Macroeconomia

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Macroeconomia
Prof. Waldery Rodrigues Júnior
[email protected]
Exercícios e Questões:
• Principais modelos macroeconômicos: – modelo clássico, – modelo keynesiano, – política anticíclica de curto prazo. • Modelo keynesiano/Macroeconomia keynesiana:
M d l k
i
/M
i k
i
–
–
–
–
–
–
Hipóteses básicas da macroeconomia keynesiana. As funções consumo e poupança
As funções consumo e poupança. Multiplicador Keynesiano
Determinação da renda de equilíbrio.
Determinação da renda de equilíbrio. O multiplicador keynesiano. Os determinantes do investimento. MACROECONOMIA‐Prof. Waldery Rodrigues Jr.
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Exercícios e Questões:
• Principais modelos macroeconômicos: – modelo clássico, – modelo keynesiano, – política anticíclica de curto prazo. • Modelo keynesiano/Macroeconomia keynesiana:
M d l k
i
/M
i k
i
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Hipóteses básicas da macroeconomia keynesiana. As funções consumo e poupança
As funções consumo e poupança. Multiplicador Keynesiano
Determinação da renda de equilíbrio.
Determinação da renda de equilíbrio. O multiplicador keynesiano. Os determinantes do investimento. MACROECONOMIA‐Prof. Waldery Rodrigues Jr.
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[Analista BACEN – 2002 ‐ Determinaçao da Renda de Equilíbrio] Considere C = 100 + 0,8Y;
I I = 300; 300;
G = 100; X = 100; M = 50 + 0,6Y, onde: C = consumo agregado;
I = investimento agregado; G = gastos do governo; X = exportações; e M = importações. •
Supondo um aumento de 50% nos gastos do governo, pode‐se afirmar que a renda de equilíbrio sofrerá um incremento de, aproximadamente:
) , %
a) 9,1%.
b) 15,2%.
c) 60,1%.
d) 55,2%.
e) 7,8%.
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[Analista BACEN – 2002 ‐ Determinaçao da Renda de Equilíbrio] Considere C = 100 + 0,8Y;
I I = 300; 300;
G = 100; X = 100; M = 50 + 0,6Y, onde: C = consumo agregado;
I = investimento agregado; G = gastos do governo; X = exportações; e M = importações. •
Supondo um aumento de 50% nos gastos do governo, pode‐se afirmar que a renda de equilíbrio sofrerá um incremento de, aproximadamente:
) , %
a) 9,1%.
b) 15,2%.
c) 60,1%.
d) 55,2%.
e) 7,8%.
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• Solução:
• Note que a identidade básica de contas nacionais Note que a identidade básica de contas nacionais
que mostra a contabilização do produto pela ótica da demanda não aparece no enunciado (o
ótica da demanda não aparece no enunciado (o que supõe que você sabe sua formulação): Y  C  G  I  (X  M )
•
I  FBCF  VE
• Desta forma o valor do Y (produto) de equilíbrio é p
obtido a partir de: Y  100  0,8Y  300  100  100  (50  0,6Y )
Y (1  0,8  0,6)  550
Y
550
 550  1,25  687,50
0,8
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• A questão enuncia que o item G sofrerá um aumento de 50% e pergunta o impacto sobre Y. • Note que como G tem inicialmente um valor fixo (igual a 100) o aumento de 50% será feito sem um aumento direto sobre Y além do que na equação inicial acima é representado cada
além do que na equação inicial acima é representado: cada aumento de R$ 1,00 para G tem impacto direto de um aumento de R$ 1,00 sobre Y. • Contudo há também o efeito indireto pelo fato dos itens C e M dependerem de Y. Esta dependência é que faz aparecer o fator 1 25 i
1,25 acima. Ou seja, para cada aumento de R$ 1,00 para G há O
j
d
t d R$ 1 00
G há
um efeito total (acumulando os efeitos direto e indireto) da ordem de um aumento de R$ 1,25. • Logo o aumento de 50% sobre G implicará um aumento de 50 x 1,25 = 62,50% sobre Y. • Desta forma Y terá uma variação total de 62,50/687,50 = 9,1%. MACROECONOMIA‐Prof. Waldery Rodrigues Jr.
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•
GENERALIZAÇÃO da Questão: vale a pena elaborar um esforço analítico (na realidade um esforço de álgebra de final de ensino fundamental!) para entender melhor esta questão e ficar capacitado a resolver toda e qualquer questão similar a esta (e ficar capacitado a resolver com maior rapidez). tã i il
t ( fi
it d
l
i
id )
•
•
•
•
•
•
•
Vamos supor que os dados do problema fossem mais genéricos: Considere
Considere C = a + bY;
I = c + dY; G = e G e + fY; fY;
X = g + hY; M = i + jY, •
Acima fizemos todos os componentes do lado da demanda (C, G, I, X, M) serem dependentes de Y. De fato, é mais comum que estudos (chamados empíricos na linguagem formal) mostrem que é mais provável que C e M sejam funções q
,
diretas de Y como o enunciado da questão. Mas as variáveis I, G e X também podem ter associações com o Y. •
De qualquer forma este exercício simulado de generalização serve para você treiná a técnica e acertar questões similares (que é o que nos interessa neste
treiná a técnica e acertar questões similares (que é o que nos interessa neste momento). MACROECONOMIA‐Prof. Waldery Rodrigues Jr.
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Y  a  bY  c  dY  e  fY  ( g  hY  i  jY )
Y (1  b  d  f  h  j )  a  c  e  g  i
ace g i
Yequil ,antigo 
1 b  d  f  h  j
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Y  a  bY  c  dY  e  fY  ( g  hY  i  jY )
Y (1  b  d  f  h  j )  a  c  e  g  i
ace g i
Yequil ,antigo 
1 b  d  f  h  j
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• Caso tenha ocorrido um aumento de  % sobre o item G então teremos que o novo Y de equilíbrio
item G então teremos que o novo Y de equilíbrio será dado por:
Yequil ,novo
a  c  e(1   )  g  i

1  b  d  f (1   )  h  j
• O que queremos saber ao final da questão é a q q
q
variação percentual sobre o Y, ou seja: Yequil ,novo  Yequil ,velho
Yequil ,velho
 a  c  e(1   )  g  i   a  c  e  g  i

  
1  b  d  f (1   )  h  j   1  b  d  f  h 


 ace g i 


1 b  d  f  h  j 
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

j
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• Bom, se você teve paciência até agora de ver o algebrismo acima, então parabéns porque o acima então parabéns porque o
“algebrismo”
que está acima lhe capacita a resolver qualquer questão similar a que foi pedida originalmente
questão similar a que foi pedida originalmente. Para ver isto basta lembrar que no caso do enunciado original tínhamos que:
enunciado original tínhamos que: a  100; b  0,8
c  300, d  0

e  100, f  0

 g  100, h  0
i  50, j  0,6

  0,5
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• Logo:
Yequil ,novo  Yequil ,velho
Yequil ,velho
 100  300  100(1  0,5)  100  50   100  300  300  100  50 

  

1
0
,
8
0
0
(
1
0
.
5
)
0
0
,
6
1
0
,
8
0
0
0
0
,
6













 

 9,1%
 100  300  100  100  50 


 1  0,8  0  0  0  0,6 
• Por último, os casos mais comuns de generalização ocorrerão quando o f for igual a
generalização ocorrerão quando o f for igual a zero (ou seja, o item G é o único que não tem uma dependência direta com Y) Neste caso a
uma dependência direta com Y). Neste caso a fórmula (*) acima ficará mais simples: •
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Yequil ,novo  Yequil ,velho
Yequil ,velho
 a  c  e(1   )  g  i   a  c  e  g  i 

  

1 b  d  h  j  1 b  d  h  j 
e 


ace g i
 a ce g i 


1 b  d  h  j 
• No nosso caso agora a solução é genérica e muito g
ç
g
rápida: 100  0,5
50

 9,1%
100  100  300  100  50 550
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Anotações:
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• [Analista BACEN – 2001] Com relação ao conceito de multiplicador do modelo de determinação da renda, é incorreto afirmar que:
incorreto afirmar que:
• a) se a propensão marginal a consumir for igual à propensão marginal a poupar o valor do multiplicador será igual a 2
marginal a poupar, o valor do multiplicador será igual a 2.
• b) em uma economia fechada e sem governo, se a propensão marginal a consumir for igual a 0,1, um aumento nos i
investimentos resulta em um aumento mais do que ti
t
lt
t
i d
proporcional da renda.
• c) em uma economia fechada e sem governo, quanto mais próximo de zero estiver a propensão marginal a poupar, menor ó i
d
ti
ã
i l
será o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda.
• d) o multiplicador da renda em uma economia fechada é maior d
do que em uma economia aberta.
i b t
• e) quanto maior for a propensão marginal a poupar, menor será o valor do multiplicador.
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• [Analista BACEN – 2001] Com relação ao conceito de multiplicador do modelo de determinação da renda, é incorreto afirmar que:
incorreto afirmar que:
• a) se a propensão marginal a consumir for igual à propensão marginal a poupar o valor do multiplicador será igual a 2
marginal a poupar, o valor do multiplicador será igual a 2.
• b) em uma economia fechada e sem governo, se a propensão marginal a consumir for igual a 0,1, um aumento nos i
investimentos resulta em um aumento mais do que ti
t
lt
t
i d
proporcional da renda.
• c) em uma economia fechada e sem governo, quanto mais próximo de zero estiver a propensão marginal a poupar, menor ó i
d
ti
ã
i l
será o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda.
• d) o multiplicador da renda em uma economia fechada é maior d
do que em uma economia aberta.
i b t
• e) quanto maior for a propensão marginal a poupar, menor será o valor do multiplicador.
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• Solução:
• O multiplicador da renda (k), numa economia fechada e sem governo, é determinado pela expressão 1 / (1 – c), sendo c a propensão marginal a determinado pela expressão 1 / (1 c), sendo c a propensão marginal a
consumir da economia. Como a renda, numa economia fechada e sem governo, é igual à soma do consumo e da poupança, a propensão marginal a consumir (c) + a propensão marginal a poupar (s) é igual a 1. As afirmativas dos itens a b d e e estão corretas
As afirmativas dos itens a, b, d e e estão corretas. • a) se c = 0,5, o multiplicador é 1 / 0,5 = 2; • b) se c = 0,1, k = 10, o que significa que um aumento no investimento de $1 resulta
$1 resulta
• em aumento na renda de $10; • d) numa economia aberta, as despesas com importações representam um vazamento na demanda agregada ou seja o multiplicador incorpora
um vazamento na demanda agregada, ou seja, o multiplicador incorpora a propensão marginal a importar m no denominador, o que diminui a sua magnitude; • e) quanto maior s, menor c, ou seja, a demanda e a renda tendem a crescer menos. • Na opção c, quanto mais próxima de zero a propensão marginal a poupar, maior é a propensão marginal a consumir, o que faz aumentar o multiplicador e maior fica portanto o efeito de um aumento dos
multiplicador e maior fica, portanto, o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda.
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Anotações:
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Anotações:
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[Analista BACEN – 2001] Considere os seguintes dados:
C = 50 + 0,75 Y; I = 200; G = 50; X = 70; M = 20, onde onde
C é o consumo agregado, I é o investimento agregado, G são os gastos do governo, X as Exportações e M as importações. Com base nessas informações, podemos afirmar que:
a) um aumento de 10% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento de
a) um aumento de 10% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento de aproximadamente 42,857% na renda de equilíbrio.
b) um aumento de 12% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 40% na renda de equilíbrio.
c) um aumento de 15% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento
c) um aumento de 15% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 35% na renda de equilíbrio.
d) um aumento de 20% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento de aproximadamente 41,075% na renda de equilíbrio.
e) um aumento de 25% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento
e) um aumento de 25% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 39% na renda de equilíbrio.
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[Analista BACEN – 2001] Considere os seguintes dados:
C = 50 + 0,75 Y; I = 200; G = 50; X = 70; M = 20, onde onde
C é o consumo agregado, I é o investimento agregado, G são os gastos do governo, X as Exportações e M as importações. Com base nessas informações, podemos afirmar que:
a) um aumento de 10% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento de
a) um aumento de 10% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento de aproximadamente 42,857% na renda de equilíbrio.
b) um aumento de 12% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 40% na renda de equilíbrio.
c) um aumento de 15% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento
c) um aumento de 15% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 35% na renda de equilíbrio.
d) um aumento de 20% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento de aproximadamente 41,075% na renda de equilíbrio.
e) um aumento de 25% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento
e) um aumento de 25% na propensão marginal a consumir resultará em um aumento exato de 39% na renda de equilíbrio.
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• Solução: • Temos novamente o caso de determinação da renda de equilíbrio Nesta questão a economia é aberta e com governo
equilíbrio. Nesta questão a economia é aberta e com governo. • A formulação geral é: •
•
• Trata‐se do cálculo da renda de equilíbrio de uma economia, que é obtida pela expressão
que é obtida pela expressão • Y = (Ca + I + G + X – M) (1 / 1 – c), • sendo Ca o componente autônomo do Consumo. Substituindo, tem se:
tem‐se: • Y = (50 + 200 + 50 + 70 – 20) (1 / 1 – 0,75) = 350 x 4 = 1.400. • No item a, a propensão marginal a consumir é aumentada de 10% i d
10%, indo para 0,825. Refazendo os cálculos, chega‐se à renda 0 825 R f
d
ál l
h
à
d
de 2.000, que equivale justamente ao aumento de “aproximadamente” 42,857%. A crítica a esta questão é o exagero no uso do percentual
exagero no uso do percentual.
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Anotações:
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• ESAF‐AFC/STN‐2008‐Questão 16‐ Considere o seguinte modelo keynesiano:
– Y = C + I
Y = C + I0 + G
+G
– C = a + b.Y
• Onde 0 < b < 1;
–
–
–
–
YY = Produto Agregado;
P d
A
d
C = consumo agregado; “a” uma constante positiva;
I0 = investimentos autônomos; e
G = gastos do governo.
Com base neste modelo, é incorreto afirmar que:
a) Y = A/(1 –
)
/( b), onde A = (I
),
( 0 + G)/a
)/
b) ΔY/ΔG = ΔY/Δa
c) Dado que 0 < b < 1, o multiplicador keynesiano é maior do que 1
que 1
• d) Um aumento do consumo autônomo aumenta o nível do produto
• e) ΔY/ΔG = ΔY/ΔI
e) ΔY/ΔG ΔY/ΔI0
•
•
•
•
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• ESAF‐AFC/STN‐2008‐Questão 16‐ Considere o seguinte modelo keynesiano:
– Y = C + I
Y = C + I0 + G
+G
– C = a + b.Y
• Onde 0 < b < 1;
–
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YY = Produto Agregado;
P d
A
d
C = consumo agregado; “a” uma constante positiva;
I0 = investimentos autônomos; e
G = gastos do governo.
Com base neste modelo, é incorreto afirmar que:
a) Y = A/(1 –
)
/( b), onde A = (I
),
( 0 + G)/a
)/
b) ΔY/ΔG = ΔY/Δa
c) Dado que 0 < b < 1, o multiplicador keynesiano é maior do que 1
que 1
• d) Um aumento do consumo autônomo aumenta o nível do produto
• e) ΔY/ΔG = ΔY/ΔI
e) ΔY/ΔG ΔY/ΔI0
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•
•
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Anotações:
MACROECONOMIA‐Prof. Waldery Rodrigues Jr.
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Anotações:
MACROECONOMIA‐Prof. Waldery Rodrigues Jr.
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