172 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA INFECÇÕES RELACIONADAS À SAÚDE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ROCHA, ALINE DE SOUSA¹; OLIVEIRA, MARIA FRANCILENE FARIAS DE1; MARCHEZINI, RANIELI¹; ALMEIDA, MARIA OLYNTHA ARAÚJO ²; LYRA, JAIRO R. MENDONÇA Área de Conhecimento: MEDICINA Subáreas: ENFERMAGEM ___________________________________________________________________ RESUMO: Segurança e saúde são elementos imprescindíveis quando o propósito é manter um ambiente de trabalho sadio e produtivo. Os profissionais de saúde, inseridos na atividade de prestação de serviços de saúde, executam atividades que requerem grande proximidade física com o paciente pela característica do cuidar em enfermagem, bem como pela utilização e manuseio de materiais e equipamentos. Diante disso, este trabalho tem como objetivo analisar as medidas de prevenção de infecções hospitalares na Unidade de Terapia Intensiva. É vital que no hospital, tenha uma Comissão, onde se é orientado e fiscalizado o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) pelos profissionais de saúde, como forma de barreira para doenças infecto-contagiosas que se destacam como principais fontes de transmissão de microorganismo para os profissionais e para os pacientes. Além dessas, a lavagem das mãos, higiene do leito e limpeza do local, são métodos simples que geram resultados satisfatórios. Em relação à metodologia, destaca-se a pesquisa bibliográfica por meio de livros e artigos relacionados ao tema em questão. Conclui-se, portanto, que para diminuir os casos de infecção hospitalar torna- se viável a utilização de técnicas anticépticas tanto no ambiente como nos procedimentos e materiais que serão usados no paciente. Sendo assim, os enfermeiros devem colocar em prática o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s). Além dessas, a lavagem das mãos, higiene do leito e limpeza do local, são métodos simples que geram resultados satisfatórios. Palavras-chaves: Prevenção; Infecções hospitalares;UTI. 1 Acadêmicas: Aline de Sousa Rocha, discente do 5º período do Curso de Enfermagem da Faculdade de Imperatriz – FACIMP, [email protected] 1 Acadêmicas: Maria Francilene Farias de Oliveira, discente do 5º período do Curso de Enfermagem da Faculdade de Imperatriz – FACIMP, [email protected] 1 Acadêmicas: Ranieli Marchezini, discente do 5º período do Curso de Enfermagem da Faculdade de Imperatriz – FACIM P, [email protected] ² Orientadora Maria Olyntha Araújo Almeida, Enfermeira, Mestre em doenças tropicais pela Universidade Federal do Pará- UFPA, Docente da Faculdade de Imperatriz – MA. FACIMP, [email protected] 173 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 ABSTRACT:Safety and health are indispensable elements when the purpose is to maintain a healthy and productive work environment. Health professionals, inserted the provision of health services, perform activities that require great physical proximity to the patient by the feature of nursing care, and for the use and handling of supplies and equipment. Given this, this study aims to analyze the measures of prevention of hospital-acquired infections in the intensive care unit. It is vital that at the hospital, has a Committee, where he is guided and monitored the use of personal protective equipment (PPE) for healthcare workers, as a barrier to infectious diseases that are major sources of transmission of microorganism for professionals and for patients. In addition, hand washing, hygiene and cleanliness of the local bed, are simple methods that generate satisfactory results. In relation to methodology, bibliographical research through books and articles related to the topic in question. It is concluded therefore that to reduce hospital infection cases becomes feasible the use of deterministic techniques antiseptics both in the environment and in the procedures and materials that will be used on the patient. Therefore, nurses must put into practice the use of Individual protection equipment (IPE). In addition, hand washing, hygiene and cleanliness of the local bed, are simple methods that generate satisfactory results. Keywords: Prevention;Nosocomial infections; ICU. __________________________________________________________________ 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem o objetivo de abordar fatos relevantes acerca das infecções hospitalares, cujo tem é essencial para os profissionais de saúde. Abordando com eficiência esta temática, é possível apontar aspectos vitais no combate às infecções em Unidades de Terapia Intensiva e propor medidas significativas que podem ser tomadas para diminuir o problema. É evidente que os enfermeiros podem e devem utilizar seus conhecimentos para evitar o índice de contaminação de infecção hospitalar, sendo que os riscos de infecção hospitalar ocorrem muitas vezes por falta de atenção do profissional ao realizar o atendimento ao paciente, por esses fatores, deve-se enaltecer a atenção constante sobre os riscos de infecção (OLIVEIRA, 2008). Sendo assim, os enfermeiros devem colocar em prática o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), como: jaleco, luvas e óculos, bem como algumas ações, isto é, lavagem das mãos, uso dos conhecimentos da profissão para evitar contaminação e verificar diariamente no PSF, antes de iniciar seu plantão, se existe todos os equipamentos e caso não tenha, é de 174 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 responsabilidade do enfermeiro solicitar todos os materiais necessários para realização dos procedimentos (STARLING, 2004). A falta de incentivo por parte da instituição de saúde também é fato marcante nos índices de infecções hospitalares, pois na maioria das vezes oferece um profissional que não está sempre se especializando, causando prejuízos para os pacientes e para a instituição. Daí a importância da atualização conforme as portarias publicadas pelo Ministério da Saúde (OLIVEIRA, 2008). Para que a infecção hospitalar seja extinta, é relevante que o profissional de enfermagem saiba todas as medidas anticépticas que devem ser feitas antes do contato com o paciente, buscando sempre isentar a veiculação de microrganismos, favorecendo o risco de infecção, aonde os pacientes podem ser prejudicados, caso contrário, está de conhecimento, pode ocasionar o aumento considerável no número de infecções (STARLING, 2004). Segundo o Ministério da Saúde (MS), pela portaria nº 2.616 de 12 de maio de 1998, a definição de infecção hospitalar é tida como uma infecção que o paciente adquiriu após o seu adentrar na unidade de saúde hospitalar, podendo se manifestar no período de internação, como também após a alta do paciente, isso se tiver alguma relação com a internação e os procedimentos que foram realizados com o indivíduo no período que precisou de cuidados na unidade hospitalar (MOURA et al., 2011). De acordo com Bôas e Ruiz (2009) durante o desenvolvimento da humanidade pode-se observar que as pessoas cada vez mais estavam a disposto as doenças, vendo assim que índice chamava atenção da área da saúde que buscava proporcionar melhoras condições de saúde aos pacientes. Vendo isso, o índice de pessoas doentes por infecção hospitalar durante a ocorrência da internação era observado para determinar o tempo de internação para cada paciente, pois os índices de mortalidade na população acometida eram prevalentes. Com relação aos dados, em uma unidade hospitalar neonatal, o número de infecção acomete em tono de 8,4 a 26% das crianças que são internadas, e na unidade de terapia intensiva, cerca de 18,9 a 57,7% das pessoas internadas adquirem algum tipo de infecção, que podem desfavorecer significativamente o tratamento que foi realizado com os indivíduos nestas unidades, sendo de grande 175 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 influência a tomada de medidas que desproporcione as infecções hospitalares (PINHEIROet al., 2009). Segundo Dal-Bó, Silva e Sakae, os números de infecções hospitalares é com base de 18 a 34% das internações nos hospitais, e os óbitos podem chegar a cerca de 405 destas ocorrências, embora exista programas que são tidos como eficiente, que visa a vigilância epidemiológica e as medidas preventivas para uma eficiente aplicação do controle das infecções hospitalares. Diante destes dados, é viável, nas unidades hospitalares, a tomada de medidas que propiciem o controle dos níveis de infecções hospitalares, que na maioria das vezes é multifatorial, ocasionando muitos óbitos, buscando promover a saúde e erradicar os principais causadores das infecções nestes ambientes (PINHEIROet al., 2009). 2. HISTÓRIA DA INFECÇÃO HOSPITALAR Tudo indica que a análise acerca de infecções acorreu conforme ideias que partiram da pioneira da enfermagem, Florence Nightingale em 1863, pois a mesma teve ações que visavam procedimentos relacionados ao cuidado, com base em proporcionar um ambiente mais hostil e limpo para os pacientes, com isso teve o intuito e a diminuição das infecções que ocorriam com os pacientes que estavam sobre seus cuidados (FORTANA, 2006). As infecções nesta época levavam muitas pessoas a morte, teorias com base no ambiente foram fonte de estudos, partindo-se do pressuposto que um ambiente limpo, e que proporcione uma ótima hospitalidade para os pacientes, ocasionando uma melhora nas mortes que na época aconteciam com muita frequência e constância, em sua maioria com o pessoal das forças armadas envolvidos nas guerras que estavam ocorrendo na época referida anteriormente (FORTANA, 2006). Com base na história da infecção hospitalar, a década de 1980 teve muitos óbitos decorrentes de infecções hospitalares, que eram tidas como complicações que geravam dificuldade na recuperação dos indivíduos, como um impacto social da época, o Estado, teve como medida assumir que eram um 176 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 problema de saúde pública, que devia ser feito algo para diminuir (MASSAROLI; MARTINI; MASSAROLI, 2014). Vários fatores podem proporcionar uma maior ocorrência de infecções hospitalares, alguns como a permanência por um período de mais de 24 horas para um paciente no ambiente hospitalar pode ser caracterizado como de fundamental importância, favorecendo um período de maior contato e exposição a patógenos para o paciente, podendo aumenta o risco deste mesmo paciente ter qualquer tipo de infecção no ambiente hospitalar (MACEDO; RODRIGUES; NASCIMENTO, 2003). Outro aspecto que favorece as infecções hospitalares, como afirma Batista e Rodrigues (2012), é o porte da unidade hospitalar, que em hospitais de ensino, o número de infecções são tidos como mais elevados, pois os profissionais ainda estão começando a saber e ter habilidade técnica para desenvolver as técnicas necessárias para a prevenção de infecção. Com a ocorrência de infecção hospitalar, como o decorrer da história cita, é bem notável os males de ordem social que esta eventualidade causa para a sociedade, em especial com relação as vidas da pessoa e o aumento dos custos referenciados com base na necessidade de que ocorra um prolongar da estadia na internação e mais gastos com recursos materiais e pessoal para que ocorra a melhora satisfatória do paciente e que em algumas situações fica longe da realidade de ser menor os custos (MASSAROLI; MARTINI; MASSAROLI, 2014). Infecções hospitalares são inter-relacionadas conforme a disposição de microrganismos, estes podem ser encontrado em qualquer local, de forma que este pode estar predominante no ambiente, na parte externa e interna do corpo do ser humano. No ambiente hospitalar a existência de patógenos é mais frequentes, de forma que isso pode caracterizar um aumento das IH, esses microrganismos em sua maioria são inofensivos ou benéficos para o ser humano, de forma que alguns fazem parte da microbiota do ser humano (MACEDO; RODRIGUES; NASCIMENTO, 2003). A infecção hospitalar, para Dal-Bo, Silva e Sakae (2012), é aquela que é diagnosticada, tanto clinico laboratorial e microbiológica, que tem a decorrência nas primeiras 48 horas que o indivíduo deu entrada na unidade de internação hospitalar, mostrando que é tida que está teve seu início no ambiente hospitalar, de forma que propicio muitos problemas para a recuperação do paciente, dependendo do estado de saúde que este se encontra. 177 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 Para Massaroli, Martini e Massaroli (2014) com o desenvolvimento e avanço da medicina, junto com os órgãos de saúde, ficou sendo obrigatório a implantação da vigilância de infecção hospitalar, em todos os hospitais hospitalares, tidos como as Comissões de Controle de Infecção Hospitalar, que antigamente tinha o intuito de fazer com que os profissionais de saúde fossem treinados para não causar danos do tipo de infecção hospitalar para os pacientes, com a prevenção e controle das infecções. Como descrito por Dal-Bo, Silva e Sakae (2012), as infecções hospitalares são tidas como comuns nos pacientes que necessitam serem hospitalizados, configurando-se como uma das mais importantes causas de morbidade e mortalidade na unidade que oferecem suportes mais avançados, causando sérios danos aos pacientes, como também aos profissionais que trabalhem nesta unidade, que estão expostos, a esses problemas. Nas últimas décadas, como afirma Guimaraes et al.,(2011), foi sendo observado um grande avanço tecnológico no atendimento oferecido nas unidades de saúde, oferecendo aos usuários o aceso a novos procedimentos de diagnóstico e terapêuticos, aumentando as possibilidades que eram tidas para adentrar com intervenções nos serviços de saúde. É um problema de saúde pública, como diz Pina, Silva e Uva (2010), as infecções que ocorrem pela associação dos cuidados oferecidos para a manutenção da saúde da população, embora os níveis ainda não oferecem suporte que ditam de forma clara e concisa acerca desta eventualidade, oferecendo que a programação, a implementação e medidas, e a avaliação de programas de prevenção, é de fundamental importância para diminuir estes números elevados. Sabe-se que houve um avanço muito grande sobre o conhecimento que a humanidade tem sobre as infecções hospitalares, como as políticas implantadas para o controle, embora ainda seja muito importante a formação do profissional, que pode ser reconhecida como uma atividade que oferece suporte ao conhecimento de medidas que podem ser tomadas que diminuem os riscos que estas infecções podem oferecer, atuando assim estes profissionais de forma essencial e diminuindo o número de infecções (MASSAROLI; MARTINI; MASSAROLI, 2014). Como caracterização da infecção hospitalar, como cita Izaias et al. (2014), é toda as infecções que foram adquiridas durante a estadia do paciente no 178 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 ambiente das unidades de saúde, que na maioria dos casos, é causada pela microbiota bacteriana dos seres humanos, que em decorrência das doenças e processos invasivos necessários, faz com que a o contato com a microbiota do hospital, desequilibre o mecanismo de defesa do indivíduo. Na área da saúde, existe um constante crescimento da utilização de sistemas que viabilizem a avaliação da qualidade dos serviços de saúde, com a inserção de algumas práticas assistenciais, objetivando a área de infecção hospitalar, podendo assim traçar as medidas que podem ser tomadas para diminuir tais e problemas de saúde, e sim ter uma reação da saúde de indivíduo cada vez mais satisfatória (SILVA; LACERDA, 2011). Com o desenvolvimento tido como insuficiente com base em programas de prevenção de muitos fatores, caracteriza Pina et al., (2010), o insuficiente interesse dos órgão públicos para este problema, que pode salvar muitas vidas, em especial os pacientes que se encontram nos extremos da vida, que são mais susceptíveis a vim adquirir eventuais infecções nos ambientes hospitalares, que é ocasionada pela insuficiente dotação de recursos humanos e materiais. Como afirmou Pinheiro et al., (2009), é de suma importância que os profissionais de enfermagem saibam que as infecções hospitalares são as ocorridas no período de 48 horas após a internação no hospital, com a identificação de alguns critérios e diagnósticos clínicos e laboratorial, mostrando com isso a incidência e a predominância desta eventualidade em certas unidades hospitalares que podem esquecer de notificar. Os procedimentos invasivos, que tem a finalidade de prolongar a vida do paciente, ao desempenhar esta função, faz com que aumente os riscos de eventuais complicações clinicas que este pode vim a adquirir, que entre estas fica destacado as infecções hospitalares, sendo este uma relevante causa de morbidade e mortalidade nas pessoas que são internadas, e que necessitem destes processos invasivos, que pode aumentar os níveis de infecção se as medidas de prevenção não forem feitas de forma correta (GUIMARAESet al., 2011). Para inserir e desenvolver programas que visem as intervenções que tenha o objetivo de diminuir as infecções hospitalares, foi notável a necessidade de se ter o máximo rigor possível para saberem a dimensão dos problemas, obtendo dados da frequência de infecções, com as suas respectivas gravidades de situação 179 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 de saúde, estabelecendo as respectivas necessidade de intervenções conforme a sua prioridade (PINA et al., 2010). Para se avaliar os riscos de infecção, pode ser feita com inserção de alguns indicadores, podendo ser definidos como medidas quantitativas de algumas variáveis, apontando os pontos que devem ser abordados nas unidades hospitalares, para diminuir os casos de infecções no hospital, objetivando diminuir os casos de óbitos que podem ser ocasionado por estas eventualidades (SILVA; LACERDA, 2011). Com a insuficiência de recursos humanos que tenham o conhecimento e treinamento para atuar no combate as infecções hospitalares, temos uma importante ferramenta para aumentar os casos de infecções, causando com isso prejuízos para os pacientes, aonde a gestão deve ter atitude de sempre oferecer o aperfeiçoamento dos profissionais de enfermagem com base em diminuir o número de infecções que ainda são alarmantes nos ambientes de saúde (PINAet al., 2010). Guimaraes et al.,(2011), destaca o impacto que as infecções proporcionam para a economia do país, que é resultado de uma vasta gama de internações por um longo período, com a necessidade de novos procedimento diagnósticos e terapêuticos, que tenham o objetivo primordial de controlar e prevenir as infecções hospitalares, viabilizando com isso o recurso para ser utilizado em outras áreas que tenham mais necessidade. 2.1 Definição de Infecção Hospitalar A infecção hospitalar é aquela adquirida no hospital e que não estava presente ou em incubação quando da admissão do paciente. Ela pode manifestar-se durante a internação ou mesmo após a alta. Atualmente o termo infecção hospitalar tem sido substituído por infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS), healthcare-associated infection, na língua inglesa. Esta mudança abrange não só a infecção adquirida no hospital, mas também aquela relacionada a procedimentos realizados em ambulatório, durante cuidados domiciliares e a infecção ocupacional adquirida por profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros) (RODRIGUES, 2000). 180 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 Infecção Hospitalar é definida como aquela adquirida após admissão do paciente e que se manifesta após a internação ou a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. É aquela adquirida após a admissão do paciente, que se manifesta durante a internação ou após a alta e que pode ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares (BRASIL, 2002). Pode ser manifestada após 72 horas da internação, quando não se conhece o período de incubação do germe ou não houver evidencia clinica e/ou laboratorial de infecção no momento da admissão; manifestada antes de 72 horas da internação, quando associada a procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos realizados depois da internação; infecção surgida na mesma topografia em que foi diagnosticada infecção comunitária, quando for isolado um germe diferente e houver agravamento das condições clínicas do paciente ou no recém-nascido, com exceção das congênitas e da mãe com bolsa rota (SOARES, 2013). 2.2Classificação de Infecções Hospitalares Na literatura, temos que cerca de 5% de todos os pacientes que são admitidos nas unidades de saúde, contraem algum tipo de infecção no período que foi internado para tratamento, isto com base em países desenvolvidos. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, temos cerca de 50.000 a 100.000 óbitos no período de um ano com a recorrência associada com as infecções hospitalares, evidenciando que muitos casos poderiam ser evitados com algumas medidas simples (CHOR; KLEIN; MARZOCHI, 1990). As infecções hospitalares podem afetar muitas partes do organismo dos indivíduos, acometendo este no ambiente hospitalar, podendo ser destacado as infecções do trato urinário, como as do trato respiratório, que causar grandes índices de mortalidade em pessoas nos extremos das idades, e temos as infecções da corrente sanguínea, que tem como principal precursor a realização de processos invasivos, que dependendo do estado do paciente, faz-se necessário o uso de algumas ações para a melhoria da saúde (SILVA; LACERDA, 2011). Existe também no ambiente hospitalar, as infecções tidas como de sitio cirúrgico, que é uma das principais correlacionadas com a assistência à saúde no 181 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 Brasil, como defini Batista e Rodrigues (2012), como uma das maiores complicações que os pacientes vem tendo como complicações pós-operatória, ocupando a terceira posição entre todas as infecções dos serviços de saúde, com números entre 14 e 16% dos casos nos pacientes hospitalizados. Pavanello et al., (2009) tem como pressuposto, que as infecções do trato urinário, é umas das principais infecções que ocorre nos Estados Unidos, que com o seu desenvolvimento, faz com que a estadia do paciente no ambiente hospitalar seja prolongada de forma significativa, assim elevando muito os custos hospitalares, podendo ser precursora de algumas complicações graves para o paciente, podendo ser destacado a existência de bacteremia e septicemia, que pode causar óbitos com os pacientes hospitalizados. Para Figueiredo (2009) as infecções que acometem o sistema respiratória são tidas como as mais comuns que afetam os homens, sendo que os principais microrganismos que causam a mesma são morganella morganii, burkholderia cepacia, stenotrophomonas maltophilia, staphylococcus aureus, staphylococcus epidermidis, pseudômonas aeruginosa, acineto bacterbaumannii, klebsiella pneumoniae, sendo que a patologia tida como pneumonia é destacada como de maior frequência no cenário atual. Uma infecção do trato respiratório são caracterizadas como as que ocorrem no sistema respiratório do indivíduo, sendo que qualquer complicação que possa ocorrer nesse local pode favorecer a morte do indivíduo. As técnicas de vigilância epidemiológica, tem a funcionalidade de identificar a taxa de prevalência de infecções que adentraram pela inserção do indivíduo no ambiente hospitalar, tendo com o levantamento de diagnósticos e os riscos que podem ser intrínsecos e extrínsecos, que são existente nas unidades hospitalares em especificidade de cada uma, em um dado período de tempo para se manifestar, causando sérios problemas de saúde pública (MOURA et al., 2011). Por último temos as infecções que tem como afecção o sistema sanguíneo, sendo caracterizada de sua ocorrência ser predominantes em pacientes que tenham algum comprometimento do sistema imunológico, sendo que processos invasivos que são frequentes no ambiente hospitalar é um fator que possibilita a ocorrência dessas infecções. Dessa forma staphylococcushaemolyticus, enterobactercloacae, Pseudomonasaeruginosa são microrganismos que podem 182 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 ocasionar problemas conforme esse sistema, podendo oferecer problemas de forma mais invasiva no ser humano, pois a disseminação por essa via é mais fácil de ocorrer (MACEDO; RODRIGUES; NASCIMENTO, 2003). Como cita Assis et al, (2012), as notificação de infecções hospitalares, tem o objetivo de mostrar a eficiência de inserção de alguns procedimento realizados com os pacientes, como os cirúrgicos, invasivos. Sendo que a unidade se responsabiliza em oferecer a análise dos dados da ocorrência, mostrando sempre a viabilização de medidas que visem diminuir a incidência, usando com isso a exposição de tabelas e gráficos, como também mostrando como se evitar as contaminações e as medidas corretas que devem ser realizadas para diminuir estas intercorrências. Em contrapartida do que o Ministério da Saúde preconiza, que cada unidade hospitalar deve manter em funcionamento e se não existir criar, a comissão de controle das infecções hospitalares, que como vemos pratica do cenário da saúde ainda é bem distante da realidade, em referencias as diferentes condições que alguns hospitais se apresentam, como resistências encontradas pelos profissionais e a falta de busca por aperfeiçoamento para o funcionamento correto desta estimativa (SOUZA et al, 2002). 2.3 Enfermagem e Infecções Hospitalares Predominância de modelos que faz necessário se adotar quantificação de pessoal de profissionais de enfermagem, desde a década de 1930, vem tendo um processo de evolução, como a inserção do Sistema de Classificação de Pacientes, levantando os pacientes conforme a prioridade e o tipo de atendimento, que faz com que muitos sejam levados para locais aonde não são expostos a certos patógenos, diminuindo o risco e o tempo de internação no ambiente hospitalar (CYRINO; DELL’ACQUA, 2012). Paciente nos extremos e idade, ou seja, que são tidos como idosos ou as crianças são configurados como os pacientes mais vulneráveis para ter aquisição de IH, sendo que a IH é um dos problemas caracterizado como o que influencia um número maior tanto na morbidade como na mortalidade desse grupo em destaque, podendo partir- as ações que visem a promoção da saúde, evitar e agir de forma 183 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 objetiva, procurando obter um panorama que evite a exposição de pessoas nessas idade de se exporem em ambiente hospitalar por um período maior que 24 horas (TURRINI, 2002). No processo de trabalho, na maioria de alguns hospitais, o principal meio de transmissão de agentes é pelo pessoal que trabalha nestas unidades, que é tida como a equipe de saúde, podendo ser inserido a equipe de enfermagem, que na maioria das instituições, são os profissionais que ficam com maior contato com os pacientes, que é tida com os profissionais enfermeiros, técnicos de enfermagem e também os auxiliares de enfermagem, que tem papel no cuidado com o paciente (SILVA et al, 2013). A partir do momento que um indivíduo necessita de tratamento oferecido em ambiente hospitalar, este predisposto a ter infecções, pois se trata de um ambiente onde a exposição a patógenos é frequente e maior disponibilidade, podendo aumentar o número de infecções. As infecções que são adquiridas nesses locais, são tidas como infecções hospitalares e a mesma proporciona um aumento no risco de morte entre os pacientes que estão em situações graves, e aqueles que tem problemas no seu sistema imunológico, podendo ocasionar a maior ocorrência de infecções no ambientes hospitalar para o mesmo (TURRINI, 2002). Com o processo de oferecimento de uma assistência à saúde que seja isenta de qualquer tipo de riscos e falhar para o paciente, como corresponde Barbosa et al.,(2014), tem que ser o marco de objetivo de todos os profissionais, preconizado desde o início de sua formação, tendo o compromisso de apenas trazer benefícios para a população, buscando sempre aperfeiçoar as suas técnicas, como as de intervenções e as que tenham a tomada de medidas que diminuem os riscos de infecções hospitalares. Embora como no pensamento de Valle et al.,(2008), temos sempre na história a ocorrência de infecções, como por exemplo, as infecções que ocorrem após a realização de alguma cirurgia, a transmissão da doença de hepatite B, herpes do tipo simples entre outras, muitos profissionais de enfermagem ainda tem o profissionalismo muito distante para essa realidade, que nem sempre estiveram sabendo deste problemas, sem o objetivo de seguir os traços necessários para diminuir os riscos dos pacientes e para si. 184 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 2.4 Principais medidas de prevenção contra infecções hospitalares em UTI Fica viável para a diminuição de infecções hospitalares, a tomada de medidas que possibilite a solicitação semanal de exames, objetivando encontrar bactérias resistentes a alguns antibióticos, que são usados no ambiente hospitalar, diminuindo os problema que podem vim a desenvolver nos pacientes, em especiais aqueles que se encontram em estado grave e sua situação física e estabilidade é tida como crítica (RABELO; SOUZA, 2009). Os profissionais da saúde são tidos como responsáveis de trabalhar de forma conjunta visando o bem do paciente, sendo que a equipe, em conjunto podem refletir sobre as consequências e problemas, sendo que traças as medidas necessárias para se manter o risco de infecção menor pode ser caracterizado como uma maneira de se adotar de forma bem rigorosa, medidas que visem a assepsia e assim diminuir o risco de infecção hospitalar que as pessoas estão sujeitos a adquirirem (SANTOS, 2009). A equipe de enfermagem que atue nas unidades hospitalares, pode favorecer a ocorrência de erros, que são influenciado pelas condutas imediatas destes profissionais, que deve ser feito a correção destas condutas, visando a sua correção, que pode até gerar para o profissional o estresse ocupacional, que pode vim com outros problemas de saúde que podem favorecer problemas ainda mais graves a saúde e ser necessário a utilização do recurso da licença para tratamento (BARBOSA et al., 2014). Segundo Turrini (2002) as medidas que visem diminuir as taxas de ocorrência de infecções hospitalares são caracterizadas conforme a clientela atendida, o tipo de serviço oferecido, e a tecnologia utilizada na assistência a paciente. Com isso o trabalho com base na vigilância epidemiológica adotado pelo hospital pode ser um grande norteador no controle e prevenção de IH, de forma que os profissionais da área da enfermagem tenham uma atuação no manuseio e observação desses parâmetros e atuarem de forma que a assistência seja favorecida pelos mesmos. O controle de IH podem ser preconizado pela assistência oferecida pela imunização, favorecendo uma forma em que o sistema imunológico de certos 185 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 indivíduos estejam preparados para tais problemas, os cuidados de higiene e medidas de assepsia, tanto do ambiente como de esterilização de materiais e uso continuo de medidas de assepsia, sendo que a lavagem das mão de forma correta pode ser uma medida simples e rápida que evite esses tipos de problemas (SANTOS, 2009). Pode-se concluir que para diminuir os casos de infecção hospitalar tornase viável a utilização de técnicas anticépticas tanto no ambiente como nos procedimentos e materiais que serão usados no paciente, de forma que em especial paciente que estejam fazem o uso de ventilação mecânica e quando ocorrer o uso de algum procedimento invasivo no paciente, sendo que é necessário a equipe em completa proporcionar uma adequação e normalização dos procedimentos a serem realizados com os pacientes que estarão sobre os cuidados no ambiente hospitalar (FONTANA, 2006). No que tange à ocorrência de infecções, como afirma Valle et al., (2008), é fundamental que os profissionais de enfermagem quando for realizar qualquer procedimento com os pacientes, podendo ser os mais simples possíveis, deve sempre fazer as lavagens das mãos, com o intuito de não ser um potencial contaminador do paciente e que futuramente cause muitos problemas que não estão correlacionado com o quadro clinico de entrada no momento em que está na unidade de saúde. 3. METODOLOGIA Para alcance do objeto da pesquisa realizou-se um estudo bibliográficonos meses de Março e Abril de 2016, junto ao acervo da Faculdade de Imperatriz – FACIMP, e a base de dados do Scielo, publicações contendo informações relevantes quanto ao tema em questão. O critério de inclusão acerca de materiais de uso foi artigos e livros que abordavam as principais medidas de prevenção contra infecções relacionadas a saúde em unidades de terapia intensiva. Foram analisados 20 artigos referentes ao tema e selecionado 17 artigos para o desenvolvimento da pesquisa. O critério de seleção se deveu ao fato de publicações atuais e relevantes sobre o assunto. 186 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao finalizar este trabalho, percebe-se que a saúde e segurança são vistos como elementos fundamentais na vida de qualquer colaborador dentro e fora do ambiente de trabalho. Tratando-se de ambiente hospitalar, pode surgir situações que tornem o local de trabalho insalubre, onde pacientes e profissionais de saúde estão expostos a agressões de várias naturezas. Conclui-se então que para diminuir os casos de infecção hospitalar torna- se viável a utilização de técnicas anticépticas tanto no ambiente como nos procedimentos e materiais que serão usados no paciente É de peculiar que no hospital, tenha uma Comissão, onde se é orientado e fiscalizado o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) pelos profissionais de saúde, Sendo assim, os enfermeiros devem colocar em prática o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), como: jaleco, luvas e óculos, bem como algumas ações, isto é, lavagem das mãos, uso dos conhecimentos da profissão para evitar contaminação e verificar diariamente no PSF, antes de iniciar seu plantão, se existe todos os equipamentos e caso não tenha, é de responsabilidade do enfermeiro solicitar todos os materiais necessários para realização dos procedimentos como forma de barreira para doenças infectocontagiosas que se destacam como principais fontes de transmissão de microorganismo para os profissionais e para os pacientes. Além dessas, a lavagem das mãos, higiene do leito e limpeza do local, são métodos simples que geram resultados satisfatórios. Durante a jornada de trabalho, é de rotina que os profissionais de saúde estejam em contato direto e contínuo com o paciente e sua assistência tornando-se um dos elementos que expõem esses profissionais a diversos riscos ambientais, os quais se classificam em: agentes físicos, químicos, biológicos, psicossociais ou ergonômicos. 187 ∫ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) ISSN 2359-0645 REFERÊNCIAS 1. ASSIS, D. B; MALADOSSO, G; FERREIRA, S. A; YASSUDA, Y. Y; POLACHINI, Z. M. Sistema de Vigilância de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo Ano 2011. BEPA, Bol. Epidemiol. Paul. [online]. 2012, vol. 9, n. 106, pp. 1523. ISSN 1806-4272. Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180642722012001000002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 19 Jun. 2015. 2. BARBOSA, T. P.; OLIVEIRA, G. A. A.; LOPES, M. N. 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