Curricula dos intervenientes: André Louro

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Curricula dos intervenientes: André Louro -­‐ Guitarra e voz : Actor e músico, desenvolve a sua actividade entre Portugal e Bélgica. Formado pela Escola Superior de Teatro e Cinema, curso de formação de actores e mais tarde pela École Internationale de Théâtre Lassaad, método Jacques Lecoq para interpretes e criadores, em Bruxelas. Músico-­‐autodidacta, foi autor de várias bandas sonoras para teatro entre os quais Teatro Extremo, TeatroEsfera, Colectivo de Teatro “O Grupo”, Companhia de Teatro de Almada, Fosso de Orquestra, Teatro Evoé . Trabalhou Na Companhia Olga Roriz como assistente á criação desde 2005 até 2012. Dirige e compõe para o quarteto de música erótica e satírica ”Penicos de Prata” e em co-­‐autoria, para o dueto de guitarra portuguesa e piano “ Louro&Lima”. Na Bélgica trabalhou com a “ La compagnie du jeu de bale”, como director musical e actor e dirigiu em Bruxelas o quarteto de música portuguesa “UrsoLuso” com espectáculos em Portugal, Bélgica, Suissa, França e Gabão. Como actor, já trabalhou com encenadores como, Rogério de Carvalho, Jorge Listopad, Joaquim Benite, Vladislav Pazi, Hélder Costa, Ana Nave, Miguel Moreira, António Feio, entre outros. Teve várias participações em séries e novelas da televisão portuguesa. Catarina Santana -­‐ Ukelélé e voz (Cooperadora nº 1978): Mestranda em técnicas performativas pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, formada pela École Inter ationale de Théâtre Lassaad, método Jácques Lecoq para intérpretes e criadores, em Bruxelas, frequentou o curso de verão "Cultura e Música" na Universidade de Bayreuth e teve aulas de voz com: Luis Castanheira, Luis Madureira e Maria João Serrão. Estreia-­‐se no teatro musical no espectáculo "Fernão, mentes?" com música de José Afonso e Fausto e também para o grupo de teatro A Barraca, é Miss Mary em "A Relíquia" com música de António Victorino d'Almeida. Integra, como vocalista, o grupo belga "Ursoluso, Ceci n'est pás du fado" com concertos na Suíça (festival de Lucerna), França, Portugal e Gabão. Encenou, para a Companhia de Opera do Castelo, "A Flauta Magica" e "Missão Impossível". João Paes -­‐ Violoncelo e voz : Iniciou os seus estudos musicais aos cinco anos de idade, ingressando mais tarde no Conservatório Metropolitano de Lisboa, onde completou o 8o Grau do Curso de Violoncelo.Ao longo dos anos contactou com grandes violoncelistas e maestros em diversos estágios e masterclasses em Portugal e no estrangeiro, tendo já adquirido bastante experiência no repertório violoncelístico, orquestral, de música de câmara e recentemente também no campo da direcção de orquestra.Em 2007 ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Clélia Vital. Frequentou durante seis meses o Real Conservatório de Bruxelas sob a orientação de Viviane Spanoghe. Em 2012 conclui a Licenciatura em Instrumentista de Orquestra na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe de Paulo Gaio Lima (violoncelo) e nas de Paul Wakabaiashi e Irene Lima (música de câmara). Elemento dos Penicos de Prata desde a sua formação em 2006, este grupo foi a sua primeira grande experiência musical exterior à música erudita, à qual se têm juntado outras participações ocasionais em outros grupos. Eduardo Jordão -­‐ Contrabaixo e voz : Especializou-­‐se em Contrabaixo pelo Conservatório Nacional de Lisboa com João Panta Nunes, Carlos Barretto em Baixo electrico pelo Hot Club Portugal. Tem participado em inumeras gravações profissionais e inumeros projectos de musica e de teatro musical. Destaca-­‐se projectos como os Corvos, Pedro Moutinho, Walter Benjamin, BuscaPólos, Orquestra Sinfónica Juvenil,Camarata Albert Lissy, entre outros. Colaborou com Cláudio Hochman no Teatro Nacional D. Maria II, Daniel Schvetz e Rui Rebelo no Teatro Villaret , com Ricardo Neves -­‐Neves no festival Curtas e na área da performance com Ana Borges, Maria João Serrão e Cristina Delius. Após diversas participações artísticas em projetos alternativos, dedica-­‐se actualmente aos Penicos de Prata, Uma coisa em forma de Assim e à composição. João Hora -­‐ Eng Som : Formado em física, entra na via profissional através do Audio. Assumindo a Direcção Técnica da empresa Lourisom, tem gerido vários projectos audiovisuais, desde a implementação de sistemas fixos à prestação de operação de concertos, passando pela consultoria a várias entidades nacionais e internacionais. Entre estas estão a Fundação Calouste Gulbenkian (Músicas do Mundo, Óperas do MET, gravação de vários discos, instalações AV permanentes...), Centro Cultural de Belém (CCB fora de Si, assistência técnica... ), Teatro Nacional D. Maria II (Instalações), Fundação Casa da Música, Casino de Chaves (instalações), Teatro Nacional S. João, MusicBox, etc... Esteve já envolvido em várias digressões na direcção técnica e operação de som. Presta também serviço técnico e formação para as marcas, AVID, Meyer Sound , Ivie, ARX. Trabalha com a Seiva Bruta desde 2009, na organização técnica e operação de eventos, assim como na gravação dos vários artistas da agência. 
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