ANATOMIA E FISIOLOGIA ANATOMIA E FISIOLOGIA ANATOMIA ESTUDO DAS ESTRUTURAS DO CORPO: • CITOLOGIA (CÉLULAS) • HISTOLOGIA (TECIDOS) • ANATOMIA GERAL (ORGÃOS) FISIOLOGIA ESTUDO DAS FUNÇÕES DO CORPO. CÉLULA CÉLULA A CÉLULA REPRESENTA A MENOR PORÇÃO DE MATÉRIA VIVA. SÃO AS UNIDADES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DOS ORGANISMOS VIVOS. ALGUNS ORGANISMOS, TAIS COMO AS BACTÉRIAS, SÃO UNICELULARES (CONSISTEM EM UMA ÚNICA CÉLULA). OUTROS ORGANISMOS, TAIS COMO OS SERES HUMANOS, SÃO PLURICELULARES (OU MULTICELURARES). O CORPO HUMANO É CONSTITUÍDO POR 10 TRILHÕES (1013) DE CÉLULAS MAIS 90 TRILHÕES DE CÉLULAS DE MICRORGANISMOS QUE VIVEM EM SIMBIOSE COM O NOSSO ORGANISMO. CÉLULA NÚCLEO + CITOPLASMA + ORGANITOS CELULARES ORGANITOS CELULARES NÚCLEO ESTRUTURA GRANDE, ENVOLVIDA POR UMA MEMBRANA, LOCALIZADO NORMALMENTE PERTO DO CENTRO DA CÉLULA. ESFÉRICO, ALONGADO, … (DEPENDE DO TIPO DE CÉLULA). CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO • • • • MEMBRANA NUCLEAR. ADN. PROTEÍNAS. NUCLÉOLO (ENTRE 1 A 4 POR RIBOSSOMAS). NÚCLEO; LOCAL DE SÍNTESE DOS NÚCLEO ADN (ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO) É O SUPORTE UNIVERSAL DA INFORMAÇÃO GENÉTICA QUE DEFINE AS CARACTERÍSTICAS DE CADA ORGANISMO VIVO. O ADN FORMA CADEIAS DE CROMOSSOMAS QUE PODERÃO SOFRER DIVISÃO CELULAR (MITOSE E MEIOSE). RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO É UMA EXTENSÃO DA MEMBRANA EXTERNA NUCLEAR QUE FORMA TÚBULOS E SÁCULOS (CISTERNAS) LARGOS E ACHATADOS. • LISO (SEM RIBOSSOMAS ASSOCIADOS). • RUGOSO (COM RIBOSSOMAS ASSOCIADOS) . RIBOSSOMAS LOCAIS DE SÍNTESE PROTEICA • LIVRES (SINTETIZAM PROTEÍNAS UTILIZADAS NO INTERIOR DA CÉLULA). • ASSOCIADOS AO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO (SINTETIZAM PROTEÍNAS QUE SÃO SEGREGADAS A PARTIR DA CÉLULA). APARELHO DE GOLGI COMPOSTO POR SÁCULOS MEMBRANOSOS ACHATADOS, CONTENDO CISTERNAS, EMPILHADAS ENTRE SI, COMO PRATOS DE SERVIR. MODIFICA, ACONDICIONA E DISTRIBUI PROTEÍNAS E LÍPIDOS PRODUZIDOS PELOS RETÍCULOS ENDOPLASMÁTICOS LISO E RUGOSO. VESÍCULAS DE SECREÇÃO ESTRUTURAS ENVOLVIDAS POR MEMBRANAS QUE SE DESTACAM DO APARELHO DE GOLGI E SE DESLOCAM ATÉ À SUPERFÍCIE DA CÉLULA, ONDE AS SUAS MEMBRANAS SE FUNDEM COM A MEMBRANA CELULAR E O SEU CONTEÚDO É LIBERTADO PARA O EXTERIOR POR EXOCITOSE. (ISTO SÓ ACONTECE MEDIANTE UM SINAL TRANSMITIDO PELA CÉLULA). EX: AS VESÍCULAS DE SECREÇÃO QUE CONTÊM A HORMONA INSULINA NÃO LIBERTAM O SEU CONTEÚDO ATÉ QUE A CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE NA CORRENTE SANGUÍNEA AUMENTE E ACTUE COMO SINAL PARA A SECREÇÃO DE INSULINA PELAS CÉLULAS. LISOSSOMAS VESÍCULAS ENVOLVIDAS POR MEMBRANA, QUE SE DESTACAM DO APARELHO DE GOLGI, QUE CONTÊM VÁRIAS ENZIMAS HIDROLÍTICAS. AS VESÍCULAS FORMADAS NO INTERIOR DA CÉLULA FUNDEM-SE COM OS LISOSSOMAS CONSTITUINDO UMA ÚNICA VESÍCULA E EXPONDO OS MATERIAIS FAGOCITADOS A ENZIMAS HIDROLÍTICAS. AUTOFAGIA, PROCESSO PELO QUAL OS LISOSSOMAS DIGEREM ORGANELOS CELULARES QUE PERDERAM A FUNCIONALIDADE. LISOSSOMAS MEMBRANA CELULAR OS FOSFOLÍPIDOS FORMAM A CAMADA BIMOLECULAR LIPÍDICA (CABEÇAS POLARES HIDROFÍLICAS QUE PROCURAM O CONTACTO COM A ÁGUA; CAUDAS APOLARES HIDROFÓBICAS QUE EVITAM O CONTACTO COM A ÁGUA). COLESTEROL: DISPERSO ENTRE OS FOSFOLÍPIDOS E É ESSENCIAL NA DETERMINAÇÃO DA NATUREZA FLUIDA DA MEMBRANA. MEMBRANA CELULAR PROTEÍNAS: DETERMINANTES NAS FUNÇÕES DA MEMBRANA CELULAR. • INTRÍNSECAS (PENETRAM NA CAMADA LIPÍDICA). • EXTRÍNSECAS (LIGADAS AOS PÓLOS HIDROFÍLICOS, OU SEJA, NA SUPERFÍCIE INTERIOR E EXTERIOR DA MEMBRANA). FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS • • • • • • FORMAÇÃO DE CANAIS PROTEICOS. TRANSPORTADORES DE MOLÉCULAS. RECEPTORES. MARCADORES. ENZIMAS. SUPORTE ESTRUTURAL DA MEMBRANA. MODELO DO MOSAÍCO FLUÍDO: A MEMBRANA NÃO É UMA ESTRUTURA ESTÁTICA, É ALTAMENTE FLEXÍVEL. MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR OU CITOPLASMÁTICA: • SUBSTÂNCIAS EXTRACELULARES OU INTERCELULARES. • SUBSTÂNCIAS INTRACELULARES. FUNÇÕES ENVOLVER OS CONTEÚDOS CELULARES. DETERMINAR O QUE SE DESLOCA PARA O INTERIOR E EXTERIOR DA CÉLULA. RECONHECIMENTO DE OUTRAS CÉLULAS E COMUNICAÇÃO ENTRE SI. MEMBRANA CELULAR CONSTITUIÇÃO • 45% A 50% DE LÍPIDOS (FOSFOLÍPIDOS E COLESTEROL). • 45% A 50% DE PROTEÍNAS. • 4% A 8% DE GLÚCIDOS. CITOPLASMA CITOSOL (HIALOPLASMA) • PORÇÃO FLUIDA, CITOESQUELETO E INCLUSÕES CITOPLASMÁTICAS. • CITOESQUELETO (SUPORTA A CÉLULA E MANTÉM O NÚCLEO E OS ORGANELOS NO SEU LUGAR; CONSTITUÍDO POR PROTEÍNAS). • INCLUSÕES CITOPLASMÁTICAS. ORGANELOS ESTRUTURAS PRESENTES NO INTERIOR DAS CÉLULAS E ESPECIALIZADAS EM DETERMINADAS FUNÇÕES. NOTA CLÍNICA DOENÇA DE POMPE RESULTA DA INCAPACIDADE DAS ENZIMAS LISOSSÓMICAS DEGRADAREM O GLICOGÉNIO. O GLICOGÉNIO ACUMULA-SE EM GRANDES QUANTIDADES NO CORAÇÃO, FÍGADO E MÚSCULOS ESQUELÉTICOS, UMA ACUMULAÇÃO QUE FREQUENTEMENTE CONDUZ A UMA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. NOTA CLÍNICA SÍNDROME DE HURLER INCAPACIDADE DAS ENZIMAS LISOSSÓMICAS DECOMPOREM OS MUCOPOLISSACÁRIDOS, ACUMULANDO-SE ESTES NOS LISOSSOMAS DE CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO E DO TECIDO NERVOSO. AS PESSOAS AFECTADAS COM ESTA DOENÇA SOFREM DEFORMAÇÕES ÓSSEAS E ATRASO MENTAL. MITOCÔNDRIA • ESTRUTURAS PEQUENAS EM FORMA DE BASTONETE. • PRODUÇÃO DE ATP (É A MAIOR FONTE DE ENERGIA PARA A MAIOR PARTE DAS REACÇÕES QUE OCORREM NO INTERIOR DA CÉLULA). CONSTITUIÇÃO • MEMBRANA INTERNA (PREGAS INTERNAS QUE FORMAM AS CRISTAS) • MEMBRANA EXTERNA (CONTORNOS SUAVES). • ZONA INTERMEMBRANAR. MITOCÔNDRIA SISTEMAS ENZIMÁTICOS ENZIMAS DO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO (OU CICLO DE KREBS) ENCONTRAM-SE NA MATRIZ ENZIMAS DA CADEIA TRANSPORTADORA DE ELECTRÕES ENCONTRAM-SE NA MEMBRANA INTERNA MOVIMENTOS ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR A MEMBRANA CELULAR SEPARA O MATERIAL EXTRACELULAR DO INTRACELULAR E É SELECTIVAMENTE PERMEÁVEL. AS SUBSTÂNCIAS DESLOCAM-SE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR DE 4 MANEIRAS: • DIRECTAMENTE ATRAVÉS DA CAMADA BIMOLECULAR LIPÍDICA. • ATRAVÉS DOS CANAIS MEMBRANARES. • COM MOLÉCULAS TRANSPORTADORAS NA MEMBRANA. • EM VESÍCULAS. DIFUSÃO • MOVIMENTO DE UMA SUBSTÂNCIA DE UMA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ELEVADA PARA UMA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO MAIS BAIXA (A FAVOR DO GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO). • O GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO É A DIFERENÇA DA CONCENTRAÇÃO ENTRE DOIS PONTOS DO SOLUTO, DIVIDIDA PELA DISTÂNCIA QUE SEPARA ESSES PONTOS. • A VELOCIDADE DE DIFUSÃO AUMENTA COM UM AUMENTO NO GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO, UM AUMENTO NA TEMPERATURA, UMA DIMINUIÇÃO NO TAMANHO CELULAR E UMA DIMINUIÇÃO NA VISCOSIDADE. • O RESULTADO FINAL DA DIFUSÃO É UMA DISTRIBUIÇÃO UNIFORME DE PARTÍCULAS. DIFUSÃO OSMOSE • OSMOSE É A DIFUSÃO DE ÁGUA (SOLVENTE) ATRAVÉS DE UMA MEMBRANA SELECTIVAMENTE PERMEÁVEL. • A PRESSÃO OSMÓTICA É A FORÇA NECESSÁRIA PARA EVITAR O MOVIMENTO DA ÁGUA ATRAVÉS DE UMA MEMBRANA SELECTIVAMENTE PERMEÁVEL. • SOLUÇÕES ISOSMÓTICAS POSSUEM A MESMA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS DE SOLUTO. SOLUÇÕES HIPEROSMÓTICAS TÊM UMA CONCENTRAÇÃO MAIS ELEVADA, E SOLUÇÕES HIPOSMÓTICAS TÊM UMA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS DE SOLUTO MENOR DO QUE A SOLUÇÃO DE REFERÊNCIA • CÉLULAS COLOCADAS NUMA SOLUÇÃO ISOTÓNICA NÃO AUMENTAM NEM DIMINUEM DE TAMANHO. NUMA SOLUÇÃO HIPERTÓNICA ESTAS DIMINUEM DE TAMANHO (PLASMÓLISE) E NUMA SOLUÇÃO HIPOTÓNICA AUMENTAM DE TAMANHO E PODEM MESMO SOFRER A LISE CELULAR. OSMOSE FILTRAÇÃO MOVIMENTO DE UM LÍQUIDO ATRAVÉS DE UMA DIVISÓRIA COM POROS QUE PERMITEM A PASSAGEM DO LÍQUIDO, MAS NÃO DE TODAS AS SUBSTÂNCIAS NO LÍQUIDO. O MOVIMENTO DO LÍQUIDO RESULTA DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ATRAVÉS DA DIVISÓRIA (O LÍQUIDO DESLOCA-SE DO LADO COM MAIOR PRESSÃO PARA O DE MENOR PRESSÃO). MECANISMOS DE TRANSPORTE ACTIVO É O MOVIMENTO DE UMA SUBSTÂNCIA ATRAVÉS DE UMA MEMBRANA POR MEIO DE UMA MOLÉCULA TRANSPORTADORA. AS SUBSTÂNCIAS TRANSPORTADAS TENDEM A SER GRANDES MOLÉCULAS HIDROSSOLÚVEIS. • AS MOLÉCULAS TRANSPORTADORAS POSSUEM CENTROS ACTIVOS QUE SE LIGAM QUER A UMA ÚNICA MOLÉCULA OU A UM GRUPO DE MOLÉCULAS SEMELHANTES. • MOLÉCULAS SEMELHANTES PODEM COMPETIR PELAS MOLÉCULAS TRANSPORTADORAS. • UMA VEZ QUE TODAS AS MOLÉCULAS TRANSPORTADORAS SE ENCONTRAM EM USO, A VELOCIDADE DE TRANSPORTE NÃO PODE AUMENTAR MAIS (SATURAÇÃO). MECANISMOS DE TRANSPORTE ACTIVO OS MECANISMOS DE TRANSPORTE ACTIVO APRESENTAM 3 CARACTERÍSTICAS: • ESPECIFICIDADE (CADA MOLÉCULA TRANSPORTADORA LIGA-SE E TRANSPORTA APENAS UM ÚNICO TIPO DE MOLÉCULAS). • COMPETIÇÃO (MOLÉCULAS SEMELHANTES LIGAM-SE À MESMA MOLÉCULA TRANSPORTADORA). • SATURAÇÃO (A VELOCIDADE DE TRANSPORTE DE MOLÉCULAS ATRAVÉS DA MEMBRANA É LIMITADO PELO NÚMERO DISPONÍVEL DE MOLÉCULAS TRANSPORTADORAS). MECANISMOS DE TRANSPORTE ACTIVO EXISTEM 3 TIPOS DE TRANSPORTE ACTIVO: • A DIFUSÃO FACILITADA DESLOCA SUBSTÂNCIAS A FAVOR DO SEU GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO E NÃO REQUER GASTOS DE ENERGIA (ATP) . • O TRANSPORTE ACTIVO PODE DESLOCAR SUBSTÂNCIAS CONTRA O SEU GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO E REQUER CONSUMO DE ATP. UMA BOMBA DE TROCA OU TRANSPORTE É UM MECANISMO DE TRANSPORTE ACTIVO QUE DESLOCA SIMULTANEAMENTE DUAS SUBSTÂNCIAS EM DIRECÇÕES OPOSTAS ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR. • NO TRANSPORTE ACTIVO SECUNDÁRIO, É DESLOCADO UM IÃO ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR POR TRANSPORTE ACTIVO, E A ENERGIA PRODUZIDA PELA DIFUSÃO DO IÃO EM SENTIDO CONTRÁRIO A FAVOR DO GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO PODE TRANSPORTAR OUTRA MOLÉCULA, TAL COMO A GLICOSE, CONTRA O SEU GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO. NOTA CLÍNICA A FIBROSE QUÍSTICA É UMA DOENÇA GENÉTICA QUE AFECTA OS CANAIS DOS IÕES CLORO. EXISTEM 3 TIPOS DE FIBROSE QUÍSTICA. EM CERCA DE 70% DOS CASOS, É PRODUZIDO UM CANAL PROTEICO DEFICIENTE QUE NÃO CONSEGUE ALCANÇAR A MEMBRANA CELULAR A PARTIR DO LOCAL DE PRODUÇÃO. NOS RESTANTES CASOS, O CANAL PROTEICO É INCORPORADO NA MEMBRANA CELULAR MAS NÃO FUNCIONA NORMALMENTE. EM ALGUNS CASOS, O CANAL PROTEICO NÃO CONSEGUE LIGAR-SE AO ATP. NOUTROS, O ATP LIGA-SE AO CANAL PROTEICO MAS ESTE NÃO ABRE. ENDOCITOSE E EXOCITOSE PINOCITOSE ENDOCITOSE FAGOCITOSE EXOCITOSE SECREÇÃO DE MATERIAIS DAS CÉLULAS POR FORMAÇÃO DE VESÍCULAS. ENDOCITOSE E EXOCITOSE NOTA CLÍNICA HIPERCOLESTEROLEMIA REDUÇÃO OU AUSÊNCIA DE RECEPTORES LIPOPROTEICOS DE BAIXA DENSIDADE (LDL) NA SUPERFÍCIE DAS CÉLULAS. O QUE INTERFERE COM A ENDOCITOSE MEDIADA ATRAVÉS DE RECEPTORES LDL – COLESTEROL. O COLESTEROL EM EXCESSO ACUMULA-SE NOS VASOS SANGUÍNEOS, ORIGINANDO ATEROSCLEROSE. A ATEROSCLEROSE PODE ESTAR NA ORIGEM DE ATAQUES CARDÍACOS. CICLO CELULAR • INTERFASE • DIVISÃO CELULAR • MITOSE (CÉLULAS SOMÁTICAS) • MEIOSE (CÉLULAS GERMINATIVAS) • CITOCINESE CICLO CELULAR INTERFASE A INTERFASE É O PERÍODO DO CICLO CELULAR EM QUE A CÉLULA AUMENTA O SEU VOLUME, TAMANHO E NÚMERO DE ORGANELOS. É CONSIDERADO COMO O "DESCANSO" DA CÉLULA, JÁ QUE É A FASE EM QUE A CÉLULA CUMPRE SUAS ACTIVIDADES VITAIS E REÚNE CONDIÇÕES PARA SE DIVIDIR E ORIGINAR CÉLULAS-FILHAS. CICLO CELULAR MITOSE A MITOSE É UM PROCESSO DE DIVISÃO CELULAR CONSERVATIVO, JÁ QUE A PARTIR DE UMA CÉLULA INICIAL, SÃO ORIGINADAS DUAS CÉLULAS COM A MESMA COMPOSIÇÃO GENÉTICA (MESMO NÚMERO E TIPO DE CROMOSSOMAS). MANTENDO ASSIM INALTERADA A COMPOSIÇÃO E TEOR DE DNA CARACTERÍSTICO DA ESPÉCIE (EXCEPTO SE OCORRER UMA MUTAÇÃO, FENÓMENO MENOS COMUM E ACIDENTAL). ESTE PROCESSO DE DIVISÃO CELULAR É COMUM A TODOS OS SERES VIVOS, DOS ANIMAIS E PLANTAS MULTICELULARES ATÉ OS ORGANISMOS UNICELULARES, NOS QUAIS, MUITAS VEZES, ESTE É O PRINCIPAL OU, ATÉ MESMO O ÚNICO, PROCESSO DE REPRODUÇÃO (REPRODUÇÃO ASSEXUADA). CICLO CELULAR MEIOSE É O NOME DADO AO PROCESSO DE DIVISÃO CELULAR ATRAVÉS DO QUAL UMA CÉLULA TEM O SEU NÚMERO DE CROMOSSOMAS REDUZIDO PELA METADE. A MEIOSE É FUNDAMENTAL PARA A MANUTENÇÃO DA VIDA DOS SERES PLURICELULARES, POIS É ATRAVÉS DELA QUE SE FORMAM AS CÉLULAS DE REPRODUÇÃO (GAMETAS: ESPERMATOZÓIDE E ÓVULO) QUE SE JUNTAM PARA FORMAR O OVO, OU TAMBÉM CONHECIDO ZIGOTO. CICLO CELULAR CITOCINESE TERMINADA A DIVISÃO DO NÚCLEO, OU SEJA, A CARIOCINESE, INICIA-SE A CITOCINESE, QUE É A DIVISÃO DO CITOPLASMA E DE TODA A CÉLULA. ESTE PROCESSO OCORRE NO FINAL DA MITOSE E DE MEIOSE ASSEGURANDO A SEPARAÇÃO DAS CÉLULAS-FILHAS. CICLO CELULAR CÉLULA CÉLULA TECIDO ORGÃOS SISTEMAS ORGANISMO SISTEMA TEGUMENTAR ORGÃOS E SISTEMAS SISTEMA TEGUMENTAR • PELE. • ESTRUTURAS ANEXAS (CABELO, UNHAS, GLÂNDULAS,…). FUNÇÕES: • PROTEGE AS ESTRUTURAS INTERNAS. • EVITA A ENTRADA DE AGENTES INFECCIOSOS. • REGULA A TEMPERATURA DO CORPO. • PRODUZ VITAMINA D. • SENSÍVEL A ESTÍMULOS TAIS COMO A PRESSÃO, A DOR E A TEMPERATURA. • ESTÉTICA. HIPODERME LIGA A PELE AOS OSSOS E MÚSCULOS SUBJACENTES. É IRRIGADA POR VASOS SANGUÍNEOS E NERVOS. CONSTITUIÇÃO: • TECIDO CONJUNTIVO LAXO (COM FIBRAS DE COLAGÉNIO E ELASTINA). • FIBROBLASTOS, CÉLULAS ADIPOSAS E MACRÓFAGOS. NOTA CLÍNICA A HIPODERME PODE SER USADA PARA CALCULAR A GORDURA TOTAL DO CORPO. FAZEM-SE PREGAS DA PELE EM LOCAIS SELECCIONADOS E MEDE-SE A ESPESSURA DESSAS PREGAS DA PELE E DA HIPODERME SUBJACENTE. QUANTO MAIS ESPESSA FOR A PREGA, MAIOR É A QUANTIDADE DE GORDURA TOTAL. CLINICAMENTE, A HIPODERME É O LOCAL DE INJECÇÕES SUBCUTÂNEAS. PELE • DERME (TECIDO CONJUNTIVO DENSO QUE SE ENCONTRA JUNTO À HIPODERME): • DERME RETICULAR. • DERME PAPILAR. • EPIDERME (TECIDO EPITELIAL QUE ASSENTA NA DERME). PELE CONSTITUIÇÃO DA DERME: • TECIDO CONJUNTIVO DENSO IRREGULAR. • FIBROBLASTOS, CÉLULAS ADIPOSAS E MACRÓFAGOS. DERME: • RESPONSÁVEL PELA MAIOR PARTE DA FORÇA ESTRUTURAL DA PELE. • POSSUI MENOS CÉLULAS ADIPOSAS E VASOS SANGUÍNEOS QUE A HIPODERME. • ENCONTRAM-SE NA DERME TERMINAÇÕES NERVOSAS, FOLÍCULOS PILOSOS, MÚSCULOS LISOS, GLÂNDULAS E VASOS LINFÁTICOS. PELE CONSTITUIÇÃO DA EPIDERME: • EPITÉLIO DE DESCAMAÇÃO ESTRATIFICADO SEPARADO DA DERME POR UMA MEMBRANA BASAL. • MENOS ESPESSA QUE A DERME. • NÃO CONTÉM VASOS SANGUÍNEOS E É ALIMENTADA POR DIFUSÃO PELOS CAPILARES DA DERME PAPILAR. • QUERATINÓCITOS QUE PRODUZEM QUERATINA, MELANÓCITOS QUE CONTRIBUEM PARA A COR DA PELE E CÉLULAS DE LANGERHANS QUE FAZEM PARTE DO SISTEMA IMUNITÁRIO. QUERATINIZAÇÃO PROCESSO PELO QUAL AS CÉLULAS MUDAM DE FORMA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA À MEDIDA QUE SE DESLOCAM DAS CAMADAS EPIDÉRMICAS MAIS PROFUNDAS PARA A SUPERFÍCIE. NOTA CLÍNICA NA PSORÍASE SÃO LARGADAS GRANDES ESCAMAS DE TECIDO EPIDÉRMICO QUE SE PENSA DEVER AO MAU FUNCIONAMENTO DO PROCESSO DE QUERATINIZAÇÃO (AUMENTO DA ACTIVIDADE MITÓTICA RESULTANDO NUMA QUERATINIZAÇÃO ANORMAL). CAMADAS DA EPIDERME • CAMADA BASAL • CAMADA ESPINHOSA • CAMADA GRANULOSA • CAMADA TRANSLÚCIDA • CAMADA CÓRNEA PELE ESPESSA E PELE FINA • PELE ESPESSA POSSUI AS 5 CAMADAS EPITELIAIS, SENDO QUE A CAMADA CÓRNEA POSSUI MUITAS CAMADAS DE CÉLULAS. EX: PALMAS DAS MÃOS, PLANTAS DOS PÉS E PONTAS DOS DEDOS. • PELE FINA É MAIS FLEXÍVEL QUE A PELE ESPESSA; CADA CAMADA POSSUI MENOS CAMADAS DE CÉLULAS DO QUE NA PELE ESPESSA; A CAMADA TRANSLÚCIDA ENCONTRA-SE GERALMENTE AUSENTE. EX: TODO O RESTANTE CORPO (OS PÊLOS ENCONTRAM-SE APENAS NA PELE FINA!). NOTA CLÍNICA AS CALOSIDADES RESULTAM DO AUMENTO DO NÚMERO DE CAMADAS DE CÉLULAS NA CAMADA CÓRNEA RESULTANTE DE UMA PELE SUJEITA A FRICÇÃO OU PRESSÃO. COR DA PELE DETERMINADA POR: • PIGMENTOS PRESENTES NA PELE. • SANGUE QUE CIRCULA ATRAVÉS DA PELE. • ESPESSURA DA CAMADA CÓRNEA. MELANINA - PIGMENTO CASTANHO ESCURO, RESPONSÁVEL PELA MAIOR PARTE DA COR DA PELE. A PRODUÇÃO DE MELANINA É DETERMINADA POR: • FACTORES GENÉTICOS. • HORMONAS. • EXPOSIÇÃO À LUZ. COR DA PELE • COR AZUL: APARECE QUANTO MAIS PROFUNDAMENTE NA DERME OU NA HIPODERME SE ENCONTRA O PIGMENTO; ESTA COR É DEVIDA AO EFEITO DE DISPERSÃO DO TECIDO. EX: NÓDOAS NEGRAS… • COR AMARELA: DEVIDO AO CAROTENO QUE É UM PIGMENTO QUE SE ENCONTRA EM VEGETAIS COMO A CENOURA OU O MILHO. EX: CONSUMO DE CAROTENO COMO FONTE DE VITAMINA A… • COR VERMELHA: DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE QUE FLUI PELA PELE. QUANTO MAIOR O FLUXO, MAIOR A INTENSIDADE DA COR. EX: ACTO DE FÚRIA, ACTO DE CORAR… • COR PÁLIDA: DIMINUIÇÃO DO FLUXO DE SANGUE. EX: CHOQUE… ESTRUTURAS ANEXAS À PELE PÊLO • LANUGO (COURO CABELUDO, PÁLPEBRAS E SOBRANCELHAS): • PÊLOS DEFINITIVOS (LONGOS, GROSSOS E PIGMENTADOS). • LANUGO (RESTANTE CORPO): • PENUGEM (PÊLOS CURTOS, FINOS E NORMALMENTE SEM PIGMENTO). NA PUBERDADE • PENUGEM PÊLO DEFINITIVO PÊLO ESTRUTURA DO PÊLO: • HASTE. • RAIZ, QUE SE ESTENDE ATÉ AO BOLBO PILOSO. CONSTITUIÇÃO DO PÊLO: • MEDULA (EIXO CENTRAL). • CÓRTEX (CORPO DO PÊLO). • CUTÍCULA (SUPERFÍCIE DO PÊLO). PÊLO CRESCIMENTO DO PÊLO FEITO EM DUAS FASES: • FASE DE CRESCIMENTO. • FASE DE REPOUSO . MÚSCULOS DO PÊLO MÚSCULOS ERECTORES DO PÊLO (QUANDO SE CONTRAEM PUXAM O FOLÍCULO PARA UMA POSIÇÃO MAIS PERPENDICULAR À SUPERFÍCIE DA PELE, FICANDO OS PÊLOS “EM PÉ”) EX: RESPOSTA AO FRIO OU SITUAÇÕES DE PÂNICO. GLÂNDULAS • SEBÁCEAS. • SUDORÍPARAS: • MERÓCRINAS. • APÓCRINAS. NOTA CLÍNICA A SUDAÇÃO EMOCIONAL É USADA EM TESTES DE MENTIRAS (POLÍGRAFO), UMA VEZ QUE A ACTIVIDADE DAS GLÂNDULAS SUDORÍPARAS PODE AUMENTAR QUANDO UMA PESSOA DIZ UMA MENTIRA. O SUOR PRODUZIDO, MESMO EM PEQUENAS QUANTIDADES, PODE SER DETECTADO JÁ QUE A SOLUÇÃO SALINA CONDUZ ELECTRICIDADE E REDUZ A RESISTÊNCIA ELÉCTRICA DA PELE. UNHAS • PROTEGEM AS EXTREMIDADES DOS DEDOS. • AUXILIAM A MANIPULAÇÃO E MANUSEAMENTO DOS PEQUENOS OBJECTOS. CONSTITUIÇÃO • RAIZ DA UNHA • CORPO DA UNHA NOTA CLÍNICA AS UNHAS CRESCEM A UMA VELOCIDADE MÉDIA DE 0,5 A 1,2MM POR DIA. CRESCEM MAIS RAPIDAMENTE QUE O CABELO E NÃO TÊM FASE DE REPOUSO. FUNÇÕES DO SISTEMA TEGUMENTAR PROTECÇÃO • A PELE EVITA A ENTRADA DE MICROORGANISMOS, ACTUA COMO BARREIRA DE PERMEABILIDADE E PROTEGE CONTRA A ABRASÃO E A RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA. REGULAÇÃO DA TEMPERATURA • ATRAVÉS DA DILATAÇÃO E CONTRACÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS, A PELE CONTROLA A PERDA DE CALOR DO CORPO. • AS GLÂNDULAS SUDORÍPARAS PRODUZEM SUOR QUE EVAPORA E FAZ BAIXAR A TEMPERATURA DO CORPO. FUNÇÕES DO SISTEMA TEGUMENTAR (CONTINUAÇÃO) PRODUÇÃO DE VITAMINA D • A PELE EXPOSTA A RADIAÇÃO UV PRODUZ COLECALCIFEROL QUE É MODIFICADO NO FÍGADO E DEPOIS NOS RINS PARA FORMAR VITAMINA D ACTIVA. • A VITAMINA D AUMENTA OS NÍVEIS DE CÁLCIO NO SANGUE PROMOVENDO O CONSUMO DE CÁLCIO E FOSFATO NOS INTESTINOS, PROMOVE A SUA LIBERTAÇÃO NOS OSSOS, E A REDUÇÃO DA PERDA DE CÁLCIO A PARTIR DOS RINS, ORIGINANDO UM AUMENTO DOS NÍVEIS DE CÁLCIO E FOSFATO NO SANGUE. FUNÇÕES DO SISTEMA TEGUMENTAR (CONTINUAÇÃO) SENSIBILIDADE • A PELE CONTÉM RECEPTORES SENSORIAIS PARA A DOR, TACTO, CALOR, FRIO E PRESSÃO QUE PERMITEM A RESPOSTA ADEQUADA AO MEIO. EXCREÇÃO • REMOÇÃO DE DETRITOS DO CORPO COMO UREIA, ÁCIDO ÚRICO E AMÓNIA, BEM COMO ÁGUA E SAIS. SISTEMA CIRCULATÓRIO E LINFÁTICO SANGUE AS CÉLULAS E OS ORGANISMOS PRECISAM DE TROCAR SUBSTÂNCIAS COM O MEIO EXTERIOR. ESSA FUNÇÃO, É REALIZADA PELO SANGUE, UM LIQUIDO VISCOSO E VERMELHO QUE SE DESLOCA DENTRO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR. FUNÇÕES • TRANSPORTE DE OXIGÉNIO E SUBSTÂNCIAS NUTRITIVAS. • RECOLHA DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS OU DESNECESSÁRIAS ATÉ AOS ORGÃOS EXCRETORES. SANGUE CONSTITUINTES • PLASMA • CÉLULAS • GLÓBULOS VERMELHOS • GLÓBULOS BRANCOS • PLAQUETAS O PLASMA • LÍQUIDO DE COR AMARELADA CONSTITUÍDO POR 90% DE ÁGUA, ONDE SE ENCONTRAM DISSOLVIDOS OU EM SUSPENSÃO PROTEÍNAS, SAIS MINERAIS, OUTROS NUTRIENTES, GASES E RESÍDUOS PROVENIENTES DA ACTIVIDADE DAS CÉLULAS. • DESEMPENHA FUNÇÕES DE TRANSPORTE. • CORRESPONDE A CERCA DE 55% DO VOLUME DO SANGUE. OS GLÓBULOS VERMELHOS • SÃO AS CÉLULAS MAIS NUMEROSAS DO SANGUE. • SEM NÚCLEO NEM ORGANITOS CELULARES. • TÊM A FORMA DE DISCO BICÔNCAVO (POUCO ESPESSAS NO CENTRO), O QUE LHES PERMITE PASSAR PELOS CAPILARES MAIS ESTREITOS. • NA SUA CONSTITUIÇÃO ENCONTRA-SE A HEMOGLOBINA – QUE DÁ A COR AO SANGUE; CONTÉM/TRANSPORTA FERRO. • TRANSPORTE DE OXIGÉNIO DOS PULMÕES PARA TODAS AS CÉLULAS E TECIDOS DO ORGANISMO, ONDE O TROCAM POR DIÓXIDO DE CARBONO. OS GLÓBULOS BRANCOS • SÃO AS CÉLULAS SANGUÍNEAS DE MAIORES DIMENSÕES E AS ÚNICAS QUE POSSUEM NÚCLEO (DE DIFERENTES FORMAS). • SÃO MENOS NUMEROSAS DO QUE OS GLÓBULOS VERMELHOS. • TÊM COMO FUNÇÃO PROTEGER O ORGANISMO CONTRA CERTOS MICROORGANISMOS E AGENTES ESTRANHOS. • FAGOCITOSE - ENGLOBAM MICRORGANISMOS E DESTROEM-NOS. • PRODUÇÃO DE ANTICORPOS - PROTEÍNAS QUE DESACTIVAM SUBSTÂNCIAS TÓXICAS PRODUZIDAS PELOS MICRORGANISMOS ESTRANHOS. OS GLÓBULOS BRANCOS EOSINÓFILO LINFÓCITO MONÓCITO NEUTRÓFILO BASÓFILO OS GLÓBULOS BRANCOS OS GLÓBULOS BRANCOS EOSINÓFILOS • COM ACTIVIDADE FAGOCITÁRIA MODERADA. • GRANDES QUANTIDADES NO TRACTO DIGESTIVO E RESPIRATÓRIO. • AUMENTA DE NÚMERO NAS DOENÇAS ALÉRGICAS (FEBRE DOS FENOS OU ASMA). OS GLÓBULOS BRANCOS NEUTRÓFILOS • COM GRÂNULOS (MADUROS). • SÃO MÓVEIS. • AUMENTA DE NÚMERO NUMA REACÇÃO INFLAMATÓRIA. • COM ACTIVIDADE FAGOCITÁRIA ELEVADA. • IMPORTANTES NA DEFESA CONTRA AS INFECÇÕES BACTERIANAS. OS GLÓBULOS BRANCOS MONÓCITOS • NÚCLEO OVÓIDE, FORMA DE RIM, EXCÊNTRICO. • ARRANJO POUCO DENSO DA CROMATINA - NÚCLEO CLARO. • SUPERFÍCIE CELULAR COM MICROVILOSIDADES. • DÃO ORIGEM AOS MACRÓFAGOS. OS GLÓBULOS BRANCOS BASÓFILOS • NÚCLEO VOLUMOSO. • MENOS DE 1 % DO TOTAL DOS LEUCÓCITOS. • MUITOS GRÂNULOS GRANDES E ELECTRODENSOS. OS GLÓBULOS BRANCOS LINFÓCITOS • CÉLULAS ESFÉRICAS COM NÚCLEO ESFÉRICO. • CITOPLASMA ESCASSO. • NÃO SÃO CÉLULAS FAGOCITÁRIAS. • GRANDES QUANTIDADES NOS TECIDOS LINFÓIDES E NAS MUCOSAS DO TRACTO DIGESTIVO E RESPIRATÓRIO. • IMPORTANTES NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA. AS PLAQUETAS SÃO FRAGMENTOS DE CÉLULAS, SENDO POR ISSO OS CONSTITUINTES MAIS PEQUENOS DO SANGUE, COM APROXIMADAMENTE UM QUARTO DO TAMANHO DOS GLÓBULOS VERMELHOS. AS PLAQUETAS AS PLAQUETAS INTERVÊM NO PROCESSO DE COAGULAÇÃO DO SANGUE, QUE OCORRE SEMPRE QUE OS VASOS SANGUÍNEOS OU UM TECIDO FOR DANIFICADO. HEMOSTASIA FENÓMENO COMPLEXO QUE ENVOLVE A MUSCULATURA LISA DO VASO SANGUÍNEO LESADO, AS PLAQUETAS E DIVERSOS FACTORES DO PLASMA SANGUÍNEO: PARAGEM DA HEMORRAGIA. A PARTICIPAÇÃO DAS PLAQUETAS NA COAGULAÇÃO SANGUÍNEA RESUME-SE A: • AGREGAÇÃO PRIMÁRIA. • AGREGAÇÃO SECUNDÁRIA. • COAGULAÇÃO DO SANGUE. • RETRACÇÃO DO COÁGULO. • REMOÇÃO DO COÁGULO. HEMOSTASIA FASE VASCULAR • A DESTRUIÇÃO DA PAREDE DO VASO SANGUÍNEO AFECTA AS CÉLULAS QUE O CONSTITUEM. • AS CÉLULAS ENDOTELIAIS LIBERTAM DIFERENTES SUBSTÂNCIAS E TORNAM-SE ADERENTES. • AS CÉLULAS MUSCULARES LISAS DA PAREDE DO VASO CONTRAEM. HEMOSTASIA FASE PLAQUETAR • AS PLAQUETAS COMEÇAM A ADERIR ÀS CÉLULAS ENDOTELIAIS, À MEMBRANA BASAL E A OUTRAS FIBRAS DE COLAGÉNEO EXPOSTAS. • AS PLAQUETAS “COLADAS” FICAM ACTIVAS E LIBERTAM DIVERSOS FACTORES QUE ATRAEM E ACTIVAM MAIS PLAQUETAS E PROVOCAM VASOCONSTRIÇÃO. • FORMA-SE UM TAMPÃO PLAQUETÁRIO (AGREGAÇÃO PRIMÁRIA). • AS PLAQUETAS DO TAMPÃO LIBERTAM UM POTENTE AGREGANTE PLAQUETAR QUE FAZ AUMENTAR O NÚMERO DE PLAQUETAS NO TAMPÃO (AGREGAÇÃO SECUNDÁRIA). HEMOSTASIA FASE DA COAGULAÇÃO • DURANTE A AGREGAÇÃO DAS PLAQUETAS, FACTORES DO PLASMA SANGUÍNEO, DOS VASOS LESADOS E DAS PLAQUETAS PROMOVEM A INTERACÇÃO SEQUENCIAL DE CERCA DE 13 PROTEÍNAS PLASMÁTICAS. FUNÇÕES SISTEMA CIRCULATÓRIO • TRANSPORTE DE GASES RESULTANTES DA RESPIRAÇÃO E NECESSÁRIOS PARA A RESPIRAÇÃO CELULAR. • TRANSPORTE DE NUTRIENTES E SUBSTÂNCIAS RESULTANTES DO METABOLISMO. • TRANSPORTE DE ELEMENTOS DO SISTEMA IMUNITÁRIO. SISTEMA CIRCULATÓRIO • CORAÇÃO. • VASOS SANGUÍNEOS: • ARTÉRIAS. • VEIAS. • CAPILARES. SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO ARTÉRIAS A SUA FUNÇÃO É LEVAR O SANGUE DESDE O CORAÇÃO ATÉ OS TECIDOS. AS SUAS PAREDES SÃO FORMADAS POR TRÊS CAPAS: • A EXTERNA OU ADVENTÍCIA DE TECIDO CONJUNTIVO. • A CAPA MÉDIA DE FIBRAS MUSCULARES LISAS. • A INTERNA OU ÍNTIMA FORMADA POR TECIDOS CONECTIVOS. INTERNAMENTE ENCONTRA-SE UMA CAMADA MUITO FINA DE CÉLULAS QUE CONSTITUI O ENDOTÉLIO. SISTEMA CIRCULATÓRIO ARTÉRIAS COM BASE NO SEU DIÂMETRO E NAS CARACTERÍSTICAS DA SUA PAREDE AS ARTÉRIAS CLASSIFICAM-SE EM: • ARTÉRIAS ELÁSTICAS OU ARTÉRIAS GRANDES. • ARTÉRIAS MUSCULARES OU ARTÉRIAS MÉDIAS. • ARTERÍOLAS OU ARTÉRIAS PEQUENAS. SISTEMA CIRCULATÓRIO ARTÉRIAS ELÁSTICAS OU ARTÉRIAS GRANDES • SÃO AS ARTÉRIAS DE MAIOR CALIBRE. • POSSUEM PAREDE RELATIVAMENTE DELGADA, EM COMPARAÇÃO COM O SEU DIÂMETRO. EX: AORTA • CONDUZEM O SANGUE PARA AS ARTÉRIAS MUSCULARES • ABSORVEM AS ONDAS PULSÁTEIS DAS SÍSTOLES CARDÍACAS (O FLUXO SANGUÍNEO INTERMITENTE DO CORAÇÃO CONVERTE-SE EM FLUXO QUASE CONTÍNUO). SISTEMA CIRCULATÓRIO ARTÉRIAS MUSCULARES OU ARTÉRIAS MÉDIAS • A PAREDE É ESPESSA, EM RELAÇÃO AO CALIBRE. • CONSTITUEM A MAIOR PARTE DAS ARTÉRIAS. • DIÂMETRO EXTERNO : 0,1 MM A 10 MM. SISTEMA CIRCULATÓRIO ARTERÍOLAS OU ARTÉRIAS PEQUENAS • CAMADA SUBENDOTELIAL MUITO DELGADA. • A MEMBRANA LIMITANTE INTERNA NÃO EXISTE. • CAMADA MÉDIA: SÓ 2-3 CAMADAS DE CÉLULAS MUSCULARES LISAS UNIDAS POR TECIDO CONJUNTIVO E FIBRAS ELÁSTICAS. • DIMINUEM A PRESSÃO DO SANGUE ANTES DE ENTRAREM NOS CAPILARES (PARA NÃO DANIFICAR A PAREDE DOS CAPILARES). • DIÂMETRO EXTERNO < 0,1 MM. SISTEMA CIRCULATÓRIO VEIAS DEVOLVEM O SANGUE DOS TECIDOS AO CORAÇÃO. À SEMELHANÇA DAS ARTÉRIAS, AS SUAS PAREDES SÃO FORMADAS POR TRÊS CAPAS, DIFERENCIANDO-SE DAS ANTERIORES SOMENTE PELA SUA MENOR ESPESSURA, SOBRETUDO AO DIMINUIR A CAPA MÉDIA. AS VEIAS TÊM VÁLVULAS QUE FAZEM COM QUE O SANGUE CIRCULE DESDE A PERIFERIA RUMO AO CORAÇÃO OU SEJA, QUE LEVAM A CIRCULAÇÃO CENTRÍPETA. SISTEMA CIRCULATÓRIO VEIAS EXISTEM 3 TIPOS DE VEIAS: • VEIAS DE GRANDE CALIBRE. • VEIAS DE PEQUENO E MÉDIO CALIBRE. • VÉNULAS OU VEIAS DE MUITO PEQUENO CALIBRE. SISTEMA CIRCULATÓRIO VEIAS DE GRANDE CALIBRE • DIÂMETRO: > 10 MM VEIAS DE PEQUENO E MÉDIO CALIBRE • DIÂMETRO: 0,1 A 10 MM VÉNULAS OU VEIAS DE MUITO PEQUENO CALIBRE • A UNIÃO DOS CAPILARES FORMA AS VÉNULAS PÓS–CAPILARES: RECEBEM O SANGUE QUE PROVÉM DOS TERRITÓRIOS CAPILARES. SISTEMA CIRCULATÓRIO CAPILARES • SÃO VASOS MICROSCÓPICOS SITUADOS NOS TECIDOS, QUE SERVEM DE CONEXÃO ENTRE AS VEIAS E AS ARTÉRIAS. • A SUA FUNÇÃO MAIS IMPORTANTE É O INTERCÂMBIO DE MATERIAIS NUTRITIVOS, GASES E DESPERDÍCIOS ENTRE O SANGUE E OS TECIDOS. • AS SUAS PAREDES SÃO COMPOSTAS POR UMA SÓ CAMADA CELULAR, O ENDOTÉLIO, QUE SE PROLONGA COM O MESMO TECIDO DAS VEIAS E DAS ARTÉRIAS. SISTEMA CIRCULATÓRIO CAPILARES • CONTÍNUOS. • FENESTRADO OU VISCERAL. • FENESTRADO SEM DIAFRAGMA. • SINUSOIDAL OU SINUSÓIDE. SISTEMA CIRCULATÓRIO CONTÍNUOS • LOCALIZAÇÃO: TODOS OS TIPOS DE TECIDO MUSCULAR, TECIDO CONJUNTIVO, GLÂNDULAS EXÓCRINAS E TECIDO NERVOSO. • CITOPLASMA SEM DESCONTINUIDADES. SISTEMA CIRCULATÓRIO FENESTRADO OU VISCERAL • PRESENÇA DE GRANDES ORIFÍCIOS OU POROS (70 NM DE DIÂMETRO) NAS PAREDES DAS CÉLULAS ENDOTELIAIS. • OS ORIFÍCIOS SÃO CONSTITUÍDOS POR UM DIAFRAGMA QUE REGULA A PASSAGEM DE MACROMOLÉCULAS. • LOCALIZAÇÃO: TECIDOS ONDE ACONTECE INTERCÂMBIO RÁPIDO DE SUBSTÂNCIAS ENTRE OS TECIDOS E O SANGUE, COMO NO RIM, NO INTESTINO E NAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS. SISTEMA CIRCULATÓRIO FENESTRADO SEM DIAFRAGMA • CARACTERÍSTICO DO GLOMÉRULO RENAL. • TRATA-SE DE UM CAPILAR FENESTRADO SEM DIAFRAGMA. • NA ZONA DOS ORIFÍCIOS, O SANGUE SÓ ESTÁ SEPARADO DOS TECIDOS POR UMA LÂMINA BASAL MUITO ESPESSA E CONTÍNUA. SISTEMA CIRCULATÓRIO SINUSOIDAL OU SINUSÓIDE • NÃO SÃO CILÍNDRICOS; PERCURSO SINUOSO (ADAPTAM-SE AO ÓRGÃO). • DIÂMETRO MAIOR QUE O DOS OUTROS CAPILARES (30-40 M). • AS SUAS CÉLULAS ENDOTELIAIS FORMAM UMA CAMADA DESCONTÍNUA E SÃO SEPARADAS UMAS DAS OUTRAS POR ESPAÇOS AMPLOS. • O CITOPLASMA DAS CÉLULAS ENDOTELIAIS TEM FENESTRAÇÕES MÚLTIPLAS SEM DIAFRAGMA. • PRESENÇA DE MACRÓFAGOS ENTRE AS CÉLULAS ENDOTELIAIS. • LOCALIZAÇÃO: FÍGADO, ORGÃOS HEMATOPOIÉTICOS ÓSSEA E BAÇO), GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS. (MEDULA ESTRUTURA DO CORAÇÃO ESTRUTURA DO CORAÇÃO • O CORAÇÃO, É CONSTITUÍDO POR 4 CAVIDADES: DUAS AURÍCULAS E DOIS VENTRÍCULOS. TEM TAMBÉM 4 VÁLVULAS QUE ORDENAM O SENTIDO DA CIRCULAÇÃO DO SANGUE. • É O MOTOR CENTRAL DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. • É UM ÓRGÃO OCO. • A ESTRUTURA DAS SUAS PAREDES É DO TIPO MUSCULAR, OU SEJA, COM CAPACIDADE DE CONTRACÇÃO. • ACTUA COMO UMA BOMBA, OBRIGANDO O SANGUE A CIRCULAR. ESTRUTURA DO CORAÇÃO • O MÚSCULO CARDIACO DESIGNA-SE POR MIOCÁRDIO E É RESPONSÁVEL POR PROPAGAR OS MOVIMENTOS RITMICOS. • É A PAREDE MUSCULAR DO CORAÇÃO QUE ATRAVÉS DAS SUAS CONTRAÇÕES DETERMINA A ACÇÃO DE BOMBEAMENTO DESTE ORGÃO. É FORMADO POR FIBRAS MUSCULARES ESTRIADAS, QUE SE ENTRECRUZAM EM FORMA DE REDE. • O MIOCÁRDIO DO VENTRÍCULO ESQUERDO É MAIS ESPESSO QUE DO VENTRÍCULO DIREITO, JÁ QUE PRECISA GERAR UMA MAIOR PRESSÃO PARA IMPULSIONAR O SANGUE POR TODO O CORPO ATRAVÉS DA ARTÉRIA AORTA. ESTRUTURA DO CORAÇÃO • O PERICÁRDIO É A MEMBRANA QUE ENVOLVE TOTALMENTE O CORAÇÃO E A PARTE INICIAL DOS GRANDES VASOS. • É CONSTITUÍDO POR DUAS CAMADAS: • EXTERNA FIBROSA E ADERE AOS ÓRGÃOS VIZINHOS: DIAFRAGMA E ESTERNO. • INTERNA OU VISCERAL REVESTE O CORAÇÃO. ESTRUTURA DO CORAÇÃO • ENTRE O VENTRÍCULO ESQUERDO E DIREITO ENCONTRA-SE UM SEPTO. AS AURÍCULAS COMUNICAM COM OS VENTRÍCULOS POR VÁLVULAS. ESTRUTURA DO CORAÇÃO VÁLVULAS CARDÍACAS • A PASSAGEM DO SANGUE DAS AURÍCULAS PARA OS VENTRÍCULOS E DOS VENTRÍCULOS PARA A AORTA E PARA O TRONCO ARTERIAL PULMONAR, É REGULADA PELA PRESENÇA DE VÁLVULAS CARDÍACAS QUE SE ABREM PARA PERMITIR QUE O FLUXO SANGUÍNEO SE DIRIJA NO SEU SENTIDO ADEQUADO E SE FECHEM PARA IMPEDIR QUE O FAÇAM NO SENTIDO CONTRÁRIO. VÁLVULAS AURICULOVENTRICULARES • TRICÚSPIDE. REGULA A PASSAGEM DO SANGUE DA AURÍCULA PARA O VENTRÍCULO DIREITO. • MITRAL. CONTROLA O FLUXO DO SANGUE DA AURÍCULA PARA O VENTRÍCULO ESQUERDO. CORAÇÃO O CORAÇÃO ASSEGURA O BOMBEAMENTO DO SANGUE NUM ÚNICO SENTIDO: DOS VENTRÍCULOS DIREITO E ESQUERDO ATÉ À ARTÉRIA PULMONAR E AORTA, RESPECTIVAMENTE. O CORAÇÃO DIREITO RECEBE O SANGUE VENOSO DAS DIFERENTES PARTES DO CORPO POR 3 VIAS: • VEIA CAVA SUPERIOR • VEIA CAVA INFERIOR • VEIAS CORONÁRIAS CORAÇÃO VEIA CAVA INFERIOR VEIA CAVA SUPERIOR VEIAS CORONÁRIAS RETORNO VENOSO O RETORNO VENOSO CONFLUI NA AURICULA DIREITA, PASSA PARA O VENTRÍCULO DIREITO E É BOMBEADO PARA A ARTÉRIA PULMONAR: É O FLUXO PULMONAR. O SANGUE ATRAVESSA OS CAPILARES PULMONARES E DEPOIS O FLUXO PULMONAR VAI PELAS VEIAS PULMONARES À AURÍCULA ESQUERDA E É BOMBEADO PARA A AORTA: É O FLUXO SISTÉMICO. MOVIMENTOS CARDÍACOS • IMPULSIONAM O SANGUE NO SEU PERCURSO PELO CORPO. • CONSISTEM NUMA SÉRIE DE SUCESSIVAS CONTRACÇÕES E RELAXAMENTOS DA MUSCULATURA DO CORAÇÃO. • CONSTITUÍDOS POR DUAS FASES: • DIÁSTOLE - RELAXAMENTO • SÍSTOLE - CONTRACÇÃO MOVIMENTOS CARDÍACOS SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO A CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA PODE SER DIVIDIDA EM: CIRCULAÇÃO PULMONAR OU PEQUENA CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO SISTÉMICA OU GRANDE CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO PULMONAR OU PEQUENA CIRCULAÇÃO VENTRÍCULO DIREITO ARTÉRIA PULMONAR PULMÕES AURICULA ESQUERDA VEIAS PULMONARES TEM COMO FUNÇÃO OXIGENAR O SANGUE, O QUE OCORRE NOS PULMÕES. ESTA CIRCULAÇÃO COMEÇA COM A SAÍDA DO SANGUE DO VENTRÍCULO DIREITO PELA ARTÉRIA PULMONAR, PASSAGEM DO SANGUE PELOS PULMÕES (COM TROCAS GASOSAS – HEMATOSE PULMONAR) E O REGRESSO DO SANGUE AO CORAÇÃO, À AURÍCULA ESQUERDA, ATRAVÉS DAS VEIAS PULMONARES. CIRCULAÇÃO PULMONAR OU PEQUENA CIRCULAÇÃO AURÍCULA ESQUERDA • RECOLHE O SANGUE PROVENIENTE DOS PULMÕES, JÁ OXIGENADO. VENTRÍCULO DIREITO • RECEBE O SANGUE DA AURÍCULA DIREITA, ATRAVÉS DA VÁLVULA TRICÚSPIDE. • IMPULSIONA O SANGUE, POBRE EM O2, PARA A ÁRVORE ARTERIAL PULMONAR. CIRCULAÇÃO SISTÉMICA OU GRANDE CIRCULAÇÃO VENTRÍCULO ESQURDO ARTÉRIA AORTA SISTEMAS CORPORAIS AURICULA DIREITA VEIAS CAVAS TEM COMO FUNÇÃO A DISTRIBUIÇÃO DE OXIGÉNIO E NUTRIENTES POR TODAS AS CÉLULAS DO ORGANISMO. O SANGUE ARTERIAL SAI DO VENTRÍCULO ESQUERDO, PELA ARTÉRIA AORTA PARA TODO O CORPO E REGRESSA AO CORAÇÃO, MAIS CONCRETAMENTE À AURÍCULA DIREITA (AGORA RICO EM CO2 E POBRE EM O2) PELA VEIA CAVA INFERIOR, DA PARTE INFERIOR DO CORPO E PELA VEIA CAVA SUPERIOR, DA PARTE SUPERIOR DO CORPO (CABEÇA). CIRCULAÇÃO SISTÉMICA OU GRANDE CIRCULAÇÃO VENTRÍCULO ESQUERDO • RECEBE O SANGUE OXIGENADO DA AURICULA ESQUERDA, ATRAVÉS DA VÁLVULA MITRAL. • ENVIA O SANGUE PARA A ARTÉRIA AORTA, ATRAVÉS DA VÁLVULA AÓRTICA. AURÍCULA DIREITA • DESENBOCAM AS DUAS VEIAS CAVAS QUE LEVAM O SANGUE AO CORAÇÃO PROVENIENTE DE TODO O ORGANISMO. CIRCULAÇÃO SISTÉMICA OU GRANDE CIRCULAÇÃO VEIA CAVA SUPERIOR • RECOLHE O SANGUE DA CABEÇA E DOS MEMBROS SUPERIORES. VEIA CAVA INFERIOR • LEVA O SANGUE AO CORAÇÃO DO RESTO DO CORPO. SISTEMA ELÉCTRICO DE CONDUÇÃO NÓDULO SINO-AURICULAR NA PARTE SUPERIOR DA AURÍCULA DIREITA EXISTE UMA FORMAÇÃO, DENOMINADA NÓDULO SINO-AURICULAR, QUE TEM A CAPACIDADE DE AUTO EXCITAR-SE ELECTRICAMENTE A UM RITMO DE 60 A 80 VEZES POR MINUTO. CADA IMPULSO ELÉCTRICO DO NÓDULO SINO-AURICULAR PRODUZ UMA CONTRAÇÃO CARDÍACA. ALÉM DISSO, O SISTEMA NERVOSO PODE AUMENTAR OU DIMINUIR A FREQUÊNCIA DESSES IMPULSOS, REGULANDO ASSIM O FUNCIONAMENTO DO CORAÇÃO. SISTEMA ELÉCTRICO DE CONDUÇÃO NÓDULO AURICULOVENTRICULAR OS ESTÍMULOS PROVOCADOS PELO NÓDULO SINO-AURICULAR TRANSMITEM-SE POR FIBRAS NERVOSAS PARA OUTRA FORMAÇÃO SIMILAR, DENOMINADA NÓDULO AURICULOVENTRICULAR, SITUADA NA PARTE BAIXA DA AURÍCULA DIREITA. POR SUA VEZ, ESTE NÓDULO TRANSMITE OS IMPULSOS PARA UNS FASCÍCULOS, QUE OS DISTRIBUEM PARA TODAS AS ZONAS VENTRICULARES. FREQUÊNCIA CARDÍACA NÚMERO DE VEZES QUE O MIOCÁRDIO SE CONTRAI NUM MINUTO. NORMALMENTE A FREQUÊNCIA CARDÍACA OSCILA ENTRE 60 E 80 CONTRAÇÕES POR MINUTO, QUANDO ESTAMOS EM REPOUSO. NO ENTANTO, O SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO INTERVÉM E PODE MODIFICAR A FREQUÊNCIA DAS CONTRACÇÕES, EMBORA NÃO AS CONSIGA GERAR. O SISTEMA SIMPÁTICO ACELERA-AS, COMO ACONTECE COM O EXERCÍCIO FÍSICO (PODEM CHEGAR A 130 OU MAIS) E O PARASSIMPÁTICO GERA UMA DIMINUIÇÃO, COMO ACONTECE DURANTE O REPOUSO (CERCA DE 70 BATIMENTOS POR MINUTO OU MENOS). PRESSÃO OU TENSÃO ARTERIAL É A FORÇA QUE O SANGUE EXERCE SOB A PAREDE DAS ARTÉRIAS. ESSA PRESSÃO É IMPRESCINDÍVEL PARA QUE O SANGUE POSSA COMBATER A RESISTÊNCIA PERIFÉRICA. A PRESSÃO ARTERIAL É GERADA PELA CONTRACÇÃO DO VENTRÍCULO ESQUERDO AO EXPULSAR O SANGUE PARA A AORTA. OS SEUS VALORES NORMAIS SÃO DIFERENTES DE PESSOA PARA PESSOA, DEPENDENDO DA IDADE, POSIÇÃO CORPORAL E NÍVEL DE ACTIVIDADE, NO MOMENTO EM QUE SE FAZ A MEDIÇÃO. PRESSÃO ARTERIAL MÁXIMA OU PRESSÃO SISTÓLICA - PRODUZ-SE DURANTE A SÍSTOLE (CONTRACÇÃO) DO VENTRÍCULO ESQUERDO. PRESSÃO ARTERIAL MÍNIMA OU PRESSÃO DIASTÓLICA - PRODUZ-SE DURANTE A DIÁSTOLE (RELAXAMENTO) VENTRICULAR. FACTORES DE RISCO CARDIOVASCULARES FACTORES DE RISCO CARDIOVASCULARES SÃO FACTORES QUE FAVORECEM OU ACELERAM A ATEROSCLEROSE (CONSTITUÍNDO ESTA UMA DOENÇA INFLAMATÓRIA CRÓNICA PROVOCADA PELA DEPOSIÇÃO E CONSEQUENTE ENTUPIMENTO DOS VASOS SANGUÍNEOS POR PLACAS DE GORDURA): • A HIPERTENSÃO ARTERIAL. • O TABAGISMO, • A DIABETES. • O AUMENTO DO COLESTEROL. • A OBESIDADE. • O STRESS. • A FALTA DE EXERCÍCIO FÍSICO. COMO MANTER O CORAÇÃO E AS ARTÉRIAS SAUDÁVEIS O QUE DEVE FAZER • PARA QUE O SEU CORAÇÃO PERMANEÇA SÃO É IMPRESCINDÍVEL QUE NÃO FUME. SE FUMA E SENTE DIFICULDADES EM DEIXAR, CONSULTE O SEU MÉDICO. • DEVE CUIDAR DA SUA ALIMENTAÇÃO: COMA TODOS OS DIAS FRUTA, VERDURAS, HORTALIÇAS, CEREAIS, LEGUMES E PRODUTOS LÁTEOS DESNATADOS, COMA PEIXE QUASE TODOS OS DIAS, MODERE O CONSUMO DE CARNES E QUEIJOS, NÃO COMA ENCHIDOS, MANTEIGA, TOUCINHO, VÍSCERAS, BOLOS E ARTIGOS DE PASTELARIA, EVITE ALIMENTOS QUE CONTENHAM ÓLEO DE PALMA E DE COCO (SÃO GORDURAS PREJUDICIAIS UTILIZADAS NA CONFEITARIA INDUSTRIAL). • NÃO UTILIZE SALEIRO À MESA. COMO MANTER O CORAÇÃO E AS ARTÉRIAS SAUDÁVEIS O QUE DEVE FAZER • EVITE CONSUMIR ÁLCOOL OU FAÇA-O COM MODERAÇÃO, QUANTO MUITO DOIS COPOS PEQUENOS DE VINHO OU DUAS CERVEJAS POR DIA. QUANTO AOS REFRESCOS TOME OS DE BAIXAS CALORIAS. • MANTENHA UM PESO ADEQUADO. • FAÇA EXERCÍCIO TODOS OS DIAS: CAMINHE PELO MENOS 30/50 MINUTOS A PASSO MÉDIO, UTILIZE AS ESCADAS EM VEZ DO ELEVADOR, UTILIZE MENOS O AUTOMÓVEL, SE FAZ EXERCÍCIOS MAIS VIGOROSOS COMO CICLISMO, CORRIDA OU NATAÇÃO, CONTROLE A SUA PULSAÇÃO. • NÃO SE ESQUEÇA DE TOMAR A MEDICAÇÃO. SISTEMA LINFÁTICO SISTEMA LINFÁTICO INTIMAMENTE RELACIONADO COM O SISTEMA CARDIOVASCULAR. FUNÇÕES • EQUILÍBRIO DOS FLUIDOS NOS TECIDOS. • ABSORÇÃO DA GORDURA DO SISTEMA DIGESTIVO. • DEFESA DO ORGANISMO. SISTEMA LINFÁTICO EQUILÍBRIO DOS FLUIDOS NOS TECIDOS DISTRIBUIÇÃO DE FLUIDOS E DE NUTRIENTES POR TODO O ORGANISMO, POIS DRENA OS FLUIDOS E PROTEÍNAS EM EXCESSO (DEIXADOS PELA CIRCULAÇÃO CAPILAR), PARA EVITAR UMA RETENÇÃO AO NÍVEL DOS TECIDOS. SISTEMA LINFÁTICO LINFA DERIVA DO PLASMA SANGUÍNEO MAS É MAIS LÍQUIDA E TRANSPARENTE, ATRAVESSANDO AS PAREDES DOS CAPILARES PARA PREENCHER OS ESPAÇOS TECIDULARES. AO CONTRÁRIO DO SANGUE, MOVE-SE SEM AUXÍLIO DE QUALQUER BOMBA. LÍQUIDO QUE SE ENCONTRA NOS VASOS LINFÁTICOS. PERCORRE OS VASOS LINFÁTICOS QUE, CONFORME AUMENTAM DE CALIBRE, RECEBEM O NOME DE: CAPILARES, VASOS E DUCTOS LINFÁTICOS. A COMPOSIÇÃO DA LINFA É PRATICAMENTE A MESMA DO SANGUE, MAS SEM GLÓBULOS VERMELHOS (DAÍ A COLORAÇÃO TRANSPARENTE). SISTEMA LINFÁTICO CAPILARES LINFÁTICOS • CIRCULAÇÃO UNIDIRECCIONAL, SOBREPONÍVEL À CIRCULAÇÃO VENOSA. • RECOLHA DOS FLUIDOS EM EXCESSO E TRANSPORTE PARA VASOS TERMINAIS. SISTEMA LINFÁTICO CORRE AO LONGO DA COLUNA VERTEBRAL TRONCO PRINCIPAL VASOS TERMINAIS CANAL LINFÁTICO DIREITO DESEMBOCA NUMA VEIA DO LADO ESQUERDO JUNTO AO CORAÇÃO DESEMBOCA NUMA VEIA DO LADO DIREITO SISTEMA LINFÁTICO DEFESA DO ORGANISMO • FILTRA OS ORGANISMOS PATOGÉNICOS (PRODUÇÃO DE GLÓBULOS BRANCOS E ANTICORPOS). LEUCÓCITOS OU GLÓBULOS BRANCOS - DEFESA MÓVEL QUE PROTEGE O CORPO CONTRA DANOS. CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DOS LEUCÓCITOS • ACTUAM DENTRO E FORA DOS VASOS SANGUÍNEOS. • DESLOCAM-SE PARA ÁREAS ONDE A SUA CAPACIDADE PROTETORA NECESSITA DE SER EXERCIDA EM RESPOSTA A ACTIVIDADES INFLAMATÓRIAS OU IMUNITÁRIAS, ATRAVÉS DA CORRENTE SANGUÍNEA. SISTEMA LINFÁTICO VÍRUS BACTÉRIAS PARASITAS DANOS TOXINAS CÉLULAS TUMORAIS SISTEMA LINFÁTICO RESUMO RETORNAR À CORRENTE SANGUINEA SUBSTÂNCIAS VITAIS, NA MAIORIA PROTEINAS QUE ESCAPAM DOS CAPILARES LIMPEZA ABSORÇÃO DE LÍPIDOS E VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS NO TUBO DIGESTIVO DUAS FUNÇÕES DIFERENTES DEFESA PRODUÇÃO DE LEUCÓCITOS E ANTICORPOS SISTEMA LINFÁTICO AMÍGDALAS TIMO ÓRGÃOS LINFÁTICOS BAÇO NÓDULOS LINFÁTICOS SISTEMA LINFÁTICO OS GÂNGLIOS OU NÓDULOS LINFÁTICOS SÃO MINÚSCULAS ESTRUTURAS OVAIS, SEMELHANTES A CÁPSULAS, QUE SE ENCONTRAM AO LONGO DOS CAPILARES. NO INTERIOR DE CADA GÂNGLIO ENCONTRA-SE UMA SÉRIE DE VÁLVULAS FIBROSAS ATRAVÉS DAS QUAIS A LINFA CIRCULA. OS GÂNGLIOS ACTUAM COMO BARREIRAS CONTRA A DISSEMINAÇÃO DE INFECÇÕES, FILTRANDO E DESTRUINDO OS MICRORGANISMOS E AS TOXINAS. SISTEMA LINFÁTICO GÂNGLIOS OU NÓDULOS LINFÁTICOS • SÃO FORMAÇÕES INTERPOSTAS NO CAMINHO DOS VASOS LINFÁTICOS, ARREDONDADAS, COM DIMENSÕES QUE OSCILAM ENTRE 1 E 25MM. • LOCALIZAM-SE NA MAIOR PARTE DO ORGANISMO, EMBORA SE REÚNAM EM GRANDE QUANTIDADE NAS CHAMADAS ZONAS GANGLIONARES. SISTEMA LINFÁTICO ZONAS GANGLIONARES • ZONA CERVICAL: O PESCOÇO É UMA PARTE MUITO RICA EM GÂNGLIOS LINFÁTICOS; FORMA UMA BARREIRA DEFENSIVA CONTRA AS INFECÇÕES QUE SE POSSAM PRODUZIR NA BOCA, NAS FOSSAS NASAIS, NOS OUVIDOS, ETC. • ZONA AXILAR: É A PARTE DEFENSIVA CONTRA AS INFECÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES. • ZONA INGUINAL: TAMBÉM MUITO RICA EM GÂNGLIOS, CONSTITUI UMA BARREIRA CONTRA AS INFECÇÕES DOS MEMBROS INFERIORES E DA REGIÃO PERIANAL. SISTEMA LINFÁTICO BAÇO • É A MAIS VOLUMOSA FORMAÇÃO DO SISTEMA LINFÓIDE. • DO TAMANHO APROXIMADO DO CORAÇÃO, LOCALIZADO À ESQUERDA E ATRÁS DO ESTÔMAGO, O BAÇO É UMA MASSA ESPONJOSA CAPAZ DE ARMAZENAR UM LITRO DE SANGUE. • CARACTERIZA-SE POR NÃO POSSUIR CIRCULAÇÃO LINFÁTICA. • SITUA-SE NO LADO ESQUERDO SUPERIOR DO ABDÓMEN, ESTANDO PROTEGIDO PELAS COSTELAS INFERIORES. SISTEMA LINFÁTICO BAÇO • REVESTIDO POR UMA CÁPSULA FIBROSA E É FORMADO PELA POLPA ESPLÊNICA NA QUAL SE ENCONTRA A “POLPA BRANCA” (QUE CONTÉM OS GLÓBULOS BRANCOS - LINFÓCITOS, AGRUPADOS EM TORNO DE VASOS SANGUÍNEOS) E A “POLPA VERMELHA” (QUE CONTÉM GLÓBULOS BRANCOS - MACRÓFAGOS, QUE PERSEGUEM E DESTROEM MICRO-ORGANISMOS INVASORES). SISTEMA LINFÁTICO FUNÇÕES DO BAÇO • FILTRAÇÃO. • PRODUÇÃO DE LEUCÓCITOS. • RECOLHA DE ERITRÓCITOS, DEVOLVENDO AO SANGUE O FERRO PARA SER REUTILIZADO. • ARMAZENA RESERVAS DE SANGUE SISTEMA LINFÁTICO TIMO ÓRGÃO ACHATADO, COM DOIS LOBOS LOCALIZADOS NA FRENTE DA AORTA E ATRÁS DO ESTERNO, FORMADOS POR UMA MASSA CINZENTA. SISTEMA LINFÁTICO FUNÇÃO • DESENVOLVIMENTO E PROTECÇÃO DO ORGANISMO. • PRODUÇÃO DE HORMONAS. • COMBATE A INVASÃO POR MICRORGANISMOS INFECCIOSOS E TAMBÉM ACTUA NA IDENTIFICAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE CÉLULAS QUE POSSAM SER DESCRITAS COMO “NÃO PRÓPRIAS”, INCLUINDO TRANSPLANTADOS E CÉLULAS MALIGNAS. SISTEMA LINFÁTICO APÊNDICE • PEQUENA PORÇÃO DO INTESTINO, DE FORMATO VERMIFORME, CILÍNDRICO E FLEXÍVEL. FUNÇÃO • PRODUZ ALGUNS LEUCÓCITOS QUE CONTRIBUEM PARA A DEFESA DA REGIÃO ONDE SE ENCONTRA. SISTEMA LINFÁTICO AMÍGDALA • SÃO UMA MASSA DE TECIDO LINFÓIDE DE FORMA OVALADA SITUADAS NA PARTE POSTERIOR DA GARGANTA. • FAZEM PARTE DO SISTEMA IMUNITÁRIO E SÃO IMPORTANTES NA AQUISIÇÃO DE DEFESAS DO ORGANISMO CONTRA AS INFECÇÕES. • JUNTAMENTE COM OS ADENÓIDES, PROTEGEM CONTRA AS INFECÇÕES DO TRACTO RESPIRATÓRIO SUPERIOR. • SÃO RICAS EM TECIDO LINFÓIDE, PARTICIPANDO NA PRODUÇÃO DE LINFÓCITOS B E LINFÓCITOS T (RESPONSÁVEIS PELA IMUNIDADE). SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO O SISTEMA NERVOSO DIVIDE-SE EM: • NEURÓNIOS. • CÉLULAS DA GLIA (ASTRÓCITOS, OLIGODENDRÓCITOS, …). SISTEMA NERVOSO NEURÓNIOS O NEURÓNIO É A CÉLULA DO SISTEMA NERVOSO RESPONSÁVEL PELA CONDUÇÃO DO IMPULSO NERVOSO. O NEURÓNIO É CONSTITUÍDO PELAS SEGUINTES PARTES: CORPO CELULAR (ONDE SE ENCONTRA O NÚCLEO CELULAR), DENDRITES E AXÓNIO. CÉLULAS DA GLIA AS CÉLULAS DA GLIA SÃO CÉLULAS NÃO NEURONAIS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL QUE PROPORCIONAM SUPORTE, PROTECÇÃO E NUTRIÇÃO AOS NEURÓNIOS. AO CONTRÁRIO DO NEURÓNIO, QUE É AMITÓTICO, NAS CÉLULAS GLIAIS OCORRE A MITOSE. SISTEMA NERVOSO NEURÓNIOS GENERICAMENTE OS NEURÓNIOS APRESENTAM: • CORPO CELULAR (SOMA) • DENDRITES • AXÓNIO SISTEMA NERVOSO NEURÓNIOS CORPO CELULAR É A ZONA ESTRUTURAL DO NEURÔNIO. NELE PODEM SER ENCONTRADOS O NÚCLEO, O CITOPLASMA OS ORGANELOS E O CITOESQUELETO. OS CORPOS CELULARES ESTÃO NORMALMENTE LOCALIZADOS EM ÁREAS RESTRITAS DO SISTEMA NERVOSO, QUE FORMAM O SISTEMA NERVOSO CENTRAL OU AINDA NOS GÂNGLIOS NERVOSOS, LOCALIZADOS PRÓXIMO DA COLUNA VERTEBRAL. O CORPO CELULAR RECEBE A INFORMAÇÃO DERIVADA DAS DENDRITES. SISTEMA NERVOSO NEURÓNIOS DENDRITES DENDRITES SÃO NUMEROSOS PROLONGAMENTOS DOS NEURÓNIOS ESPECIALIZADOS NA RECEPÇÃO DE ESTÍMULOS NERVOSOS, QUE PODEM SER DO MEIO AMBIENTE OU DE OUTROS NEURÓNIOS. A GRANDE MAIORIA DOS NEURÓNIOS POSSUI NUMEROSAS DENDRITES POIS ESTAS AUMENTAM A SUA SUPERFÍCIE CELULAR, TORNANDO POSSÍVEL RECEBER E INTEGRAR IMPULSOS TRAZIDOS POR NUMEROSOS TERMINAIS AXÓNICOS DE OUTROS NEURÓNIOS. AS DENDRITES SÃO O PRIMEIRO LOCAL DE PROCESSAMENTO DOS IMPULSOS NERVOSOS. SISTEMA NERVOSO NEURÓNIOS AXÓNIOS (OU FIBRA NERVOSA) O AXÓNIO É UMA PARTE DO NEURÔNIO RESPONSÁVEL PELA CONDUÇÃO DOS IMPULSOS ELÉTRICOS QUE PARTEM DO CORPO CELULAR, ATÉ OUTRO LOCAL MAIS DISTANTE, COMO UM MÚSCULO OU OUTRO NEURÓNIO. ALGUNS AXÓNIOS DE NEURÓNIOS DE UM ADULTO PODEM CHEGAR A MAIS DE UM METRO DE COMPRIMENTO. SISTEMA NERVOSO NEURÓNIOS SINAPSES SISTEMA NERVOSO SINAPSES SINAPSES SÃO AS REGIÕES DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS NEURÓNIOS, OU MESMO ENTRE NEURÓNIOS E CÉLULAS MUSCULARES E EPITELIAIS GLANDULARES. SINAPSES NERVOSAS SÃO OS PONTOS ONDE AS EXTREMIDADES DE NEURÓNIOS VIZINHOS SE ENCONTRAM E O ESTÍMULO PASSA DE UM NEURÔNIO PARA O SEGUINTE POR MEIO DE MEDIADORES BIO-QUÍMICOS, OS NEUROTRANSMISSORES. AS SINAPSES OCORREM NO CONTACTO DAS TERMINAÇÕES NERVOSAS (AXÓNIOS) COM AS DENDRITES. O CONTACTO FÍSICO NÃO EXISTE REALMENTE, POIS AS ESTRUTURAS ESTÃO PRÓXIMAS, MAS HÁ UM ESPAÇO ENTRE ELAS (FENDA SINÁPTICA). SISTEMA NERVOSO SINAPSES APARTIR DOS AXÓNIOS SÃO LIBERTADAS SUBSTÂNCIAS (NEUROTRANSMISSORES), QUE ATRAVESSAM A FENDA SINÁPTICA E ESTIMULAM RECEPTORES AO NÍVEL DAS DENDRITES E ASSIM TRANSMITEM O IMPULSO NERVOSO DE UM NEURÓNIO PARA O OUTRO. FENDA SINÁPTICA É O LOCAL DE COMUNICAÇÃO ENTRE O NEURÔNIO PRÉ-SINÁPTICO (AXÓNIO) E O NEURÓNIO PÓS-SINÁPTICO (DENDRITE). SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO CENTRAL SISTEMA NERVOSO CENTRAL CEREBRO ENCÉFALO ESPINAL MEDULA TRONCO CEREBRAL CEREBELO SISTEMA NERVOSO CENTRAL SISTEMA NERVOSO CENTRAL O TELENCÉFALO E O DIENCÉFALO FORMAM O CÉREBRO, QUE CORRESPONDE AO PROSENCÉFALO. O CÉREBRO É A PARTE MAIS DESENVOLVIDA DO ENCÉFALO E OCUPA CERCA DE 80% DA CAVIDADE CRANIANA. SISTEMA NERVOSO CENTRAL TELENCÉFALO COMPREENDE OS DOIS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS, DIREITO E ESQUERDO E UMA PEQUENA LINHA MEDIANA SITUADA NA PORÇÃO ANTERIOR DO III VENTRÍCULO. OS DOIS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS SÃO INCOMPLETAMENTE SEPARADOS PELA FISSURA LONGITUDINAL DO CÉREBRO. SISTEMA NERVOSO CENTRAL TELENCÉFALO SISTEMA NERVOSO CENTRAL TELENCÉFALO CADA HEMISFÉRIO ESTÁ DIVIDIDO EM LOBOS. OS LOBOS CEREBRAIS RECEBEM O NOME DE ACORDO COM A SUA LOCALIZAÇÃO EM RELAÇÃO AOS OSSOS DO CRÂNIO, PORTANTO, TEMOS CINCO LOBOS: FRONTAL, TEMPORAL, PARIETAL, OCCIPITAL E O LOBO DA ÍNSULA. SISTEMA NERVOSO CENTRAL TELENCÉFALO SISTEMA NERVOSO CENTRAL DIENCÉFALO O DIENCÉFALO É UMA ESTRUTURA ÍMPAR QUE SÓ É VISTA NA PORÇÃO MAIS INFERIOR DO CÉREBRO. O DIENCÉFALO COMPREENDE AS SEGUINTES PARTES: • • • • TÁLAMO HIPOTÁLAMO EPITÁLAMO SUBTÁLAMO SISTEMA NERVOSO CENTRAL TÁLAMO MAIOR PORÇÃO DO DIENCÉFALO. A MAIOR PARTE DOS ESTÍMULOS SENSORIAIS ATINGEM O TÁLAMO (AUDITIVOS, VISUAIS,…). O TÁLAMO INFLUENCIA TAMBÉM O HUMOR E OS MOVIMENTOS GLOBAIS DO CORPO ASSOCIADOS COM EMOÇÕES FORTES COMO MEDO OU RAIVA. ESTÁ TAMBÉM IMPLICADO NAS FUNÇÕES MOTORAS, ALTERAÇÕES DE DISPOSIÇÃO/HUMOR, REGULAÇÃO DAS EMOÇÕES. SISTEMA NERVOSO CENTRAL HIPOTÁLAMO PORÇÃO MAIS INFERIOR DO DIENCÉFALO. POSSUI OS CORPOS MAMILARES QUE ESTÃO ENVOLVIDOS NOS REFLEXOS OLFACTIVOS E NAS RESPOSTAS EMOCIONAIS AOS ODORES. CONTROLO DO SISTEMA ENDÓCRINO, PORQUE REGULA A SECREÇÃO HORMONAL DA HIPÓFISE, QUE INFLUENCIA FUNÇÕES TÃO DIVERSAS COMO O METABOLISMO, A REPRODUÇÃO, AS RESPOSTAS AOS ESTÍMULOS AGRESSIVOS E A PRODUÇÃO DE URINA. O HIPOTÁLAMO É MUITO IMPORTANTE EM NUMEROSAS FUNÇÕES, TODAS COM IMPLICAÇÕES EMOCIONAIS E NO HUMOR. SISTEMA NERVOSO CENTRAL EPITÁLAMO ÁREA POSTERO-SUPERIOR AO TÁLAMO. CONSISTE EM: • NÚCLEOS DA HABÉNULA. • PINEAL OU EPÍFISE. SUBTÁLAMO PEQUENA ÁREA INFERIOR AO TÁLAMO. ESTÁ ENVOLVIDO NO CONTROLO DAS FUNÇÕES MOTORAS. SISTEMA NERVOSO CENTRAL TRONCO CEREBRAL O TRONCO CEREBRAL OU TRONCO ENCEFÁLICO É A PORÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL SITUADA ENTRE A MEDULA ESPINAL E O CÉREBRO, SENDO QUASE NA SUA TOTALIDADE INTRACRANIANO (APENAS UMA PORÇÃO DO BULBO É EXOCRANIANA). DIVIDE-SE EM: • MESENCÉFALO • PONTE • BULBO NOTA CLÍNICA A LESÃO DE ÁREAS MUITO PEQUENAS DO TRONCO CEREBRAL LEVA COM FREQUÊNCIA À MORTE, PORQUE OS REFLEXOS ESSENCIAIS À SOBREVIVÊNCIA SÃO INTEGRADOS NO TRONCO CEREBRAL, ENQUANTO QUE ÁREAS RELATIVAMENTE GRANDES DO CÉREBRO E DO CEREBELO PODEM SER DANIFICADAS SEM CAUSAR SINTOMAS PERMANENTES. SISTEMA NERVOSO CENTRAL MESENCÉFALO OU ISTMO ENCEFÁLICO É UMA REGIÃO DE PASSAGEM DOS NERVOS ÓPTICOS, OS QUAIS VÃO TERMINAR NA PARTE POSTERIOR DOS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS. O MESENCÉFALO ESTÁ ENVOLVIDO NA RECEPÇÃO E COORDENAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE A POSTURA CORPORAL. SISTEMA NERVOSO CENTRAL PONTE OU PROTUBERÂNCIA PARTE DO TRONCO CEREBRAL QUE SE LOCALIZA LOGO ACIMA DO BULBO; CONTÉM FEIXES NERVOSOS ASCENDENTES E DESCENDENTES; RETRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO DO CÉREBRO PARA O CEREBELO; É AQUI QUE SE LOCALIZAM OS CENTROS DO SONO E RESPIRATÓRIO. SISTEMA NERVOSO CENTRAL BULBO RAQUIDIANO PARTE MAIS INFERIOR DO TRONCO CEREBRAL, ESTENDE-SE PARA A MEDULA ESPINAL, CONTÉM OS FEIXES NERVOSOS ASCENDENTES E DESCENDENTES, CENTRO DE DIVERSOS REFLEXOS IMPORTANTES (P.EX. RITMO CARDÍACO, RESPIRAÇÃO, DEGLUTIÇÃO, VÓMITO). SISTEMA NERVOSO CENTRAL CEREBELO CÉREBRO PEQUENO. CONTROLA O EQUILÍBRIO, A COORDENAÇÃO MOTORA GROSSEIRA E A COORDENAÇÃO MOTORA FINA. ACTUA NA CORRECÇÃO DAS DISCREPÂNCIAS ENTRE O MOVIMENTO PRETENDIDO E O MOVIMENTO EFECTUADO. PODE “APRENDER” ACTIVIDADES MOTORAS ALTAMENTE ESPECÍFICAS E COMPLEXAS. SISTEMA NERVOSO CENTRAL SISTEMA LÍMBICO AGRUPAMENTOS DE DETERMINADAS PARTES DO CÉREBRO E DIENCÉFALO. INFLUENCIA EMOÇÕES, RESPOSTAS VISCERAIS ÀS EMOÇÕES, MOTIVAÇÃO, O HUMOR E SENSAÇÕES DE DOR E PRAZER. LESÕES DO SISTEMA LÍMBICO: • • • • APETITE VORAZ. AUMENTO DA ACTIVIDADE SEXUAL, MUITAS VEZES INAPROPRIADA. DOCILIDADE, PERDA DAS RESPOSTAS NORMAIS DE MEDO E ZANGA. PERDA DE MEMÓRIA. SISTEMA NERVOSO CENTRAL SISTEMA LÍMBICO SISTEMA NERVOSO CENTRAL LINGUAGEM MAIORITARIAMENTE LOCALIZADA NO CÓRTEX ESQUERDO. • ÁREA DE WERNICKE (DE COMPREENSÃO E FORMULAÇÃO DE UM DISCURSO COERENTE). • ÁREA DE BROCA (INICIA AS ORDENS PARA AS COMPLEXAS SÉRIES DE MOVIMENTOS NECESSÁRIOS À FALA). MEMÓRIA • SENSORIAL • CURTO PRAZO (OU PRIMÁRIA) • LONGO PRAZO SISTEMA NERVOSO CENTRAL MEMÓRIA MEMÓRIA SENSORIAL RETENÇÃO A MUITO CURTO PRAZO DE UM ESTÍMULO SENSORIAL RECEBIDO PELO CÉREBRO QUANDO QUALQUER COISA É VISTA DE PASSAGEM, AVALIADA E RESPONDIDA (DEMORA MENOS DE 1 SEGUNDO). MEMÓRIA A CURTO PRAZO QUANDO UM DADO REGISTADO PELA MEMÓRIA SENSORIAL É CONSIDERADO SUFICIENTEMENTE VÁLIDO, ELE É DESLOCADO PARA A MEMÓRIA A CURTO PRAZO, ONDE A INFORMAÇÃO É RETIDA DE ALGUNS SEGUNDOS A ALGUNS MINUTOS. SISTEMA NERVOSO CENTRAL MEMÓRIA MEMÓRIA A LONGO PRAZO TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO DA MEMÓRIA DE CURTO PRAZO. PODE SER: • DECLARATIVA • PROCESSUAL SISTEMA NERVOSO CENTRAL NÚCLEOS DA BASE IMPORTANTES NA ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DOS MOVIMENTOS E DA POSTURA. DIMINUEM O TÓNUS MUSCULAR E INIBEM A ACTIVIDADE MUSCULAR INDESEJÁVEL. NOTA: “TREMOR DE REPOUSO” - PERTURBAÇÃO DOS NÚCLEOS DA BASE. SISTEMA NERVOSO CENTRAL SUBSTÂNCIA RETICULAR DISPERSA POR TODO O TRONCO CEREBRAL; CONTROLA ACTIVIDADES CÍCLICAS COMO O RITMO SONO-VIGÍLIA. OS ESTÍMULOS VISUAIS E ACÚSTICOS E A ACTIVIDADE MENTAL PODEM ESTIMULAR O SISTEMA RETICULAR DE MODO A MANTER O ESTADO DE ALERTA E A ATENÇÃO. PELO CONTRÁRIO, A SUPRESSÃO DE ESTÍMULOS VISUAIS OU AUDITIVOS PODE LEVAR AO ADORMECIMENTO OU AO SONO. SISTEMA NERVOSO CENTRAL NOTA CLÍNICA O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA RETICULAR PODE SER AFECTADO POR CERTAS DROGAS. OS ANESTÉSICOS GERAIS SUPRIMEM A ACTIVIDADE DESTE SISTEMA. MUITOS TRANQUILIZANTES ACTUAM TAMBÉM SOBRE O SISTEMA RETICULAR. POR OUTRO LADO A AMÓNIA E OUTROS PRODUTOS IRRITANTES ESTIMULAM AS TERMINAÇÕES NERVOSAS DO TRIGÉMIO NO NARIZ. EM CONSEQUÊNCIA, SÃO ENVIADOS POTENCIAIS DE ACÇÃO PARA O SISTEMA RETICULAR E PARA O CÓRTEX CEREBRAL A FIM DE DESPERTAR O DOENTE INCONSCIENTE. SISTEMA NERVOSO CENTRAL MEDULA ESPINAL ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O ENCÉFALO E O SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO ABAIXO DA CABEÇA, INTEGRANDO A INFORMAÇÃO QUE RECEBE E PRODUZINDO RESPOSTAS ATRAVÉS DE MECANISMOS REFLEXOS. 31 PARES DE NERVOS RAQUIDIANOS DEIXAM A MEDULA ESPINAL E PASSAM PARA FORA DA COLUNA VERTEBRAL ATRAVÉS DOS BURACOS INTERVERTEBRAIS. SISTEMA NERVOSO CENTRAL REFLEXOS MEDULARES RESPOSTAS AUTOMÁTICAS AOS ESTÍMULOS QUE OCORREM SEM PENSAMENTO, SENDO ASSIM CONSIDERADOS INVOLUNTÁRIOS MESMO QUE ENVOLVAM MÚSCULOS ESQUELÉTICOS. OS REFLEXOS TÊM O SEU CENTRO NO TRONCO CEREBRAL E NA MEDULA ESPINAL. EX: AUMENTA RITMO CARDÍACO, QUANDO DIMINUI A PRESSÃO ARTERIAL SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO AUTÓNOMO SIMPÁTICO SOMÁTICO PARASSIMPÁTICO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO NERVOS CRANIANOS POSSUEM 3 FUNÇÕES ESSENCIAIS: • SENSORIAL OU SENSITIVA • MOTORA • PARASSIMPÁTICA SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO NERVOS RAQUIDIANOS PROVÊM DA MEDULA ESPINAL. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO É A PARTE DO SISTEMA NERVOSO QUE ESTÁ RELACIONADA AO CONTROLO DA VIDA VEGETATIVA, OU SEJA, CONTROLA FUNÇÕES COMO A RESPIRAÇÃO, CIRCULAÇÃO DO SANGUE, CONTROLO DA TEMPERATURA E DIGESTÃO. APESAR DE SE CHAMAR SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO, ELE NÃO É INDEPENDENTE DO RESTANTE SISTEMA NERVOSO. NA VERDADE, ELE É INTERLIGADO COM O HIPOTÁLAMO, QUE COORDENA A RESPOSTA COMPORTAMENTAL PARA GARANTIR A HOMEOSTASIA. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO POSSUI DUAS DIVISÕES: • SIMPÁTICA • PARASSIMPÁTICA AMBAS AS DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO PRODUZEM EFEITOS ESTIMULATÓRIOS E INIBITÓRIOS. A MAIOR PARTE DOS ORGÃOS SÃO INERVADOS POR AMBAS AS DIVISÕES. ESTAS PRODUZEM GERALMENTE EFEITOS OPOSTOS NUM MESMO ORGÃO CADA DIVISÃO POR SI OU AMBAS FUNCIONANDO EM CONJUNTO PODEM COORDENAR AS ACTIVIDADES DE DIFERENTES ESTRUTURAS. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO O SISTEMA SIMPÁTICO PRODUZ EFEITOS MAIS GENERALIZADOS DO QUE O SISTEMA PARASSIMPÁTICO. A ACTIVIDADE SIMPÁTICA PREPARA GERALMENTE O CORPO PARA A ACTIVIDADE FÍSICA, ENQUANTO QUE A ACTIVIDADE PARASSIMPÁTICA É MAIS IMPORTANTE PARA AS FUNÇÕES VEGETATIVAS. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO O SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO É COMPOSTO POR NEURÓNIOS QUE ESTÃO SUBMETIDOS AO CONTROLO CONSCIENTE PARA GERAR ACÇÕES MOTORAS VOLUNTÁRIAS, RESULTANTES DA CONTRAÇÃO DE UM MÚSCULO ESQUELÉTICO. A SUA PRINCIPAL FUNÇÃO É INERVAR A MUSCULATURA ESQUELÉTICA, RESPONSÁVEL PELAS ACÇÕES VOLUNTÁRIAS, COMO A MOVIMENTAÇÃO DE UM BRAÇO OU PERNA. SISTEMA ENDÓCRINO O SISTEMA ENDÓCRINO E O SISTEMA NERVOSO SÃO OS 2 SISTEMAS DE REGULAÇÃO DO ORGANISMO MAIS IMPORTANTES E JUNTOS REGULAM E COORDENAM A ACTIVIDADE DE, PRATICAMENTE, TODOS OS OUTROS ÓRGÃOS. SISTEMA ENDÓCRINO HORMONAS PRODUTOS DAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS. SÃO SUBSTÂNCIAS QUE: • SÃO PRODUZIDAS EM QUANTIDADES DIMINUTAS POR UM CONJUNTO DE CÉLULAS. • SÃO SEGREGADAS PARA OS ESPAÇOS INTERSTICIAIS. • ENTRAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO, QUE AS TRANSPORTA À DISTÂNCIA. • ACTUAM EM TECIDOS ESPECÍFICOS, CHAMADOS TECIDOS-ALVO. SISTEMA ENDÓCRINO GLÂNDULAS ENDÓCRINAS HIPÓFISE SEGREGA 9 HORMONAS PRINCIPAIS (POR EX. HORMONA DE CRESCIMENTO) QUE REGULAM MUITAS FUNÇÕES DO ORGANISMO E A ACTIVIDADE SECRETORA DE VÁRIAS OUTRAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS. HIPOTÁLAMO REGULA A ACTIVIDADE SECRETORA DA HIPÓFISE. SISTEMA ENDÓCRINO GLÂNDULAS ENDÓCRINAS TIRÓIDE É COMPOSTA POR DOIS LOBOS LIGADOS ENTRE SI POR UMA ESTREITA PONTE DE TECIDO TIROIDEU, DESIGNADA POR ISTMO. ESTÁ LOCALIZADA JUNTO DA TRAQUEIA E DA LARINGE. É UMA DAS MAIORES GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E É BASTANTE VASCULARIZADA. PARATIRÓIDE AS GLÂNDULAS PARATIRÓIDES SITUAM-SE NORMALMENTE NA FACE POSTERIOR DE CADA LOBO DA TIRÓIDE. SISTEMA ENDÓCRINO HORMONAS TIROIDEIAS HIPOTIROIDISMO HIPERTIROIDISMO ↓ DA ACTIVIDADE METABÓLICA, BAIXA DA TEMPERATURA CORPORAL, INTOLERÂNCIA AO FRIO. ↑ DA ACTIVIDADE METABÓLICA, TEMPERATURA CORPORAL ELEVADA, INTOLERÂNCIA AO CALOR ↑ DO PESO CORPORAL, APETITE REDUZIDO. PERDA DE PESO, APETITE AUMENTADO ACTIVIDADE REDUZIDA DAS GLÂNDULAS SUDORÍPARAS E SEBÁCEAS, PELE SECA E FRIA. SUDAÇÃO COPIOSA, PELE QUENTE E RUBORIZADA ↓ DO RITMO CARDÍACO, ↓ DA TENSÃO ARTERIAL, POR VEZES CORAÇÃO DILATADO. RITMO CARDÍACO ACELERADO, TENSÃO ARTERIAL ELEVADA, ELECTROCARDIOGRAMA ANORMAL MUSCULATURA ESQUELÉTICA COM FORÇA DIMINUÍDA E HIPOTÓNICA, MOVIMENTOS LENTOS. MÚSCULOS ESQUELÉTICOS COM FORÇA DIMINUÍDA E COM TREMORES, MOVIMENTOS RÁPIDOS E REFLEXOS EXAGERADOS. OBSTIPAÇÃO. EPISÓDIOS DE DIARREIA. MIXEDEMA, COMO RESULTADO DE DEPÓSITOS DE MUCOPROTEÍNAS. EXOFTALMIA, COMO RESULTADO DE DEPÓSITOS DE MUCOPROTEÍNAS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS POR DETRÁS DO GLOBO OCULAR. APATIA, SONOLÊNCIA. HIPERACTIVIDADE, INSÓNIA, INQUIETAÇÃO, IRRITABILIDADE, CAPACIDADE DE ATENÇÃO REDUZIDA. CABELO HIRSUTO, PELE ÁSPERA E SECA. CABELOS E PELE SUAVES E MACIAS. CAPTAÇÃO DE IODETOS DIMINUÍDA. CAPTAÇÃO DE IODETOS AUMENTADA. EVENTUAL BÓCIO (↑ VOLUME DA TIRÓIDE). QUASE SEMPRE DESENVOLVE BÓCIO. SISTEMA ENDÓCRINO HORMONAS PARATIROIDEIAS HIPOPARATIROIDISMO HIPERPARATIROIDISMO HIPOCALCEMIA. HIPERCALCEMIA OU NÍVEIS NORMAIS DE CÁLCIO NO SANGUE. ESTRUTURA ÓSSEA NORMAL. OSSOS ENFRAQUECIDOS E RENDILHADOS COMO RESULTADO DA REABSORÇÃO. EXCITABILIDADE NEUROMUSCULAR AUMENTADA; TETANIA E LARINGOESPASMO, QUE PODEM PROVOCAR MORTE POR ASFIXIA. SISTEMA NEUROMUSCULAR MENOS EXCITÁVEL; PODE EXISTIR FRAQUEZA MUSCULAR. HIPOTONIA DO MÚSCULO CARDÍACO; PODE DESENVOLVER-SE ARRITMIA CARDÍACA DURANTE A CONTRACÇÃO. AUMENTO DA FORÇA DE CONTRACÇÃO DO MÚSCULO CARDÍACO; COM NÍVEIS MUITO ELEVADOS DE CÁLCIO, PODE OCORRER PARAGEM CARDÍACA DURANTE A CONTRACÇÃO. DIARREIA. OBSTIPAÇÃO. SISTEMA ENDÓCRINO GLÂNDULAS ADRENAIS (SUPRA-RENAL) ENCONTRAM-SE SITUADAS SOBRE O PÓLO SUPERIOR DE CADA RIM; ENVOLVIDAS POR BASTANTE TECIDO ADIPOSO. CONSTITUÍDAS POR: • MEDULA CENTRAL • CÓRTEX EXTERIOR SISTEMA ENDÓCRINO HORMONAS HORMONAS ESTRUTURA TECIDO ALVO RESPOSTA ADRENALINA E NORADRENALINA DERIVADO DE AMINOÁCIDO CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS, FÍGADO E ADIPÓCITOS ↑ DÉBITO CARDÍACO; ↑ FLUXO SANGUÍNEO PARA O MÚSCULO ESQUELÉTICO E O CORAÇÃO; ↑ LIBERTAÇÃO DE ÁC. GORDOS E AÇUCAR PARA O SANGUE; PREPARAÇÃO PARA A ACTIVIDADE FÍSICA CORTISOL ESTERÓIDE A MAIORIA DOS TECIDOS ↑ DEGRADAÇÃO DAS PROTEÍNAS E GORDURAS; ↑ PRODUÇÃO DE GLICOSE; INIBIÇÃO DA RESPOSTA IMUNITÁRIA ALDOSTERONA ESTERÓIDE RIM ↑ REABSORÇÃO DE SÓDIO E POTÁSSIO E DA EXCREÇÃO DE IÕES DE HIDROGÉNIO ESTERÓIDES SEXUAIS ESTERÓIDE MUITOS TECIDOS NAS MULHERES, DESENVOLVIMENTO DE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS SECUNDÁRIAS COMO OS PÊLOS PÚBICOS E AXILARES NOTA CLÍNICA AS DUAS PRINCIPAIS DOENÇAS DA GLÂNDULA SUPRARRENAL SÃO TUMORES: O FEOCROMOCITOMA, UM TUMOR BENIGNO, E O NEUROBLASTOMA, UM TUMOR MALIGNO. OS SINTOMAS RESULTAM DA LIBERTAÇÃO DE GRANDES QUANTIDADES DE ADRENALINA E DE NORADRENALINA E COMPREENDEM A HIPERTENSÃO ARTERIAL (TENSÃO ARTERIAL ELEVADA), A SUDORESE, A EXCITABILIDADE AUMENTADA, A PALIDEZ E A TAQUICARDIA (RITMO CARDÍACO RÁPIDO). A HIPERTENSÃO É RESULTADO DO EFEITO DESTAS HORMONAS NO CORAÇÃO E NOS VASOS SANGUÍNEOS E ESTÁ RELACIONADA COM UM MAIOR RISCO DE DOENÇA E ATAQUES CARDÍACOS. SISTEMA ENDÓCRINO HORMONAS GLUCOCORTICÓIDES TECIDOS ALVO RESPOSTAS TECIDOS PERIFÉRICOS TAIS COMO MÚSCULO ESQUELÉTICO, FÍGADO E TECIDO ADIPOSO INIBE A UTILIZAÇÃO DE GLICOSE; ESTIMULA A SÍNTESE DE GLICOSE A PARTIR DOS AMINOÁCIDOS E, ATÉ CERTO GRAU, A PARTIR DAS GORDURAS NO FÍGADO, DE QUE RESULTAM ELEVADOS NÍVEIS DE GLICÉMIA; ESTIMULA A SÍNTESE DE GLICOGÉNIO PELAS CÉLULAS; MOBILIZA AS GORDURAS POR AUMENTO DA LIPÓLISE, COM A CONSEQUENTE LIBERTAÇÃO DE ÁC. GORDOS PARA O SANGUE E O AUMENTO DE VELOCIDADE DO METABOLISMO DOS ÁC. GORDOS; AUMENTA A DEGRADAÇÃO E DIMINUI A SÍNTESE DE PROTEÍNAS. TECIDOS DO SISTEMA IMUNITÁRIO ANTI-INFLAMATÓRIAS: DEPRIME A PRODUÇÃO DE ANTICORPOS, DE GLÓBULOS BRANCOS E A LIBERTAÇÃO DE COMPONENTES INFLAMATÓRIOS EM RESPOSTA À AGRESSÃO. CÉLULAS ALVO PARA A ADRENALINA SEM AS ADEQUADAS QUANTIDADES DE HORMONAS GLUCOCORTICÓIDE, AS MOLÉCULAS RECEPTORAS PARA A ADRENALINA E PARA A NORADRENALINA DIMINUEM. SISTEMA ENDÓCRINO HIPO E HIPERSECREÇÃO DAS HORMONAS DO CORTEX SUPRARRENAL HIPOSSECREÇÃO HIPERSECREÇÃO ALDOSTERONA HIPONATREMIA (↓ NÍVEIS DE SÓDIO). HIPERCALIEMIA (↑ NÍVEIS DE POTÁSSIO). ACIDOSE. TENSÃO ARTERIAL DIMINUÍDA. TREMORES E TETANIA DOS MÚSCULOS ESQUELÉTICOS. POLIÚRIA. LIGEIRA HIPERNATREMIA (↑ NÍVEIS DE SÓDIO). HIPOCALIEMIA ( NÍVEIS DE POTÁSSIO). ALCALOSE. TENSÃO ARTERIAL ELEVADA. DIMINUIÇÃO DA FORÇA MUSCULAR. URINA ÁCIDA. CORTISOL HIPOGLICÉMIA. HIPERGLICÉMIA. DEPRESSÃO DO SISTEMA IMUNITÁRIO. DEPRESSÃO DO SISTEMA IMUNITÁRIO. NÃO UTILIZAÇÃO DE PROTEÍNAS E DE GORDURAS DA DIETA, RESULTANDO PERDA DE PESO. DESTRUIÇÃO DAS PROTEÍNAS DOS TECIDOS, CAUSANDO ATROFIA E ↓ DA FORÇA MUSCULAR, OSTEOPOROSE, FRAGILIDADE CAPILAR, DA PELE, DIFICULDADE DE CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS, MOBILIZAÇÃO E REDISTRIBUIÇÃO DAS GORDURAS, CAUSANDO DEPLECÇÃO DE GORDURAS DOS MEMBROS E DEPOSIÇÃO NA FACE, PESCOÇO E ABDÓMEN. PERDA DE APETITE, NÁUSEAS E VÓMITOS; AUMENTO DA PIGMENTAÇÃO DA PELE. EFEITOS EMOCIONAIS (EUFORIA E DEPRESSÃO). ANDROGÉNEOS NAS MULHERES, ↓ PÊLOS PÚBICOS E AXILARES. NAS MULHERES, IRSUTISMO, ACNE, REGRESSÃO DO TECIDO MAMÁRIO E PERDA DE MENSTRUAÇÕES REGULARES. SISTEMA ENDÓCRINO PÂNCREAS SITUADO ENTRE O ESTÔMAGO E O DUODENO. SISTEMA ENDÓCRINO HORMONAS DO PÂNCREAS HORMONA ESTRUTURA TECIDO ALVO RESPOSTA INSULINA PROTEÍNA PRINCIPALMENTE O FÍGADO, O MÚSCULO ESQUELÉTICO, O TECIDO ADIPOSO AUMENTO DA CAPTAÇÃO E DA UTILIZAÇÃO DE GLICOSE E DE AMINOÁCIDOS GLUCAGON POLIPEPTIDO EM PRIMEIRO LUGAR O FÍGADO AUMENTO DA DEGRADAÇÃO DE GLICOGÉNIO; LIBERTAÇÃO DE GLICOSE PARA O SISTEMA CIRCULATÓRIO SOMATOSTATINA PEPTIDO CÉLULAS ALFA E BETA INIBIÇÃO DA SECREÇÃO DE INSULINA E DE GLUCAGON SISTEMA ENDÓCRINO EFEITO DA INSULINA E GLUCAGON NOS TECIDOS ALVO TECIDO ALVO RESPOSTA À INSULINA RESPOSTA AO GLUCAGON MÚSCULO ESQUELÉTICO, MÚSCULO CARDÍACO, CARTILAGEM, OSSO, FIBROBLASTOS, LEUCOCITOS E GLÂNDULA MAMÁRIA ↑ DA CAPTAÇÃO DE GLICOSE E DA SÍNTESE DE GLICOGÉNIO; ↑ DA CAPTAÇÃO DE CERTOS AMINOÁCIDOS PEQUENO EFEITO FÍGADO ↑ DA SÍNTESE DO GLICOGÉNIO; ↑ DA UTILIZAÇÃO DA GLICOSE PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA (GLICÓLISE) ↑ RÁPIDO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO EM GLICOSE (GLICOGENOLISE)E LIBERTAÇÃO DE GLICOSE PARA O SANGUE; ↑ SÍNTESE DE GLICOSE (NEOGLICOGÉNESE) A PARTIR DE AMINOÁCIDOS E GORDURAS; ↑ METABOLISMO DE ÁC. GORDOS ADIPÓCITOS ↑ CAPTAÇÃO DE GLICOSE, SÍNTESE DE GLICOGÉNIO, GORDURAS E CAPTAÇÃO DE ÁC. GORDOS; ↑ DA GLICÓLISE AS CONCENTRAÇÕES ELEVADAS CAUSAM DEGRADAÇÃO DAS GORDURAS (LIPÓLISE) SISTEMA NERVOSO PEQUENO EFEITO, EXCEPTO PARA AUMENTAR A CAPTAÇÃO DE GLICOSE NO CENTRO DA SACIEDADE NENHUM EFEITO SISTEMA ENDÓCRINO HORMONAS DOS ORGÃOS REPRODUTORES HORMONAS ESTRUTURA TECIDOS ALVO RESPOSTA TESTÍCULOS TESTOSTERONA ESTERÓIDE A MAIOR PARTE DAS CÉLULAS APOIA A ESPERMATOGÉNESE; MANUTENÇÃO DA FUNCIONALIDADE DOS ORGÃOS REPRODUTORES; COMPORTAMENTO SEXUAL. ESTROGÉNIOS ESTERÓIDE A MAIOR PARTE DAS CÉLULAS DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO DO ÚTERO E DA GLÂNDULA MAMÁRIA; ESTRUTURA DOS GENITAIS EXTERNOS; COMPORTAMENTO SEXUAL E CICLO MENSTRUAL. PROGESTERONA ESTERÓIDE A MAIOR PARTE DAS CÉLULAS DESENVOLVIMENTO E FUNCIONAMENTO DO ÚTERO E DA GLÂNDULA MAMÁRIA; CICLO MENSTRUAL. OVÁRIOS SISTEMA MUSCULAR E ESQUELÉTICO SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS TENDÕES SISTEMA ESQUELÉTICO LIGAMENTOS CARTILAGENS SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS OS OSSOS SÃO ÓRGÃOS ESBRANQUIÇADOS, MUITO DUROS, QUE UNINDO-SE UNS AOS OUTROS, POR INTERMÉDIO DAS JUNTURAS OU ARTICULAÇÕES CONSTITUEM O ESQUELETO. É UMA FORMA ESPECIALIZADA DE TECIDO CONJUNTIVO CUJA PRINCIPAL CARACTERÍSTICA É A MINERALIZAÇÃO (CÁLCIO) DA SUA MATRIZ ÓSSEA (FIBRAS COLÁGENAS E PROTEOGLICANAS). NO INTERIOR DA MATRIZ ÓSSEA EXISTEM ESPAÇOS CHAMADOS LACUNAS QUE CONTÊM CÉLULAS ÓSSEAS CHAMADAS OSTEÓCITOS. CADA OSTEÓCITO POSSUI PROLONGAMENTOS CHAMADOS CANALÍCULOS, QUE SE ESTENDEM A PARTIR DAS LACUNAS E SE UNEM AOS CANALÍCULOS DAS LACUNAS VIZINHAS, FORMANDO ASSIM, UMA REDE DE CANALÍCULOS E LACUNAS EM TODA A MASSA DE TECIDO MINERALIZADO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS QUANTO À IRRIGAÇÃO DO OSSO, TEMOS OS CANAIS DE VOLKMAN (VASOS SANGUÍNEOS MAIORES) E OS CANAIS DE HAVERS (VASOS SANGUÍNEOS MENORES). O TECIDO ÓSSEO NÃO APRESENTA VASOS LINFÁTICOS, APENAS O PERIÓSTEO TEM DRENAGEM LINFÁTICA. O PERIÓSTEO É UMA DELGADA MEMBRANA CONJUNTIVA QUE REVESTE O OSSO, COM EXCEÇÃO DAS SUPERFÍCIES ARTICULARES. APRESENTA DOIS FOLHETOS: UM SUPERFICIAL E UM PROFUNDO (CONTATO DIRETO COM O OSSO). ALÉM DA FUNÇÃO DE PROTEÇÃO, O PERIÓSTEO É RESPONSÁVEL PELA RECONSTITUIÇÃO DO OSSO EM CASOS DE FRATURA. O ENDÓSTEO É UM TECIDO QUE REVESTE TANTO O OSSO QUE ESTÁ VOLTADO PARA A CAVIDADE MEDULAR QUANTO AS TRABÉCULAS DO OSSO ESPONJOSO. SISTEMA ESQUELÉTICO TIPOS DE TECIDOS QUE EXISTEM NO OSSO • TECIDO ÓSSEO • TECIDO CARTILAGINOSO • TECIDO CONJUNTIVO DENSO • TECIDO EPITELIAL • TECIDO ADIPOSO • TECIDO NERVOSO • TECIDOS FORMADORES DE SANGUE SISTEMA ESQUELÉTICO TECIDOS ÓSSEOS • TECIDO ÓSSEO COMPACTO • POUCO ESPAÇO ENTRE OS COMPONENTES RÍGIDOS. • PROTECÇÃO E SUPORTE. • DIÁFISES. • TECIDO ÓSSEO ESPONJOSO • CONSTITUI A MAIOR PARTE DO TECIDO ÓSSEO DOS OSSOS CURTOS, CHATOS E IRREGULARES. • EPÍFISES. SISTEMA ESQUELÉTICO FUNÇÕES • SUSTENTAÇÃO DO ORGANISMO. • PROTEÇÃO DE ÓRGÃOS NOBRES (CORAÇÃO, PULMÕES, CÉREBRO). • HEMATOPOIÉTICA (PRODUZ CÉLULAS SANGÜÍNEAS) E ARMAZENAMENTO DE CÁLCIO E FOSFATO. SISTEMA ESQUELÉTICO ADULTO • 206 OSSOS • Nº EFECTIVO • VARIA DE PESSOA PARA PESSOA • DIMINUI COM A IDADE SISTEMA ESQUELÉTICO ESQUELETO AXIAL • CABEÇA ÓSSEA • OSSO HIÓIDE • COLUNA VERTEBRAL • CAIXA TORÁCICA FORMA O EIXO VERTICAL DO CORPO, PROTEGE O ENCÉFALO, ESPINAL MEDULA E ÓRGÃOS VITAIS ALOJADOS NO TÓRAX. SISTEMA ESQUELÉTICO CABEÇA • CAIXA CRANIANA • • • • • • PARIETAL TEMPORAL FRONTAL OCCIPITAL ESFENÓIDE ETMÓIDE 2 2 1 1 1 1 SISTEMA ESQUELÉTICO CABEÇA • FACE • • • • • • • • MAXILAR ZIGOMÁTICO PALATINO NASAL LACRIMAL CORNETO MANDÍBULA VÓMER 2 2 2 2 2 2 1 1 SISTEMA ESQUELÉTICO CABEÇA • OSSÍCULOS AUDITIVOS • MARTELO • BIGORNA • ESTRIBO TOTAL DA CABEÇA = 28 2 2 2 SISTEMA ESQUELÉTICO • HIÓIDE 1 • COLUNA VERTEBRAL • • • • • VÉRTEBRAS CERVICAIS VÉRTEBRAS TORÁCICAS VÉRTEBRAS LOMBARES SACRO CÓCCIX TOTAL = 26 7 12 5 1 1 SISTEMA ESQUELÉTICO CAIXA TORÁCICA • COSTELAS • ESTERNO 24 1 TOTAL ESQUELETO AXIAL = 80 SISTEMA ESQUELÉTICO ESQUELETO APENDICULAR • MEMBROS SUPERIORES • MEMBROS INFERIORES • CINTURAS SISTEMA ESQUELÉTICO CINTURA ESCAPULAR • OMOPLATA • CLAVÍCULA 2 2 MEMBRO SUPERIOR • • • • • • ÚMERO 2 CÚBITO 2 RÁDIO 2 OSSOS DO CARPO 16 METACÁRPICOS 10 FALANGES 28 TOTAL CINTURA ESCAPULAR E MEMBRO INFERIOR = 64 SISTEMA ESQUELÉTICO CINTURA PÉLVICA • COXAL 2 MEMBRO INFERIOR • • • • • • • FÉMUR 2 TÍBIA 2 PERÓNIO 2 RÓTULA 2 OSSOS DO TARSO 14 METATÁRSICOS 10 FALANGES 28 TOTAL CINTURA PÉLVICA E MEMBRO INFERIOR = 62 SISTEMA ESQUELÉTICO ESQUELETO AXIAL (80) ESQUELETO APENDICULAR (126) TOTAL DE OSSOS (206) SISTEMA ESQUELÉTICO CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS • BÁSICOS • LONGOS • CURTOS • LAMINARES (PLANOS) • INTERMEDIÁRIOS • • • • • ALONGADOS PNEUMÁTICOS IRREGULARES SESAMÓIDES SUTURAIS SISTEMA ESQUELÉTICO BÁSICOS • LONGOS • ELEVADA RESISTÊNCIA. • COMPRIMENTO MAIOR QUE A LARGURA. • CONTITUIDOS POR UM CORPO E DUAS EXTREMIDADES. • DISPOSIÇÃO DOS TECIDOS ÓSSEOS ESPONJOSO E COMPACTO. CONTÊM LOCAIS DE CRESCIMENTO E REMODELAÇÃO E ESTRUTURAS ASSOCIADAS ÀS ARTICULAÇÕES. SISTEMA ESQUELÉTICO PARTES DOS OSSOS LONGOS • DIÁFISE - HASTE LONGA DO OSSO; CONFERE RESISTÊNCIA. • EPÍFISE - SÃO AS EXTREMIDADES ALARGADAS. • METÁFISE - PARTE DILATADA DA DIÁFISE MAIS PRÓXIMA DA EPÍFISE. SISTEMA ESQUELÉTICO BÁSICOS • CURTOS • COMPRIMENTO SEMELHANTE À LARGURA E ASSEMELHAM-SE A CUBOS EX: OSSOS DO CARPO SISTEMA ESQUELÉTICO BÁSICOS • LAMINARES (PLANOS) • SÃO FINOS E COMPOSTOS POR DUAS LÂMINAS PARALELAS DE TECIDO ÓSSEO COMPACTO, COM CAMADA DE OSSO ESPONJOSO ENTRE ELAS. FUNÇÃO • PROTECÇÃO • INSERÇÃO DE MÚSCULOS EX: OSSO FRONTAL E PARIETAL SISTEMA ESQUELÉTICO INTERMEDIÁRIOS • ALONGADOS • OSSOS LONGOS E ACHATADOS SEM CANAL CENTRAL. EX: COSTELAS SISTEMA ESQUELÉTICO INTERMEDIÁRIOS • PNEUMÁTICOS • OSSOS OCOS COM CAVIDADES CHEIAS DE AR. APRESENTAM BAIXO PESO EM RELAÇÃO AO VOLUME. EX: ESFENÓIDE SISTEMA ESQUELÉTICO INTERMEDIÁRIOS • IRREGULARES • COM QUANTIDADES VARIÁVEIS DE OSSO ESPONJOSO E OSSO COMPACTO. • APRESENTAM FORMAS COMPLEXAS. EX: VÉRTEBRAS SISTEMA ESQUELÉTICO INTERMEDIÁRIOS • SESAMÓIDES • PRESENTES NO INTERIOR DE ALGUNS TENDÕES EM QUE HÁ FRIÇÃO, TENSÃO E STRESS FÍSICO. EX: PALMAS E PLANTAS SISTEMA ESQUELÉTICO INTERMEDIÁRIOS • SUTURAIS • LOCALIZADOS DENTRO DAS ARTICULAÇÕES, CHAMADAS DE SUTURAS, ENTRE ALGUNS OSSOS DO CRÂNIO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DA CABEÇA O CRÂNIO É O ESQUELETO DA CABEÇA. • NEUROCRÂNIO • • • • • • FRONTAL OCCIPITAL ESFENÓIDE ETMÓIDE TEMPORAL (2) PARIETAL (2) • ESQUELETO DA FACE • • • • • • • • MANDÍBULA VÓMER ZIGOMÁTICO (2) MAXILAR (2) PALATINO (2) NASAL (2) LACRIMAL (2) CONCHA NASAL INFERIOR (2) SISTEMA ESQUELÉTICO TÓRAX • CONTÉM OS PRINCIPAIS ÓRGÃOS DA RESPIRAÇÃO E DA CIRCULAÇÃO. • COBRE PARTE DOS ÓRGÃOS ABDOMINAIS. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL • ESTENDE-SE DESDE O CRÂNIO ATÉ À PELVE. COMPOSTA POR TECIDO CONJUNTIVO E PELAS VÉRTEBRAS, QUE ESTÃO SOBREPOSTAS NA FORMA DE UMA COLUNA. • • • • CERVICAL TORÁCICA LOMBAR SACRO - COCCÍGEA SISTEMA ESQUELÉTICO CURVATURAS DA COLUNA VERTEBRAL • • • • CERVICAL TORÁXICA LOMBAR PÉVICA SISTEMA ESQUELÉTICO COLUNA VERTEBRAL • FUNÇÕES • PROTEGER A MEDULA ESPINHAL E OS NERVOS ESPINHAIS. • SUPORTE. • POSTURA E LOCOMOÇÃO. • FLEXIBILIDADE. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR PODEM SER DIVIDIDOS EM 4 SEGMENTOS: • CINTURA ESCAPULAR • CLAVÍCULA • ESCÁPULA • BRAÇO • ÚMERO • ANTEBRAÇO • RÁDIO • CÚBITO • MÃO • OSSOS DA MÃO SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR • CLAVÍCULA • FORMA A PORÇÃO VENTRAL DA CINTURA ESCAPULAR. • É UM OSSO LONGO E CURVADO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR • ESCÁPULA • FORMA A PARTE DORSAL DA CINTURA ESCAPULAR. • É UM OSSO CHATO E FINO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR • ÚMERO • MAIOR E MAIS LONGO OSSO DO MEMBRO SUPERIOR. • ARTICULA-SE COM A ESCÁPULA E COM E COM O RÁDIO E O CÚBITO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR • RÁDIO • OSSO LATERAL DO ANTEBRAÇO. • É O MAIS CURTO DOS DOIS OSSOS DO ANTEBRAÇO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR • CÚBITO (ULNA) • É O OSSO MEDIANO DO ANTEBRAÇO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR • A MÃO DIVIDE-SE EM: • CARPO. • METACARPO. • FALANGES. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR • FUNÇÕES • LOCOMOÇAO. • SUSTENTAÇÃO. • EQUILIBRIO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR PODEM SER DIVIDIDOS EM 4 SEGMENTOS: • CINTURA PÉLVICA • ILÍACO • COXA • FÉMUR • RÓTULA • PERNA • TÍBIA • FÍBULA • PÉ • OSSOS DO PÉ SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR • ÍLIACO • OSSO PLANO, CHATO E IRREGULAR. • FÉMUR • MAIS LONGO E PESADO OSSO DO CORPO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR • RÓTULA • OSSO PEQUENO E TRIANGULAR LOCALIZADO ANTERIORMENTE À ARTICULAÇÃO DO JOELHO. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR • TÍBIA • SEGUNDO MAIOR OSSO DO ESQUELETO. • FÍBULA • SERVE PARA FIXAÇÃO DE MÚSCULOS. SISTEMA ESQUELÉTICO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR • O PÉ DIVIDE-SE EM: • TARSO. • METATARSO. • FALANGES. SISTEMA MUSCULAR SISTEMA MUSCULAR O MÚSCULO ESQUELÉTICO CONSTITUI, APROXIMADAMENTE, 45% DO PESO CORPORAL E É O MAIOR SISTEMA ORGÂNICO DO SER HUMANO, SENDO UM IMPORTANTE TECIDO NA HOMEOSTASIA BIOENERGÉTICA, TANTO EM REPOUSO COMO EM EXERCÍCIO. REPRESENTA O PRINCIPAL LOCAL DE TRANSFORMAÇÃO E DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA. SISTEMA MUSCULAR MÚSCULOS • ESTRUTURAS INDIVIDUALIZADAS QUE CRUZAM UMA OU MAIS ARTICULAÇÕES E PELA SUA CONTRACÇÃO SÃO CAPAZES DE LHES TRANSMITIR MOVIMENTO. • O MOVIMENTO É EFECTUADO POR ESTRUTURAS ESPECIALIZADAS FIBRAS MUSCULARES - CUJA ENERGIA LATENTE PODE OU É CONTROLADA PELO SISTEMA NERVOSO. SISTEMA MUSCULAR FUNÇÕES DOS MÚSCULOS • PRODUÇÃO DOS MOVIMENTOS CORPORAIS. • ESTABILIZAÇÃO DAS POSIÇÕES CORPORAIS. • REGULAÇÃO DOS VOLUMES DOS ÓRGÃOS. • MOVIMENTO DE SUBSTÂNCIAS DENTRO DO CORPO. • PRODUÇÃO DE CALOR. SISTEMA MUSCULAR GRUPOS DE MÚSCULOS • CABEÇA • PESCOÇO • TÓRAX • ABDÓMEN • REGIÃO POSTERIOR DO TRONCO • MEMBROS SUPERIORES • MEMBROS INFERIORES • ORGÃOS DOS SENTIDOS • PERÍNEO SISTEMA MUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS • QUANTO À SITUAÇÃO • SUPERFICIAIS OU CUTÂNEOS • LOCALIZADOS LOGO POR BAIXO DA PELE. • PELO MENOS UMA INSERÇÃO NA CAMADA PROFUNDA DA DERME. • CABEÇA, PESCOÇO E MÃO. • PROFUNDOS • SEM INSERÇÃO NA CAMADA PROFUNDA DA DERME. • PODEM ESTAR INSERIDOS EM OSSOS. SISTEMA MUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS • QUANTO À FORMA: • LONGOS • ENCONTRAM-SE ESPECIALMENTE NOS MEMBROS. • CURTOS • ENCONTRAM-SE NAS ARTICULAÇÕES. • LARGOS • ENCONTRAM-SE NAS PAREDES DAS GRANDES CAVIDADES. SISTEMA MUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS • QUANTO À DISPOSIÇÃO DA FIBRA • RECTO • TRANSVERSO • OBLÍQUO SISTEMA MUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS • QUANTO À ORIGEM E INSERÇÃO: • ORIGEM • QUANDO SE ORIGINAM DE MAIS DE UM TENDÃO. • INSERÇÃO • QUANDO SE INSEREM EM MAIS DE UM TENDÃO. SISTEMA MUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS • QUANTO À FUNÇÃO: • AGONISTAS • ACTIVAM UM MOVIMENTO ESPECÍFICO. • CONTRAEM-SE ACTIVAMENTE. • ANTAGONISTAS • ACÇÃO OPOSTA À DOS AGONISTAS. • QUANDO O AGONISTA CONTRAI, ESTE RELAXA SUAVEMENTE. SISTEMA MUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS • QUANTO À FUNÇÃO: • SINERGISTAS • ESTABILIZAM AS ARTICULAÇÕES PARA QUE NÃO OCORRAM MOVIMENTOS INDESEJÁVEIS DURANTE A ACÇÃO PRINCIPAL. • FIXADORES • ESTABILIZAM A ORIGEM DO AGONISTA PARA UMA ACÇÃO MAIS EFICIENTE. SISTEMA MUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS • QUANTO À NOMENCLATURA: • EXTENSOR DOS DEDOS • ACÇÃO. • PRONADOR REDONDO • ACÇÃO ASSOCIADA À FORMA. • FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS • ACÇÃO ASSOCIADA À LOCALIZAÇÃO. SISTEMA MUSCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS • QUANTO À NOMENCLATURA: • DELTÓIDE • FORMA. • TIBIAL ANTERIOR • LOCALIZAÇÃO. • BÍCEPS FEMORAL E TRÍCEPS BRAQUIAL • NÚMERO DE ORIGEM. SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS • ESTRIADOS ESQUELÉTICOS • CONTRACÇÃO VOLUNTÁRIA APRESENTAM FAIXAS ALTERNADAS CLARAS E ESCURAS. • LISOS • ACÇÃO INVOLUNTÁRIA, CONTROLADA PELO SNA. • VASOS SANGUÍNEOS, VIAS AÉREAS, ÓRGÃOS DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA. • ESTRIADO CARDÍACO • CONTRACÇÃO INVOLUNTÁRIA – AUTO-RITMICIDADE. SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE CONTRACÇÕES • CONCÊNTRICA • O MÚSCULO ENCURTA E TRACCIONA OUTRA ESTRUTURA (EX: TENDÃO). • EXCÊNTRICA • AUMENTA O COMPRIMENTO TOTAL DO MÚSCULO. • ISOMÉTRICA • ESTABILIZA ARTICULAÇÕES ENQUANTO OUTRAS SÃO MOVIDAS. • GERA TENSÃO MUSCULAR SEM REALIZAR MOVIMENTOS. SISTEMA MUSCULAR FIBRAS MUSCULARES DISPOSTAS E AGRUPADAS DE FORMA ALTAMENTE ESPECIALIZADA. EXISTEM 2 TIPOS DE ESTRUTURAS FILIFORMES DELGADAS: • MIOSINA (GROSSAS). • ACTINA (FINAS) SISTEMA MUSCULAR • FILAMENTO DE MIOSINA • O FILAMENTO DE MIOSINA É COMPOSTO POR CERCA DE 300 MOLÉCULAS DE MIOSINA. • ACTINA • A ACTINA CONSTITUI 20 A 25 % DA PROTEINA MIOFIBRILAR E É O PRINCIPAL COMPONENTE DO FILAMENTO FINO. SISTEMA MUSCULAR TECIDO CONJUNTIVO SISTEMA MUSCULAR TECIDO CONJUNTIVO • FÁSCIA SUPERFICIAL • SEPARA OS MÚSCULOS DA PELE. • FÁSCIA MUSCULAR • CIRCUNDA OS MÚSCULOS E OUTROS ÓRGÃOS DO CORPO. • EPIMÍSIO • CIRCUNDA O MÚSCULO. • CAMADA MAIS EXTERNA DE TECIDO CONJUNTIVO. SISTEMA MUSCULAR TECIDO CONJUNTIVO • PERIMÍSIO • CIRCUNDA GRUPOS DE 10 OU MAIS DE 100 FIBRAS MUSCULARES INDIVIDUAIS (FASCÍCULOS) SEPARANDO-AS EM FEIXES. • ENDOMÍSIO • PENETRA O INTERIOR DE CADA FASCÍCULO E SEPARA AS FIBRAS MUSCULARES INDIVIDUAIS. APARELHO URINÁRIO APARELHO URINÁRIO CONSTITUIÇÃO • RIM • FILTRAÇÃO • SECREÇÃO • REABSORÇÃO • EXCREÇÃO • URETERES • TRANSPORTES • BEXIGA • ARMAZENAMENTO • URETRA • TRANSPORTE ELIMINAÇÃO APARELHO URINÁRIO RIM APARELHO URINÁRIO RIM • ORGÃO PAR. • FORMA DE FEIJÃO COM DIMENSÃO DE UM PUNHO FECHADO. • LOCALIZADO JUNTO À PAREDE POSTERIOR DO ABDÓMEN, DE CADA LADO DA COLUNA VERTEBRAL. • MEDE CERCA DE 11 CM DE COMPRIMENTO, 5 CM DE LARGURA E 3 DE ESPESSURA. • PESA CERCA DE 130 G. • RIM DIREITO LIGEIRAMENTE ABAIXO DO ESQUERDO DEVIDO À PRESENÇA DO FÍGADO ACIMA DELE. APARELHO URINÁRIO RIM • REVESTIDO POR UMA CÁPSULA RENAL (TECIDO CONJUNTIVO FIBROSO). • RODEADO POR UMA DENSA CAMADA DE TECIDO ADIPOSO - GORDURA PERI-RENAL. • OS RINS E O TECIDO ADIPOSO QUE OS RODEIA ESTÃO FIXADOS À PAREDE ABDOMINAL POR UMA FINA BAINHA DE TECIDO CONJUNTIVO, A FÁSCIA RENAL. APARELHO URINÁRIO HILO • ÁREA POR ONDE ENTRAM A ARTÉRIA E OS NERVOS RENAIS E SAEM A VEIA RENAL E OS URETERES. O HILO ABRE-SE NUMA CAVIDADE DENOMINADA SEIO RENAL QUE CONTÉM GORDURA E TECIDO CONJUNTIVO. APARELHO URINÁRIO RIM O RIM DIVIDE-SE EM DUAS PORÇÕES: • CORTÉX (PORÇÃO EXTERNA). • MEDULA (PORÇÃO INTERNA, QUE RODEIA O SEIO RENAL). • RAIOS MEDULARES PROLONGAMENTOS DAS PIRÂMIDES PARA O CÓRTEX. • COLUNAS RENAIS PROLONGAMENTOS DO CÓRTEX QUE SE PROJECTAM POR ENTRE AS PIRÂMIDES. APARELHO URINÁRIO RIM A BASE DE CADA PIRÂMIDE LOCALIZA-SE NA DIVISÃO ENTRE O CÓRTEX E A MEDULA E OS RESPECTIVOS VÉRTICES, OU PAPILAS RENAIS, ESTÃO DIRIGIDOS PARA O CENTRO DO RIM. • PEQUENOS CÁLICES ESTRUTURAS EM FORMA DE FUNIL QUE RODEIAM AS PAPILAS RENAIS. • GRANDES CÁLICES JUNÇÃO DE VÁRIOS PEQUENOS CÁLICES NOTA: EXISTEM 8 A 20 PEQUENOS CÁLICES E 2 A 3 GRANDES CÁLICES. APARELHO URINÁRIO RIM OS GRANDES CÁLICES CONVERGEM PARA FORMAR UM GRANDE CANAL, CHAMADO PÉLVIS RENAL OU BACINETE, LOCALIZADO NO SEIO RENAL. A PÉLVIS RENAL TRANSFORMA-SE NUM TUBO ESTREITO, O URÉTER, QUE FAZ A LIGAÇÃO ENTRE O RIM E A BEXIGA. SENDO ASSIM A URINA FORMADA NAS PIRÂMIDES PASSA PELAS PAPILAS PARA OS PEQUENOS CÁLICES E DESTES PARA OS GRANDES CÁLICES, ACUMULASE NO BACINETE, SAINDO DO RIM ATRAVÉS DO URÉTER. APARELHO URINÁRIO NEFRÓNIO - UNIDADE HISTOLÓGICA E FUNCIONAL BÁSICA DO RIM. CONSTITUÍDO POR: • CÁPSULA DE BOWMAN. • TUBO CONTORNADO PROXIMAL. • ANSA DE HENLE. • TUBO CONTORNADO DISTAL. • TUBO COLECTOR (TRANPORTA URINA DO CÓRTEX RENAL PARA OS CÁLICES). CADA RIM POSSUI CERCA DE 1300000 NEFRÓNIOS, UM TERÇO DOS QUAIS TEM DE PERMANECER FUNCIONANTE PARA ASSEGURAR A VIDA. A MAIORIA DELES MEDE 50 A 55 MM DE COMPRIMENTO. APARELHO URINÁRIO NEFRÓNIO APARELHO URINÁRIO GLOMÉRULO - EMARANHADO DE CAPILARES NO INTERIOR DA CÁPSULA DE BOWMAN. GLOMÉRULO CÁPSULA DE BOWMAN CORPÚSCULO RENAL OU DE MALPIGHI APARELHO URINÁRIO GLOMÉRULO • OS LÍQUIDOS PASSAM ATRAVÉS DO GLOMÉRULO PARA A CÁPSULA DE BOWMAN. • A CAPACIDADE DA CÁPSULA DE BOWMAN ABRE-SE PARA O TÚBULO CONTORNADO PROXIMAL, O QUAL DRENA O LIQUIDO DA CÁPSULA. MEMBRANA DE FILTRAÇÃO MEMBRANA QUE NO 1º PASSO DA FORMAÇÃO DA URINA, É ATRAVESSADA PELO LIQUIDO QUE PASSA DOS CAPILARES GLOMÉRULARES PARA A CÁPSULA DE BOWMAN. APARELHO URINÁRIO GLOMÉRULO • O GLOMÉRULO É IRRIGADO POR UMA ARTERÍOLA AFERENTE E DRENADO POR UMA ARTERÍOLA EFERENTE. • O TÚBULO PROXIMAL TEM CERCA DE 14 MM DE COMPRIMENTO E 60 MM DE DIÂMETRO. • AS ANSAS DE HENLE SÃO PROLONGAMENTOS DOS TÚBULOS PROXIMAIS, SÃO CONSTITUÍDAS POR UM RAMO DESCENDENTE E UM RAMO ASCENDENTE. • OS TÚBULOS COLECTORES CORRESPONDEM À JUNÇÃO DOS TÚBULOS CONTORNADOS DISTAIS DE MUITOS NEFRÓNIOS. • OS TÚBULOS COLECTORES FORMAM A MAIOR PARTE DOS RAIOS MEDULARES E ESTENDEM-SE AO LONGO DA MEDULA ATÉ AO VÉRTICE DAS PIRÂMIDES RENAIS. APARELHO URINÁRIO ARTÉRIAS E VEIAS AS ARTÉRIAS RENAIS SÃO RAMOS DA AORTA ABDOMINAL QUE ENTRAM NO SEIO DE CADA RIM, CUJO RAMOS, AS ARTÉRIAS SEGMENTARES, SE DIVIDEM PARA FORMAR AS ARTÉRIAS INTERLOBARES QUE SOBEM NO INTERIOR DAS COLUNAS RENAIS ATÉ AO CÓRTEX. PRÓXIMO DE CADA BASE DA PIRÂMIDE, OS RAMOS DAS ARTÉRIAS INTERLOBARES DIVERGEM E ARQUEIAM-SE SOBRE ELA, FORMANDO AS ARTÉRIAS ARQUEADAS. APARELHO URINÁRIO ARTÉRIAS E VEIAS APARELHO URINÁRIO ARTÉRIAS E VEIAS AS ARTÉRIAS INTERLOBULARES ESTENDEM-SE, DESDE AS ARTÉRIAS ARQUEADAS, PARA DENTRO DO CÓRTEX, E AS ARTERÍOLAS AFERENTES DERIVAM DELAS OU DOS SEUS RAMOS. • ARTERÍOLAS AFERENTES DERIVAM DAS ARTÉRIAS INTERLOBARES. • ARTERÍOLAS EFERENTES TÊM ORIGEM NO GLOMÉRULO, DE ONDE DRENAM O SANGUE. APARELHO URINÁRIO ARTÉRIAS E VEIAS DEPOIS DE ABANDONAR O GLOMÉRULO, CADA ARTERÍOLA EFERENTE DÁ ORIGEM A UM PLEXO DE CAPILARES, DENOMINADOS CAPILARES PERITUBULARES, QUE RODEIAM OS TÚBULOS CONTORNADOS PROXIMAIS E DISTAIS. ESTES CAPILARES DRENAM PARA AS VEIAS INTERLOBULARES, QUE POR SUA VEZ, TERMINAM NAS VEIAS ARQUEADAS. ESTAS DRENAM PARA AS VEIAS INTERLOBARES QUE VÃO DESEMBOCAR NA VEIA RENAL, QUE SAI DO RIM E ENTRA NA VEIA CAVA INFERIOR. APARELHO URINÁRIO URETERES E BEXIGA • URETERES ESTENDEM-SE PARA BAIXO, DESDE O BACINETE, SITUADO NO HILO RENAL, ATÉ ATINGIR A BEXIGA, ONDE A URINA É ARMAZENADA. • BEXIGA RESERVATÓRIO MUSCULAR OCO, CUJAS DIMENSÕES DEPENDEM DA PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE URINA. APARELHO URINÁRIO URETRA NA JUNÇÃO DA URETRA COM A BEXIGA, EXISTE UM ESFÍNCTER URINÁRIO INTERNO. O ESFÍNCTER URINÁRIO EXTERNO CIRCUNDA A URETRA. OS ESFÍNCTERES CONTROLAM O FLUXO DA URINA ATRAVÉS DA URETRA. NO HOMEM, A URETRA ESTENDE-SE ATÉ À EXTREMIDADE DO PÉNIS, ONDE SE ABRE PARA O EXTERIOR. A URETRA FEMININA É MUITO MAIS CURTA QUE A MASCULINA E EXTERIORIZA-SE NO VESTÍBULO, ANTERIORMENTE À ABERTURA VAGINAL APARELHO URINÁRIO URETRA MASCULINA APARELHO URINÁRIO URETRA FEMININA APARELHO URINÁRIO PRODUÇÃO DE URINA A URINA FORMA-SE ATRAVÉS DE 3 PROCESSOS PRINCIPAIS: • FILTRAÇÃO • REABSORÇÃO • EXCREÇÃO APARELHO URINÁRIO FILTRAÇÃO MOVIMENTO DOS LÍQUIDOS ATRAVÉS DA MEMBRANA, EM RESULTADO DAS DIFERENÇAS DE PRESSÕES, AO ENTRAREM NO NEFRÓNIO, OS LÍQUIDOS TRANSFORMAM-SE EM FILTRADO. FRACÇÃO RENAL PORÇÃO DO DÉBITO CARDÍACO TOTAL QUE PASSA PELO RIM. NOS ADULTOS SAUDÁVEIS EM REPOUSO A FRACÇÃO RENAL VARIA DE 12 A 30 % DO DÉBITO CARDÍACO, SENDO QUE RONDARÁ OS 21 % PARA PRODUZIR UMA TAXA DE FLUXO SANGUÍNEO RENAL DE 1176 ML DE SANGUE POR MINUTO. 5600 ML SANGUE/MIN X 0,21 = 1176 ML SANGUE/MIN DÉBITO CARDÍACO APARELHO URINÁRIO FILTRAÇÃO A PARTE DO PLASMA CIRCULANTE NO RIM QUE É FILTRADO ATRAVÉS DA MEMBRANA DE FILTRAÇÃO PARA A CÁPSULA DE BOWMAN, A FIM DE SER TRANSFORMADO EM FILTRADO, É CHAMADA FRACÇÃO DE FILTRAÇÃO. DADO QUE A FRACÇÃO DE FILTRAÇÃO É CERCA DE 19 %, SÃO PRODUZIDOS 125 ML D FILTRADO EM CADA MINUTO. NOTA: QUANTIDADE DE SANGUE CONSTITUÍDA POR PLASMA É DE 55 %, LOGO: 1176 ML SANGUE/MIN X 1,55 = 650 ML PLASMA/MIN 650 ML PLASMA/MIN X 0,19 = 125 ML FILTRADO/MIN APARELHO URINÁRIO FILTRAÇÃO A QUANTIA DE FILTRADO PRODUZIDO POR MINUTO CHAMA-SE TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR (TFG), SENDO PRODUZIDOS DIARIAMENTE CERCA DE 180 ML D FILTRADO. UMA VEZ QUE NUMA PESSOA SAUDÁVEL, SÓ 1 A 2 LITROS DE URINA SÃO PRODUZIDOS POR DIA, É OBVIO QUE NEM TODO O FILTRADO SE TRANSFORMA EM URINA. CERCA DE 99% DO SEU VOLUME É REABSORVIDO NO NEFRÓNIO E MENOS DE 1% É TRANSFORMADO EM URINA. APARELHO URINÁRIO BARREIRA DE FILTRAÇÃO A MEMBRANA DE FILTRAÇÃO CONSTITUI UMA BARREIRA QUE IMPEDE A ENTRADA DE CÉLULAS E PROTEÍNAS SANGUÍNEAS NA CÁPSULA DE BOWMAN, MAS PERMITE A ENTRADA DE OUTROS COMPONENTES DO SANGUE. A ÁGUA E OS SOLUTOS DE PEQUENO DIÂMETRO MOLECULAR PASSAM FACILMENTE OS CAPILARES GLOMERULARES PARA A CÁPSULA DE BOWMAN, ATRAVÉS DA MEMBRANA DE FILTRAÇÃO, AO PASSO QUE AS MOLÉCULAS MAIORES NÃO O FAZEM. NOTA: MOLÉCULAS COM DIÂMETRO SUPERIOR A 7 NM OU COM PESO MOLECULAR > QUE 40000 DALTONS NÃO PASSAM A MEMBRANA. APARELHO URINÁRIO BARREIRA DE FILTRAÇÃO COMO A MAIORIA DAS PROTEÍNAS TÊM UM DIÂMETRO LIGEIRAMENTE SUPERIOR A 7 NM, FICAM RETIDAS NOS CAPILARES GLOMERULARES. A ALBUMINA, QUE TEM TAMANHO LIGEIRAMENTE INFERIOR A 7 NM, ENTRA NO FILTRADO, EMBORA EM QUANTIDADES MUITO PEQUENAS. AS PROTEÍNAS QUE ATRAVESSAM A MEMBRANA SÃO REABSORVIDAS POR ENDOCITOSE E METABOLIZADAS PELAS CÉLULAS DO TÚBULO CONTORNADO PROXIMAL. CONSEQUENTEMENTE, SÃO ESCASSAS AS PROTEÍNAS ENCONTRADAS NA URINA DE UMA PESSOA SAUDÁVEL. APARELHO URINÁRIO PRESSÃO DE FILTRAÇÃO A FORMAÇÃO DO FILTRADO DEPENDE DE UM GRADIENTE DE PRESSÃO DENOMINADO PRESSÃO DE FILTRAÇÃO, QUE FORÇA OS LÍQUIDOS A PASSAR ATRAVÉS DO CAPILAR GLOMERULAR PARA A CÁPSULA DE BOWMAN, ATRAVÉS DA MEMBRANA DE FILTRAÇÃO. A PRESSÃO DE FILTRAÇÃO RESULTA DO SOMATÓRIO DAS FORÇAS QUE EMPURRAM O LIQUIDO DO CAPILAR GLOMERULAR PARA A CÁPSULA DE BOWMAN E DAS QUE O FAZEM EM SENTIDO INVERSO. APARELHO URINÁRIO REABSORÇÃO TUBULAR O FILTRADO DEIXA A CÁPSULA DE BOWMAN E CIRCULA PELO TÚBULO CONTORNADO PROXIMAL, PELA ANSA DE HENLE E PELO TÚBULO CONTORNADO DISTAL, ATÉ AOS TUBOS COLECTORES. AO ATRAVESSAR ESSAS ESTRUTURAS, MUITAS DAS SUBSTÂNCIAS DO FILTRADO SOFREM REABSORÇÃO TUBULAR. • • • • • • • AMINOÁCIDOS GLICOSE FRUTOSE IÕES SÓDIO POTÁSSIO BICARBONATO CLORO APARELHO URINÁRIO REABSORÇÃO TUBULAR OS IÕES SÓDIO E CLORO SÃO TRANSPORTADOS ACTIVAMENTE ATRAVÉS DAS PAREDES DO TÚBULO CONTORNADO DISTAL E DO TUBO COLECTOR, CUJA PERMEABILIDADE ESTÁ SOB CONTROLO HORMONAL. A ADH (HORMONA ANTIDIURÉTICA) AUMENTA A PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS À ÁGUA, AS QUAIS, NA SUA AUSÊNCIA, SÃO RELATIVAMENTE IMPERMEÁVEIS. EM PRESENÇA DE ADH, O TÚBULO CONTORNADO DISTAL E O TUBO COLECTOR SÃO PERMEÁVEIS À ÁGUA, PERMITINDO A SUA SAÍDA POR OSMOSE; NA AUSÊNCIA DE ADH, A ÁGUA PERMANECE NO NEFRÓNIO. APARELHO URINÁRIO EXCREÇÃO TUBULAR SÃO EXCRETADAS ALGUMAS SUBSTANCIAS, INCLUINDO OS PRODUTOS FINAIS DO METABOLISMO QUE PODEM SER TÓXICOS, DROGAS OU MOLÉCULAS QUE GERALMENTE NÃO SÃO PRODUZIDAS PELO ORGANISMO, QUER POR PROCESSOS DE TRANSPORTE ACTIVO QUER PASSIVO. APARELHO SEXUAL E REPRODUTOR MASCULINO • BOLSA ESCROTAL • TESTÍCULOS • EPIDÍDIMOS • CANAIS DEFERENTES • URETRA • VESÍCULAS SEMINAIS • PRÓSTATA • GLÂNDULA BULBO-URETRAL • PÉNIS MASCULINO OS ESPERMATOZÓIDES SÃO MUITO SENSÍVEIS À TEMPERATURA E NÃO SE DESENVOLVEM NORMALMENTE À TEMPERATURA CORPORAL HABITUAL. OS TESTÍCULOS E EPIDÍDIMOS, ÓRGÃOS DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ESPERMATOZÓIDES, ESTÃO LOCALIZADOS NO EXTERIOR DO CORPO, NA BOLSA ESCROTAL, ONDE A TEMPERATURA É MAIS BAIXA. OS CANAIS DEFERENTES DIRIGEM-SE DOS EPIDÍDIMOS PARA A CAVIDADE PÉLVICA, A SUA PORÇÃO TERMINAL ALARGA-SE PARA FORMAR A AMPOLA DO CANAL DEFERENTE, REÚNEM-SE COM OS CANAIS PROVENIENTES DAS VESÍCULAS SEMINAIS E CONTINUAM-SE PELOS CANAIS EJACULADORES. ESTES PASSAM ATRAVÉS DA PRÓSTATA E ABREM-SE PARA A URETRA NO INTERIOR DA PRÓSTATA. POR SEU LADO, A URETRA TEM INÍCIO NA CAVIDADE PÉLVICA E PASSA ATRAVÉS DO PÉNIS PARA O EXTERIOR. MASCULINO BOLSA ESCROTAL TAMBÉM DESIGNADO POR ESCROTO, CONTÉM OS TESTÍCULOS. ÁREA ENTRE AS COXAS, LIMITADA À FRENTE PELO PÚBIS, ATRÁS PELO CÓCCIX E LATERALMENTE PELAS TUBEROSIDADES ISQUIÁTICAS. MASCULINO TESTÍCULOS 2 PEQUENOS ÓRGÃOS OVÓIDES, COM APROXIMADAMENTE 4 OU 5 CMS, SITUADOS DENTRO DA BOLSA. SÃO AO MESMO TEMPO GLÂNDULAS • ENDÓCRINAS - PRODUÇÃO DE TESTOSTERONA. • EXÓCRINAS - PRODUÇÃO DE ESPERMATOZÓIDES. ENVOLVIDOS POR UMA CÁPSULA ESPESSA E BRANCA DESIGNADA DE TÚNICA ALBUGÍNEA. NO INTERIOR DOS TESTÍCULOS ENCONTRAMOS: • TÚBULOS SEMINÍFEROS (ONDE SE DÁ O DESENVOLVIMENTO DOS ESPERMATOZÓIDES). • CÉLULAS INTERSTICIAIS OU CÉLULAS DE LEYDIG (SECRETORAS DE TESTOSTERONA). MASCULINO TESTÍCULOS OS TÚBULOS SEMINÍFEROS ABREM PARA UMA REDE TUBULAR, DESIGNADA REDE TESTICULAR, QUE POR SUA VEZ SE ESVAZIA NOS CANAIS EFERENTES. ESTES IMPULSIONAM AS CÉLULAS ESPERMÁTICAS DO TESTÍCULO PARA O EPIDÍDIMO. ESTES CANAIS PERFURAM A TÚNICA ALBUGÍNEA PARA SAIR DO TESTÍCULO. MASCULINO TESTÍCULOS MASCULINO DESENVOLVIMENTO DAS CÉLULAS ESPERMÁTICAS DOS 12 AOS 14 ANOS DE IDADE, AS CÉLULAS INTERSTICIAIS AUMENTAM EM NÚMERO E DIMENSÃO, DESENVOLVE-SE UM LÚMEN EM CADA TÚBULO SEMINÍFERO E É INICIADA A PRODUÇÃO DE ESPERMATOZÓIDES. ESPERMATOGÉNESE – DESENVOLVIMENTO DE CÉLULAS ESPERMÁTICAS. MASCULINO ESPERMATOGÉNESE – DESENVOLVIMENTO DE CÉLULAS ESPERMÁTICAS CÉLULAS GERMINATIVAS (DERIVAM DAS CÉLULAS ESPERMÁTICAS) ESPERMATOBLASTOS ESPERMATÓCITOS DE 1ª ORDEM MEIOSE ESPERMATÓCITOS DE 2ª ORDEM MEIOSE ESPERMATÍDEOS DESENVOLVIMENTO DA CABEÇA E CAUDA ESPERMATOZÓIDE MASCULINO CÉLULAS SERTOLI (CÉLULAS DE SUPORTE OU NUTRITIVAS) PRODUZEM HORMONAS (ANDROGÉNIOS E ESTROGÉNIOS) BARREIRA HEMATOTESTICULAR (ISOLA OS ESPERMATOZÓIDES DO SISTEMA IMUNITÁRIO) MASCULINO CABEÇA DO ESPERMATOZÓIDE CONTÉM CROMOSSOMAS E O CROMOSSOMA QUE CONTÉM AS ENZIMAS NECESSÁRIAS PARA O ESPERMATOZÓIDE PENETRAR NO ÓVULO. OS ESPERMATOZÓIDES JÁ FORMADOS SÃO LIBERTADOS NO LÚMEN DOS TUBOS SEMINÍFEROS. MASCULINO TESTOSTERONA A TESTOSTERONA, PRODUZIDA NAS CÉLULAS DE LEYDIG, PASSA PARA AS CÉLULAS DE SERTOLI E LIGA-SE A RECEPTORES. ESTA LIGAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA O NORMAL FUNCIONAMENTO DAS CÉLULAS DE SERTOLI. AQUI A TESTOSTERONA É CONVERTIDO EM: • DI-HIDROTESTOSTERONA. • ESTRADIOL. AS CÉLULAS DE SERTOLI TAMBÉM PRODUZEM A PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO ANDROGÉNIO. MASCULINO DIHIDROTESTOSTERONA TESTOSTERONA LIGAM-SE À PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO ANDROGÉNIO E SÃO TRANSPORTADAS PARA O EPIDÍMIO MASCULINO DIHIDROTESTOSTERONA ESTRADIOL HORMONAS ACTIVAS QUE FOMENTAM A FORMAÇÃO DOS HESPERMATOZÓIDES MASCULINO CANAIS OS ESPERMATOZÓIDES DEIXAM OS TESTÍCULOS ATRAVÉS DOS CANAIS EFERENTES, PERCORRENDO MAIS UMA SÉRIE DE CANAIS ATÉ ATINGIREM O EXTERIOR. EPIDÍDIMO ESTRUTURA QUE RESULTA DO CONJUNTO DOS VÁRIOS CANAIS EFERENTES DE CADA TESTÍCULO; É AQUI QUE OCORRE A MATURAÇÃO FINAL DOS ESPERMATOZÓIDES. NOTA CLÍNICA OS ESPERMATOZÓIDES COLHIDOS DIRECTAMENTE DOS TESTÍCULOS DOS ANIMAIS DE LABORATÓRIO NÃO SÃO CAPAZES DE FERTILIZAÇÃO, MAS DEPOIS DE UMA PERMANÊNCIA DE 1 A VÁRIOS DIAS NOS EPIDÍDIMOS, ELES DESENVOLVEM A CAPACIDADE DE EFECTUAR A FERTILIZAÇÃO. MASCULINO MASCULINO CANAIS EFERENTES INICIAM-SE NA CAUDA DO EPIDÍDIMO E ASCENDEM AO LONGO DA FACE POSTERIOR DO TESTÍCULO E INTERNA DO CORPO DO EPIDÍDIMO, PARA SE ASSOCIAREM A SEGUIR COM OS VASOS SANGUÍNEOS E OS NERVOS QUE IRRIGAM E ENERVAM O TESTÍCULO. CORDÃO ESPERMÁTICO, CONSTITUIDO POR: • • • • • • CANAL DEFERENTE. ARTÉRIA ESPERMÁTICA. VASOS LINFÁTICOS. NERVOS. FIBRAS REMANESCENTES. 3 ELEMENTOS QUE ENVOLVEM (FÁSCIA ESPERMÁTICA EXTERNA, MÚSCULO CREMÁSTER E FÁSCIA ESPERMÁTICA INTERNA). O CORDÃO ESPERMÁTICO PASSA AO LONGO DO CANAL INGUINAL. MASCULINO CANAIS DEFERENTES OS CANAIS DEFERENTES E AS RESTANTES ESTRUTURAS ESPERMÁTICAS ASCENDEM AO LONGO DO CANAL INGUINAL E ENTRAM NA CAVIDADE PÉLVICA. AQUI, ACOMPANHAM A FACE LATERAL DA BEXIGA, DIRIGEM-SE PARA CIMA, CRUZAM OS URETERES, ENCURVAM-SE SOBRE A FACE POSTERIOR DA BEXIGA E DIRIGEM-SE PARA BAIXO EM DIRECÇÃO À PRÓSTATA. A EXTREMIDADE DE CADA CANAL DEFERENTE ALARGA-SE FORMANDO A AMPOLA DO CANAL DEFERENTE. MASCULINO CANAL EJACULADOR JUNÇÃO DO CANAL EXTERIOR COM A PORÇÃO TERMINAL DO CANAL DEFERENTE; ESTES CANAIS PENETRAM NA PRÓSTATA E ABREM-SE PARA A URETRA. URETRA A URETRA MASCULINA TEM UM COMPRIMENTO DE ≈ 20 CM E ESTENDE-SE DESDE O COLO DA BEXIGA ATÉ À EXTREMIDADE DISTAL DO PÉNIS. VIA COMUM PARA A URINA E PARA O ESPERMA. EXISTEM NUMEROSAS E DIMINUTIVAS GLÂNDULAS MUCOSAS QUE DRENAM PARA A URETRA: SÃO AS GLÂNDULAS URETRAIS. MASCULINO PÉNIS CONSISTE EM 3 COLUNAS DE TECIDO ERÉCTIL E O ENGORGITAMENTO COM SANGUE DESTE TECIDO ERÉCTIL PROVOCA O AUMENTO DE VOLUME DO PÉNIS E TORNA-O RÍGIDO – FENÓMENO DESIGNADO DE ERECÇÃO. TRANSFERE OS ESPERMATOZÓIDES DO HOMEM PARA A MULHER. A PELE É BEM FORNECIDA DE RECEPTORES SENSORIAIS. UMA PREGA DE PELE SOLTA – O PREPÚCIO – COBRE A GLANDE PENIANA. MASCULINO NOTA CLÍNICA A CIRCUNCISÃO CONSISTE NA EXCISÃO CIRÚRGICA DO PREPÚCIO, VISUALMENTE POUCO APÓS A NASCENÇA. EXISTEM POUCAS INDICAÇÕES PARA CIRCUNCISÃO COM FUNDAMENTO MÉDICO. OS HOMENS NÃO CIRCUNCIDADOS TÊM UMA MAIOR INCIDÊNCIA DE CANCRO PENIANO, EMBORA A CAUSA SUBJACENTE ESTEJA RELACIONADA COM INFECÇÕES CRÓNICAS E HIGIENE DEFICIENTE. NOS CASOS EM QUE O PREPÚCIO É “DEMASIADO APERTADO” PARA PODER SER RETRAÍDO SOBRE A GLANDE, A CIRCUNCISÃO PODE SER NECESSÁRIA PARA EVITAR INFECÇÕES CRÓNICAS E MANTER A NORMALIDADE DA CIRCULAÇÃO. MASCULINO GLÂNDULAS ACESSÓRIAS • VESÍCULAS SEMINAIS. • PRÓSTATA. • GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS. O ESPERMA OU SÉMEN, OU AINDA LIQUIDO ESPERMÁTICO OU SEMINAL, É UMA MISTURA COMPOSTA DE ESPERMATOZÓIDES E DE SECREÇÕES DAS VÁRIAS GLÂNDULAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO. AS VESÍCULAS SEMINAIS PRODUZEM CERCA DE 60% DO LIQUIDO, A PRÓSTATA CONTRIBUI COM CERCA DE 30%, OS TESTÍCULOS COM CERCA DE 5% E AS GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS COM OS RESTANTES 5%. A EMISSÃO DE ESPERMA É O NOME DADO À DESCARGA DE ESPERMA NA URETRA PROSTÁTICA. MASCULINO EJACULAÇÃO PROJECÇÃO VIGOROSA DO ESPERMA PARA O EXTERIOR DA URETRA CAUSADA PELA CONTRACÇÃO DESTA, DOS MÚSCULOS ESQUELÉTICOS DO PAVIMENTO PÉLVICO E PELOS MÚSCULOS DA BASE DO PÉNIS. GLÂNDULAS BULBO–URETRAIS GLÂNDULAS MUCOSAS PRODUZEM SECREÇÃO MUCOSA (MESMO ANTES DA EJACULAÇÃO) FUNÇÃO • • • • LUBRIFICAR A URETRA. NEUTRALIZAR O CONTEÚDO NORMAL DO ÁCIDO DA URETRA. FORNECER UMA PEQUENA LUBRIFICAÇÃO DURANTE O COITO. AJUDAR A DIMINUIR A ACIDEZ VAGINAL. MASCULINO SECREÇÕES TESTICULARES PRODUZEM: • ESPERMATOZÓIDES. • SECREÇÃO LIQUIDA. • PRODUTOS INTERMÉDIOS DO METABOLISMO. SECREÇÕES DAS VESÍCULAS SEMINAIS • ESPESSAS E MUCÓIDES. • GRANDE QUANTIDADE DE FRUTOSE E OUTROS NUTRIENTES PARA OS ESPERMATOZÓIDES. • CONTÉM FIBRINOGÉNIO (NECESSÁRIO À COAGULAÇÃO DO ESPERMA DEPOIS DA EJACULAÇÃO). • PROSTAGLANDINAS (PODEM DESENCADEAR CONTRACÇÕES UTERINAS). MASCULINO SECREÇÕES DA PRÓSTATA • PH ALTO QUE AJUDA A NEUTRALIZAR A ACIDEZ DA URETRA E AS SECREÇÕES ÁCIDAS TESTICULARES E VAGINAIS. • POSSUI FIBRINOGÉNIO E OUTROS FACTORES DE COAGULAÇÃO RESPONSÁVEIS À COAGULAÇÃO DO ESPERMA APÓS EJACULAÇÃO, ATÉ QUE A FIBRINOLISINA PROSTÁTICA DISSOLVA O COÁGULO, LIBERTANDO OS ESPERMATOZÓIDES QUE SEGUEM O SEU TRAJECTO PELO INTERIOR DO APARELHO GENITAL FEMININO. NOTA CLÍNICA SÃO LIBERTADOS 75 A 400 MILHÕES DE ESPERMATOZÓIDES POR MILILITRO DE ESPERMA, SENDO QUE UMA EJACULAÇÃO NORMAL CONTÉM CERCA DE 2 A 5 ML DE ESPERMA. MASCULINO FISIOLOGIA DA REPRODUÇAÕ DO HOMEM DEPENDE DOS MECANISMOS HORMONAIS: • DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS. • MANUTENÇÃO DAS SUAS CAPACIDADES FUNCIONAIS. • DESENVOLVIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS SECUNDÁRIAS • CONTROLO DA FORMAÇÃO DE ESPERMATOZÓIDES. • INFLUÊNCIA SOBRE O COMPORTAMENTO SEXUAL. • ENVOLVIDOS NO COMPORTAMENTO SEXUAL E CONTROLO DO ACTO SEXUAL. MASCULINO TESTOSTERONA PRINCIPAL HORMONA PRODUZIDA PELOS TESTÍCULOS E TEM UMA FUNÇÃO ESSENCIAL NO DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃO SEXUAIS E DAS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS SECUNDÁRIAS DURANTE A PUBERDADE. MASCULINO TESTOSTERONA EFEITOS • DETERMINA O CRESCIMENTO E A DIFERENCIAÇÃO DOS ÓRGÃOS GENITAIS. • ESTIMULA O CRESCIMENTO CAPILAR NA REGIÃO PÚBICA E LINHA MEDIANA ABDOMINAL, MEMBROS INFERIORES, TÓRAX, REGIÕES AXILARES, FACE E POR VEZES DORSO. • DETERMINA QUE A TEXTURA DA PELE E DO CABELO FIQUE MAIS ÁSPERA E GROSSA. • AUMENTA A QUANTIDADE DE MELANINA DA PELE, TORNANDO-A MAIS ESCURA. MASCULINO TESTOSTERONA EFEITOS • AUMENTA O RITMO DE SECREÇÃO DAS GLÂNDULAS SEBÁCEAS, ESPECIALMENTE NA FACE (ACNE NA PUBERDADE). • ESTIMULA A HIPERTROFIA DA LARINGE NA PUBERDADE. • ESTIMULA A PRODUÇÃO DE ERITROPOIETINA (AUMENTO DO Nº GLÓBULOS VERMELHOS). • CAUSA RETENÇÃO DE SÓDIO (AUMENTA O VOLUME DE LIQUIDOS NO ORGANISMO). • PROMOVE A SÍNTESE PROTEICA (AUMENTO DA MASSA MUSCULAR NA PUBERDADE). MASCULINO TESTOSTERONA EFEITOS • DETERMINA O CRESCIMENTO ÓSSEO E FAZ AUMENTAR A DEPOSIÇÃO DE CÁLCIO NO OSSO (AUMENTO DE ALTURA). • DETERMINA O COMPORTAMENTO SEXUAL (QUE DEPENDE DA CON.VERSÃO DA TESTOSTERONA NOUTRAS SUBSTANCIAS NAS CÉLULAS CEREBRAIS). TEM UM EFEITO ESTIMULADOR GERAL SOBRE O METABOLISMO O QUE FAZ COM QUE OS HOMENS TENHAM UM RITMO METABÓLICO MAIS ELEVADO QUE AS MULHERES. MASCULINO IMPULSOS AFERENTES E INTEGRAÇÃO ORIGINADOS NOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS SÃO TRANSMITIDOS ATÉ À MEDULA ESPINAL, ONDE OS REFLEXOS QUE DETERMINAM O ACTO SEXUAL MASCULINO ESTÃO INTEGRADOS. DEPOIS SÃO ENCAMINHADOS DA MEDULA ESPINAL ATÉ AO CÉREBRO PARA PRODUZIR AS SENSAÇÕES SEXUAIS CONSCIENTES. FACTORES QUE REFORÇAM AS SENSAÇÕES SEXUAIS: • MASSAGEM RÍTMICA DO PÉNIS. • IMPULSOS SENSITIVOS PRODUZIDOS NO ESCROTO E NAS REGIÕES ANAL, PERINEAL E PÚBICA. • IRRITAÇÃO DA URETRA, DA BEXIGA, DOS TESTÍCULOS. • ESTÍMULOS PSÍQUICOS, TAL COMO A AUDIÇÃO, VISÃO, OLFACTO OU OS PENSAMENTOS. MASCULINO POPULAÇÃO NOCTURNA EJACULAÇÃO DURANTE O SONO, DESENCADEADA POR ESTÍMULOS PSÍQUICOS ASSOCIADOS AO SONO. IMPOTÊNCIA INCAPACIDADE PARA O INDIVIDUO SE CONCENTRAR NAS SENSAÇÕES SEXUAIS (INCAPACIDADE DE CONSEGUIR OU MANTER UMA ERECÇÃO E DE DESEMPENHAR O ACTO SEXUAL). FEMININO • OVÁRIO • TROMPAS UTERINAS • ÚTERO • VAGINA • MAMAS • ORGÃOS GENITAIS EXTERNOS FEMININO OVÁRIOS OOGÉNESE - 2 A 3,5 CM DE COMPRIMENTO E 1 A 1,5 CM DE LARGURA - PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ÓVULO NOS OVÁRIOS FEMININO O OÓCITO DE 1ª ORDEM DIVIDE-SE POR MEIOSE E SEPARA-SE DO PRIMEIRO CORPO POLAR PARA SE TORNAR NUM OÓCITO DE 2ª ORDEM, MESMO ANTES DA OVULAÇÃO. A PENETRAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE NO ÓVULO INICIA A CONCLUSÃO DA SEGUNDA DIVISÃO MEIÓTICA E A EXPULSÃO DO 2º CORPO POLAR. O NÚCLEO DO OÓCITO E DO ESPERMATOZÓIDE FUNDEM-SE. DA FECUNDAÇÃO RESULTA A FORMAÇÃO DE UM ZIGOTO. FEMININO TROMPAS UTERINAS 2 TROMPAS UTERINAS OU TROMPAS DE FALÓPIO, UMA DE CADA LADO DO ÚTERO. RECEBEM DIRECTAMENTE O ÓVULO ATRAVÉS DO ORIFÍCIO ABDOMINAL OU ÓSTIO, QUE É LIMITADO POR UNS PROLONGAMENTOS FINOS E LONGOS, AS FRANJAS, E ALARGA-SE PARA FORMAR O PAVILHÃO OU INFUNDÍBULO. NO SEGUIMENTO, SURGE A AMPOLA TUBÁRICA (PORÇÃO + LONGA E + DILATADA DA TROMPA) E TERMINA NO ISTMO (EXTREMIDADE + PRÓXIMA DO ÚTERO). A MUCOSA FORNECE NUTRIENTES AO ÓVULO OU MASSA CELULAR (FECUNDAÇÃO). FEMININO ÚTERO DIMENSÃO E FORMA DE UMA PÊRA E MEDE CERCA DE 7,5 CM DE COMPRIMENTO E 5 CM D LARGURA. LIGEIRAMENTE ACHATADO, COM UM FUNDO ORIENTADO PARA CIMA E A PORÇÃO MAIS ESTREITA, O COLO UTERINO OU CÉRVIX, DIRIGIDO PARA BAIXO. A PORÇÃO ENTRE O FUNDO E O COLO DESIGNA-SE DE CORPO. NO INTERIOR DO ÚTERO SITUA-SE A CAVIDADE UTERINA QUE CONTINUA ATRAVÉS DO CANAL CERVICAL E ABRE PARA A VAGINA ATRAVÉS DO ORIFÍCIO EXTERNO DO CANAL CERVICAL OU ÓSTIO. FEMININO NOTA CLÍNICA O CANCRO DO COLO DO ÚTERO É MUITO COMUM E FELIZMENTE PODE SER DETECTADO E TRATADO. NAS FASES PRECOCES DO DESENVOLVIMENTO DO CANCRO DO COLO DO ÚTERO AS CÉLULAS CERVICAIS SOFREM ALTERAÇÕES CARACTERÍSTICAS. ESTAS PODEM SER DETECTADAS SE FOR COLHIDA UMA AMOSTRA DE EPITÉLIO CERVICAL E EXAMINADA AO MICROSCÓPIO. A TÉCNICA MAIS HABITUAL É A UTILIZADA NO TESTE DE PAPANICOLAOU A QUE SE ATRIBUI A FIABILIDADE DE 90 % NA DETECÇÃO DO CANCRO CERVICAL. FEMININO CANAL CERVICAL O CANAL CERVICAL CONTÉM GLÂNDULAS MUCOSAS CERVICAIS. A CONSISTÊNCIA DO MUCO MODIFICA-SE DURANTE O CICLO SEXUAL. O MUCO PREENCHA O CANAL CERVICAL E ACTUA COMO BARREIRA ÀS SUBSTÂNCIAS QUE PODERÃO PASSAR DA VAGINA PARA O ÚTERO. AO APROXIMAR-SE A OVULAÇÃO A CONSISTÊNCIA DO MUCO DIMINUI TORNANDO MAIS FÁCIL A PASSAGEM DOS ESPERMATOZÓIDES PARA O INTERIOR DO ÚTERO. FEMININO VAGINA CANAL DE CERCA DE 10 CM DE COMPRIMENTO QUE SE ESTENDE DESDE O ÚTERO ATÉ AO EXTERIOR. TEM COMO FUNÇÃO RECEBER O PÉNIS DURANTE A PENETRAÇÃO, PERMITIR A PASSAGEM DE FLUXO MENSTRUAL PARA O INTERIOR E PERMITIR O NASCIMENTO. A PAREDE VAGINAL É CONSTITUÍDA POR UMA CAMADA MUSCULAR EXTERIOR O QUE PERMITE A DILATAÇÃO DA VAGINA TANTO PARA CONTER O PÉNIS DURANTE A RELAÇÃO SEXUAL COMO PARA SE ALARGAR DURANTE O PARTO. FEMININO VAGINA O ORIFÍCIO VAGINAL É OBLITERADO POR UMA FINA MEMBRANA CHAMADA HÍMAN. QUANDO ESTE É IMPERFORADO, ENCERRA COMPLETAMENTE O ORIFÍCIO VAGINAL, TENDO QUE SER REMOVIDO PARA PERMITIR O FLUXO MENSTRUAL. NORMALMENTE O HÍMEN É PERFURADO POR 1 OU MAIS ORIFÍCIOS SENDO AS ABERTURAS SIGNIFICATIVAMENTE AUMENTADAS DURANTE A 1ª RELAÇÃO SEXUAL. NOTA CLÍNICA DURANTE UM ESFORÇO FÍSICO VIOLENTO O HÍMEN PODE SER PERFURADO, O QUE SIGNIFICA QUE A AUSÊNCIA DE HÍMEN INTACTO NÃO MOSTRA QUE A MULHER TENHA TIDO UMA RELAÇÃO SEXUAL. CANAL DE CERCA DE 10 CM DE COMPRIMENTO QUE SE ESTENDE DESDE O ÚTERO ATÉ AO EXTERIOR. FEMININO ORGÃOS GENITAIS EXTERNOS VESTÍBULO – DEPRESSÃO MEDIANA QUE CONTÉM O MEATO URETRAL E O ORIFÍCIO. ORGÃOS QUE O DELIMITAM: • PEQUENOS LÁBIOS. • GRANDES LÁBIOS. • PREPÚCIO (PREGA QUE RECOBRE O CLÍTORIS). • CLÍTORIS (INICIA E INTENSIFICA OS NÍVEIS DE TENSÃO SEXUAL). • MONTE DE VÉNUS (LOCAL DE UNIÃO DAS EXTREMIDADES ANTERIORES DOS GRANDES LÁBIOS SOBRE A REGIÃO PÚBICA). FEMININO GLÂNDULAS MAMÁRIAS ÓRGÃO DE PRODUÇÃO DE LEITE E ESTÃO LOCALIZADAS NO INTERIOR DAS MAMAS, OU “SEIOS”, SÃO GLÂNDULAS SUDORÍPARAS MODIFICADAS EM AMBOS OS SEXOS, AS MAMAS APRESENTAM À SUPERFÍCIE UMA SALIÊNCIA, O MAMILO, RODEADO POR UMA ARÉOLA CIRCULAR E PIGMENTADA. É AQUI QUE ESTÃO LOCALIZADAS AS GLÂNDULAS AREOLARES QUE PRODUZEM SECREÇÕES QUE PROTEGEM O MAMILO E A ARÉOLA DA IRRITAÇÃO CAUSADA DURANTE A AMAMENTAÇÃO. NAS RAPARIGAS, AS MAMAS COMEÇAS A DESENVOLVER-SE DURANTE A PUBERDADE, POR ACÇÃO DOS ESTROGÉNIOS E PROGESTERONA, CAUSANDO AUMENTO DA SENSIBILIDADE OU POR DOR MAMÁRIA. FEMININO GLÂNDULAS MAMÁRIAS AS MAMAS SÃO SUPORTADAS E MANTIDAS NA SUA POSIÇÃO POR UM GRUPO DE LIGAMENTOS SUSPENSORES DA MAMA OU LIGAMENTOS SUSPENSORES DE COOPER. NAS ADULTAS MAIS IDOSAS, ESTES LIGAMENTOS ENFRAQUECEM E ALONGAM-SE, O QUE TORNA AS MAMAS MAIS DESCAÍDAS DO QUE NAS JOVENS. OS MAMILOS SÃO MUITO SENSÍVEIS À ESTIMULAÇÃO SEXUAL E À QUAL RESPONDEM COM ERECÇÃO. GINECOMASTIA DESENVOLVIMENTO DAS MAMAS NO HOMEM (ACONTECE RARAS VEZES), APESAR DE MUITAS VEZES EXPERIMENTAREM AS MESMAS ALTERAÇÕES QUE A MULHER NA PUBERDADE, ACABANDO DEPOIS POR REGREDIR FEMININO PERÍNEO DIVIDE-SE EM DOIS TRIÂNGULOS: • TRIÂNGULO ANTERIOR CONTÉM OS ÓRGÃOS SEXUAIS EXTERNOS. • TRIÂNGULO POSTERIOR CONTÉM O ORIFÍCIO ANAL. FEMININO FISIOLOGIA DA REPRODUÇAÕ NA MULHER CONTROLADA POR REGULAÇÃO HORMONAL E NERVOSA PUBERDADE • INICIADA PELO PRIMEIRO EPISÓDIO MENSTRUAL, A MENARCA. • A VAGINA, O ÚTERO, AS TROMPAS UTERINAS, E OS GENITAIS EXTERNOS COMEÇAM A DESENVOLVER-SE. • DÁ-SE A DEPOSIÇÃO DE GORDURA NAS MAMAS E SOBRE AS ANCAS. • NASCEM OS PÊLOS PÚBICOS E AXILARES. • A VOZ ALTERA-SE. • DESENVOLVIMENTO DA LÍBIDO. ALTERAÇÕES CAUSADAS PELA ELEVADA TAXA DE ESTROGÉNIOS E PROGESTERONA SEGREGADOS PELOS OVÁRIOS. FEMININO CICLO MENSTRUAL NORMALMENTE DURA 28 DIAS ( MAS PODE VARIAR ENTRE 18 A 40 DIAS). MENSTRUAÇÃO PERÍODO DE HEMORRAGIA MODERADA DURANTE O QUAL O EPITÉLIO DA CAVIDADE UTERINA SE DESPRENDE DA PAREDE E É EXPULSO DO ÚTERO (DURA CERCA DE 4 A 5 DIAS). • 1º DIA DE PERÍODO = 1º DIA DO CICLO MENSTRUAL. • OVULAÇÃO – ACONTECE POR VOLTA DO 14º DIA. • FASE FOLICULAR OU FASE PROLIFERATIVA – PERÍODO ENTRE O FIM DA MENSTRUAÇÃO E A OVULAÇÃO. • FASE LUTEÍNICA OU SECRETORA – PERÍODO ENTRE A OVULAÇÃO E A PRÓXIMA MENSTRUAÇÃO. FEMININO DURANTE O CICLO MENSTRUAL OCORREM PARALELAMENTE OS CICLOS OVÁRICO E UTERINO. FEMININO COMPORTAMENTO SEXUAL E ACTO SEXUAL A LIBIDO DEPENDE DAS HORMONAS (ANDROGÉNIOS E ESTROGÉNIOS) E DE FACTORES PSÍQUICOS. EX: APÓS A ABLAÇÃO DOS OVÁRIOS OU A MENOPAUSA, MUITAS MULHERES RELATAM UM AUMENTO DA LIBIDO PORQUE JÁ NÃO TEMEM A GRAVIDEZ. OS CIRCUITOS NERVOSOS SÃO IDÊNTICOS AOS DOS HOMENS; OS IMPULSOS SÃO TRANSPORTADOS DESDE OS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS ATÉ À MEDULA ESPINAL. FEMININO COMPORTAMENTO SEXUAL E ACTO SEXUAL DURANTE A EXCITAÇÃO SEXUAL, OS TECIDOS ERÉCTEIS DO CLÍTORIS FICAM ENGORGITADOS DE SANGUE, MUITAS VEZES TAMBÉM OS MAMILOS APRESENTAM ERECÇÃO. SECREÇÕES E MUCO SÃO LIBERTADOS NA VAGINA FORNECENDO A LUBRIFICAÇÃO NECESSÁRIA PARA UMA PENETRAÇÃO FÁCIL DO PÉNIS NA VAGINA. ORGASMO OS MÚSCULOS VAGINAIS, UTERINOS E PERINEAIS CONTRAEM-SE RITMICAMENTE, AO MESMO TEMPO QUE A TENSÃO MUSCULAR AUMENTA POR TODO O CORPO. FEMININO FERTILIDADE FEMININA E GRAVIDEZ ESPERMATOZOIDES EJACULADOS NA VAGINA PASSAM PELA CERVICAL E CHEGAM ÀS TROMPAS AMPOLAS UTERINAS (LOCAL DE FECUNDAÇÃO) O ÓVULO PODE SER FERTILIZADO ATÉ 24H APÓS A OVULAÇÃO E ALGUNS ESPERMATOZÓIDES PERMANECEM VIÁVEIS NO APARELHO REPRODUTOR DA MULHER DURANTE UM PERÍODO QUE PODE IR ATÉ 72 HORAS. FEMININO FECUNDAÇÃO BEM SUCEDIDA ACTO SEXUAL DEVE OCORRER ENTRE 3 DIAS ANTES E UM DIA APÓS A OVULAÇÃO. FECUNDAÇÃO O ESPERMATOZÓIDE PENETRA NO ÓVULO; NOS DIAS SEGUINTES OCORREM UMA SÉRIE DE DIVISÕES CELULARES, AO MESMO TEMPO QUE O AGLOMERADO DE CÉLULAS SE DESLOCA DAS TROMPAS UTERINAS PARA O ÚTERO. NOTA CLÍNICA A GRAVIDEZ ECTÓPICA É SEMPRE QUE A IMPLANTAÇÃO DO OVO OCORRE FORA DA CAVIDADE UTERINA. A LOCALIZAÇÃO MAIS COMUM DA GRAVIDEZ ECTÓPICA É A TROMPA UTERINA. A IMPLANTAÇÃO TUBÁRICA É EVENTUALMENTE FATAL PARA O FETO E PODE CAUSAR A RUPTURA DA TROMPA. EM ALGUNS CASOS A IMPLANTAÇÃO PODE OCORRER NA CAVIDADE ABDOMINAL E O FETO CHEGAR A DESENVOLVER-SE NORMALMENTE, MAS O NASCIMENTO TEM QUE SER POR CESARIANA. FEMININO MENOPAUSA ENTRE OS 40 E OS 50 ANOS O CICLO MENSTRUAL TORNA-SE IRREGULAR E A OVULAÇÃO DEIXA DE SE DAR. EVENTUALMENTE, OS CICLOS MENSTRUAIS CESSAM COMPLETAMENTE. CLIMATÉRIO TEMPO QUE DECORRE ENTRE O INICIO DAS ALTERAÇÕES DO CICLO MENSTRUAL E A AMENORREIA; NESTE PERÍODO PODEM ACONTECER UMA VARIEDADE SINTOMAS: • • • • • AFRONTAMENTO IRRITABILIDADE CANSAÇO ANSIEDADE PERTURBAÇÕES EMOCIONAIS FEMININO CLIMATÉRIO (CONT.) ESTES SINTOMAS PODEM SER TRATADOS COM A TOMA DE ESTROGÉNIOS, EMBORA ESTES POSSAM TAMBÉM PROLONGAR ESTES MESMOS SINTOMAS. TAMBÉM EXISTEM EFEITOS COLATERAIS DA TERAPIA COM ESTROGÉNIOS, NOMEADAMENTE UM AUMENTO DA PROBABILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE CANCROS DO ÚTERO E DA MAMA. CONTRACEPÇÃO DE BARREIRA • PRESERVATIVO (FEMININO E MASCULINO) • ESPERMICIDAS (GEL, ESPUMA, CONES, ÓVULOS) • DAIFRAGMA ( DISPOSITIVO INTRA – UTERINO) PRESERVATIVO MASCULINO PROVAVELMENTE O MÉTODO CONTRACEPTIVO MAIS ANTIGO DE QUE HÁ REGISTO. • FUNCIONA COMO UMA BARREIRA FÍSICA QUE IMPEDE OS ESPERMATOZÓIDES DE ENTRAREM NO ÚTERO. • LÁTEX FINO, COM O FORMATO DE UM DEDEIRA. PRESERVATIVO MASCULINO ACONSELHAMENTO • ABRIR A EMBALAGEM COM CUIDADO. • COLOCAR O PRESERVATIVO LOGO NO ÍNICIO DO ACTO SEXUAL, COM O PÉNIS EM ERECÇÃO. • RETIRAR TODO O AR DA PONTA. • NÃO DEVE HAVER PENETRAÇÃO SEM PRESERVATIVO. • RETIRAR LOGO APÓS A EJACULAÇÃO. • UTILIZAR UM ÚNICA VEZ. PRESERVATIVO MASCULINO VANTAGENS • PROTECÇÃO CONTRA DST´s. • AUSÊNCIA DE EFEITOS SISTÉMICOS. • NÃO NECESSITA DE SUPERVISÃO MÉDICA. • RESPONSABILIZA O HOMEM PELA CONTRACEPÇÃO E PREVENÇÃO DE DST´s. • DIMIMUI SITUAÇÕES DE EJACULAÇÃO PRECOCE. PRESERVATIVO MASCULINO DESVANTAGENS • SE NÃO FOR USADO CORRECTAMENTE PODE RASGAR DURANTE O COITO OU FICAR RETIDO NA VAGINA. • ALERGIAS AO LÁTEX. • ASSOCIADO A RELAÇÕES “ ILÍCITAS”. • INTERFERÊNCIA COM COITO. PRESERVATIVO MASCULINO INTERFERÊNCIAS COM O MÉTODO • MÁ COLOCAÇÃO (INCORRECTA, DESCUIDADA,…) • LUBRIFICANTES E MEDICAMENTOS À BASE DE ÓLEO, DANIFICAM O LÁTEX EM 15 MIN. • PODEM SER UTILIZADOS: • • • • • GÉIS LUBRIFICANTES (TIPO KY) CREMES E ÓVULOS ESPERMICIDAS BETADINE CREME E ÓVULOS CANESTEN / REVARYL GLICERINA PRESERVATIVO MASCULINO EFICÁCIA • 5 A 10 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES/ANO. • MENOR EM CASAIS JOVENS OU NO 1º ANO DE UTILIZAÇÃO (15 GRAVIDEZ EM 100 MULHERES / ANO). • MAIOR EM CASAIS EXPERIENTES (2 GRAVIDEZ EM 100 MULHERES/ ANO). PRESERVATIVO FEMININO CONSISTE NA COMBINAÇÃO DE UM PRESERVATIVO E UM DIAFRAGMA • DISPONÍVEL EM PORTUGAL DESDE 1992 – 1996 E AGORA NOVAMENTE A PARTIR DE MAIO DE 2009. • COLOCADO NO INTERIOR DA VAGINA , A FORRAR AS PAREDES. • PLÁSTICO FINO E RESISTENTE DE POLIURETANO (EM VEZ DE LÁTEX). • PRÉ- LUBRIFICADO. EFICÁCIA CERCA DE 10 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES / ANO. ESPERMICIDAS PRODUTOS QUÍMICOS QUE IMOBILIZAM E DESTROIEM OS ESPERMATOZÓIDES CONTIDOS NO ESPERMA • ISOLAMENTE NÃO SÃO MÉTODOS EFICAZES, EM ASSOCIAÇÃO E UTILIZADOS CORRECTAMENTE SÃO HABITUALMENTE EFICAZES. • POSSUEM UMA SUBSTÂNCIA ACTIVA QUE DESTRÓI A MEMBRANA CELULAR DO ESPERMATOZÓIDE. ESPERMICIDAS PODEM APRESENTAR-SE NA FORMA DE • CONE • CREME E GELE • ÓVULOS • ESPUMA VAGINAL • PELÍCULA VAGINAL • ESPONJA VAGINAL ESPERMICIDAS ACONSELHAMENTO • INTRODUZIR O ESPERMICIDA PROFUNDAMENTE NA VAGINA. • O INTERVALO ENTRE A APLICAÇÃO DO ESPERMICIDA E A RELAÇÃO PODE IR ATÉ 60 MINUTOS. • UMA APLICAÇÃO ADICIONAL DE ESPERMICIDA DEVERÁ SER UTILIZADA SEMPRE QUE OCORRA NOVA RELAÇÃO. • LER ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DE USO QUE ACOMPANHAM CADA PRODUTO ESPECÍFICO. • DUCHES VAGINAIS NÃO DEVEM SER EFECTUADIS NAS 6 HORAS SEGUINTES AO ACTO SEXUAL. ESPERMICIDAS VANTAGENS • AUMENTAR A EFICÁCIA DE OUTRO MÉTODO CONTRACEPTIVO QUANDO UTILIZADO EM SIMULTÂNEO. • GÉIS, ESPUMAS E CREMES SÃO EFICAZES IMEDIATAMENTE (OS CONES E ÓVULOS NECESSITAM DE 5 A 15 MINUTOS PARA SEREM EFICAZES). • ALGUNS ESPERMÍCIDAS PODEM PREVENIR ALGUMAS DST´s. ESPERMICIDAS EFICÁCIA • QUANDO UTILIZADOS ISOLADAMENTE 20 – 30 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES / ANO. ESPERMICIDAS DESVANTAGENS • QUANDO UTILIZADOS SEM AUXÍLIO DE OUTRO MÉTODO SÃO POUCO SEGUROS. • A MULHER NÃO SE DEVE LEVANTAR IMEDIATAMENTE. • SÓ SE DEVE LAVAR APÓS 6 A 8 HORAS. • PODEM SURGIR REACÇÕES ALÉRGICAS OU IRRITATIVAS. DIFRAGMA : DISPOSITIVO INTRA – UTERINO O DISPOSITIVO INTRA – UTERINO (DIU) É UM MÉTODO CONTRACEPTIVO MUITO UTILIZADO • EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE DIU`s. • A COMPOSIÇÃO VARIA ( PLÁSTICO, COBRE, PRATA). • CONFIGURAÇÃO EM T FAVORECE A MANUTENÇÃO DO DISPOSITIVO NO LOCAL. DISPOSITIVO INTRA – UTERINO DIU´s MODERNOS • PLÁSTICO E COBRE ( PODENDO TER NÚCLEO DE PRATA) • DURAÇÃO VARIÁVEL: • Cu 250 – 5 ANOS • Cu 375 / 380 – 8 ANOS TAMANHOS: • STANDARD • SHORT DISPOSITIVO INTRA – UTERINO MECANISMO DE ACÇÃO • A PRESENÇA DE UM CORPO ESTRANHO PROVOCA UMA REACÇÃO INFLAMATÓRIA COM PRODUÇÃO DE GLÓBULOS BRANCOS. • CAPTAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES PELOS GLÓBULOS. • IMPEDE A NIDAÇÃO. DISPOSITIVO INTRA – UTERINO VANTAGENS • UMA VEZ COLOCADA A ACÇÃO DO DIU NÃO DEPENDE DA MULHER. • EFICÁCIA TEÓRICA MUITO SEMELHANTE À EFICÁCIA PRÁTICA. • NÃO INTERFERE NO ACTO SEXUAL. • NÃO TEM EFEITOS SISTÉMICOS. • REQUER UM ÚNICO ACTO DE MOTIVAÇÃO PARA UM EFEITO DE LONGA DURAÇÃO. • PODE PERMANECER NO ÚTERO POR MUITOS ANOS. DISPOSITIVO INTRA – UTERINO INDICAÇÕES • MULHERES QUE TIVERAM FILHOS. • MULHERES QUE SE ESQUECEM COM FREQUÊNCIA DA PÍLULA. • MULHERES CUJOS COMPANHEIROS ESTÃO AUSENTES POR LONGOS PERÍODOS. • MULHERES QUE NÃO SÃO CAPAZES OU NÃO POSSAM UTILIZAR OUTRO TIPO DE CONTRACEPÇÃO. DISPOSITIVO INTRA – UTERINO CONTRA – INDICAÇÕES ABSOLUTAS • GRAVIDEZ. • DIP ACTIVA OU EPISÓDIOS RECORRENTES. • HEMORRAGIA UTERINA ANORMAL SEM DIAGNÓSTICO DEFINIDO. • SUSPEITA DE NEOPLASIA GENITAL. • ANOMALIAS DA CAVIDADE UTERINA. • DOENTES IMUNODEPRIMIDAS OU COM MEDICAÇÃO IMUNODEPRESSORA. DISPOSITIVO INTRA – UTERINO CONTRA – INDICAÇÕES RELATIVAS • GRAVIDEZ ECTÓPICA ANTERIOR • MENORRAGIA • ANEMIA • UM ÚNICO EPISÓDIO DE DIP • INFECÇÕES CERVICO – VAGINAIS • FIBROMAS UTERINOS • NULIDADE • DOENÇA CARDÍACA VALVULAR • MEDICAÇÃO HABITUAL COM CORTICOSTERÓIDES SISTÉMICOS DISPOSITIVO INTRA – UTERINO EFEITOS COLATERIAS • DOR PÉLVICA • SPOTTING • MENSTRUAÇÕES MAIS ABUNDANTES • CORRIMENTO VAGINAL DISPOSITIVO INTRA – UTERINO COMPLICAÇÕES • EXPULSÃO • INFECÇÃO PÉLVICA • GRAVIDEZ DISPOSITIVO INTRA – UTERINO EFICÁCIA • 0,1 A 1 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES / ANO • EFICÁCIA MAIOR EM MULHERES COM FILHOS E NAS MENOS JOVENS • EFICÁCIA VARIÁVEL COM A IDADE • EFICÁCIA AUMENTA COM OS ANOS DE UTILIZAÇÃO (MAIS DE 4 ANOS: 0 – 0,3 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES / ANO). MÉTODOS HORMONAIS • CONTRACEPTIVO ORAL – PÍLULA • INJECTÁVEL • IMPLANTE • SISTEMA INTRA – UTERINO (SIU) • SISTEMA TRANSDÉRMICO • DISCO VAGINAL • CONTRACEPTIVO DE EMERGÊNCIA PÍLULA • MAIS DE 60 MILHÕES DE MULHERES USAM PÍLULA EM TODO O MUNDO. • DESDE O ÍNICIO JÁ FOI USADA POR MAIS DE 200 MILHÕES DE MULHERES. • NENHUM MEDICAMENTO FOI TOMADO REGULARMENTE POR TANTAS MULHERES NEM FOI ESTUDADO TÃO APROFUNDADAMENTE. PÍLULA • CONTÉM HORMONAS SINTÉTICAS SEMELHANTES ÁS QUE SÃO PRODUZIDAS PELO OVÁRIO DA MULHER, AS QUAIS IMPEDEM QUE SE DÊ OVULAÇÃO, FECUNDAÇÃO OU NIDAÇÃO, GARANTINDO ASSIM O EFEITO CONTRACEPTIVO. • AS PRIMEIRAS PÍLULAS CONTINHAM DOSES ELEVADAS DE HORMONAS MAS A SUA EVOLUÇÃO LEVOU A PÍLULAS DE DOSES MUITO BAIXAS E IGUALMENTE EFICAZES. PÍLULA TIPOS DE PÍLULA • COMBINADA • PROGESTATIVA OU MINI-PÍLULA PÍLULA COMBINADA PÍLULA QUE CONTÉM ESTROGÉNIOS E PROGESTAGÉNIOS • IMPEDE A OVULAÇÃO. • ADMINISTRAÇÃO ORAL, SENDO POR ISSO CONHECIDA COMO CONTRACEPTIVO ORAL COMBINADO (COC). ESTROGÉNIOS • OS ESTROGÉNIOS SINTÉTICOS UTILIZADOS SÃO DERIVADOS DO ESTRADIOL ( ETINILESTRADIOL OU MESTRANOL). PROGESTAGÉNIOS • OS PROGESTAGÉNIOS SINTÉTICOS SÃO DERIVADOS DE 17 – HIDROXIPROGESTERONA OU DA 19 – NORTESTOSTERONA. PÍLULA COMBINADA PROGESTAGÉNIO DOS DERIVADOS SINTÉTICOS DA 17 – HIDROXIPROGESTERONA OS UTILIZADOS SÃO: • MEDROXIPROGESTERONA • DROSPIRENONA • DIENOGEST • CIPROTERONA PÍLULA COMBINADA PROGESTAGÉNIO OS MAIS UTILIZADOS SÃO OS DERIVADOS DE 19 – NORTESTOSTERONA: • DESOGESTREL • GESTODENO • LEVONORGESTREL PÍLULA COMBINADA DISPONÍVEL EM EMBALAGENS CALENDÁRIO: • 21 COMPRIMIDOS • 22 COMPRIMIDOS • 28 COMPRIMIDOS (24 ACTIVOS E 4 INACTIVOS) PÍLULA COMBINADA PODE SER DIVIDIDA EM: • PREPARAÇÕES MONOFÁSICAS • PREPARAÇÕES BIFÁSICAS • PREPARAÇÕES TRIFÁSICAS • PREPARAÇÕES TETRAFÁSICAS PÍLULA COMBINADA PREPARAÇÕES MONOFÁSICAS NESTE TIPO DE PREPARAÇÕES TODOS OS COMPRIMIDOS CONTENDO SUBSTÂNCIAS ACTIVAS CONTÊM UM ESTROGÉNIO E UM PROGESTAGÉNIO NUMA DOSE CONSTANTE. PODEM APRESENTAR-SE COM: • 21 COMPRIMIDOS (TODOS ACTIVOS) • 28 COMPRIMIDOS (24 ACTIVOS + 4 INACTIVOS) PÍLULA COMBINADA PREPARAÇÕES MONOFÁSICAS • 21 COMPRIMIDOS (TODOS ACTIVOS) • 24 ACTIVOS + 4 INACTIVOS (YAZ) PÍLULA COMBINADA PREPARAÇÕES BIFÁSICAS • A MAIORIA DAS PREPARAÇÕES BIFÁSICAS CONTÊM 22 COMPRIMIDOS, DOS QUAIS OS PRIMEIROS CONTÊM UMA PEQUENA QUANTIDADE DE PROGESTAGÉNIO (7). • A QUANTIDADE DE PROGESTAGÉNIO AUMENTA NA SEGUNDA METADE DO CICLO DE UTILIZAÇÃO (15). • A DOSE DE ESTRAGÉNIO PERMANECE GENERICAMENTE CONSTANTE DURANTE TODO O CICLO. PÍLULA COMBINADA PREPARAÇÕES TRIFÁSICAS • GERALMENTE NOS PRIMEIROS 6 COMPRIMIDOS CONTÊM UMA DOSE BAIXA DE ESTROGÉNIO E PROGESTAGÉNIO. • NOS SEGUINTES 5 COMPRIMIDOS A DOSE DE AMBAS AS HORMONAS AUMENTA. • NOS ÚLTIMOS 10 COMPRIMIDOS A DOSE DE PROGESTAGÉNIO AUMENTA NOVAMENTE ENQUANTO A DOSE DE ESTROGÉNIO É REDUZIDA PARA O NÍVEL INICIAL. PÍLULA COMBINADA PREPARAÇÕES TETRAFÁSICAS • OS PRIMEIROS 2 COMPRIMIDOS CONTÊM 3 MG DE ESTRADIOL. • OS SEGUINTES 5 COMPRIMIDOS CONTÊM 2 MG DE ESTRADIOL E 2 MG DE DIENOGEST. • OS 17 COMPRIMIDOS SEGUINTES CONTÊM 2MG DE ESTRADIOL E 3MG DE DIENOGEST. • OS ÚLTIMOS 2 COMPRIMIDOS ACTIVOS CONTÊM 1 MG DE ESTRADIOL. PÍLULA COMBINADA EFICÁCIA 0,1 A 1 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES / ANO. PÍLULA COMBINADA MECANISMO DE ACÇÃO • INIBIÇÃO DA OVULAÇÃO. • INDUZEM A NÍVEIS DE ESTROGÉNIO SUFICIENTEMENTE ELEVADOS E CONSTANTES DESDE O INÍCIO DO CÍCLO (FEEDBACK NEGATIVO DA SECREÇÃO DAS GONADOTROFINAS) SUPRIMINDO A SECREÇÃO DE FSH. • SÍNTESE DE ESTROGÉNIOS ENDÓGENOS É REDUZIDA (FEEDBACK POSITIVO NO MEIO DO CICLO) DIMINUINDO O ESTÍMULO PARA O PICO DE LH INDUTOR DA OVULAÇÃO. PÍLULA COMBINADA MECANISMO DE ACÇÃO (CONT.) • ACTUAM TAMBÉM AO NÍVEL DOS OVÁRIOS BLOQUEANDO A SÍNTESE DE ESTERÓIDES. • PROVOCAM ALTERAÇÕES CÍCLICAS DO ENDOMÉTRIO, QUE RESULTA NA INIBIÇÃO DA NIDAÇÃO. • O COLO DO ÚTERO APRESENTA ALTERAÇÕES QUE IMPEDEM A MIGRAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES. • AUMENTA A VISCOSIDADE DO MUCO CERVICAL DEVIDO AO PROGESTAGÉNIO IMPEDINDO A ASCENSÃO DO ESPERMA. PÍLULA COMBINADA VANTAGENS • ELEVADA EFICÁCIA CONTRACEPTIVA. • NÃO INTERFERE COM A RELAÇÃO SEXUAL. • REGULARIZA OS CICLOS MENSTRUAIS. • MELHORA A TENSÃO PRÉ – MESNTRUAL E DISMENORREIA. • CONTRIBUI PARA A PREVENÇÃO DE: DIP E GRAVIDEZ ECTÓPICA, CANCRO DE OVÁRIO E ENDOMÉTRIO, QUISTOS FUNCIONAIS DO OVÁRIO E DOENÇA FIBROQUÍSTICA DA MAMA. • NÃO ALTERA A FERTILIDADE APÓS A FERTILIDADE APÓS SUSPENSÃO DO MÉTODO. PÍLULA COMBINADA INDICAÇÕES • ELEVADA EFICÁCIA CONTRACEPTIVA. • OBTER OUTROS EFEITOS BENÉFICOS PARA ALÉM DO CONTRACEPTIVO (POR EXEMPLO, ALÍVIO DA DISMENORREIA). PÍLULA COMBINADA CONTRA – INDICAÇÕES ABSOLUTAS • GRAVIDEZ. • NEOPLASIA HORMONODEPENDENTE. • HEMORRAGIA GENITAL ANORMAL SEM DIAGNÓSTICO CONCLUSIVO. • TUMOR HEPÁTICO OU DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA. • ICTERÍCIA COLESTÁTICA NA GRAVIDEZ. • AVC, DOENÇA ARTERIAL CEREBRAL OU CORONÁRIA, TROMBOFELBITE E DOENÇA PREDISPONDO A ACIDENTES TROMBÓLICOS. • TABAGISMO COM IDADE SUPERIOR A 35 ANOS. PÍLULA COMBINADA CONTRA – INDICAÇÕES RELATIVAS • É NECESSÁRIO SUJEITAR AS UTILIZADORAS NAS SEGUINTES CONDIÇÕES A UM CONTROLO PERÍODICO: • DIABETES MELLITUS. • HIPERTENSÃO. • HIPERLIPIDÉMIAS. • EPILEPSIA E OUTRAS DOENÇAS CUJA TERAPÊUTICA POSSA INTERFERIR COM A PÍLULA. • CEFALEIAS GRAVES TIPO ENXAQUECA. • VARIZES ACENTUADAS. PÍLULA COMBINADA EFEITOS COLATERAIS • NÁUSEAS E VÓMITOS • ALTERAÇÃO DO FLUXO MENSTRUAL • “SPOTTING” • MASTODÍNIA • ALTERAÇÃO DO PESO • DEPRESSÃO PÍLULA COMBINADA ACONSELHAMENTO NA DISPENSA • CLARO • OBJECTIVO • ADAPTADO À CAPACIDADE DE COMPREENSÃO DA MULHER • O BENEFÍCIO DOS CONTRACEOTIVOS DEVEM SER VALORIZADOS • EFEITOS COLATERAIS DEVEM SER MINIMIZADOS • NECESSIDADE DE TOMA REGULAR DEVE SER SUBLINHADA PÍLULA COMBINADA CUIDADOS COM A TOMA • A PÍLULA DEVE SER INICIADA NO 1º DIA DE MENSTRUAÇÃO. • DEVE SER DIARIAMENTE E À MESMA HORA. • TOMAR 3 SEMANA SEGUIDAS NO CASO DE PÍLULAS DE 21 DIAS E DEPOIS INTERROMPER DURANTE 7 DIAS. • TOMAR 22 DIAS SEGUIDOS NO CASO DAS DE 22 E INTERROMPER 6 DIAS. • NO CASO DAS DE 28 DIAS TOMAR ININTERRUPTAMENTE. PÍLULA COMBINADA ESQUECIMENTO • QUANDO NÃO SE TOMA 1 COMPRIMIDO À HORA HABITUAL CONVÉM TOMÁ-LO ASSIM QUE POSSÍVEL, DESDE QUE NÃO TENHAM SIDO ULTRAPASSADAS 12 HORAS MANTENDO A TOMA CORRESPONDENTE A ESSE DIA. • QUANDO O ESQUECIMENTO FOR SUPERIOR A 12 HORAS, DEIXAR O COMPRIMIDO ESQUECIDO, CONTINUAR A TOMAR A PÍLULA E UTILIZAR DURANTE 7 DIAS OUTRO MÉTODO ASSOCIADO. PÍLULA COMBINADA ESQUECIMENTO “ REGRA DOS 7 DIAS” • SITUAÇÕES QUE POSSAM INTERFERIR COMA ABSORÇÃO: MEDIDAS NÃO HORMONAIS ADICIONAIS NOS 7 DIAS SEGUINTES. • CASO OS 7 DIAS PASSEM PARA O PERÍODO SEM TOMA DEVE SER FEITA A PRÓXIMA EMBALAGEM SEM INTERVALO. PÍLULA COMBINADA ESQUECIMENTO “ REGRA DOS 7 DIAS” – 1ª SEMANA • DEVE TOMAR O COMPRIMIDO QUA FALTA ASSIM QUE SE LEMBRAR, MESMO QUE TOME DOIS EM SIMULTÂNEO. • IRÁ CONTINUAR COM OS COMPRIMIDOS À HORA HABITUAL. • DEVE USAR UM MÉTODO BARREIRA ADICIONAL DURANTE OS 7 DIAS SEGUINTES. • CASO TENHAM OCORRIDO RELAÇÕES NOS 7 DIAS ANTERIORES DEVERÁ CONSIDERAR-SE A POSSIBILIDADE DE GRAVIDEZ. PÍLULA COMBINADA ESQUECIMENTO “ REGRA DOS 7 DIAS” – 2ª SEMANA • DEVE TOMAR O COMPRIMIDO QUE FALTA ASSIM QUE SE LEMBRAR, MESMO QUE TOME 2 EM SIMULTÂNEO. • IRÁ CONTINUAR COM OS COMPRIMIDOS À HORA HABITUAL. • DESDE QUE TENHA TOMADO OS COMPRIMIDOS CORRECTAMENTE NOS 7 DIAS QUE ANTECEDERAM O ESQUECIMENTO, NÃO EXISTE NECESSIDADE DE USAR MEDIDAS ADICIONAIS. • SE NÃO FOR O CASO OU TENHA ESQUECIDO MAIS QUE 1 COMPRIMIDO, DEVERÁ USAR MEDIDAS COMPLEMENTARES NOS 7 DIAS SEGUINTES. PÍLULA COMBINADA ESQUECIMENTO “ REGRA DOS 7 DIAS” – 3ª SEMANA • O RISCO É ELEVADO. • CASO TENHA TOMADO NOS 7 DIAS ANTERIORES NÃO É NECESSÁRIO TOMAR QUAISQUER MEDIDAS ADICIONAIS E DEVERÁ SELECCIONAR UMA DAS 2 HIPÓTESES. • CASO NÃO TENHA CUMPRIDO OS 7 DIAS ANTERIORES DEVE APENAS SELECCIONAR A 1ª HIPÓTESE E USAR PRECAUÇÕES NOS 7 DIAS SEGUINTES. PÍLULA COMBINADA ESQUECIMENTO “ REGRA DOS 7 DIAS” – 3ª SEMANA 1ª HIPOTESE: DEVE TOMAR O COMPRIMIDO ASSIM QUE SE LEMBRAR MESMO QUE TOME 2 EM SIMULTÂNEO. MANTÊM O HORÁRIO E A EMBALAGEM SEGUINTE DEVE SER INICIADA ASSIM QUE A EMBALAGEM ACTUAL TERMINA. 2º HIPÓTESE: PODE SUSPENDER A TOMAR DA EMBALAGEM ACTUAL. DEVE CUMPRIR UM INTERVALO DE 7 DIAS SEM TOMA INCLUINDO OS DIAS QUE FALHOU E RECOMEÇAR DEPOIS COM A NOVA EMBALAGEM. PÍLULA COMBINADA PARAGEM • NÃO HÁ QUALQUER VANTAGEM EM INTERROMPER PERIODICAMENTE • QUANDO A UTILIZADORA DESEJAR ENGRAVIDAR DEVE SER AVISADA QUE SÓ DEVE ENGRAVIDAR APÓS O CICLO ESPONTÂNEO. • DEVE SER INTERROMPIDA 4 SEMANAS ANTES DE UMA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA OU DE QUALQUE OUTRA SITUAÇÃO EM QUE HAJA IMOBILIZAÇÃO PROLONGADA. PÍLULA COMBINADA PRECAUÇÕES • UTENTES MEDICADAS COM ANTICONVULSIVOS OU ANTIBIÓTICOS (DEVE SER ASSOCIADO OUTRO MÉTODO). SE A TERAPÊUTICA FOR DE LONGA DURAÇÃO É PREFERÍVEL USAR OUTRO MÉTODO. • SITUAÇÕES DE DIARREIRA E VÓMITOS (ASSOCIAR OUTRO MÉTODO DURANTE 10 DIAS). PÍLULA PROGESTATIVA AS PREPARAÇÕES ORAIS CONTENDO APENAS PROGESTAGÉNEOS SÃO CONHECIDAS COMO MINIPÍLULA. • NÃO INIBEM A OVULAÇÃO. • EFEITO ANTICONCEPCIONAL BASEIA-SE PRINCIPALMENTE NO EFEITO DOS PROGESTACIONAIS LOCAIS DO ENDOMÉTRIO E NO COLO DO ÚTERO. • INIBEM A PROLIFERAÇÃO DO ENDOMÉTRIO INIBINDO A NIDÃÇÃO. • IMPEDEM A MIGRAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES NO CANAL CERVICAL. PÍLULA PROGESTATIVA PROGESTAGÉNIOS • SÃO DERIVADOS DA 19 – NORTESTOSTERONA (DESOGESTREL, LEVONORGESTRAL OU LINESTRENOL). • DESOGESTREL (CERAZETTE) • - 28 COMPRIMIDOS COM TOMA ININTERRUPTA PÍLULA PROGESTATIVA EFICÁCIA: • 0,5 A 1,5 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES/ ANO PÍLULA PROGESTATIVA INDICAÇÕES • CONTRACEPÇÃO EM SITUAÇÕES EM QUE OS ESTROGÉNIOS ESTÃO CONTRA- INDICADOS. • CONTRACEPÇÃO EM ALGUMAS MULHERES EM CLIMATÉRIO. • CONTRACEPÇÃO DURANTE O ALEITAMENTE MATERNO. PÍLULA PROGESTATIVA VANTAGENS • ELEVADA EFICÁCIA CONTRACEPTIVA. • PODE SER UTILIZADA EM ALGUMAS SITUAÇÕES EM QUE OS ESTROGÉNIOS ESTÃO CONTRA – INDICADOS. • PODE SER UTILIZADA EM MULHERES A AMAMENTAR. • PODE CONTRIBUIR PARA A PREVENÇÃO DE DOENÇA FIBROQUÍSTICA DA MAMA, CANCRO DO OVÁRIO, ENDOMÉTRIO E DIP. • NÃO ALTERA A FERTILIDADE APÓS A SUSPENSÃO DO MÉTODO. • NÃO TEM LIMITE DE IDADE PARA O SEU USO. • MULHERES FUMADORAS COM MAIS DE 35 ANOS. PÍLULA PROGESTATIVA DESVANTAGENS • EXIGE EMPENHO DA MULHER NA TOMA DIÁRIA. • PODEM OCORRER HEMORRAGIAS VAGINAIS EM INTERVALOS IRREGULARES DURANTE A TOMA DA PÍLULA. • PODE TAMBÉM NÃO OCORRER NENHUMA HEMORRAGIA. • NÃO PROTEGE CONTRA DST´s. • NÃO PREVINE GRAVIDE ECTÓPICA (EMBORA COM MENOR INCIDÊNCIA). PÍLULA PROGESTATIVA CONTRA – INDICAÇÕES ABSOLUTAS • GRAVIDEZ. • NEOPLASIA HORMONODEPENDENTE. • HEMORRAGIA GENITAL ANORMAL SEM DIAGNÓSTICO CONCLUSIVO. • TUMOR HEPÁTICO OU DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA. • ICTERÍCIA COLESTÁTICA NA GRAVIDEZ. • AVC, DOENÇA ARTERIAL CEREBRAL OU CORONÁRIA, TROMBOFLEBITE E DOENÇA PREDISPONDO A ACIDENTES TROMBÓLICOS. PÍLULA PROGESTATIVA CONTRA – INDICAÇÕES RELATIVAS • É NECESSÁRIO SUJEITAR AS UTILIZADORAS NAS SEGUINTES CONDIÇÕES A UM CONTROLO PERIÓDICO: • • • • • DIABETES MELLITUS HIPERTENSÃO HIPERDISLIPIDÉMIAS DEPRESSÃO GRAVE EPILEPSIA E OUTRAS DOENÇAS CUJA TERAPÊUTICA POSSA INTERFERIR • CEFALEIAS GRAVES TIPO ENXAQUECA • VARIZES ACENTUADAS A EXISTÊNCIA DE 2 OU MAIS CIR TRANSFORMA A SITUAÇÃO EM CIA. PÍLULA PROGESTATIVA EFEITOS COLATERAIS • HEMORRAGIA VAGINAL COM INTERVALOS VARIÁVEIS. • NÁUSEAS E VÓMITOS. • CEFALEIAS. • ALTERAÇÃO DO PESO. • MASTODÍNIA. • REACÇÃO CUTÂNEA. PÍLULA PROGESTATIVA CUIDADOS COM A TOMA • INICIAR NO 1º DIA DO CICLO OU AO LONGO DO 1 º MÊS DO PÓSPARTO. • TOMAR DIARIAMENTE À MESMA HORA, ININTERRUPTAMENTE. PÍLULA PROGESTATIVA ESQUECIMENTO • TOMAR O COMRIMIDO ESQUECIDO ASSIM QUE SE LEMBRAR E TOME OS COMPRIMIDOS SEGUINTES Á HORA HABITUAL. • QUANDO O ESQUECIMENTO FOR SUPERIOR A 12 HORAS, A EFICÁCIA DA PÍLULA PODE SER REDUZIDA. • UTILIZE UM MÉTODO COMPLEMENTAR DURANTE 7 DIAS SEGUINTES AO ESQUECIMENTO. • SE SE ESQUECER DE 1 COMPRIMIDO NA 1ª SEMANA E HOUVE RELAÇÕES NA SEMANA ANTERIOR HÁ RISCO DE GRAVIDEZ. PÍLULA PROGESTATIVA PARAGEM • NÃO HÁ VANTAGEM EM INTERROMPER PERIODICAMENTE. • QUANDO A UTILIZADORA DESEJAR ENGRAVIDAR DEVE SER AVISADA QUE SÓ DEVE ENGRAVIDAR APÓS UM CICLO ESPONTÂNEO. • DEVESER INTERROMPIDA 4 SEMANAS ANTES DE UM INTERVENÇÃO CIRÚRGICA OU DE QUALQUER OUTRA SITUAÇÃO EM QUE HAJA IMOBILIZAÇÃO PROLONGADA. PÍLULA PROGESTATIVA PRECAUÇÕES • UTENTES MEDICADAS COM ANTICONVULSIVOS OU ANTIBIÓTICOS (DEVE SER ASSOCIADO OUTRO MÉTODO). SE A TERAPÊUTICA FOR DE LONGA DURAÇÃO É PREFERÍVEL MUDAR DE MÉTODO. • SITUAÇÕES DE DIARREIRA E VÓMITOS (ASSOCIAR OUTRO MÉTODO DURANTE 10 DIAS). INJÉCTÁVEL CONSISTE NA ADMINISTRAÇÃO DE PROGESTAGÉNIOS PELA VIA INJECTÁVEL: • MÉTODO EFICAZ E SEGURO. • DURAÇÃO DE 3 MESES. • PODE SER UTILIZADO EM QUALQUER IDADE. • CONCENTRAÇÃO HORMONAL MAIS ELEVADA EM RELAÇÃO ÁS PÍLULAS PROGESTATIVAS. INJÉCTÁVEL PREPARAÇÃO COMERCIALIZADA: • MEDROXIPROGESTERONA (150MG / ML – 1ML) EFICÁCIA • 0,0 A 1,3 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES / ANO. INJÉCTÁVEL VANTAGENS • UTILIZAÇÃO PRÁTICA E NÃO INTERFERE COM A RELAÇÃO SEXUAL. • NÃO NECESSITA MOTIVAÇÃO ( COMO OS CO). • NÃO TEM OS EFEITOS SECUNDÁRIOS DOS ESTROGÉNIOS. • PODE SER UTILIZADA DURANTE O ALEITAMENTO. INJÉCTÁVEL VANTAGENS • A AMENORREIA QUE PROVOCA PODE SER ÚTIL. • DIMUI O RISCO DE DIP, GRAVIDEZ ECTÓPICA E CARCINOMA DO ENDOMÉTRIO. • NÃO TEM EFEITOS SOBRE OS FACTORES DE COAGULAÇÃO, TENSÃO ARTERIAL OU FÍGADO. • MELHORA SITUAÇÕES PATOLÓGICAS DE ENDOMETRIOSE, ANEMIA DAS CÉLULAS FALCIFORMES E EPILEPSIA. INJÉCTÁVEL DESVANTAGENS • PROVOCAM IRREGULARIDADES NO CICLO MENSTRUAL QUE PODEM VARIAR DE “SPOTTING” A AMENORREIA. • PODE HAVER ATRASO ATRAVÉS DE POUCOS MESES DE RETORNO AOS NÍVEIS ANTERIORES DE FERTILIDADE. • EM ALGUNS CASOS VERIFICA-SE ACENTUADO AUMENTO DE APETITE. • PODE CAUSAR CEFALEIAS, MASTODÍNIA, ACNE, DIMINUIÇÃO DO DESEJO SEXUAL. • NÃO PROTEGE DE DST´s. INJÉCTÁVEL INDICAÇÕES • QUANDO É NECESSÁRIO UM MÉTODO DE GRANDE EFICÁCIA E OS CO NÃO SÃO DESEJÁVEIS. • QUANDO EXISTE SITUAÇÃO PATOLÁGICA QUE PODE MELHORAR COM ESTE CONTRACEPTIVO. • QUANDO PRETENDE UMA CONTRACEPÇÃO EFICAZ E DE CURTA DURAÇÃO ( EX: ANTES DE LAQUEAR AS TROMPAS). • NO PÓS- PARTO. INJÉCTÁVEL CONTRA – INDICAÇÕES ABSOLUTAS • GRAVIDEZ. • NEOPLASIAS HORMONODEPENDENTES. • HIPERTENSÃO GRAVE. • DIABETES MELLITUS COM LESÕES VASCULARES. • ANTECEDENTES DE ACIDENTE CARDIOVASCULAR TROMBOEMBÓLICO • DOENÇA HEPÁTICA EM ACTIVIDADE. INJÉCTÁVEL CONTRA – INDICAÇÕES REALATIVAS • HEMORRAGIA VAGINAL DE CAUSA NÃO ESCALRECIDA. • MULHERES QUE DESEJAM ENGRAVIDAR DE IMEDIATO APÓS SUSPENSÃO DO MÉTODO. • MULHERES QUE NÃO ACEITAM A IRREGULARIDADE DO CICLO. INJÉCTÁVEL CUIDADOS COM A ADMINISTRAÇÃO • INJECÇÃO INTRAMUSCULAR ATÉ AO 7º DIA DO CICLO OU AO LONGO DO 1º MÊS DO PÓS – PARTO OU PÓS- ABORTO. • REPETIR DE 12 EM 12 SEMANAS. IMPLANTE • CONSISTE NA ADMINISTRAÇÃO CONTINUADA DE PROGESTAGÉNIO EM BAIXA DOSE ATRAVÉS DE UM IMPLANTE QUE É INSERIDO POR BAIXO DA PELE. • CONSTITUÍDO POR UM BASTONETE QUE LIBERTA CONTINUAMENTE DESOGESTREL. • É FACIL DE COLOCAR E REMOVER. • TEM UMA DURAÇÃO DE 3 ANOS. APRESENTAÇÃO DISPONÍVEL: • DESOGESTREL ( 68MG) EFICÁCIA: • 0,0 A 0,7 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES / ANO. IMPLANTE INDICAÇÕES • QUANDO SE PRETENDE UM MÉTODO CONTRACEPTIVO EFICAZ DE LONGA DURAÇÃO. IMPLANTE COLOCAÇÃO • DEVE SER FEITA POR MÉDICO FAMILIARIZADO COM O PROCEDIMENTO. • INSERÇÃO SUBCUTÂNEA NO ANTEBRAÇO. • DEVE SER INSERIDO NOS DIAS 1 A 5 DO CICLO NATURAL DA MULHER OU NO DIA SEGUINTE À TOMA DO ÚLTIMO COMPRIMIDO ACTIVO DE COC, O MAIS TARDAR NO ÚLTIMO DIA DE INTERVALO DOS COMPRIMIDOS OU APÓS O ÚLTIMO COMPRIMIDO PLACEBO. IMPLANTE VANTAGENS • UTILIZAÇÃO PRÁTICA, LONGA DURAÇÃO, NÃO INTERFERE COM A RELAÇÃO SEXUAL. • NAÕ NECESSITA MOTIVAÇÃO (COM OS CO). • NÃO TEM OS EFEITOS SECUNDÁRIOS DOS ESTROGÉNIOS. • PODE SER UTILIZADA DURANTE O ALEITAMENTO. • MELHORA A DISMENORREIA. • NÃO TEM EFEITOS NOS FACTORES DE COAGULAÇÃO, FIBRINÓLISE, TA OU FÍGADO. • NÃO MOSTROU TER EFEITOS ADVERSOS NA MASSA ÓSSEA. IMPLANTE DESVANTAGENS • PODE PROVOCAR IRREGULARIDADES NO CICLO MENSTRUAL QUE PODEM VARIAR DE “SPOTTING”. • PODE CAUSAR LIGEIRO AUMENTO DE PESO, CEFALEIAS, NÁUSEAS, VARIAÇÕES DE HUMOR. • NECESSIDADE DE PROFISSIONAL TREINADO PARA INSERÇÃO E REMOÇÃO. • NÃO PROTEGE DE DST`S. IMPLANTE CONTRA – INDICAÇÕES ABSOLUTAS • GRAVIDEZ. • NEOPLASIA HORMONODEPENDENTES. • DIABETES MELLITUS COM LESÕES VASCULARES. • ANTECEDENTES DE ACIDENTE CARDIOVASCULAR TROMBOEMBÓLICO. • DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA OU EM ACTIVIDADE. IMPLANTE CONTRA – INDICAÇÕES RELATIVAS • HEMORRAGIA VAGINAL DE CAUSA NÃO ESCLARECIDA. • MULHERES QUE NÃO ACEITAM AS IRREGULARIDADES DO CICLO. IMPLANTE INTERACÇÕES • COM FÁRMACOS QUE POSSAM ORIGINAR UM AUMENTO DA DEPURAÇÃO DAS HORMONAS SEXUAIS, PODENDO CONSUZIR A HEMORRAGIA E FALÊNCIA CONTRACEPTIVA. • DEVIDO A INDUÇÃO HEPÁTICA ENZIMÁTICA. SISTEMA INTRA - UTERINO CONSISTE UM PERÍODO NUM DISPOSITIVO INTRA – UTERINO QUE LIBERTA DE UMA FORMA CONTINUADA UMA HORMONA, DURANTE UM PERÍODO PROLONGADO. • CONSTÍTUIDO POR UM DISPOSITIVO DE PLÁSTICO EM FORMA DE T E UM RESERVATÓRIO HORMONAL QUE LIBERTA LEVAONORGESTREL. • É DE FÁCIL INSERÇÃO. • TEM UMA DURAÇÃO DE 5 ANOS. APRESENTAÇÃO DISPONÍVEL • MIRENA (LEVONORGESTREL 52 MG). EFICÁCIA 0,1 GRAVIDEZES EM 100 MULHERES / ANO. SISTEMA INTRA - UTERINO MECANISMO DE ACÇÃO • LIBERTAÇÃO DE 20 µg DE LEVONORGESTREL / 24 HORAS. • TORNA O MUCO CERVICAL MAIS ESPESSO. • TORNA O ENDOMÉTRIO MAIS FINO. • DIFICULTA A MOVIMENTAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES. • TEM ALGUM EFEITO INIBITÓRIO DA OVULAÇÃO. SISTEMA INTRA - UTERINO INDICAÇÕES • TODAS AS MULHERES QUE PRETENDAM UMA CONTRACEPÇÃO EFICAZ DE LONGA DURAÇÃO. • SITUAÇÕES EM QUE OS COC E OS ESTROGÉNIOS ESTEJAM CONTRA – INDICADOS. SISTEMA INTRA - UTERINO COLOCAÇÃO • DEVE SER INSERIDO POR UM MÉDICO FAMILIARIZADO COM O PROCEDIMENTO. • INSERÇÃO NA CAVIDADE UTERINA. • DEVE SER INSERIDO NOS 7 DIAS SEGUINTES DA MENSTRUAÇÃO. • PODE SER SUBSTITUÍDO POR UM NOVO SISTEMA EM QUALQUER ALTURA DO CICLO. SISTEMA INTRA - UTERINO VANTAGENS • EFICÁCIA ELEVADA, NÃO DEPENDETE DA ADESÃO AO TRATAMENTO. • CONCENTRAÇÃO HORMONAL SISTÉMICA BAIXA. • ACÇÃO LOCAL. • CÓMODO. • FUMAR NÃO ESTÁ CONTRA – INDICADO. SISTEMA INTRA - UTERINO DESVANTAGENS • OS FÁRMACOS INDUTORES DE ENZIMAS HEPÁTICAS PODEM, TEORICAMENTE, AUMENTAR A DEPURAÇÃO DAS HORMONAS ESTERÓIDES E IMPEDIR A EFICÁCIA DO CONTRACEPTIVO HORMONAL. • DEVIDO À SUA ACÇÃO LOCAL O RISCO DE GRAVIDEZ É MUITO REDUZIDO. SISTEMA INTRA - UTERINO CONTRA - INDICAÇÕES • GRAVIDEZ • DIP CRÓNICA OU RECORRENTE • INFECÇÃO DO TRACTO GENITAL INFERIOR • ENDOMETRIOSE • CERVICITE • DISPLASIA CERVICAL • DOENÇA MALIGNA UTERINA OU CERVICAL SISTEMA INTRA - UTERINO CONTRA - INDICAÇÕES • HEMORRAGIA UTERINA ANÓMALA NÃO DIAGNOSTICADA. • ANOMALIA CONGÉNITA OU ADQUIRIDA, INCLUINDO FIBROMAS. • ESTADOS DE MAIOR SUSCEPTIBILIDADE A INFECÇÕES. • DOENÇA HEPÁTICA AGUDA OU TUMOR HEPÁTICO. SISTEMA INTRA - UTERINO INTERACÇÕES • HEMORRAGIA UTERINA ANÓMALA NÃO DIAGNOSTICADA. • ANOMALIA CONGÉNITA OU ADQUIRIDA, INCLUINDO FIBROMAS. • ESTADOS DE MAIOR SUSCEPTIBILIDADE A INFECÇÕES. • DOENÇA HEPÁTICA AGUDA OU TUMOR HEPÁTICO. SISTEMA INTRA - UTERINO PRECAUÇÕES • REALIZAR EXAME DE ACOMPANHAMENTO APÓS 3 MESES DE INSERÇÃO E DEPOIS COM INTERVALOS DE 1 ANO. • EM CASO DE SUSPEITA DE EXPULSÃO DEVE CONTACTAR DE IMEDIATO O MÉDICO. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS SISTEMA DESTINADO A SER COLOCADO À PELE, SENDO AS HORMONAS GRADUALMENTE ABSORVIDAS ATRAVÉS DESTA • ADMINISTRAÇÃO DE ESTROGÉNIOS E PROGESTAGÉNIOS. • COLOCAÇÃO DE 1 SISTEMA / SEMANA DURANTE 3 SEMANAS. • INTERVALA UMA SEMANA SEM SISTEMA. • CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES AOS COC. • REACÇÕES ADVERSAS LOCAIS. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS APRESENTAÇÃO DISPONÍVEL • EVRA • 3 A 9 SISTEMAS • NÃO COMPARTICIPADO SISTEMAS TRANSDÉRMICOS MECANISMO DE ACÇÃO • INIBIÇÃO DA OVULAÇÃO. • ALTERAÇÕES DO MUCO CERVICAL. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS EFICÁCIA • EFICÁCIA GLOBAL DO MÉTODO • 0,9 GRAVIDEZES POR 100 MULHERES / ANO • EFICÁCIA PARA MULHERES COM PESO < 90 KG • 0,6 GRAVIDEZES POR 100 MULHERES / ANO SISTEMAS TRANSDÉRMICOS VANTAGENS • MAIOR ADESÃO TERAPÊUTICA. • NÃO PROVOCA AUMENTO DE PESO. • COBERTURA EM CASO DE VÓMITOS E DIARREIA. • EVITA AS VARIAÇÕES PLASMÁTICAS QUE OCORREM COM A ADMINISTRAÇÃO ORAL. • BOM PERFIL DE SEGURANÇA. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS DESVANTAGENS • IRRITAÇÃO NO LOCAL DE APLICAÇÃO SISTÉMICA. • POUCO ESTÉTICO. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS INDICAÇÕES: • CONTRACEPÇÃO COMBINADA PARA MULHERES ENTRE OS 18 E OS 45 ANOS. • MULHERES QUE TÊM BAIXA ADESÃO AOS COC DEVIDOAO ESQUECIMENTO. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS CONTRA - INDICAÇÕES: • TROMBOSES. • PA ELEVADA. • DIABETES MELLITUS ASSOCIADA A ALTERAÇÕES CARDÍACAS OU CIRCULATÓRIAS. • TUMORES HORMONODEPENDENTES. • DOENÇA HEPÁTICA GRAVE OU FUNÇÃO HEPÁTICA ANORMAL. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS LOCAIS DE APLICAÇÃO APLICAR SEMPRE EM PELE LIMPA E SECA, EVITANDO A APLICAÇÃO DE CREMES, LOÇÕES, ÓLEOS, PÓ O U MAQUILHAGEM. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS CUIDADOS COM A APLICAÇÃO • DEVE SER MUDADO O SISTEMA NO MESMO DIA DA SEMANA. • NUNCA DEIXAR DE COLOCAR O SISTEMA POR MAIS DE 7 DIAS. • UTILIZAR APENAS UM ADESIVO DE CADA VEZ. • EVITAR UTILIZAR O ADESIVO EM PELE VERMELHA, IRRITADA OU ESFOLADA. • NÃO APLICAR O NOVO ADESIVO NO LOCAL ONDE ESTAVA APLICADO O ANTERIOR. • VERIFICAR TODOS OS DIAS SE O SISTEMA NÃO DESCOLOU. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS ESQUECIMENTO DA APLICAÇÃO EM CASO DE ATRASO A MEIO DO CICLO: • MENOS DE 48 H – APLICAR NOVO PATCH • MAIS DE 48 H – APLICAR NOVO PATCH. DEVERÁ UTILIZAR CONCOMITANTEMENTE UM CONTRACEPTIVO NÃO HORMONAL DURANTE 7 DIAS. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS ESQUECIMENTO DA APLICAÇÃO NO FINAL DO CICLO: SE SE ESQUECER DE RETIRAR O ADESIVO NA SEMANA 4, DEVERÁ RETIRAR ASSIM QUE SE LEMBRAR E COLOCAR O NOVO ADESIVO NA DATA PREVISTA. SISTEMAS TRANSDÉRMICOS SE O ADESIVO SE DESCOLAR • MENOS DE 24 HORAS – TENTAR COLAR DE NOVO OU APLICAR NOVO PATCH. • MAIS DE 24 HORAS OU SE NÃO SOUBER HÁ QUANTO TEMPO – APLICAR UM NOVO PATCH. INICIAR DE IMEDIATO UM OVO CICLO DE 4 SEMANAS. DEVERÁ UTILIZAR, CONCOMITANTEMENTE, UM CONTRACEPTIVO NÃO HORMONAL DURANTE 7 DIAS. DISCOS VAGINAIS TRATA-SE DE UM CONTRACEPTIVO COMBINADO COM A ADMINISTRAÇÃO VAGINAL • ETINILESTRADIOL + ETONOGESTREL. • CADA ANEL DEVE SER UTILIZADO DURANTE 3 SEMANAS. • APÓS 3 SEMANAS SEGUE-SE UMA SEMANA SEM ANEL. • É FACILMENTE INSERIDO E REMOVIDO PELA PRÓPRIA MULHER. DISCOS VAGINAIS APRESENTAÇÃO DISPONÍVEL • NUVARING (APRESENTA VALORES HORMONAIS PLASMÁTICOS CONSTANTES). • NÃO COMPARTICIPADO. DISCOS VAGINAIS EFICÁCIA NO ENSAIO EFECTUADO COM 928 MULHERES / ANO: • 0,65 GRAVIDEZES POR 100 MULHERES / ANO. DISCOS VAGINAIS VANTAGENS • HORMONAS SEMELHANTES AOS RESTANTES COC. • HEMORRAGIA PERIÓDICA DE ACORDO COM A REMOÇAÕ DO DISCO (VS MINIPÍLULA, IMPLANTE E INJECTÁVEL). • HÃO HÁ RISCO DE ESQUECIMENTO DIÁRIO DE “TOMA”. DISCOS VAGINAIS DESVANTAGENS • APLICAÇÃO LOCAL NA VAGINA FEITA PELA PRÓPRIA MULHER. • SENSAÇÃO DO CORPO ESTRNAHO, PROBLEMAS DURANTE A RELAÇÃO. • PODE SER EXPELIDO ACIDENTALMENTE, DEVENDO SER SEINSERIDO MASI RAPIDAMENTE POSSÍVEL. • SE PERMANECER FORA ATÉ 3 HORAS A ACÇÃO CONTRACEPTIVA MANTÉM-SE. • SE PERMANECER FORA MAIS DE 3 HORAS A EFICÁCIA PODERÁ DIMINUIR. DISCOS VAGINAIS EFEITOS SECUNDÁRIOS E CONTRA - INDICAÇÕES SEMLHANTES AOS RESTANTES CONTRACEPTIVOS ORAIS COMBINADOS. EFICÁCIA DOS MÉTODOS HORMONAIS: PÍLULA COMBINADA 0,1 A 1 GRAV. 100 MULHERES / ANO PÍLULA PROGESTATIVA 0,5 A 1,5 GRAV. 100 MULHERES / ANO INJECTÁVEL 0,0 A 1,3 GRAV. 100 MULHERES / ANO IMPLANTE 0,0 A 0,7 GRAV. 100 MULHERES / ANO SIU 0,1 GRAV. 100 MULHERES / ANO SISTEMA TRANSDÉRMICO 0,6 GRAV. 100 MULHERES / ANO DISCO VAGINAL 0,65 GRAV. 100 MULHERES / ANO CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA CONJUNTO DE MÉTODOS QUE PODEM SER UTILIZADOS PARA PREVENIR AUMA GRAVIDEZ, APÓS UMA RELAÇÃO SEXUAL NÃO PROTEGIDA OU NOS CASOS EM QUE HOUVE FALHA NO USO DA CONTRACEPÇÃO ESCOLHIDA. MUNDO • 20 MILHÕES/ANO IVG PROVOCADAS EM CONDIÇÕES NÃO CONSIDERADAS DE SEGURANÇA. • 80 MIL / ANO (200/ DIA) MORTES POR IVG NÃO SEGURAS. • 1 EM 8 MORTES MATERNAS É RELACIONADA COM COMPLICAÇÕES RELACIONADAS COM IVG. PORTUGAL • 20 000 A 40 000 IVG PROVOCADAS POR ANO POR GRAVIDEZES NÃO DESEJADAS. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA DESTINA –SE A • QUALQUER MULHER EM IDADE REPRODUTIVA COM VIDA SEXUAL ACXTIVA ( INCLUSIVE ADOLESCENTES). • RELAÇÕES SEXUAIS NÃO PROTEGIDAS. • FALHA OU USO INCORRECTO DE CONTRACEPÇÃO. • VIOLAÇÃO OU RELAÇÕES SEXUAIS NÃO DESEJADAS. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA: LEGISLAÇÃO LEI 12/ 2001 “ CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA” “… A UTILIZAÇÃO PELA MULHER DE UM PÍLULA ANTICONCEPCIONAL, NAS PRIMEIRAS 72 HORAS AP+OS A RELAÇÃO SEXUAL NÃO PROTEGIDA, NÃO CONSENTIDA, OU NÃO EFICAZMENTE PROTEGIDA POR QUALQUER OUTRO MEIO ANTICONCEPCIONAL REGULAR.” “CONSIDERAM-SE CONTRACEPTIVOS DE EMERGÊNCIA, OS MEDICAMENTOS, COM INDICAÇÃO PARA O EFEITO, COM AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO.” CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA MÉTODOS NÃO HORMONAL • DISPOSITIVO INTRA – UTERINO COM COBRE. HORMONAL • MÉTODO DE YUSPE. • PROGESTATIVO ( PÍLULA DO DIA SEGUINTE). • MODULADOR SELECTIVO RECEPTORES PROGESTERONA. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA MÉTODO DE YUZPE 200 µg DE ETINILESTRADIOL + 1 mg DE LEVONORGESTRTEL (2 mg DE NORGESTREL) • INÍCIO DA TOMA ATÉ 72H APÓS RELAÇÃO SEXUAL ( OU 120H). • DIMINUIÇÃO DA EFICÁCIA À MEDIDA QUE AS HORAS PASSAM… TETRAGYNON • ETINILESTRADIOL (2) + LEVONORGESTREL (2) CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA MÉTODO DE YUZPE • DIANE • GYNERA • MARVELON • MERCILON • MICROGINON • MINIGESTE • MINULET • NEOMONOVAR… 4+4 12 HORAS CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA MÉTODO DE PROGESTATIVO • 1500 µg DE LEVONORGESTREL EM TOMA ÚNICA. • TOMA ATÉ 72 H APÓS RELAÇÃO SEXUAL ( OU 120 H). • MAIOR EFICÁCIA… EMBORA ESTA TAMBÉM DIMUA COM O TEMPO. • APRESENTA MENOS EFEITOS SECUNDÁRIOS QUE A PÍLULA COMBINADA ( NÁUSEAS, VÓMITOS, TONTURAS, FADIGA). CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA MÉTODO DE PROGESTATIVO NORLEVO, POSTINOR, LEVONELLO • 1 COMPRIMIDO EM TOMA ÚNICA. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA MODULADOR SELECTIVO DOS RECEPTORES DA PROGESTERONA • 30 MG DE ACETATO DE ULIPRISTAL EM TOMA ÚNICA. • TOMA ATÉ 72 H APÓS A RELAÇÃO SEXUAL. • MAIOR EFICÁCIA… EMBORA ESTA TAMBÉM DIMINUA COM O TEMPO. • PROTEGE CERCA DE 3/5 GRAVIDEZES NÃO DESEJADAS. • É UM MSRM NÃO COMPARTICIPADO. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA MODULADOR SELECTIVO DOS RECEPTORES DA PROGESTERONA ELLAONE • 1 COMPRIMIDO EM TOMA ÚNICA. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA MECANISMO DE ACÇÃO • INIBIÇÃO OU ADIAMENTO DA OVULAÇÃO? • PREVINEM A UNIÃO DO ESPERMATOZÓIDE AO ÓVULO? • ACÇÃO ENDOMETRIAL (ALTERAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO)? CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA RISCOS • FOI QUESTIONADA A SEGURANÇA DA CE. • EM MAIS DE 20 ANOS DE UTILIZAÇÃO DA PCE NÃO SE REGISTARAM MORTES OU COMPLICAÇÕES MÉDICAS GRAVES. • AS PCE FORAM CONSIDERADAS MUITO SEGURAS E APROVADAS PELA FDA EM 1997. • AS DOSAGENS HORMONAIS SÃO BASTANTE BAIXAS. • O TEMPO DE EXPOSIÇÃO É CURTO. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA EFEITOS SECUNDÁRIOS • SÃO BENIGNOS E TÊM A DURAÇÃO MÁXIMA DE 24 / 48 HORAS. • NÁUSEAS E VÓMITOS. • NECESSIDADE DE REPETIR A DOSE SE VÓMITOS ATÉ 3 HORAS DEPOIS. • HEMORRAGIA UTERINA ANÓMALA. • TENSÃO MAMÁRIA, CEFALEIAS, TONTURAS E FADIGA. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA: EFICÁCIA DA CE NSRM PREVINE 3 A 4 GRAVIDEZES NÃO DESEJADAS • EFICÁCIA DE 75 %. • EFICÁCIA DIMINUI COM O INTERVALO DE TEMPO. • EFICÁCIA NÃO SOBREPONÍVEL Á DOS RESTANTES CONTRACEPTIVOS ORAIS. A TAXA DE FALHAS ASSOCIADAS À PCE TORNA-SE INADEQUADA PARA USO REGULAR. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA EFICÁCIA E EFEITOS SECUNDÁRIOS MÉTODO YUZPE PROGESTATIVO < 24 HORAS 77% 95% 24 – 48 HORAS 36% 85% 48 72 HORAS 31% 58% NÁUSEAS 43% 18% VÓMITOS 16% 4% CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA CONTRA-INDICAÇÃO • GRAVIDEZ, NÃO PODENDO, NO ENTANTO, INTERROMPÊ-LA. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA INTERACÇÕES • MEDICAMENTOS INDUTORES ENZIMÁTICOS HEPÁTICOS (AUMENTO DO METABOLISMO). • ANTICONVULSIVANTES (FENOBARBITAL, FENITOÍNA, PRIMIDONA, CARBAMAZEPINA). • RFABUTINA, RIFAMPICINA,GRISEOFULVINA, RITONAVIR ( EFICÁCIA DA CE DIMINUÍDA). • A TOXICIDADE DA CICLOSPORINA PODE ESTAR AUMENTADA. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA PRECAUÇÕES • APÓS A TOMA OS FLUXOS MENSTRUAIS SÃO GERALMENTE DE ABUNDÂNCIA NORMAL E OCORREM NA DATA PREVISTA (ALGUNS DIAS ANTES OU DEPOIS). • REPETIÇÃO DA CE NO MESMO CICLO. • MÉTODO NÃO INDICADO SE JÁ TIVEREM OCORRIDO RELAÇÕES SEXUAIS DESPROTEGIDAS DURANTE ESSE CICLO. • NÃO SUBSTITUI AS PRECAUÇÕES PARA TRANSMISSÃO DAS DST´S. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA RECOMENDAÇÕES • APÓS A TOMA RECOMENDA-SE A AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE SE INICIAR OU ADAPTAR UM MÉTODO CONTRACEPTIVO REGULAR. • NO CASO DE TOMAR UM CONTRACEPTIVO REGULAR SE O FLUXO MENSTRUAL NÃO OCORRER DURANTE A PAUSA DOS 7 DIAS DO CONTRACEPTIVO REGULAR DEVERÁ REALIZAR UM TESTE DE GRAVIDEZ. SISTEMA RESPIRATÓRIO SISTEMA RESPIRATÓRIO VIAS RESPIRATÓRIAS SUPERIORES • • • • NARIZ FARINGE LARINGE TRAQUEIA SUPERIOR VIAS RESPIRATÓRIAS INFERIORES • • • • • TRAQUEIA INFERIOR BRÔNQUIOS BRONQUÍOLOS ALVÉOLOS PULMÕES SISTEMA RESPIRATÓRIO O AR ENTRA NO APARELHO RESPIRATÓRIO PELO NARIZ E PELA BOCA E CHEGA À FARINGE PARA ALCANÇAR A LARINGE. SISTEMA RESPIRATÓRIO NARIZ PARTE EXTERIOR NARIZ EXTERNO CAVIDADE INTERIOR CAVIDADE NASAL PÊLOS. CÉLULAS RECEPTORAS PARA O OLFACTO. SISTEMA RESPIRATÓRIO NARIZ HUMEDECER CAVIDADE NASAL AQUECER FILTAR SISTEMA RESPIRATÓRIO FARINGE OROFARINGE NASOFARINGE LARINGOFARINGE FARINGE SISTEMA RESPIRATÓRIO LARINGE PRODUZ SOM IMPEDE QUE ALIMENTOS OU OBJECTOS ESTRANHOS ENTREM NAS ESTRUTURAS RESPIRATÓRIAS PASSAGEM AR LARINGE SISTEMA RESPIRATÓRIO TRAQUEIA A TRAQUEIA É A MAIOR DAS VIAS RESPIRATÓRIAS; COMEÇA NA LARINGE E ACABA POR SE BIFURCAR NAS DUAS VIAS AÉREAS DE MENOR CALIBRE (BRÔNQUIOS) QUE CONDUZEM AOS PULMÕES. • 10 A 12,5 CM DE COMPRIMENTO E 2,5CM DE DIÂMETRO. • FORRADA POR MUCOSA. • EPITÉLIO CILIADO QUE FACILITA A EXPULSÃO DE MUCOSIDADE E CORPOS ESTRANHOS. SISTEMA RESPIRATÓRIO BRÔNQUIOS OS BRÔNQUIOS DIVIDEM-SE SUCESSIVAMENTE NUM GRANDE NÚMERO DE VIAS AÉREAS, CADA VEZ DE MENOR TAMANHO (BRONQUÍOLOS), SENDO OS RAMOS TERMINAIS MAIS FINOS. ESTA PARTE DO APARELHO RESPIRATÓRIO É CONHECIDA COMO ÁRVORE BRÔNQUICA. SISTEMA RESPIRATÓRIO BRONQUÍOLOS NA EXTREMIDADE DE CADA BRONQUÍOLO ENCONTRAM-SE DEZENAS DE CAVIDADES CHEIAS DE AR, OS ALVÉOLOS. CADA UM DOS PULMÕES CONTÉM MILHÕES DE ALVÉOLOS E CADA ALVÉOLO ESTÁ RODEADO POR UMA DENSA MALHA DE CAPILARES SANGUÍNEOS. SISTEMA RESPIRATÓRIO ALVÉOLOS O REVESTIMENTO DAS PAREDES ALVEOLARES É EXTREMAMENTE FINO E PERMITE A TROCA ENTRE O OXIGÉNIO (QUE PASSA DOS ALVÉOLOS PARA O SANGUE DOS CAPILARES) E UMA SUBSTÂNCIA DE DESPERDÍCIO, O DIÓXIDO DE CARBONO (QUE PASSA DO SANGUE DOS CAPILARES PARA O INTERIOR DOS ALVÉOLOS). SISTEMA RESPIRATÓRIO PULMÕES OS PULMÕES SÃO OS DOIS MAIORES ÓRGÃOS DO APARELHO RESPIRATÓRIO; A SUA FORMA É SEMELHANTE A DUAS GRANDES ESPONJAS QUE OCUPAM A MAIOR PARTE DA CAVIDADE TORÁCICA. CADA PULMÃO ESTÁ DIVIDIDO EM SECÇÕES (LOBOS). O PULMÃO DIREITO É COMPOSTO POR TRÊS LOBOS E O ESQUERDO POR DOIS. SISTEMA RESPIRATÓRIO PLEURA A PLEURA É UMA DUPLA CAMADA DE MEMBRANA SEROSA QUE FACILITA O MOVIMENTO DOS PULMÕES EM CADA INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO. ENVOLVE OS DOIS PULMÕES E, AO DOBRAR-SE SOBRE SI PRÓPRIA, REVESTE A SUPERFÍCIE INTERNA DA PAREDE TORÁCICA. SISTEMA RESPIRATÓRIO CAIXA TORÁCICA OS PULMÕES E DEMAIS ÓRGÃOS DO TÓRAX ESTÃO ALOJADOS NUMA CAIXA ÓSSEA PROTECTORA CONSTITUÍDA PELO ESTERNO, PELAS COSTELAS E PELA COLUNA VERTEBRAL. SISTEMA RESPIRATÓRIO MÚSCULOS INTERCOSTAIS OS MÚSCULOS INTERCOSTAIS, SITUADOS ENTRE AS COSTELAS, COLABORAM COM O MOVIMENTO DA CAIXA TORÁCICA, PARTICIPANDO DESSE MODO NA RESPIRAÇÃO. SISTEMA RESPIRATÓRIO DIAFRAGMA O MÚSCULO MAIS IMPORTANTE DA RESPIRAÇÃO, SEPARA OS PULMÕES DO ABDÓMEN. ADERE À BASE DO ESTERNO, À PARTE INFERIOR DA CAIXA TORÁCICA E À COLUNA VERTEBRAL. QUANDO SE CONTRAI, AUMENTA O TAMANHO DA CAVIDADE TORÁCICA E, PORTANTO, OS PULMÕES EXPANDEM-SE. SISTEMA RESPIRATÓRIO CENTRO RESPIRATÓRIO O CENTRO RESPIRATÓRIO, SITUADO NA PARTE INFERIOR DO CÉREBRO, CONTROLA SUBCONSCIENTEMENTE A RESPIRAÇÃO QUE, EM GERAL, É AUTOMÁTICA. ↓O2 ↑CO2 ↑FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ↓CO2 ↓FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA SISTEMA RESPIRATÓRIO SISTEMA RESPIRATÓRIO FUNÇÕES • TROCA DE GASES • ELIMINAÇÃO DE GASES RESIDUAIS SISTEMA DIGESTIVO SISTEMA DIGESTIVO BIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO O APARELHO DIGESTIVO, QUE SE ESTENDE DESDE A BOCA ATÉ AO ÂNUS, ENCARREGA-SE DE RECEBER OS ALIMENTOS, FRACCIONÁ-LOS NOS SEUS NUTRIENTES (UM PROCESSO CONHECIDO COMO DIGESTÃO), ABSORVER ESTES NUTRIENTES PARA A CORRENTE SANGUÍNEA E ELIMINAR DO ORGANISMO OS RESTOS NÃO DIGERÍVEIS DOS ALIMENTOS. SISTEMA DIGESTIVO TRACTO DIGESTIVO ÓRGÃOS ANEXOS SISTEMA DIGESTIVO SISTEMA DIGESTIVO ESTRUTURAS DO TRACTO DIGESTIVO • • • • • • • BOCA FARINGE ESÓFAGO ESTÔMAGO INTESTINO DELGADO E GROSSO RECTO ÂNUS ÓRGÃOS ANEXOS • • • • • • DENTES LÍNGUA GLÂNDULAS SALIVARES FÍGADO VESÍCULA BILIAR PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO FASES • MASTIGAÇÃO • DEGLUTIÇÃO • INGESTÃO • DIGESTÃO • ABSORÇÃO • DEFECAÇÃO SISTEMA DIGESTIVO FUNÇÕES • APROVEITAMENTO DE SUBSTÂNCIAS ALIMENTARES PARA MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS VITAIS. • TRANSFORMAÇÃO MECÂNICA E QUÍMICA DOS ALIMENTOS. • TRANSPORTE DE ALIMENTOS DIGERIDOS, ÁGUA, E SAIS MINERAIS PARA OS CAPILARES. • ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS ALIMENTARES NÃO DIGERIDOS / ABSORVIDOS. SISTEMA DIGESTIVO BOCA PONTO DE ENTRADA DE DOIS SISTEMAS: DIGESTIVO E RESPIRATÓRIO. O SEU INTERIOR É REVESTIDO POR UMA MEMBRANA MUCOSA. OS CANAIS PROCEDENTES DAS GLÂNDULAS SALIVARES, TANTO NAS BOCHECHAS COMO POR BAIXO DA LÍNGUA E DO MAXILAR INFERIOR, ACABAM NA BOCA. NO PAVIMENTO DA CAVIDADE ORAL ENCONTRA-SE A LÍNGUA, QUE É UTILIZADA PARA SABOREAR E MISTURAR OS ALIMENTOS. LOCAL ONDE O ALIMENTO É INSERIDO E MASTIGADO PELOS DENTES. SALIVA DAS GLÂNDULAS SALIVARES AJUDA NA FORMAÇÃO DE UM BOLO ALIMENTAR. SISTEMA DIGESTIVO BOCA É INICIADA A DEGLUTIÇÃO VOLUNTÁRIA E O BOLO É EMPURRADO PARA A FARINGE. RECEBE OS ALIMENTOS QUE O SER HUMANO INGERE, OS QUAIS PROPORCIONAM, ALÉM DOS NUTRIENTES NECESSÁRIOS PARA A SOBREVIVÊNCIA, AGRADÁVEIS SENSAÇÕES DE CHEIRO E GOSTO. CHEIRO E GOSTO RECEPTORES OLFACTIVOS DETECÇÃO DO AROMA PAPILAS GUSTATIVAS RESPONSÁVEIS PELO PALADAR SISTEMA DIGESTIVO DENTES OS ALIMENTOS SÃO DIVIDIDOS EM PARTÍCULAS MAIS FACILMENTE DIGERÍVEIS AO SEREM CORTADOS COM OS DENTES DA FRENTE (INCISIVOS) E MASTIGADOS COM OS POSTERIORES (MOLARES). OS DENTES, 32 NO ADULTO, TRITURAM OS ALIMENTOS, DE FORMA A ESTES PODEREM SER INGERIDOS, PASSANDO À FARINGE. FUNÇÕES • MASTIGAÇÃO • AUXILIO À FALA SISTEMA DIGESTIVO LÍNGUA A LÍNGUA É O ÓRGÃO MUSCULAR QUE ESTÁ RELACIONADO COM O SENTIDO DO PALADAR E QUE FICA LOCALIZADO NA PARTE VENTRAL DA BOCA, QUE SERVE PARA "PROCESSAR" OS ALIMENTOS. PARTICIPA NA FORMAÇÃO DOS FONEMAS DA FALA E É O ÚNICO MÚSCULO VOLUNTÁRIO DO CORPO HUMANO QUE NÃO FADIGA. FUNÇÕES • • • • GOSTO FALA MASTIGAÇÃO DEGLUTIÇÃO SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO A DIGESTÃO COMEÇA QUANDO A SALIVA QUE PROVÉM DAS GLÂNDULAS SALIVARES REVESTE ESTAS PARTÍCULAS COM ENZIMAS DIGESTIVOS. SALIVA ENTRE AS REFEIÇÕES ELIMINA AS BACTÉRIAS. CONTÉM ANTICORPOS E ENZIMAS (LISOZIMA) QUE FRACCIONAM AS PROTEÍNAS E ATACAM AS BACTÉRIAS. SISTEMA DIGESTIVO A DEGLUTIÇÃO INICIA-SE VOLUNTARIAMENTE E CONTINUA DE FORMA AUTOMÁTICA. PARA IMPEDIR QUE A COMIDA POSSA PASSAR PARA A TRAQUEIA E CHEGAR AOS PULMÕES, UMA PEQUENA LINGUETA MUSCULAR (EPIGLOTE) FECHA-SE AO MESMO TEMPO QUE A ZONA POSTERIOR DO CÉU DA BOCA (PALATO MOLE) SE LEVANTA PARA EVITAR QUE A COMIDA SUBA PARA O NARIZ. SISTEMA DIGESTIVO FARINGE ÓRGÃO MUSCULOSO, ONDE SE ENTRECRUZAM AS VIAS DIGESTIVA E RESPIRATÓRIA. É NA FARINGE QUE OCORRE O FENÓMENO DA DEGLUTIÇÃO, DURANTE O QUAL A EPIGLOTE FECHA A LARINGE (TUBO DO APARELHO RESPIRATÓRIO). SISTEMA DIGESTIVO ESÓFAGO TUBO MUSCULAR DE PAREDES FINAS, REVESTIDO INTERIORMENTE POR UMA MEMBRANA MUCOSA, QUE LIGA A GARGANTA AO ESTÔMAGO. O ALIMENTO NÃO DESCE POR EFEITO DA FORÇA DA GRAVIDADE, MAS SIM DEVIDO A UMAS ONDAS RÍTMICAS DE CONTRACÇÃO E RELAXAMENTO MUSCULAR, QUE SE DENOMINAM PERISTALTISMO. AS SUAS PAREDES CONTRAEM-SE, RITMICAMENTE, EM MOVIMENTOS PERISTÁLTICOS, EMPURRANDO O BOLO ALIMENTAR PARA O ESTÔMAGO, PASSANDO ATRAVÉS DE UM ESFÍNCTER QUE ACTUA COMO VÁLVULA – A CÁRDIA. SISTEMA DIGESTIVO CÁRDIA IMPEDE QUE A COMIDA OU O ÁCIDO CLORÍDRICO DO ESTÔMAGO VOLTE OU REFLUA PARA O ESÓFAGO. SISTEMA DIGESTIVO ESTÔMAGO ÓRGÃO, DE PAREDES MUSCULOSAS, EM FORMA DE J OU DE FEIJÃO, COM VOLUME APROXIMADO DE 1,5 LITROS. É REVESTIDO, INTERNAMENTE, POR UMA CAMADA ESPESSA, DE MUCO E PREGAS, ONDE SE SITUAM AS GLÂNDULAS GÁSTRICAS. GLÂNDULAS GÁSTRICAS SUCO GÁSTRICO ÁGUA ÁCIDO CLORÍDRICO ENZIMAS SISTEMA DIGESTIVO ESTÔMAGO NORMALMENTE, DEMORA 2 A 6 HORAS A ESVAZIAR. O BOLO ALIMENTAR É ENTÃO TRANSFORMADO EM QUIMO, O QUAL ABANDONA O ESTÔMAGO, ATRAVÉS DE OUTRO ESFÍNCTER, O PILORO, PASSANDO AO INTESTINO DELGADO. SISTEMA DIGESTIVO ESTÔMAGO FUNÇÕES • DIGESTÃO. • SECREÇÃO DE SUCO GÁSTRICO. • ABSORÇÃO DE PEQUENAS QUANTIDADES DE ÁGUA E SUBSTÂNCIAS DISSOLVIDAS. SISTEMA DIGESTIVO ESTÔMAGO AS DIFERENTES ESTRUTURAS DO ESTÔMAGO: • FUNDO • CORPO • ANTRO SISTEMA DIGESTIVO ESTÔMAGO ÁREA DE ARMAZENAMENTO PARA OS ALIMENTOS, CONTRAINDO-SE RITMICAMENTE E MISTURANDO-SE COM OS ENZIMAS. O MUCO COBRE AS CÉLULAS DO REVESTIMENTO PARA AS PROTEGER DO DANO QUE O ÁCIDO E AS ENZIMAS LHES PODERIAM CAUSAR. MUCO O ÁCIDO CLORÍDRICO PROPORCIONA A ACIDEZ NECESSÁRIA PARA QUE A PEPSINA FRACIONE AS PROTEÍNAS. CÉLULAS DAS SUPERFÍCIE GÁSTRICA ÁCIDO CLORÍDRICO PRECURSOR DA PEPSINA A PEPSINA É RESPONSÁVEL PELO FRACIONAMENTO DE 10 % DAS PROTEÍNAS. SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO DELGADO O QUIMO É LIBERTADO NO DUODENO, PRIMEIRO SEGMENTO DO INTESTINO DELGADO. GARANTE-SE ASSIM QUE O ALIMENTO ENTRA NO DUODENO ATRAVÉS DO ESFÍNCTER PILÓRICO EM QUANTIDADES QUE O INTESTINO DELGADO POSSA DIGERIR . O DUODENO RECEBE, ENZIMAS DO PÂNCREAS E BÍLIS DO FÍGADO. ESTES LÍQUIDOS CHEGAM AO DUODENO ATRAVÉS DO ESFÍNCTER DE ODDI E CONTRIBUEM DE FORMA IMPORTANTE PARA OS PROCESSOS DE DIGESTÃO E DE ABSORÇÃO. SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO DELGADO FUNÇÕES • RECEBE, ATRAVÉS DO CANAL COLÉDOCO, AS SECREÇÕES DO FÍGADO E DO PÂNCREAS. • DECOMPÕE QUIMICA E MECANICAMENTE O QUIMO. • ABSORVE NUTRIENTES. • TRANSPORTA MATERIAL NÃO DIGERIDO PARA O INTESTINO GROSSO. SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO DELGADO A SUA PAREDE É REVESTIDA POR VILOSIDADES INTESTINAIS. VILOSIDADES INTESTINAIS • VASOS LINFÁTICOS - QUILÍFERO • VASOS SANGUÍNEOS AUMENTAM A SUPERFÍCIE DE ABSORÇÃO DOS NUTRIENTES SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO DELGADO OS PRIMEIROS CENTÍMETROS DO REVESTIMENTO DUODENAL SÃO LISOS, MAS O RESTO DO REVESTIMENTO TEM PREGAS, PEQUENAS PROJEÇÕES (VILOSIDADES) E ATÉ PROJECÇÕES AINDA MAIS PEQUENAS (MICROVILOSIDADES). ESTAS VILOSIDADES E MICROVILOSIDADES AUMENTAM A ÁREA DA SUPERFÍCIE DO REVESTIMENTO DO DUODENO, PERMITINDO COM ISSO UMA MAIOR ABSORÇÃO DE NUTRIENTES. SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO DELGADO OS NUTRIENTES SÃO LEVADOS PARA O FÍGADO, PELA VEIA PORTA HEPÁTICA, OU PARA A CORRENTE SANGUÍNEA PELOS VASOS LINFÁTICOS. SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO DELGADO AS CÉLULAS PRODUZEM O SUCO INTESTINAL, O QUAL CONTÉM ENZIMAS DIGESTIVAS QUE COMPLETAM A DIGESTÃO DO QUIMO, DANDO ORIGEM A UNIDADES TÃO PEQUENAS QUE PODEM SER ABSORVIDAS, PASSANDO PARA O SANGUE - O QUILO. O JEJUNO E O ÍLEO FORMAM O RESTO DO INTESTINO DELGADO. ESTA PARTE É A PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA ABSORÇÃO DE GORDURAS E OUTROS NUTRIENTES. A PAREDE INTESTINAL LIBERTA MUCO E ÁGUA, QUE LUBRIFICAM E DISSOLVEM O CONTEÚDO INTESTINAL, AJUDANDO A DISSOLVER OS FRAGMENTOS DIGERIDOS. TAMBÉM SE LIBERTAM PEQUENAS QUANTIDADES DE ENZIMAS QUE DIGEREM AS PROTEÍNAS, OS AÇÚCARES E AS GORDURAS. SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO DELGADO A CONSISTÊNCIA DO CONTEÚDO INTESTINAL MUDA GRADUALMENTE CONFORME AVANÇA ATRAVÉS NO INTESTINO DELGADO. NO DUODENO É SEGREGADA ÁGUA RAPIDAMENTE PARA DILUIR A ACIDEZ DO CONTEÚDO DIGESTIVO PROVENIENTE DO ESTÔMAGO. CONFORME O BOLO DIGESTIVO AVANÇA PARA A PORÇÃO INFERIOR DO INTESTINO DELGADO, ELE TORNA-SE MAIS LÍQUIDO À MEDIDA QUE VÃO SENDO ACRESCENTADOS ÁGUA, MUCO, BÍLIS E ENZIMAS PANCREÁTICOS. SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO GROSSO INCLUI O CEGO, O CÓLON, O RECTO E O ÂNUS, DÁ-SE A ABSORÇÃO DA ÁGUA E SAIS MINERAIS, SENDO AS FEZES PREPARADAS E ARMAZENADAS ANTES DE SEREM DEFECADAS PELO ÂNUS. SISTEMA DIGESTIVO INTESTINO GROSSO CONTÉM UM GRANDE NÚMERO DE BACTÉRIAS – FLORA INTESTINAL QUE SINTETIZAM VITAMINAS K E ALGUMAS DO COMPLEXO B, E ABSORVEM AS SUBSTÂNCIAS NÃO DIGERIDAS, COMO A CELULOSE. SEGREGA MUCO E É O RESPONSÁVEL PRINCIPAL PELA ABSORÇÃO DA ÁGUA E DOS ELECTRÓLITOS DAS FEZES. O CONTEÚDO INTESTINAL É LÍQUIDO, MAS SOLIDIFICA-SE À MEDIDA QUE ATINGE O RECTO SOB A FORMA DE FEZES. A GRANDE VARIEDADE DE BACTÉRIAS QUE VIVEM NO INTESTINO GROSSO PODEM DIGERIR ALGUMAS SUBSTÂNCIAS, O QUE FACILITA A ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO ORGANISMO. SISTEMA DIGESTIVO RECTO CÂMARA QUE COMEÇA NO FIM DO INTESTINO GROSSO, IMEDIATAMENTE A SEGUIR AO CÓLON SIGMÓIDE, ACABANDO NO ÂNUS. NORMALMENTE, ESTÁ VAZIO PORQUE AS FEZES SÃO ARMAZENADAS MAIS ACIMA, NO CÓLON DESCENDENTE. SISTEMA DIGESTIVO ÂNUS ABERTURA QUE EXISTE NO FIM DO TRACTO GASTROINTESTINAL, PELA QUAL OS MATERIAIS RESIDUAIS ABANDONAM O ORGANISMO. UM ANEL MUSCULAR (ESFÍNCTER ANAL) É RESPONSÁVEL POR MANTER O ÂNUS FECHADO. SISTEMA DIGESTIVO PÂNCREAS ÓRGÃO ANEXO AO TUBO DIGESTIVO. SITUA-SE NA CAVIDADE ABDOMINAL, ABAIXO DO ESTÔMAGO. FUNÇÕES • ENDÓCRINAS PRODUÇÃO DE SUBSTÂNCIAS. EX. INSULINA • EXÓCRINAS LANÇA NO ID O SUCO PANCREÁTICO. SISTEMA DIGESTIVO PÂNCREAS FUNÇÕES (CONT.) • DISSOLUÇÃO DOS HIDRATOS DE CARBONO (AMILASE). • DISSOLUÇÃO DE PROTEÍNAS (TRIPSINA). • DISSOLUÇÃO DE TRIGLICÉRIDOS (LIPASE). • DISSOLUÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS (RIBO E DESOXIRRIBONUCLEASE). SISTEMA DIGESTIVO PÂNCREAS 2 TIPOS DE TECIDOS • ACÍNOS (ENZIMAS) • ILHÉUS (HORMONAS) AS ENZIMAS DIGESTIVAS SÃO LIBERTADAS DESDE AS CÉLULAS DOS ÁCINOS E CHEGAM AO CANAL PANCREÁTICO ATRAVÉS DE VÁRIOS CANAIS. O CANAL PANCREÁTICO PRINCIPAL LIGA-SE AO CANAL BILIAR AO NÍVEL DO ESFÍNCTER DE ODDI, ATRAVÉS DO QUAL AMBOS SE LANÇAM NO DUODENO. SISTEMA DIGESTIVO FÍGADO SITUA-SE À DIREITA, POR CIMA DO ESTÔMAGO, E SEGREGA A BÍLIS, QUE NEUTRALIZA A ACIDEZ DO QUIMO, PERMITINDO A ACÇÃO DAS ENZIMAS. É LANÇADA NO INTESTINO DELGADO, ATRAVÉS DO CANAL COLÉDOCO. SISTEMA DIGESTIVO FÍGADO FUNÇÕES • METABOLISMO DOS HIDRATOS DE CARBONO • METABOLISMO DOS LÍPIDOS • METABOLISMO DAS PROTEÍNAS • PROCESSAMENTO DE FÁRMACOS E HORMONAS • EXCREÇÃO DE BILIRRUBINA • EXCREÇÃO DE SAIS BILIARES • ARMAZENAMENTO • FAGOCITOSE • ACTIVAÇÃO DA VITAMINA D SISTEMA DIGESTIVO VESÍCULA BILIAR APARÊNCIA VERDE-ESCURO DEVIDO AO SEU CONTEÚDO – BILIS. A BILIS É LANÇADA QUANDO A COMIDA CONTENDO GORDURA ENTRA NO TRACTO DIGESTIVO, ESTIMULANDO A SECREÇÃO DE COLECISTOQUININA. A BILIS EMULSIONA AS GORDURAS E NEUTRALIZA ÁCIDOS NA COMIDA PARCIALMENTE DIGERIDA. SISTEMA DIGESTIVO VESÍCULA BILIAR ENTRE AS REFEIÇÕES, OS SAIS BILIARES SÃO CONCENTRADOS NA VESÍCULA BILIAR E SOMENTE UMA PEQUENA QUANTIDADE DE BÍLIS FLUI DESDE O FÍGADO. FUNÇÕES DA BÍLIS • DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS GORDURAS. • ELIMINAÇÃO DE PRODUTOS RESIDUAIS DO CORPO (HEMOGLOBINA E EXCESSO DE COLESTEROL). SINAIS NERVOSOS ALIMENTOS NO DUODENO SINAIS HORMONAIS COM A CONTRACÇÃO DA VESÍCULA: A BÍLIS CHEGA AO DUODENO E MISTURA-SE COM O CONTEÚDO ALIMENTAR.