Colégio F. Pessoa – Geografia – Gabarito apostilas do Ético Apostila I GG1 – pág. 02 – Princípios da cartografia 1) Paralelos: equador; Meridianos: Greenwich Latitude e longitude. 2) D, 3) D, 4) O erro relaciona-se à afirmação de que, na Europa e na África, está amanhecendo, embora a imagem demonstre, na porção correspondente aos dois continentes (leste da foto), o anoitecer. Na Itália e em várias localidades próximas, as “luzes” já estão acesas e, considerando-se que o movimento de rotação da Terra é sempre de oeste para leste, logo só poderia estar anoitecendo nas regiões mencionadas. Na Islândia porém, ainda é dia. 5) Soma = 43 (01+02+08+32), 6) Soma = 56 (08+16+32), 7) B, 8) E (isto é, o redondo em um plano). GG2 – pág. 04 – A estrutura da Terra 1) C, 2) a) São convergentes quando duas ou mais placas se deslocam em direções de encontro (para a mesma faixa), colidindo-se. Citam-se de exemplos, para a mesma faixa, as placas de Nazca e da América do Sul, as quais formaram os Andes e cujas colisões continuam provocando terremotos e vulcanismos. B) São divergentes quando se afastam uma das outras, em direções opostas. Podem-se citar como exemplos as placas da América do Sul e da África, que formaram as dorsais meso-oceânicas e onde são contínuas as erupções vulcânicas (submarinas). 3) a) I – Placa do Pacífico, II – Placa Americana (Placa Norte-Americana e Placa SulAmericana), III – Placa Africana, IV – Placa de Nazca; b) Entre as placas IV e II: grandes cordilheiras de montanhas continentais (cordilheiras dos Andes). Entre as placas II e III: dorsal ou cadeia meso-oceânica (dorsal mesoatlântica); c ) Os dobramentos modernos que resultaram nas cordilheiras (Andes, Rochosas, Himalaia, Alpes, Atlas) e continuam liberando energia interna por meio de terremotos, vulcanismos e gêiseres. 4) D, 5) A, 6) E, 7) F, V, V, F, 8) A. GG3 – pág. 05 – Relevo e solo 1) A, 2) D, 3) D, 4) C, 5) E, 6) a) O epicentro é a manifestação externa, na superfície terrestre, de um terremoto e o nível de seu impacto; b) Os círculos concêntricos significam as intensidades e o alcance dos abalos sísmicos ou terremotos; c) O terremoto é resultado da liberação de energia no interior da crosta, isto é, o hipocentro, o “local” da origem (e se manifesta no epicentro); d) A destruição de construções (casas, rios, pontes, represas), do sistema de águas e esgotos, distribuição de energia (eletricidade, gás, petróleo/combustíveis), mortalidade e ferimentos. Geralmente são grandes os prejuízos materiais. 7) B, 8) a) A área destacada denomina-se “cinturões de fogo” porque corresponde às faixas de instabilidade tectônica do globo, caracterizadas pelas periódicas manifestações de terremotos e erupções vulcânicas em decorrência do contato de placas geológicas convergentes ali situadas; b) Hipocentro é a zona ou área no interior da Terra de onde emana a pressão sísmica (500 km, 800 km, detectada por sismógrafos). O epicentro, por sua vez, é a manifestação externa desse fenômeno, visível graças a movimentos na crosta terrestre, como terremotos e vulcanismos; c) A difusão das vibrações do epicentro nos Andes. GG4 – pág. 07 – A dinâmica climática 1) 3 – 2 – 1 – 4, 2) Elementos: 1 ( 1-1-1-1-2-2-2), Fatores: 2 (1- 2- 1- 1- 2- 2 – 2), 3) Soma = 31 (01+02+04+08+16), 4) C, 5) C, 6) Soma = 23 (01+02+04+16), 7) Soma = 77 (01+04+08+64), 8) E. GG5 – pág. 09 – Formações vegetais 1) a) Clima, solo, relevo, altitude, disponibilidade de água, b) Solo é a camada superficial da crosta terrestre, de espessura variável, formada pela decomposição das rochas em virtude do intemperismo ou meteorização. Além de depender fortemente do clima, o solo deve dispor basicamente de quatro elementos: minerais, água, ar e matéria orgânica (húmus). Entre os tipos de solo, temos: - o solo eluvial, encontrado sobre a rocha que lhe deu origem, como, por exemplo, a terra roxa (basalto) e o salmourão (granito); e – o solo aluvial, localizado em superfície de sedimentação, como, por exemplo, a planície amazônica, o pantanal e as várzeas. 2) a) I – Tundras, II – Taiga ou coníferas, III – Estepes ou pradarias, IV – Savanas / cerrados, V – Florestas tropicais úmidas. b) I – Musgos e liquens, II – Pinheiros homogêneos aciculifoliados, III – Formações de gramíneas podendo apresentar características xerófitas, IV – Vegetação arbustiva mesófila com troncos e galhos retorcidos, casca grossa e raízes profundas, V – Espécies latifoliadas, higrófilas e perenifólias. 3) D, 4) A, 5) C, 6) B, 7) Essas expansões econômicas e populacionais acarretaram, sobretudo, a devastação generalizada das caatingas, da mata atlântica, das araucárias e dos mangues, além da arenização no sudoeste do Rio Grande do Sul. Podem-se citar, também, a erosão intensiva do solo, o assoreamento dos rios, a contaminação das águas e “desastres naturais” como o escorregamento de encostas, a redução do número de fontes de água e do volume de água dos rios. 8) B. GG6 – pág. 12 – Hidrografia 1) C, 2) 8 – 1 – 4 – 2 – 3 – 7 – 6 – 5 , 3) B, 4) E, 5) a) A bacia amazônica, identificada pelo número 1, é a maior do mundo. O número 2 indica a bacia platina, formada pelos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Os números 3, 4 e 5 apontam, respectivamente, as bacias do Orinoco, na Venezuela, do rio São Francisco, no Brasil, e do Magdalena, no Colômbia; b) 1 = Planalto das Guianas, cordilheira dos Andes e planalto central; 3 = Cordilheira dos Andes e planalto da Guianas; c) A bacia amazônica, além de representar o maior potencial hidrelétrico da América do Sul é a maior disponibilidade de água doce no mundo (mais ou menos 15%), é a maior rede natural de navegação fluvial. A bacia platina representa o segundo maior potencial hidrelétrico da América do Sul. A bacia do Paraná, além de ser a maior produtora de eletricidade, é navegável, por meio de eclusas, no sistema Tietê-Paraná. A bacia do Uruguai, no Brasil, é de planalto e possui menor potencial hidrelétrico. A bacia do Paraguai, de planície, destacase pela navegação (Brasil-Paraguai e Argentina) e pela biodiversidade, ainda intacta. 6) 5 – 6- 4 – 2 – 1 – 3. 7) E, 8) B. GG7 – pág. 14 – Fontes de Energia I 1) a) O petróleo é de origem sedimentar e orgânica, formado em rochas porosas (arenito ou calcário), em ambientes subaquáticos marinhos anaeróbios; b) Entre os impactos negativos do uso do petróleo, podem-se citar: a poluição das águas em razão de vazamentos de petróleo e seus derivados por embarcações e ductos, ocasionando a destruição de ecossistemas marinhos; a poluição do ar pela queima de combustíveis, contribuindo também para o aumento do efeito estufa e da chuva ácida. Outros problemas são causados, ainda, por despejos de derivados do petróleo em postos de combustíveis, indústrias, residências, além do uso excessivo de agrotóxicos, entre outros; c) Porque todos os ambientes, em maior ou menor escala, apresentam altos índices de devastação e alto grau de contaminação das águas fluviais e marinhas. Portanto, não possuem condições físico-químicas e biológicas para o desencadeamento das etapas do processo de formação de petróleo e gás natural. 2) V – V – V – V – V – V; 3) V – V – V – V – V – F – V – V; 4) E, 5) E, 6) A, 7) V – V – V – F – F; 8) C. GG8 – pág. 16 - Fontes de Energia II 1) E, 2) C, 3) D, 4) C, 5) B, 6) a) A instalação de grandes barragens provoca o deslocamento da população das áreas que serão alagadas em necessidade da formação do reservatório da hidrelétrica, além da ocupação de superfícies naturais (ecossistemas) e áreas agropecuárias. Tal evento também ocasiona alterações no micro-clima da região (maior umidade do ar, maior infiltração de água). Apesar desses problemas, surgem, também, oportunidades que poderão ser exploradas, como navegação, turismo, pesca e irrigação; b) O grande potencial hidrelétrico desses países é devido à sua grande extensão territorial (estão entre os cinco mais extensos do mundo) e também à presença de amplos espaços planálticos e de rios extensos e perenes em seus territórios. 7) E, 8) E.