de vazão de MAIOR desempenho térmico:
250 a 300 litros/h/m² de coletor.
Área influente* = Área do coletor x Nº coletores
por bateria
x Nº baterias
em paralelo
Vazão = Faixa de vazão x Área Influente
Exemplo: utilizando os 8 coletores dimensionados no exemplo anterior e 2 baterias em série de
4 coletores ACQUAPLUS 35 em cada bateria:
ACQUAPLUS 35 = 3,5 x 1,2 = 4,2 m²
Área
Influente
Vazão
250 litros/h/m² x 16,8 m² = 4.200 litros/h
= 4.200 litros/h = 4,2 m³/h
1000 litros/m³
Á rea
coletora
influente
RETORNO
Faixa de
Vazão
Área coletora influente* = 4 x 4,2 = 16,8 m²
ALIMENTAÇÃO
* A área coletora influente é a área que interessa para o cálculo da vazão necessária. Para sistemas em
série, considerar a primeira bateria para cálculo. Para sistemas em paralelo, considerar a quantidade de
baterias em paralelo.
25
Dimensionamento de Tubulação com Coletores TRP ou Acquaplus
Diâmetro de tubo em PVC
Vazão em m³/h
1.1/4”
40 mm
Até 8,8
1.1/2”
50 mm
Até 13,7
Até 20,2
2”
60 mm
2.1/2”
75 mm
Até 31,3
3”
85 mm
Até 40,4
4”
110 mm
Até 67,6
Exemplo: Seguindo o cálculo do exemplo anterior, tem-se vazão de 4,2 m³/h. Verifica-se que um tubo
de PVC com 40mm de diâmetro é suficiente. Desta forma o tubo de 40mm será o indicado.
Observações:
Ÿ Apenas utilize esta regra em piscinas residenciais e de pequeno porte até 100m². Para piscinas
maiores entre em contato com a Transsen;
Ÿ Não recomendamos o uso de tubulação com diâmetro inferior a 1.1/4” devido a perda de carga
que o tubo oferece à bomba hidráulica;
Ÿ NUNCA utilize tubulação de cobre em instalações de aquecimento solar de piscinas.
26
3.2 - Dimensionamento de coletores, vazão e tubulação para coletores PORTO SEGURO.
Relação de Área: área coletora necessária para repor as perdas térmicas diárias da piscina.
Para maior praticidade foi formulada a tabela abaixo com as principais variações de área coletora.
Relação de área recomendada
PORTO SEGURO *
Aplicação
Clubes
Residência e Academia
Fisioterapia e SPAS
Temperatura
28°C a 30°C
30°C a 32°C
34°C
Exemplo de referência quanto
às variações climatológicas
Clima
Muito Quente
Frio
Quente
Muito Frio
Piscina
Fechado
0,30
Aberto
0,35
Fechado
0,45
Aberto
0,50
Fechado
0,50
Aberto
0,55
Fechado
0,55
Aberto
0,60
0,40
0,55
0,45
0,65
0,50
0,60
0,55
0,70
0,55
0,70
0,60
0,75
0,60
0,70
0,65
0,80
Belo Horizonte,
São Paulo, Florianópolis, Campos do Jordão,
Cuiabá, Campo Grande,
Birigüi, Rio de Janeiro, Poços de Caldas,
Curitiba, Porto Alegre,
Fortaleza, Recife, etc.
Uberaba, etc.
Serra Gaúcha, etc.
Londrina, etc.
* Esta tabela de dimensionamento leva em consideração:
- uso de capa térmica;
- tempo de utilização de 8 horas;
- velocidade do vento de 0,2 m/s em piscinas fechadas e
1,0m/s em piscinas abertas;
- piscina com alto índice de agitação;
- coletores solares voltados para o norte geográfico e
inclinação média do telhado de 15°.
- piscinas até 100 m² (para piscinas maiores, deve-se
avaliar individualmente cada caso).
Em caso de instalação com desvio do norte
geográfico, utilizar a tabela de compensação de
área, ao lado.
Orientação
Compensação *
Norte geográfico
Ideal
Desvio de 45°
15%
Desvio de 90°
25%
* Em caso de inclinação maiores que 15º, consultar Engenharia
27
Dimensionamento da Área Coletora
Nº de Coletores: n° de coletores necessários para repor as perdas térmicas diárias da piscina.
Nº de coletores =
Área piscina x Relação de Área
Área do Coletor Utilizado
Exemplo: Para uma piscina residencial, temperatura desejada de 32°C, com área de 32 m², instalada em uma região de
clima quente, sem cobertura (aberta), com capa térmica, utilizando-se coletores TRANSSEN modelo PORTO SEGURO
V2.0, instalados voltados para o norte, calcula-se:
Área do coletor utilizado = 2,00m x 0,935m = 1,87 m²
Área da piscina a ser aquecida = 32 m²
Relação de área conforme tabela = 0,55
Nº de coletores = 32 x 0,75
1,87
Nº de coletores calculados = 9,4
Nº de coletores dimensionados = 9*
* Arredondamento em função do melhor arranjo hidráulico
28
Cálculo de Vazão Necessária
Para calcular a vazão dos coletores é necessário saber qual é a área coletora influente, ou seja, a área coletora que interessa
para o cálculo da vazão.
Área
coletora
influente
Alimentação
dos Coletores
Retorno
dos Coletores
Na figura acima tem-se duas baterias em
série de dois coletores cada. A primeira bateria
é a que influi no dimensionamento da
tubulação e da bomba hidráulica.
Área
Área
coletora
coletora
influente
influente
Alimentação dos Coletores
Na figura ao lado, tem-se baterias com 2 coletores
cada com arranjo misto em série e em paralelo.
As duas primeiras baterias são as que influem
no dimensionamento da tubulação e da bomba
hidráulica.
Retorno dos Coletores
29
Os coletores Porto Seguro funcionam com faixas de temperaturas maiores que os coletores abertos. Por
isso é necessário fazer by-pass para mistura, que permite misturar água quente e fria controlando a
temperatura de retorno para a casa de máquinas. Ao calcular a vazão ideal nos coletores (250 a 300 litros/h/m²)
deve-se multiplicar este valor pelo coeficiente de mistura. Veja abaixo.
Exemplo: utilizando os 9 coletores dimensionados no exemplo anterior e 3 baterias em série de
3 coletores PORTO SEGURO V2.0 em cada bateria:
PORTO SEGURO V2.0 = 2,0 x 0,935 = 1,87 m²
Área influente* = Área do coletor x Nº coletores por bateria
= 1,87 m²
x
3
x Nº baterias em paralelo
x
1
= 5,61 m²
Vazão = 2 x Faixa de vazão nos coletores x Área Influente
= 2 x
250 litros/h/m²
x
5,61m²
= 2.805 litros/h = 2,8 m³/h
Coeficiente de mistura
Área
coletora
influente
* A área influente é a área considerada para cálculo da vazão necessária no sitema.
30
Alimentação
dos Coletores
Retorno
dos Coletores
Com o valor de vazão calculado anteriormente, o próximo passo é consultar as tabelas de vazões máximas abaixo e verificar a
bitola de tubulação que pode ser utilizada.
Vazão em m³/h
Até 5,0
Até 7,7
Até 12,4
Até 17,6
Até 25,4
Até 44,7
Diâmetros de tubos em PPR
1.1/4”
1.1/2”
2”
40 mm
50 mm
63 mm
2.1/2”
75 mm
3”
4”
110 mm
90 mm
Diâmetros de tubos em CPVC
35 mm
42 mm
1.1/4”
1.1/2”
2”
54 mm
73 mm
2.1/2”
3”
89 mm
4”
114 mm
Vazão em m³/h
Até 5,8
Até 8,3
Até 13,8
Até 25,4
Até 37,8
Até 61,9
Para maior praticidade, a Transsen disponibiliza as tabelas abaixo já considerando as bitolas de tubo indicadas nos coletores,
no by-pass e na interligação em função da área coletora. Veja abaixo.
TUBULAÇÃO
TERMOPLÁSTICO
A
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
VEM DO
FILTRO
TUBULAÇÃO DA CASA DE MÁQUINAS
B
A
TUBULAÇÃO
TERMOPLÁSTICO
10cm
B
Obs.: O by-pass deve ser no mínimo igual a
tubulação de alimenta os coletores.
RETORNO DAS
PLACAS SOLARES
BY-PASS C/
REGISTRO
GLOBO
ALIMENTAÇÃO DAS
PLACAS SOLARES
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
BOCAIS DE
RETORNO
Obs.: O sifão deve ser feito em PPR e descer
10 cm antes de entrar na tubulação de PVC
Obs.: não é recomendado o uso de tubulação inferior a 1.¼" devido à perda de carga que o tubo oferece a bomba.
31
Dimensionamento da bomba hidráulica para coletores Acqua Plus, TRP, e Porto Seguro
1º Passo: Para calcular a vazão necessária veja os exemplos anteriores.
2º Passo: Determinar altura manométrica da bomba.
Considerar o desnível entre coletores e casa de máquinas e perda de carga em registros, válvulas, conexões e filtro.
3º Passo: Consultar o catálogo de fabricante de bomba utilizando a vazão necessária e a altura manométrica considerada
32
4 - Preparação para Instalação
Os coletores solares TRANSSEN aplicação piscina podem ser instalados em telhados, lajes, solo, plano inclinado ou suportes,
contudo antes de iniciar a instalação, é fundamental dar atenção a alguns pontos que garantirão uma perfeita instalação e a
segurança do instalador. São eles:
• Defina o local onde serão instalados os coletores. Verifique se a área disponível é suficiente para alocação de todos os
coletores;
• Verifique se a área disponível possui obstruções ou detalhes que possam causar danos aos coletores, tais como chaminés,
pontas cortantes, elementos abrasivos, etc.;
• Verifique se haverá problemas de sombreamento. Os coletores devem ser instalados em local que não tenha obstáculos que
possa projetar sombra nos mesmos durante o período de insolação;
• Verifique se a orientação geográfica do local é ideal. Lembre-se sempre que, no hemisfério sul, os coletores devem ser
instalados com orientação para o Norte Geográfico. Caso isto não seja possível, deve-se compensar a área coletora
conforme indicado no capítulo de dimensionamento.
• Verifique o ângulo de inclinação do local de instalação dos coletores. O ângulo ótimo de inclinação varia ao longo do ano e
em função da latitude do local. No entanto, para tornar a instalação mais prática, estabeleceu-se uma regra geral onde a
inclinação recomendada é a latitude do local acrescida de 10º. Desvios do ângulo de inclinação podem existir, sem
alterações significativas na eficiência do sistema;
• Verifique se o local de instalação dos coletores é de fácil acesso, de forma que o instalador possa evitar ao máximo andar
sobre os coletores. Somente pise nos coletores em situações extremas, quando não houver outra opção (não pise nos tubos
mestres);
33
• Verifique se o kit de instalação, a relação de material hidráulico, os acessórios e ferramentas estão completos. Isto agiliza a
instalação, evitando-se perda de tempo na aquisição de algum item que possa estar faltando;
• Minimize os riscos de acidentes. Certifique-se de que o local definido para instalação dos coletores é seguro. Utilize
equipamentos de proteção individual (EPI), tome cuidado com escadas, rede elétrica e utilize sapatos com solados especiais
para evitar escorregões.
Linha Acqua Plus: Recomenda-se utilizar tubulações e conexões de PVC soldável na alimentação hidráulica dos coletores,
retorno e interligação com a casa de máquina. O PVC soldável resiste a temperaturas de até 45ºC, ou seja, um limite bem
superior à faixa de temperatura a qual trabalha o coletor de piscina (26°C à 34°C).
Linha Porto Seguro: recomenda-se utilizar tubulação termoplástica resistente à água quente do sistema solar, como mostra a
Figura 27.
Importante: Não utilize tubulações ou conexões de cobre em instalações hidráulicas para aquecimento solar de piscinas. O
cobre reage com os produtos químicos utilizados no tratamento da piscina e acelera o processo de corrosão da tubulação,
além de não ser apropriado para as elevadas vazões praticadas na instalação.
34
5 - Instalação Hidráulica
A instalação hidráulica de um sistema de aquecimento solar para piscinas pode ser feita de várias maneiras. As instruções
abaixo dão as orientações básicas para uma correta instalação das formas mais comuns de arranjo hidráulico. Contudo, se a
sua instalação foge às regras estabelecidas ou se a piscina possui mais que 100m² (linhas Acquaplus ou TRP) ou 90m² (Porto
Seguro), não hesite para entrar em contato com nosso departamento de engenharia para que possamos orientá-lo de forma
mais criteriosa.
5.1 - Linha Acqua Plus e TRP
Interligação Hidráulica entre Coletores Solares Acqua Plus e TRP
A interligação dos coletores solares é simples de ser realizada, para isso faz-se uso do kit de instalação e o auxílio de um
alicate para pressionar o encaixe da presilha e travamento das abraçadeiras.
Conforme pode ser visto na Figura 11, recomenda-se seguir os passos abaixo:
• Posicione os painéis alinhados um ao lado do outro;
• Com o auxílio de uma flanela, limpe os sulcos de encaixe, nas extremidades dos tubos mestres, dos dois coletores;
• Posicione o anel de vedação dentro do sulco de encaixe de um dos coletores;
• Posicione as partes da abraçadeira de forma a envolver a parte inferior e superior dos tubos mestres de ambos os coletores;
• Encaixe as partes da abraçadeira certificando-se de que o anel de vedação está na posição correta;
• Com o auxílio de um alicate, trave a abraçadeira através do encaixe da presilha.
35
Interligação hidráulica entre coletores solares:
Figura 11 - Interligação Hidráulica entre Coletores Solares
Para instalação dos
adaptadores e tampões,
seguem-se os mesmos
passos, conforme pode ser
visto na Figura 12.
ANEL DE
VEDAÇÃO
PRESILHA
ABRAÇADEIRA
Instalação do tampão:
Instalação do adaptador:
ANEL DE
VEDAÇÃO
ADAPTADOR
TAMPÃO
36
ABRAÇADEIRA
PRESILHA
Figura 12 - Instalação do Tampão e Adaptador
Apesar da praticidade, a interligação
entre coletores não pode ser feita de
forma indiscriminada. Para garantir o
equilíbrio hidráulico e eficiência térmica
do sistema, deve-se respeitar o limite
máximo de coletores por bateria em
cada modelo de coletor solar, conforme
pode ser visto na Tabela ao lado.
Modelo do Coletor
TRP 15 / ACQUAPLUS 15
TRP 20 / ACQUAPLUS 20
TRP 25 / ACQUAPLUS 25
TRP 30 / ACQUAPLUS 30
TRP 35 / ACQUAPLUS 35
TRP 40 / ACQUAPLUS 40
TRP 45 / ACQUAPLUS 45
TRP 50 / ACQUAPLUS 50
Nº máximo de coletores por bateria
20
15
12
10
8
7
6
5
Interligação Hidráulica entre Baterias de Coletores Solares Acqua Plus
Há várias formas de se interligar os coletores solares. A mais comum delas é através de uma única bateria (conjunto simples),
conforme as Figura 13.
TAMPÃO
VÁLVULA QUEBRA
VÁCUO
ABRAÇADEIRA
Figura 13 - Exemplo de Instalação
com uma Única Bateria de Coletores.
ADAPTADOR
NORTE
GEOGRÁFICO
RETORNO
ALIMENTAÇÃO
37
No entanto, em situações em que o espaço disponível é pequeno ou o número de coletores dimensionados extrapola o limite
máximo recomendado, deve-se dividir os coletores em 2 ou 3 baterias (conjunto duplo ou triplo), que podem ser interligados
em série ou em paralelo, conforme as Figuras 14, 15, 16 e 17.
VÁLVULA QUEBRA
VÁCUO
NORTE
GEOGRÁFICO
38
Figura 14 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Série
RETORNO
ALIMENTAÇÃO
VÁLVULA QUEBRA
VÁCUO
NORTE
GEOGRÁFICO
RETORNO
ALIMENTAÇÃO
Figura 15 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Série
39
VÁLVULA QUEBRA
VÁCUO
RETORNO
NORTE
40
ALIMENTAÇÃO
Figura 16 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Paralelo
VÁLVULA QUEBRA
VÁCUO
NORTE
GEOGRÁFICO
RETORNO
ALIMENTAÇÃO
Figura 17 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Paralelo
41
Para que o sistema de aquecimento solar tenha um bom equilíbrio hidráulico e conseqüentemente, bom desempenho térmico, é
fundamental que na interligação entre as baterias (conjuntos) de coletores entre linhas Acqua Plus e TRP sejam respeitadas as
seguintes regras:
• Não instale mais que 3 baterias (conjuntos) de coletores em série. O coletor solar tem seu limite térmico, ou seja, a partir da
terceira bateria, a água já absorveu grande parte da energia térmica que o sistema de aquecimento solar pode fornecer,
portanto inserir mais baterias em série é desperdício;
• Não instale mais de 3 ramais de alimentação de baterias (conjuntos) em paralelo. Circuitos hidráulicos com mais de 3
ramais de alimentação não garantem equilíbrio hidráulico na alimentação das baterias de coletores, comprometendo a
eficiência térmica de sistema;
• A alimentação ou retorno dos coletores deve estar compensado, ou seja, a trajetória por onde a água passa deve ter
comprimentos iguais, conforme as Figuras 16 e 17. Desta forma, garante-se que a vazão nas baterias será a mesma;
• O circuito hidráulico entre coletores e casa de máquinas deve ser o mais curto e o mais simplificado possível. Sempre que
possível, evite utilizar joelhos 90º, eles oferecem alta resistência hidráulica (perda de carga) à passagem da água. O retorno dos
coletores deve ser sempre mais curto que a alimentação, desta forma a perda térmica é menor;
• Os coletores e tubulação devem ser instalados de tal forma que, no momento em que a bomba hidráulica desarma, a
drenagem dos coletores possa ser feita automaticamente. Nunca deixe de instalar a válvula quebra vácuo, como o próprio
nome já diz, é ela que evita a formação de pressão negativa dentro do coletor no momento da drenagem.
42
Interligação entre Sistema Solar e Casa de Máquinas
ALIMENTAÇÃO
DOS COLETORES
BY-PASS DE
DRENAGEM
COM REGISTRO
GLOBO
O circuito hidráulico dos sistemas de filtragem das piscinas costuma ter características variadas, isto devido a diferentes
motivos: espaço da casa de máquinas, regime de filtragem, instalação de acessórios, etc. Apesar disso, a idéia básica para
inserção do sistema solar na maioria das piscinas de pequeno e médio porte não muda e pode ser montado com base na
figura a seguir.
Esquema recomendado para piscinas com tempo de
Filtragem menor ou igual a 8 horas.
RETORNO DOS
COLETORES
RALO DE
FUNDO SENSOR B
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
BOMBA
HIDRÁULICA
REGISTRO DE
MANUTENÇÃO
REGISTRO DE
MANUTENÇÃO
Observações:
Ÿ
a tubulação de ralo de fundo e retorno da piscina
deve ser compatível com a vazão do sistema solar.
Ÿ
não é recomendável o uso de tubulação inferior a
40mm devido à perda de carga que o tubo oferece à
bomba.
Ÿ
a bomba hidráulica neste tipo de instalação, deve
ser dimensionada de forma a considerar a perda de
carga do filtro, altura manométrica e perda de carga na
tubulação.
BOCAIS DE
RETORNO
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
FILTRO
DRENO
Figura 18 – Circuito Hidráulico de Interligação do Sistema Solar e Casa de Máquinas.
43
Interligação Independente
RALO DE
FUNDO
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
SENSOR B
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
BOMBA HIDRÁULICA
DO SISTEMA
SOLAR
REGISTRO DE
MANUTENÇÃO
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
A
FILTRO
BY-PASS DE
DRENAGEM
C/ REGISTRO
GLOBO
B
VAI PARA
COLETORES
44
C
DRENO
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
BOMBA HIDRÁULICA
DA FILTRAGEM
VÁLVULA DE
BOCAIS DE
RETORNO
REGISTRO DE
MANUTENÇÃO
RETENÇÃO
A
B
VEM DOS
COLETORES
Esquema recomendado para piscinas com tempo de
Filtragem menor ou igual a 16 horas.
Observações:
Ÿ a tubulação de ralo de fundo e retorno da piscina deve ser
compatível com a vazão do sistema solar;
Ÿ as duas bombas não podem funcionar ao mesmo tempo, exceto
no caso da tubulação de ralo de fundo e retorno sejam compatíveis com
a vazão das duas bombas.
a vazão do sistema solar.
Ÿ não é recomendável o uso de tubulação inferior a 40mm devido à
perda de carga que o tubo oferece à bomba.
Note que a válvula de retenção, logo após o filtro, tem a função de evitar o “golpe de Aríete” sobre o filtro e a bomba no
momento em que a mesma desarma e a água escoa pela tubulação de alimentação dos coletores. O registro, entre as
tubulações de alimentação e retorno dos coletores (By Pass), tem a função de permitir a drenagem da tubulação de
alimentação dos coletores para a piscina. Este deverá ficar regulado para permitir a drenagem do tubo de alimentação dos
coletores. Recomenda-se fazer o By Pass com registro globo de 3/4” com área coletora de até 200 m² e 1” para área coletora
acima de 200 m².
Apesar de simples, a interligação do sistema solar à casa de máquinas exige do instalador habilidade. Convém, antes de iniciar
o trabalho, planejar em que pontos serão serrados os tubos e inseridos as válvulas, conexões e toda tubulação.
Notas importantes:
• Utilize somente registro globo entre as tubulações de alimentação e retorno
do sistema solar, quando houver necessidade de regular a vazão da bomba
hidráulica.
• Utilize tubulações e conexões de PVC de boa qualidade, faça as soldas
utilizando lixa, soluções limpadoras e adesivos plásticos adequados,
conforme orientações dos fabricantes e após concluir o trabalho,
certifique-se de que não há vazamentos.
médio porte, cujo tempo de filtragem não ultrapasse 8 horas. Para instalação da
casa de máquinas de piscinas maiores ou tempo de filtragem maior, consulte
o departamento de engenharia da TRANSSEN.
• Para que não seja necessário fazer a regulagem da vazão dos coletores, é
fundamental que a bomba hidráulica utilizada esteja bem dimensionada. Para
isto, sigas os passos a seguir:
• Calcule a vazão necessária para alimentação dos coletores ou consulte as
tabelas 5 e 6 deste manual;
• Pinte as tubulações de preferência de preto para evitar que os raios UV
danifiquem as mesmas. Para melhor fixação da pintura limpe-as com
solução limpadora.
• Calcule a altura manométrica entre o nível da casa de máquinas e o ponto
mais alto do local onde serão instalados os coletores solares;
• Sempre que possível dê preferência a inserir os pontos de alimentação e
retorno do sistema solar após a filtragem. Somente opte por fazê-lo antes
do filtro quando não houver espaço suficiente ou sobrecarga na pressão de
trabalho do próprio filtro.
• Consulte o catálogo do fornecedor e defina a bomba ideal a partir da vazão e
altura monométrica calculada.
• Este esquema de instalação é recomendado para piscinas de pequeno e
• Defina um fornecedor de bomba hidráulica para água de piscina;
• Em caso de dificuldades no dimensionamento da bomba hidráulica, entre em
contato com nosso departamento de engenharia para esclarecimento de
dúvidas.
45
5.2 - Linha Porto Seguro
Interligação Hidráulica entre Coletores Solares Porto Seguro
Recomendamos que os coletores Porto Seguro sejam unidos com uniões de PPR ou PP. A tubulação de interligação do sistema
solar com a casa de máquinas também deve ser de material termoplástico. Importante: utilize ferramentas adequadas para
instalação das tubulações, coletores solares, sensores, bombas, etc.
A instalação dos coletores pode ser feita seguindo os passos a seguir:
• Se os coletores não possuírem união de fábrica, deve-se utilizar duas uniões de PPR ou PP 32 mm para cada coletor. Cada
união deve ser dividida em duas partes e cada parte deverá ser termofundida em um lado do coletor (as uniões devem estar
alinhadas para evitar vazamentos);
• Posicione os coletores alinhados um ao lado do outro;
• Com o auxílio de uma flanela, limpe os sulcos de encaixe, nas extremidades das uniões, dos dois coletores;
• Certifique-se de posicionar corretamente o anel de vedação das uniões;
• Fixe um coletor a outro rosqueando as uniões;
• Para fixar cada tubulação de alimentação e retorno nos coletores utilize metade de uma união formando par com a metade da
união do coletor;
• Na parte inferior de cada bateria, deve ser colocado registro para possibilitar drenagem de manutenção;
• Importante: observe as figuras ilustrando os acoplamentos das uniões, tampões e coletores.
46
Dimensionamento de Tubulação com Coletores TRP ou Acquaplus
Interligação hidráulica entre coletores solares:
UNIÃO DE
PPR 32MM TUBO DE
PPR 32MM
UNIÃO DE
PPR 32MM
COLETORES
PORTO SEGURO
Figura 19 - Interligação Hidráulica
entre Coletores Solares Porto Seguro
(com ou sem união de fábrica)
Instalação do registro de drenagem
(para coletores com união):
UNIÃO DE
PPR 32MM
COLETOR
PORTO SEGURO
ADAPTADOR MACHO
DE PPR
TUBO DE
PPR
Instalação da tubulação:
REGISTRO
ESFERA
COLETOR
PORTO SEGURO
Figura 20 - Instalação
da tubulação
Instalação do registro de drenagem
(para coletores sem união):
ADAPTADOR MACHO
DE PPR
Figura 21A - Interligação entre coletor com
união de fábrica e registro de drenagem
COLETOR
PORTO SEGURO
REGISTRO
ESFERA
Figura 21B - Instalação entre coletor sem
união com registro de drenagem
47
Instalação do CAP PPR (para coletores com união):
UNIÃO DE
PPR 32MM
COLETOR
PORTO SEGURO
CAP
PPR 32MM
CAP
PPR 32MM
TUBO DE
PPR 32MM
Figura 22 A - Interligação
entre coletor com
união de fábrica e
CAP PPR
Instalação de coletor Porto Seguro e tubulação
termoplástica diferente de PPR (coletores com união):
UNIÃO DE
PPR 32MM
COLETOR
PORTO SEGURO
ADAPTADOR MACHO
DE PPR
TUBO DE
PPR 32MM
TUBO TERMOPLÁSTICO
DIFERENTE DE PPR
ADAPTADOR FEMEA
TERMOPLASTICO
COLETOR
PORTO SEGURO
Figura 22 B - Interligação
entre coletor sem união
de fábrica e CAP PPR
Instalação de coletor Porto Seguro e tubulação
termoplástica diferente de PPR (coletores sem união):
ADAPTADOR MACHO
DE PPR
COLETOR
PORTO SEGURO
Figura 23 A - Interligação
entre coletor com
união de fábrica e
tubulação termoplástica
diferente de PPR
48
Instalação do CAP PPR (para coletores sem união):
TUBO TERMOPLÁSTICO
DIFERENTE DE PPR
ADAPTADOR FEMEA
TERMOPLASTICO
Figura 23 B - Interligação
entre coletor sem
união de fábrica e
tubulação termoplástica
diferente de PPR
Apesar da praticidade, a interligação entre
coletores deve ser feita de acordo com as
recomendações do manual. Para garantir o
equilíbrio hidráulico e eficiência térmica do
sistema, deve-se respeitar o limite máximo de
coletores por bateria em cada modelo de
coletor solar, conforme pode ser visto na
Tabela ao lado.
Modelo do Coletor
PORTO SEGURO V 1.2
Nº máximo de coletores por bateria
5
PORTO SEGURO V 1.5
5
PORTO SEGURO V 2.0
5
Interligação Hidráulica entre Baterias de Coletores Solares Porto Seguro
Há várias formas de se interligar os coletores solares. A mais comum delas é através de uma única bateria (conjunto simples),
conforme a Figura 22.
VÁLVULA
QUEBRA-VÁCUO
OBS: Sempre após última bateria alimentada
deve ser feito um sifão invertido (cavalete
conforme imagens) para garantir que o coletor
ficará totalmente cheio de água.
UNIÃO
REGISTRO
TAMPÃO
TUBULAÇÃO
DE PPR
RETORNO
Figura 22 - Porto Seguro - bateria única
ALIMENTAÇÃO
TUBULAÇÃO
DE PPR
49
No entanto, em situações em que o espaço disponível é pequeno ou o numero de coletores dimensionados extrapola o limite
máximo recomendado, deve-se dividir os coletores no máximo em 2 baterias em série ou 3 baterias em paralelo, conforme a
figura 23, 24, 25 e 26.
VÁLVULA
QUEBRA-VÁCUO
UNIÃO
50
Figura 23 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Série
RETORNO
ALIMENTAÇÃO
NORTE
GEOGRÁFICO
REGISTRO
REGISTRO
TAMPÃO
REGISTRO
UNIÃO
NORTE
GEOGRÁFICO
Figura 24 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Série
ALIMENTAÇÃO
RETORNO
REGISTRO
VÁLVULA
QUEBRA-VÁCUO
51
VÁLVULA
QUEBRA-VÁCUO
Figura 25 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Paralelo
52
ALIMENTAÇÃO
NORTE GEOGRÁFICO
RETORNO
REGISTRO
UNIÃO
REGISTRO
TAMPÃO
VÁLVULA
QUEBRA-VÁCUO
UNIÃO
Figura 24 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Paralelo
RETORNO
NORTE
GEOGRÁFICO
ALIMENTAÇÃO
REGISTRO
REGISTRO
TAMPÃO
53
üPara que o sistema de aquecimento solar tenha um bom equilíbrio hidráulico e conseqüentemente, bom desempenho
térmico, é fundamental que na interligação entre as baterias (conjuntos) de coletores sejam respeitadas as seguintes regras:
Instalar no máximo 5 coletores por bateria;
• Não instale mais que 2 baterias (conjuntos) de coletores em série.
• Não instale mais de 3 ramais de alimentação de baterias (conjuntos) em paralelo. Circuitos hidráulicos com mais de 3 ramais
de alimentação não garantem equilíbrio hidráulico na alimentação das baterias de coletores, comprometendo a eficiência
térmica do sistema;
• A alimentação ou retorno dos coletores deve estar compensado, ou seja, a trajetória por onde a água passa deve ter
comprimentos iguais, conforme as Figuras 24 e 25. Desta forma, garante-se que a vazão nas baterias será a mesma;
• O circuito hidráulico entre coletores e casa de máquinas deve ser o mais curto e o mais simplificado possível. Sempre que
possível, evite utilizar joelhos 90º, eles oferecem alta resistência hidráulica (perda de carga) à passagem da água. O retorno dos
coletores deve ser sempre mais curto que a alimentação, desta forma a perda térmica é menor;
• Os coletores Porto Seguro não devem ser drenados, por isso é necessário seguir orientações anteriores (by-pass e válvula
de retenção na alimentação dos coletores após by-pass).
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Interligação entre Sistema Solar e Casa de Máquinas
TUBULAÇÃO
DE PPR
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
RALO DE
FUNDO
A
C
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
FILTRO
DRENO
A
TUBULAÇÃO
DE PPR
A
TUBULAÇÃO
TERMOPLÁSTICO
TUBULAÇÃO
TERMOPLÁSTICO
A
10cm
SENSOR B
DETALHE 1
BOMBA
HIDRÁULICA
RETORNO
DOS COLETORES
B
B
C
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
B
BOCAIS DE
RETORNO
REGISTRO
ESFERA
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
10cm
BY-PASS DE
ALIVIO DE
VAZÃO
BY-PASS COM
REGISTRO GLOBO
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
ALIMENTAÇÃO
DOS COLETOES
B
BY-PASS C/
REG. GLOBO
Cada casa de máquinas tem características particulares, como espaço disponível, regime de filtragem, acessórios, etc. Apesar
disso, a figura a seguir mostra a idéia básica de ligação do sistema solar na maioria das piscinas de pequeno e médio porte.
DETALHE 1
Figura 27 – Interligação com casa de máquinas.
Observações:
Ÿ
a tubulação do sistema solar deve ser feita com material termoplástico
Resistente a água quente.
Ÿ
o sistema nunca deve funcionar com o by-pass de mistura fechado
Ÿ
Ÿ
a tubulação de ralo de fundo e retorno da piscina deve ser compatível com a vazão do sistema solar.
não é recomendável o uso de tubulação inferior a 1.1/4” devido à perda de carga que o tubo oferece à bomba.
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Instalação Independente
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
BOMBA HIDRÁULICA
DO SISTEMA
SOLAR
REGISTRO DE
MANUTENÇÃO
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
A
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
FILTRO
VAI PARA
COLETORES
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
BOMBA HIDRÁULICA
DA FILTRAGEM VÁLVULA DE
BY-PASS C/
REGISTRO
GLOBO
B
DRENO
10cm
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
RALO DE
FUNDO
SENSOR B
BOCAIS DE
RETORNO
REGISTRO DE
MANUTENÇÃO
RETENÇÃO
A
C
B
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
VEM DOS
COLETORES
TUBULAÇÃO
TERMOPLÁSTICA
A
TUBULAÇÃO
TERMOPLÁSTICA
C
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
B
BY-PASS C/
REG. GLOBO
A
B
DETALHE 2
Esquema recomendado para piscinas com tempo de filtragem menor ou igual a 16 horas.
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Observações:
- a tubulação de ralo de fundo e retorno da piscina deve ser compatível com a vazão do sistema solar.
- as duas bombas somente devem funcionar ao mesmo tempo se a tubulação de ralo de fundo e de retorno suportar a vazão das duas bombas juntas.
Ÿ não é recomendável o uso de tubulação inferior a 1.1/4” devido à perda de carga que o tubo oferece à bomba.
Note que a válvula de retenção, logo após o filtro, tem a função de evitar o “golpe de Aríete” sobre o filtro e a bomba no
momento em que a mesma desarma e a água escoa pela tubulação de alimentação dos coletores. O registro, entre as
tubulações de alimentação e retorno dos coletores (By Pass), tem a função de permitir a mistura entre a água fria proveniente
da piscina e a água quente de retorno dos coletores. Este deverá ficar regulado para controlar a temperatura da água que
retorna para a casa de máquinas.
Apesar de simples, a interligação do sistema solar à casa de máquinas exige do instalador habilidade. Convém, antes de iniciar
o trabalho, planejar em que pontos serão serrados os tubos e inseridos as válvulas, conexões e toda tubulação.
Notas importantes:
• Fazer By Pass de mistura para controlar a temperatura da água de retorno e utilizar somente registro globo;
• Para instalação com Porto Seguro, deve-se instalar válvula quebra-vácuo;
• Colocar a válvula de retenção após o filtro. Isto protege contra golpes de Aríete;
• Utilize tubulações e conexões de PPR de boa qualidade para coletores Porto Seguro. Siga as orientações do fabricante e
utilize ferramentas adequadas;
• Pinte as tubulações e de preferência de preto para evitar que os raios UV danifiquem as mesmas. Para melhor fixação da
pintura limpe-as com solução limpadora;
• A alimentação e retorno do sistema solar devem ser inseridos após a filtragem. Se não for possível, deve ser feito um
sistema independente.
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• Este esquema de instalação é recomendado para piscinas de pequeno e médio porte, cujo tempo de filtragem não ultrapasse
8 horas. Para instalação da casa de máquinas de piscinas maiores ou tempo de filtragem maior, consulte o departamento de
engenharia da TRANSSEN;
• Defina um fornecedor de bomba hidráulica para água de piscina;
• O coletor Porto Seguro deve ser instalado sempre após o filtro ou com sistema independente conforme orientações deste
manual;
• Utilizar vazão mínima para alimentação dos coletores de 250 litros/h/m² para o desempenho adequado dos coletores.
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6 - Fixação dos Coletores Solares
Concluída a instalação hidráulica do sistema solar, é importante fixar os coletores corretamente, seguindo as recomendações
no manual para evitar problemas de deformação do produto e danos causados por fenômenos da natureza (ventos, etc).
6.1 - Linha Acqua Plus e TRP
PONTOS DE FIXAÇÃO DO COLETOR SOLAR
Fixar os coletores apenas na parte superior permitindo sua
dilatação.
Utilizar arame de cobre ou aço galvanizado de boa qualidade.
Para evitar a formação de “barrigas” nos coletores, deve-se fixá-los
bem alinhados. Os coletores devem ser presos em todos os pontos
de fixação, como indicado na figura ao lado.
Figura 28 – Pontos de fixação dos coletores Acqua Plus.
59
6.2 - Linha Porto Seguro
Os coletores Porto Seguro tem estrutura em alumínio, devem ser instalados em suporte metálico e fixados através da chapa
metálica em formato de ‘‘L’’ ou ‘’U’’ ( imagem abaixo). Não utilizar abraçadeiras na tubulação do Coletor para fixação deste.
UNIÃO DE
PPR
PORTO
SEGURO
ABRAÇADEIRA
DE ALUMÍNIO OU
AÇO GALVANIZADO
ERRADO
PORTO
SEGURO
60
7 - Instalação do controlador e dos sensores
O controlador eletrônico é responsável pelo gerenciamento do acionamento da bomba hidráulica que alimenta os coletores
solares. A temperatura da água da piscina é monitorada na tubulação dos ralos de fundo pelo sensor 2 e a temperatura dos
coletores é monitorada pelo sensor 1.
Notas Importantes:
• O controlador digital deve ser instalado próximo à casa de máquinas, para facilitar a instalação;
• O comprimento do cabo do sensor é de 2,5 metros e pode ser aumentado pelo próprio usuário até 200 metros utilizando
cabo paralelo de 0,5 a 1,0 mm²;
• O Sensor 1 dos coletores deve ser instalado no poço para sensor. O poço para sensor pode ser inserido junto com os tubos
de elevação para as linhas Acqua Plus e TRP .
• Certifique-se de que o local onde será instalado o Sensor 1 seja livre de sombras ou qualquer outro tipo de obstáculo que
possa mascarar a incidência de radiação;
• O Sensor 2 deve ser instalado em um poço na tubulação proveniente dos ralos de fundo da piscina, na sucção da bomba
hidráulica dentro da casa de máquinas;
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Detalhes de instalação dos sensores
Detalhes de instalação dos sensores 2 e 1 dos coletores das linhas Acquaplus ou TRP:
Sensor 2
Sensor 1
Figura 29 - Instalação do Sensor 1
coletores Acquaplus ou TRP
Figura 30 - Instalação do Sensor 2
Detalhes de instalação dos sensores 2 e 1 dos coletores da linha Porto Seguro:
Sensor 2
Figura 31 - Instalação do Sensor 2 (Porto Seguro)
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Figura 32 - Instalação do Sensor 1 (Porto Seguro)
8 - Procedimentos para Inicializar o Sistema Solar de Aquecimento de Piscina
Parabéns! Se foram seguidas todas as instruções deste manual, o seu sistema de aquecimento solar TRANSSEN para piscina
está instalado!
• Antes de inicializar o sistema dê um tempo suficiente para fixação das tubulações e conexões;
• Verifique se os registros e válvulas estão instalados na posição correta e regulados conforme as instruções deste manual;
• Verifique se as abraçadeiras ou uniões de interligação, alimentação e retorno dos coletores estão bem apertadas e não
correm o risco de vazamento;
• Verifique se todos os coletores estão corretamente amarrados em todos os pontos de fixação;
• Certifique-se de que a drenagem dos coletores ocorrerá de forma correta;
• Certifique-se de que a alimentação elétrica é compatível com o quadro de comando;
• Certifique-se de que o quadro de comando está instalado corretamente;
• Verifique se os sensores de temperatura estão instalados corretamente e se as emendas dos fios foram bem feitas;
• Verifique se a programação do quadro de comando está correta;
• Certifique-se de que o número de válvulas quebra-vácuo é suficiente;
Nota Importante:
Inicie o sistema no modo automático, de forma a ter um sistema solar mais eficiente e otimizado. O modo manual é uma
segunda opção que deve ser usada em casos de verificação do sistema.
Se após a leitura deste manual as dúvidas ainda persistirem, não hesite em entrar em contato com nossos departamentos
técnicos.
63
9 - Manutenção Preventiva
O coletor solar TRANSSEN para aquecimento de piscinas foi desenvolvido de forma a garantir excelente
resistência estrutural, praticidade na instalação e durabilidade. Contudo, há alguns procedimentos que devem ser
seguidos para garantir o bom funcionamento do sistema:
• Inspeção em toda tubulação de alimentação e conexões quanto a vazamentos;
• Inspeção nos coletores solares, abraçadeiras, adaptadores e tampões quanto a vazamento;
• Inspeção, limpeza e testes de funcionamento em todos os registros, válvulas e demais acessórios;
• Inspeção na amarração dos coletores solares;
• Nas instalações com coletores, fazer inspeção e teste de funcionamento do sistema de drenagem dos coletores solares;
• Nas instalações com coletores Porto Seguro, verificar se o registro de By Pass permite a mistura da água de retorno dos
coletores;
• Inspeção e testes de funcionamento da alimentação elétrica;
• Teste de funcionamento dos sensores de temperatura;
• Inspeção e teste de funcionamento da programação dos controladores de temperatura;
• Inspeção e teste de funcionamento e verificação da corrente elétrica da(s) bomba(s) hidráulica(s);
• Inspeção e teste de funcionamento do quadro de comando elétrico;
• Nas instalações com coletores Porto Seguro, realizar a limpeza dos vidros dos coletores no início do dia, antes das 8:00hs,
ou ao final do dia, após às 17:00hs a fim de evitar choque térmico e quebra dos vidros.
• Verificar se o suporte metálico está bem fixo ao telhado.
64
10 - Principais Problemas, Causas e Soluções
10.1 - Linha Acquaplus e TRP
Problema
Local
Na tubulação
Vazamento
Nos painéis
Tubo mestre ou
tubos de elevação
Excesso de bolhas
Piscina
Causa
Colagem mal feita
Falta aperto
Abraçadeiras mal colocadas
Extras
Tubulação super-dimensionada.
Quadro de comando desligado
Registros fora da posição
Sombreamento
A água
não
aquece
Tubos cheios
de água com
sistema
desligado
Piscina
Alimentação
dos painéis
Pouca vazão de água
Falta de energia
Falta da capa térmica
Registro do By Pass fechado
Válvula quebra-vácuo travada
Registros fechados
Retornos da piscina fechados
Ação
Refazer a colagem
Apertar as conexões
Recolocá-las limpando os sulcos e verificando
a colocação perfeita do anel de vedação
Entre em contato com a Transsen ou com sua
revenda local.
Instalar tubulação com diâmetro correto ou instalar
registro globo no retorno do sistema solar na casa de
máquinas. Regule mantendo-o totalmente aberto e
fechando aos poucos até eliminar as bolhas. Monitore
a corrente elétrica da bomba para evitar danos.
Ligar o quadro
Colocar os registros conforme indicado
Providenciar poda das árvores
Verificar local ideal para instalação
Verificar pré-filtro
Verificar filtro
Verificar bomba
Verificar obstrução no dreno da piscina
Verificar entupimento nos painéis
Verificar disjuntores
Colocar capa térmica
Regular by-pass
Retirá-la e fazer uma limpeza
Colocar registros conforme indicado
Abrir os retornos
65
10.2 - Linha Porto Seguro
Problema
Local
Na tubulação
Vazamento
Causa
Termofusão mal feita
Falta aperto
Uniões mal apertadas
ou mal instaladas
Nos painéis
No tubo mestre
Nos tubos
de elevação
Extras
Quadro de comando desligado
Registros fora da posição
Sombreamento
A água
não
aquece
Piscina
Pouca vazão de água
Falta de energia
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Ação
Refazer a termofusão
Apertar as conexões
Recolocá-las limpando os sulcos e verificando
a colocação perfeita do anel de vedação (para
uniões com anel de vedação)
Entre em contato com a Transsen ou com sua
revenda local.
Ligar o quadro
Colocar os registros conforme indicado
Providenciar poda das árvores
Verificar local ideal para instalação
Verificar pré-filtro
Verificar filtro
Verificar bomba
Verificar obstrução no dreno da piscina
Verificar entupimento nos painéis
Verificar dimensionamento da tubulação
Verificar disjuntores
Excesso de bolhas
Piscina
Tubulação super-dimensionada.
Bomba sub-dimensionada.
Derretimento
de tubulação
de PVC
Casa de
máquinas
Área coletora super-dimensionada
Tubulação sub-dimensionada
Bomba sub-dimensionada
Falta de by-pass de mistura
By-pass de mistura desrregulado
Instalar tubulação com diâmetro correto ou instalar
registro globo no retorno do sistema solar na casa de
máquinas. Regule mantendo-o totalmente aberto e
fechando aos poucos até eliminar as bolhas. Monitore
a corrente elétrica da bomba para evitar danos.
Substituir a bomba se possível
Diminuir quantidade de coletores
Trocar tubulação de acordo com manual Transsen
Colocar bomba corretamente dimensionada
Instalar registro e tubulação do by-pass
Regular by-pass
11 - Serviço de Atendimento Transsen
Dúvidas, sugestões ou considerações podem ser feitas pelo nosso serviço de atendimento: 0800 773 7050.
É por meio das dúvidas e sugestões que poderemos aperfeiçoar nosso atendimento e garantir, cada vez mais, a satisfação dos
nossos consumidores.
Você também pode acessar o nosso site www.transsen.com e clicar em FALE CONOSCO.
Caro Cliente, exija seu termo de garantia
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12 - Termo de Garantia
AQUECEDOR SOLAR TRANSSEN LTDA. garante contra defeitos de fabricação de
seus produtos, dentro dos prazos especificados neste termo e nas etiquetas, a
partir da data de emissão da nota fiscal pela TRANSSEN e, desde que imediata e
formalmente comunicada pelo interessado, nos termos do Artigo 18, do Código de
Defesa do Consumidor, salvo as exceções abaixo especificadas.
O consumidor deve conferir o produto no ato da entrega, constatando se há
conformidade com o seu pedido e verificando a integridade de todo o equipamento.
A TRANSSEN apenas responde por quebras, danos e/ou acidentes nos vidros das
placas coletoras ou nos demais equipamentos quando decorrentes do transporte,
caso este seja realizado pela empresa, e desde que reclamados no ato do
recebimento.
Nos termos dos parágrafos 1º e 2º, do Art. 18, do Código de Defesa do
Consumidor, a TRANSSEN reserva-se o direito de solucionar eventuais defeitos de
fabricação em produtos, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a partir
da reclamação formal feita pelo consumidor. Este prazo é suspenso em
decorrência de caso fortuito ou força maior ou atrasos ocorridos sem culpa da
TRANSSEN.
A análise do produto é realizada na fábrica da empresa TRANSSEN.
Caso o produto não apresente defeito de fabricação, o consumidor é responsável
pelas despesas decorrentes da retirada, reinstalação e deslocamento do produto
até a TRANSSEN.
Uma vez constatado defeito de fabricação, a TRANSSEN substituirá o produto e
arcará com todas as despesas decorrentes de transporte e troca.
A garantia perde o valor nos seguintes casos:
Extinção do prazo de validade;
Falta de manutenção preventiva especializada e com periodicidade de 12 meses;
Utilização do produto para fins que não tenha sido projetado;
Instalação em desacordo com as orientações contidas no manual de instruções;
Danos causados por eventos fortuitos, de força maior ou por agentes naturais
como descargas elétricas e sobrecargas de energia elétrica;
Ter sido violado ou consertado por pessoas não autorizadas pela Transsen;
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Adaptação ou uso de peças que alterem o funcionamento do equipamento;
Circulação de substâncias químicas, tais como óleos, corrosivos
ou qualquer fluido que venha danificar, internamente, o
equipamento;
Ocorrência de terra, areia ou detritos no interior do equipamento
que venha a causar obstrução na circulação da água;
Uso em redes hidráulicas com pressão acima da especificação do
equipamento ou que apresente “golpe de Aríete”.
Em caso de substituição parcial ou total do equipamento e/ou peças
em virtude de defeito de fabricação, o prazo de garantia contratual do
novo equipamento será o prazo remanescente daquele substituído.
O prazo de garantia contratual é complementar e somado ao prazo
de garantia de 90 dias, estabelecido pelo inciso II, do Artigo 26, do
Código de Defesa do Consumidor. O prazo de garantia inicia-se pelo
período legal de 90 dias.
Os prazos de garantia, todas as suas condições e os compromissos
assumidos pela empresa Aquecedor Solar Transsen Ltda.,
especificados neste termo e nos respectivos manuais dos produtos,
não poderão ser alterados pelos Pontos de Venda ou
Representantes.
Prazos de garantia:
Coletor solar Acquaplus ou TRP e conexões (abraçadeira, adaptador e
tampão) = 12 anos de garantia;
Coletor Porto Seguro = 5 anos de garantia (3 anos de garantia
para exportação);
Controladores Digitais Sinergia e Absoluto= 12 meses de garantia;
Quadro de Comando Control Master = 12 meses de garantia (Apenas para
os controladores de temperatura);
ATIVAÇÃO DA GARANTIA TRANSSEN
Pedimos a gentileza de preencher as informações abaixo e enviar para a Transsen:
POR CORREIO
Transsen Aquecedor Solar
A/C QUALIDADE
Rua Bento da Cruz, 127 – Centro
CEP 16200-053
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Transsen Aquecedor Solar
A/C QUALIDADE
(18) 3649 2032
POR E-MAIL
Transsen Aquecedor Solar
A/C QUALIDADE
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DADOS DO EQUIPAMENTO
COLETOR - MODELO: NÚMERO DE SÉRIE: RESERVATÓRIO - NÚMERO DE SÉRIE (ver etiqueta na tampa): NOME DA REVENDA: CIDADE: ESTADO: NÚMERO DA NOTA FISCAL DE VENDA AO CONSUMIDOR: DATA DA NOTA FISCAL: /
/
NOME DO INSTALADOR: TELEFONE: ( )
DADOS DO CONSUMIDOR
NOME: CPF: ENDEREÇO DE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO: CIDADE: TELEFONE: ( )
RG: ESTADO: E-MAIL: 69
Junho/2011
Aquecedor Solar Transsen
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Tel.: +55 (18) 3649-2000 - Fax: +55 (18) 3649-2032
0800 773 7050
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