gimnospermas primitivas - Fernando Santiago dos Santos

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GIMNOSPERMAS
PRIMITIVAS
Alunos:
Davi
Euclides
Fabiano
Mauro
Rosana
INTRODUÇÃO
Na Paleozóica Superior existiu um grupo de
plantas
chamadas
progimnospermas
(filo
Progymnospermophyta), que tinha características
intermediárias entre as das trimerófitas, plantas
vasculares sem sementes, e as das plantas com
sementes
Progimnospermas
Archaeopteris
Evolução
das
plantas
ORIGEM DAS GIMNOSPERMAS
As
gimnospermas
surgiram no Devoniano
(paleozoico), 365. m.a
Primeira planta com semente
Elkinsia polymorpha
Gimnospermas Primitivas
As gimnospermas
mais antigas tem registros
datando do Carbonífero. Assemelhavam-se inicialmente a
samambaias, como a Williamsonia. Os gingkos,
representantes das gimnospermas, são árvores decíduas
que provavelmente se originaram durante o Carbonífero.
Gimnospermas Primitivas
Mas foi no Mesozóico que elas
atingiram seu auge. Hoje resta apenas uma
espécie, a Gingko billoba. Um fóssil do
período Triássico (cerca de 220 milhões de
anos) mostra que esta espécie já existia
naquela época, e permaneceu praticamente
inalterada até os dias de hoje.
GIMNOSPERMAS EXTINTAS
• As Pteridospermales;
• As Cordaitales (plantas primitivas semelhantes a
coníferas).
Pteridospermales
Cordaitales
Gimnosperma Cordaitales
Apareceram no Carbonífero e se
estabilizaram no Permiano. É um gênero extinto
de gimnosperma, que crescia em solos húmidos.
Mexilhões e crustáceos eram encontrados entre
as raízes destas árvores. Os fósseis são
encontrados em seções de rochas do
Carbonífero Superior, principalmente nos Países
Baixos, Bélgica e Alemanha.
.
Algumas das espécies eram:
- Cordaites principalis
- Cordaites ludlow
Pteridospermae
Fronde de pteridófita e presença de semente.
Gimnosperma Glossopteridales
Glossopteris
O Glossopteridales é um grupo extinto de
gimnospermas que apareceu no fim do carbonífero
(carbonífero superior) e permiano no continente ao sul
do mundo conhecido como Gondwana.
Gimnosperma Glossopteridales
Estas plantas foram uma parte dominante da flora do sul
no fim do permiano, embora tivessem sido dominantes os
glossopteris foram extintos no final do triássico, o gênero
Glossopteris foi o maior e o mais bem sucedido dos
Glossopteridales. Mais de 70 espécies deste gênero foram
reconhecidas na Índia, com espécies adicionais na América do
Sul, Austrália, África, e de Antártida. Alguns fósseis podem ter
existido no hemisfério norte, mas não há certeza se são mesmo
glossopteridales.
Gimnosperma Conífera
Durante o Mesozóico as coníferas dominavam a
paisagem. Mas sua linhagem é mais antiga, remontando do
Carbonífero, juntamente com os pinheiros e os ciprestes.
Ainda no grupo das coníferas destacam-se as araucárias,
formas grandes (algumas chegam facilmente aos 50m de
altura) em geral podem ser encontradas em relativa
abundância nas regiões subtropicais.
Ginkgo biloba
São árvores caducas, que perdem todas as folhas no
inverno e atingem uma altura de 20–35 m (alguns
espécimes, na China, chegam a atingir os 50 m). Foram
durante muito tempo consideradas extintas no meio natural,
mas posteriormente verificou-se que duas pequenas zonas
na província de Zheijian (China) albergavam exemplares da
espécie.
Medullosa noei
Samambaias
com
sementes
ou
gimnospermas com hábitos de samambaia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERRÃO, J. E. M., CAIXINHAS, M. L., LIBERATO, M. C.
A ecologia das plantas e a interculturalidade.
Disponível
em:
www.oi.acidi.gov.pt/docs/Col_Percursos_Intercultu
ra/1_PI_Cap3.pdf. Acesso em: 23/03/2012.
FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto:
FUNPEC Editora, 2009.
RAVEN, P. H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
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