Deus é só uma ilusão do cérebro humano

Desmascarando a Bíblia Volume II
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Deus é só uma ilusão do cérebro humano
Nada vale os religiosos listarem os cientistas católicos, de uma época tão negra onde
os ateus eram torturados fisicamente, e torturados psicologicamente...
E é lógico que os intelectuais do passado foram católicos, pois naquela época eles
eram obrigados serem católicos, senão iam parar na prisão ou parar na fogueira.
Embora a OCITOCINA (um hormônio fabricado pela glândula pituitária para facilitar o parto), ao ser liberado
durante os cultos religiosos acalme o devoto, ajude enfrentar o medo, e melhore a auto-imagem do
iludido... No artigo “Religious factors and hippocampal atrophy in late life”, Amy Owen e seus colegas da
Universidade Duke (EUA), descobriram que as práticas religiosas como a oração e a crença emocional
atrofiam o cérebro humano...
É amplamente sabido que para se manter "operacional" o cérebro humano precisa de atividades estimulantes.
E que investigar ativa mais o cérebro, do que apenas ter fé.
Pois ter fé confina o cérebro a um campo pequeno de atividades.
Sendo que as limitações no modo de pensar impedem a expansão da capacidade cerebral.
Á medida que os nossos ancestrais foram evoluindo, desenvolvemos a capacidade de compreender as idéias
e as intenções uns dos outros, alguns não só conseguiram absorver o conhecimento da época, como
pesquisar e até pensar em oposição às crendices e aos misticismos religiosos...
As descomunais obras do passado provam que entre os milhões de iludidos sempre existiu alguns capaz de
realizar feitos incríveis, e cuja genialidade ultrapassou a sua época.
A Universidade Aarhus na Dinamarca provou que quando se encontram na presença de alguém
Carismático, Alfa ou Líder, mais de 80% dos religiosos DESLIGAM parte do córtex pré-frontal, cuja
função é definir a importância das informações que captamos.
Em 2010, Geraint Rees da Universidade de Londres e sua equipe publicaram na revista “Science” que,
a INTROSPECÇÃO ou capacidade de refletir até os próprios pensamentos, depende do córtex préfrontal do individuo...
Como a massa cinzenta dos mais introspectivos é MAIOR, e possui uma estrutura REFORÇADA de
conexões; os ateus são imunes as diversas mitologias religiosas.
Até porque o ateísmo é um DIMORFISMO CEREBRAL, e um aperfeiçoamento biológico e FILOSOFICO; pois com
o passar do tempo a “Seleção natural” foi agregando racionalidade ao cérebro humano, bem como,
aumentando a capacidade de mentalizar atos, e de conviver com a realidade.
Embora seja difícil seguir adiante com o entusiasmo inicial, a neuroplasticidade (que é uma evolução do
Behaviorismo), explica que a repetição das atividades que se deseja transformar num hábito, ao lapidar a
mente facilita o cérebro trabalhar da forma que se almejava.
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Os cultos freqüentes alteram a estrutural do cérebro humano
A crença num Deuse que só existe nas mitologias pode causar
alucinações, fanatismo, ou fazer com que ao longo do tempo
o devoto precise aumentar o seu “consumo diário” de
fantasias religiosas; e quando Deus é retirado, o iludido tem
reações equivalentes as dos dependentes químicos.
Como a Bíblia não é só um livro, mas também um “tóxico” que causa dependência, escraviza os
religiosos, e os aliena. Principalmente quando o individuo tem uma inteligência mediana; acreditar sem
questionar, e suas proles engrossam as fileiras de religiosos; apenas como alguma FORÇA DE TRABALHO...
É impossível “libertar” o devoto do vicio chamado fé irracional; pois o devoto tem NECESSIDADE de crer na “VIDA
ETERNA”, ainda que o seu “relacionamento” com o mitológico “Criador” divino seja apenas imaginário.
A crença em Entidades é uma necessidade viciante que afeta o cérebro de maneira semelhante a drogas,
como o álcool e a heroína.
O “vício” em Deus pode ser tão grave quanto à dependência química, pois o comportamento religioso é a soma da
predisposição biológica, com o ambiente em que o iludido cresceu, sua constituição psicológica, sua personalidade,
suas atitudes, com suas experiências, com suas crenças, e com as atividades que o individuo exerce.
Se levado ao extremo, o ato de acreditar em Jesus é tão viciante quanto qualquer droga; pois o sentimento
religioso é um “vicio oculto” e uma das variáveis que modulam o cérebro humano, tornando o incapaz de se
opor a sua personalidade, as suas crenças, e as suas expectativas.
Assim como as drogas, as religiões acionam os sistemas de recompensas do cérebro encarregado de gerar prazer.
Sendo que o efeito rebote da confusão religiosa é uma reação perturbadora, onde o uso crônico de Deus incentiva o
consumo das mitologias religiosas, e vice-versa.
Além do “estímulo” religioso (repetido através dos anos), moldar o cérebro do devoto, e causar dependência; como
uma parcela dos humanos já nasce Dependentes químicos, ou Dependentes emocionais.
É quase impossível o religioso ignorante, místico, sofrido, ou que usa o seu Deus diariamente, livra-se da sua
dependência religiosa... Principalmente se o religioso cascudo começou ser doutrinado na infância, quando a sua
personalidade ainda estava sendo desenvolvida.
E com o passar do tempo, o uso crônico, o misticismo, e a dependência religiosa, transformam Deus numa fonte
artificial de prazer, e numa síndrome amotivacional...
Quando a Cocaína, a Morfina, a Heroína e o Ópio foram descobertos, eles foram tidos como “REMÉDIOS”
miraculosos, e os fabricantes de medicamentos se orgulhavam de proclamar que os seus fármacos
continham algum destes compostos.
Á medida que os dogmas vão sendo substituídos pelas versões mais racionais (fornecidas pelos ateus), os absurdos
existentes na Bíblia vão DESMORONANDO, pois no mundo atual não há mais como vencer a LÓGICA, o BOM SENSO e
a REALIDADE apoiado apenas em jurássicas mitologias religiosas do passado.
O devoto SABE disso, mas ainda não consegue se LIBERTAR do grilhão que as RELIGIÕES lhe puseram; e tem MEDO dos
mitológicos castigos divinos...
Pesquisas neurocientíficas demonstram que a fé do religioso segue uma distribuição matemática conhecida com “LEI
DO PODER”. E que os religiosos são vítima tanto das crendices culturais que infectam o cérebro humano, como de
uma condição biológica onde o comportamento humano e causado pela urgência de acalmar a sensação de
impotência diante da vida... E esse comportamento tem como causa a ação exagerada e simultânea de uma série de
neurônios no cérebro, que geram o desejo incontrolável de acreditar na vida depois da morte.
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Diversas áreas do cérebro humano trabalham em conjunto para liberar químicos indutores de euforia, como a
Dopamina, a Ocitocina e a Adrenalina; e como a religiosidade afeta as funções cognitivas do iludido, de forma
equivale ao consumo de alucinógenos. A falta de Deus causa um aumento nos hormônios da amídala; “e isso gera um
sentimento ruim, que só pode ser revertido quando o religioso recebe de volta os estímulos do qual é “viciado”.
Embora as “explicações” bíblicas só possuíssem os parcos recursos existentes na época em que foram
inventadas, e no passado a busca por explicações fundisse as lendas, os mitos, as alegorias explicativas, os
conhecimentos, a geografia, a astronomia, a astrologia, a arte, e a magia.
Em tempos de incerteza é comum que os que NASCERAM PARA SERVIR procurem
“ajuda” nas religiões, ainda que esse delírio seja desastroso, vicie, é faça o iludido perde a
capacidade de RACIONALIZAR.
As religiões causam DEPENDÊNCIA PSÍQUICA num grau acentuado, e o iludido ao se viciar em alguma
“ENTIDADE” facilmente trocará a realidade por alguma fé irracional, deixará de usar a lógica, bem como terá
uma necessidade incontrolável de acreditar num mundo milagroso que supostamente “interage” com os
seus desejos e as suas necessidades.
Além disso, existem as reincidências e os efeitos de longo prazo que a crença em Deus impõe
sobre o cérebro humano; pois para o iludido as “explicações religiosas” são mais valorizadas
do que a realidade incômoda. O mecanismo em tela explica porque na Bíblia tudo são
“revelações”, “milagres” ou metáforas.
Se você quer realmente aprender algo, dopar a sua mente com mitologias religiosas não é a solução.
Quando o religioso não conhece a resposta, ele usa a chamada “FALÁCIA DA ALEGAÇÃO ESPECIAL” onde
uma mentira seria um argumento melhor do que admitir que não se saberia nada.
A psique dos predispostos a crer sem racionalizar, expostos as lavagens cerebrais praticadas pelas crenças,
sofre ALTERAÇÕES causadas pela soma das mensagens repetitivas; e a longo prazo, a combinação da
necessidade de acreditar com a doutrinação, afetam de forma irreversível o psicológico dos eternos iludidos,
que já são suscetíveis ao VÍCIO de crer em Deus.
Além das religiões não curar os dependentes químicos, mais sim, substitui a droga religiosa por alguma
dependência psicológica. Está mais do que óbvio que as religiões exploram a fé dos devotos, se aproveita da
fragilidade do povo, vende falsos “milagres”, e pratica uma "propaganda enganosa".
Pois o interesse da religião não é a realidade, mas sim, arrebanhar “ovelhas”, aproveitar-se da fragilidade
emocional do drogado, e fazer os implantes de controle mental.
Já a ciência, ao desvendar os mecanismos do cérebro possibilitará produzir vacinas que acabarão com a
dependência química, e através do experimento libertará a humanidade da escravidão religiosa.
Se os iludidos vão de porta em porta tentando alastrar as suas mitologias, por que o lúcido não pode
mostrar a realidade ou provar que as religiões estão “fora do prazo de validade”?
Por que só os ateus não deveriam escrever livros, discursar, fazer perguntas que colocam
as versões religiosas em xeque, ou mostrar que Deus é só uma mitologia?
Por que os ateus não poderiam ser “ateus missionários", ou divulgar os conhecimentos que
farão os cristãos deixarem de acreditar em Jesus?
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O CÉREBRO DOS RELIGIOSOS SOFRE DA CHAMADA “IRRACIONALIDADE PSICOLÓGICA”
Além das religiões nada terem de divinas, e serem
apenas formas de suprir as fraquezas dos iludidos,
caso Deus existisse, Deus e o Diabo seriam a
mesma Entidade, mas em “palcos” diferentes,
representando personagens opostas, e travariam uma
batalha eterna pela posse dos humanos.
Além da fé religiosa ser incompatível com a realidade, e um insulto a racionalidade humana; até porque, se
trataria apenas de alguma versão mitológica onde a vida humana nunca terminaria...
Um estudo realizado pela Universidade Cornell dos Estados Unidos, descobriu que o cérebro do iludido não
raciocina de forma LÓGICA, e sofre da chamada “irracionalidade psicológica”, onde o devoto tem dificuldade
de separar os sentimentos e as fantasias da realidade.
A religiosidade é uma variação do INSTINTO ANIMAL de submissão ao líder; uma DISSOCIAÇÃO mental, e
uma psicopatologia ou “mecanismo de defesa psicológica” onde as idéias, os sentimentos ou as
“percepções” do iludido são separados da realidade de tal forma, que a mente mágica do iludido só se
interessa pelas versões religiosas.
Por essência, a fé do devoto seria irracional, e pertenceria à esfera do primitivo ou mágico.
Sendo que os verdadeiros heróis da humanidade são uma minoria de ateus inteligentes, cultos e
perseverantes, que com os avanços tecnológicos e científicos, estão criando o Admirável mundo do futuro.
E não os profetas insanos que “provam” a existência do seu Deus virtual, com respostas exóticas, ou
veneram imagens de gesso.
Explicando porque alguns mudam de personalidade, de papel ou de palco, depois de algum Traumatismo
craniano ou um doloroso e inesquecível trauma, o psiquiatra Robert Lifton, argumentou que a dissociação
do Eu original levaria à formação de um segundo Eu, onde a antiga personalidade do indivíduo seria de tal
forma substituída pela nova, que o “renascido” individuo agiria como se ele realmente fosse alguma outra
pessoa, e não o seu antigo EU.
Os distúrbios dissociativos freqüentemente são desencadeados por algum acidente,
estresse, evento traumático, conflito interno, ou algo que força a mente escolher entre uma
realidade indesejável e algum sentimento mais agradável.
Mesmo que um determinado lúcido desejasse acreditar nos fetiches, isso não seria suficiente para que o
mesmo acredite, até porque, as “explicações religiosas” não passam de versões mirabolantes ou sem pé ou
cabeça, que ainda sobrevivem nos relatos dos iludidos.
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TIPOS DE RELIGIÕES
Ao longo do tempo as religiões sempre estiveram em transformação e
passaram por vários estágios tipo:
O “ESTÁGIO MITOLÓGICO” das sociedades tribais como as gregas, as
indígenas e as africanas, onde se acreditava em centenas de Entidades, se
adorava astros, ídolos, animais, plantas e supostas “águas sagradas”.
O “ESTÁGIO TEOLÓGICO”, que predominou nas culturas onde o crente só
acreditaria na existência de um único Deus, e um único ser maligno, porém
ainda estava preso a um passado arcaico, fantasioso e entulhado de magia.
O “ESTÁGIO ATUAL”, no qual os iludidos, por não procurarem um apoio científico e terem suas mentes
fechadas, ainda acreditam em Entidades virtuais que são capazes de fazer qualquer coisa, inclusive criar a si
mesmo, mas que no dia- a- dia, se mostra incapaz de usar os recursos fora da sua época, e que não consegue
resolver os problemas existenciais.
E breve iniciaremos o estágio que será chamado de “O DESPERTAR”, onde os mais racionais não aceitarão,
mas ser “servos” de algum suposto “Deus humano”.
Pois além de não existir quem tome nota de tudo que acontece com cada um de nós, já estamos no limiar
do “Admirável mundo novo” profetizado por Aldous Huxley em 1932, onde os mais racionais assumirão o
dever/poder de construir e de dirigir o seu próprio destino.
Quando o inevitável e revolucionário “DESPERTAR” chegar, a maior parte dos humanos já terão se
transformados em criaturas tão evoluídas, que não aceitarão mais serem parasitados por superstições.
No futuro, a humanidade terá progredido tanto que não mais desperdiçará o seu tempo, a sua energia e os
seus recursos, paparicando as fantasiosas e virtuais “Entidades” inventadas por seus iludidos ancestrais.
Demorou mais de 2 milhões de anos para que chegássemos onde chegamos; somente no último século
houve um progresso mais acelerado; e com base nas estatísticas observamos que só 2% de ateus possuem
maturidade suficiente para distinguir a realidade da ficção religiosa.
Até porque, a maioria, por ainda ter um cérebro primitivo, religioso, ou infantil, ainda precisa se agarrar nas
mitologias que ajudam os iludidos se conformar com os sofrimentos e as dificuldades da vida...
Ajuda aceitar as desigualdades, aceitar sem revolta as doenças, a velhice, a decrepitude e a desigualdade; e
se conformar com o fato de que a morte é o fim para o qual caminhamos após o nascimento...
Nos os ateus somos os ANTI-CORPOS do maldito ANTÍGENO CHAMADO RELIGIÃO, e tanto a maior diferença
biológica como a maior diferença psicológica existente entre o ateu e o religioso está no cérebro...
Pois enquanto o minúsculo Núcleo Intersticial do Hipotálamo Anterior, do cérebro religioso por ter pouca
inteligência Intrapessoal acredita sem racionalizar, obedece mais pelo instinto de seguir o líder, e só
consegue repetir o que decorou...
O poderoso cérebro do ateu consegue racionalizar, consegue investigar, deseja conhecer como as coisas
acontecem, tem força mental para duvidar...
Consegue conviver com a dura realidade da vida, sem enlouquecer.
Aceita que a morte e o fim de tudo...
E já não precisa mais se esconder no casulo da fé religiosa...
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AS RELIGIÕES E A LAVAGEM CEREBRAL
Os “camelôs da fé” realizam a “Reeducação Ideológica”,
segundo a técnica criada em 1735 pelo presbiteriano Jonathan
Edwards, em três etapas onde criam um PROBLEMA, DIVULGAM
o problema e apresentam a “SOLUÇÃO” que mais possibilita
controlar as “Ovelhinhas”.
1-Inicialmente, no chamado “COLAPSO FORÇADO” ou
“Descondicionamento”, rompe-se os laços do indivíduo com o
seu passado e apaga-se o que possa prender o individuo as suas
origens...
2-Depois que o “Colapso forçado” desconectou a mente do
iludido do que vinha moldando as suas ações/reações, é feita a “SUBMISSÃO E
IDENTIFICAÇÃO”, onde o iludido é estimulado simpatizar com o Pastor e a achar que o Pastor
é o seu “Grande benfeitor” ou libertador.
Pois o Pastor o emanciparia de um passado tenebroso e lhe ofereceria a imperdível oportunidade de
“Renascer”, poder levar uma “Nova vida” e de acreditar num poderoso amigo imaginário.
Sendo que ao adotar o modo ensinado pelo Pastor, o iludido se torna um dependente psicológico que
funciona segundo as “orientações” do seu manipulador.
3- Durante o “Recondicionamento” psicológico, o Reeducador “Reconstrói” a mente do iludido segundo a
ideologia que ele professa. E o iludido, uma vez “Reeducado” ou “Robotizado”, passa a agir de forma
teleguiada e segundo as diretrizes que lhe são transmitidas.
A programação infiltrada pelos religiosos no cérebro do iludido consiste em sugestionar o subconsciente do
iludido de maneira forte, constante e emocional, afim de que o iludido termine acreditando nas versões
mais absurdas, desista de contestar, e se torne uma máquina de repetição inconsciente.
As técnicas usadas pelos grupos religiosos são semelhantes às “Lavagens cerebrais” usadas por Hitler e as
que os Chineses vêm usando com os que se atrevem contestar as regras do regime comunista.
Pois o “Estupro da Mente” explora diversos instintos do psiquismo humano, tais como: O “Instinto de
submissão ao líder”, o instinto do “Quem vem lá”? O instinto de conservação, o instinto gregário, os
Conflitos emocionais, etc.
As características mais exploradas pelos Pastores são:
O “INSTINTO DE PREDOMÍNIO” ou tendência humana de querer atingir alguma posição de prestígio;
A GREGARIEDADE ou necessidade de seguir o grupo, de se agrupar e a vontade de não parecer diferente;
A necessidade de fazer as coisas da maneira certa, e o fato de os indivíduos só se realizarem em sociedade.
Como os Pastores são escolhidos não pelo seu conhecimento teológico ou a sua vocação, mas sim pelo
malabarismo persuasivo da oratória, e pela capacidade de pedir prometendo pagar em dobro tudo o que
for dado... O iludido termina fazendo de forma incondicional o que o Pastor determina.
Até porque o “Instinto Gregário” ou “Senso social do ser humano” é um dos nossos valores básicos.
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Durante o processo de “reeducação”, o humor é evitado até que a “felicidade” pareça uma dádiva só
acessível aos convertidos.
E tanto os “Conflitos Emocionais” como as dificuldades de adaptação são explorados, assim como se excita
os brios do iludido, se convence o iludido de que ele cometeu culpas graves, e se tenta convencê-lo de que
ele precisa se redimir… Sendo que o líder seria o seu único e “verdadeiro mestre”.
Para reforçar a lavagem cerebral, é comum o Pastor usar táticas de coação disfarçada de atitude piedosa,
amedrontar, ou cativar o iludido pela assistência que prestaria no campo da saúde, da economia ou do
emprego... E essa artimanha costuma atenuar ou apagar tanto a ética como o senso crítico do beneficiado.
O pesquisador Italiano Michele C. Del, depois de realizar longos e aprofundados estudos sobre as Lavagens
Cerebrais, em seu livro, “APOLOGÉTICAS SEITAS E HERESIAS” põem em evidência as peculiaridades mais
usadas pelos religiosos.
Sendo que a sociedade não tem noção exata de quanto esse procedimento está em voga.
E o livro em tela apresenta numerosos casos de lavagem cerebral exercidas pelos Pastores.
Além de ser comum que os iludidos, os sofredores e os acriançados, acreditem em explicações mágicas, pois
nossa ávida credulidade seria uma das características mais comum dos humanos, não seria mera
coincidência que no passado tenhamos achado que haveria uma relação causal entre os acontecimentos do
dia- a -dia e nossos pensamentos, sonhos, rezas, desejos, gestos ou palavras; pois esse tipo de falácia, que
recebe a expressão em latim de “Post Hoc Ergo Propter Hoc” que significa “APÓS ISSO” ou “por causa disso”,
teria sido muito comum.
Como o inconsciente humano processa várias informações ao mesmo tempo, tem facilidade de gravar as
emoções que nos sensibilizam. Costuma processar algumas emoções de maneira independente, separada ou
“escondida” do Consciente; pode trazer à superfície emoções, acontecimentos ou informações que estariam
gravados em nossa memória de forma tão indireta, paralela ou mascarada, que teríamos dificuldade de
reconhecer nossos próprios medos, necessidades ou angústias. E só executa as tarefas de forma seriada.
É comum que alguns fatos importantes retornem sobre a forma de traumas, desejos, angústias, ansiedades
ou sonhos. Como não existe vida fora da Natureza, e onde as leis físicas não funcionam tudo é tão irreal e
ilusório que deve ser ignorado.
A “existência” de algum Deus humano não passa de uma fantasia, dos que não tiveram sucesso em
compreender o mundo em que vivemos.
Sendo que os lúcidos já começaram entender que a lenda de J Esus pode ser desconsiderada e descartada,
pois em termos de regularidade cósmica, os “milagres” de J Esus são conceitos impossíveis e fora do mundo
real.
Mesmo que algum lúcido deseje acreditar em algum determinado Deus, no virtual “Reino dos céus” ou na
“Vida pós-morte”, as coisas não são tão simples assim, pois a morte é o nosso último endereço como ser
racional. E sem o cérebro não há como manter a nossa personalidade.
Embora as religiões não tenham moral, não tenham limite, e não tenham Ética.
Como ser religioso é se submeter ao que o “Livro Sagrado” determina, assim como, ter fé no
que ainda não se pode provar.
E nas religiões tudo é pré-determinado pelas suas jurássicas Leis; pois os profetas seriam os
únicos que falariam por Deus.
Os religiosos acreditam na bazofia de que fora da sua religião não haveria “salvação”.
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Tanto a fé como a crença religiosa são um “Auto-convencimento circular”, um “Desamparo
Aprendido” ou uma “Obediência à Autoridade”, onde o iludido submisso ou incapaz de
racionalizar, acredita sem questionar, se submete, e substitui a realidade por alguma fé que
hipoteticamente emanaria de Deus, e os seus profetas seriam os únicos que falam por Deus.
A fé religiosa é tão viciante quanto o álcool, a cocaína e a heroína, sendo que ao longo do
tempo o iludido precisa aumentar o consumo diário do “entorpecente religioso”.
E quando a doutrinação é interrompida o crente passa por uma “Síndrome de abstinência”,
onde precisa superar os efeitos que a crença religiosa impôs ao seu cérebro iludido.
Como as crenças religiosas e a realidade são processadas por DIFERENTES estruturas do
cérebro, para os pouco racionais ou muito emocionais não é necessário que as crendices
sejam confirmadas pelos fatos do dia a dia, e sim, que elas acalmem os medos, ou que
diminua as ansiedades do iludido.
Esse é um dos principais motivos pelo qual mesmo indivíduos adultos, cultos e inteligentes,
ainda acreditam em “Livros Sagrados”, na “Vida depois da morte”, em “Isolar o azar batendo
03 vezes na madeira”, ou no fantasioso “Livre Arbítrio”...
Embora a crença em Entidades seja só a troca de um mistério por outros absurdos, quando
alguma realidade colide com as crenças religiosas, o devoto prefere as “versões piedosas” e
ignora o resto, pois os humanos, sendo como máquinas de repetição inconsciente, eles estão
sempre repetindo as mesmas tarefas.
Embora as religiões não tenham moral, não tenham limite, e não tenham Ética.
Como ser religioso é se submeter ao que o “Livro Sagrado” determina, assim como, ter fé no
que ainda não se pode provar.
E nas religiões tudo é pré-determinado pelas suas jurássicas Leis; pois os profetas seriam os
únicos que falariam por Deus.
Os religiosos acreditam na bazofia de que fora da sua religião não haveria “salvação”.
Tanto a fé como a crença religiosa são um “Auto-convencimento circular”, um “Desamparo
Aprendido” ou uma “Obediência à Autoridade”, onde o iludido submisso ou incapaz de
racionalizar, acredita sem questionar, se submete, e substitui a realidade por alguma fé que
hipoteticamente emanaria de Deus, e os seus profetas seriam os únicos que falam por Deus.
A fé religiosa é tão viciante quanto o álcool, a cocaína e a heroína, sendo que ao longo do
tempo o iludido precisa aumentar o consumo diário do “entorpecente religioso”.
E quando a doutrinação é interrompida o crente passa por uma “Síndrome de abstinência”,
onde precisa superar os efeitos que a crença religiosa impôs ao seu cérebro iludido.
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Como as crenças religiosas e a realidade são processadas por DIFERENTES estruturas do
cérebro, para os pouco racionais ou muito emocionais não é necessário que as crendices
sejam confirmadas pelos fatos do dia a dia, e sim, que elas acalmem os medos, ou que
diminua as ansiedades do iludido.
Esse é um dos principais motivos pelo qual mesmo indivíduos adultos, cultos e inteligentes,
ainda acreditam em “Livros Sagrados”, na “Vida depois da morte”, em “Isolar o azar batendo
03 vezes na madeira”, ou no fantasioso “Livre Arbítrio”...
Embora a crença em Entidades seja só a troca de um mistério por outros absurdos, quando
alguma realidade colide com as crenças religiosas, o devoto prefere as “versões piedosas” e
ignora o resto, pois os humanos, sendo como máquinas de repetição inconsciente, eles estão
sempre repetindo as mesmas tarefas.
Embora o cérebro do ateu PRIMEIRO analise as informações que recebeu, para só depois
acreditar; como o mecanismo que permitiria RACIONALIZAR se encontra desativado no
cérebro do religioso, o religioso termina acreditando no que ouviu dizer...
Ou não passa para a fase 02, onde se questiona se compara com a realidade e se busca a
verdade, pois no quesito religião, o iludido ainda usaria o modo de “pensar” por emoção.
E não perde tempo discutindo com os que se recusam aceitar o seu “Livro Sagrado”.
Além do fanático fundamentalista ou biblionista (que ao abrir a boca vomita logo alguma
frase automática tipo fulano de tal, Capítulo e Versículo tais), combater as evidências que
prejudicam as suas mitologias, e viver atolado em crenças irracionais, o iludido não consegue
se libertar dos MITOS que desde a infância foram infiltrados na sua mente.
A credulidade dos devotos é imensa, isso é um grande filão, e garante aos vigaristas um
mercado sempre em alta, pois a religião é uma arma de dominação pelo terror, pela
submissão ou por alguma mitológica recompensa póstuma.
A dogmática religiosa não admite a dialética, isto é, pôr em prova qualquer um dos seus
valores estabelecidos.
A religião nos escraviza, freia o progresso, tira nossa liberdade, e impede que o devoto possa
racionalizar, ou possa criticar.
Já que o caminho apontado pala Bíblia não é o da razão, mas sim, o da emoção, o da revelação e o dos
milagres, onde se acredita na existência de um mundo virtual; é evidente que o progresso e o conhecimento
terminarão vencendo a ignorância, as paixões, as ideologias e a má-fé dos crentes sonhadores, indecisos,
perplexos ou inaptos para se libertar da tirania da sobrevivência...
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AS RELIGIÕES SÃO AS “CINZAS” DAS MITOLOGIAS QUE NO PASSADO ILUDIRAM AS
MASSAS, COM PROMESSAS IMPOSSÍVEIS.
Os ateus não dão à mínima para as crendices religiosas, pois seguem a Ética e a Justiça, que são neutras e
muito mais corretas do que o fanatismo religioso...
Já sempre que a TEOCRACIA dita às normas do povo, a Ética e a Justiça perde os seus valores, e até atos de
barbárie são aplicados.
Pesquise a religião predominante nos presídios, hospícios e teocracias, e você verá que não é o ateísmo ou
“Complexo de Prometeu” que oferece riscos para a sociedade, mas sim, os que se deixam levar pelas
paixões, pelo fanatismo ou por alguma fé irracional, que torna o devoto cego para a realidade...
Enquanto o ateu corre atrás da felicidade terrena, os religiosos esperam que as coisas “caíam do céu” ou
que morramos para desfrutar algo que só existe nas mitologias religiosas.
O ateísmo não nos priva de nada, muito pelo contrario, nos liberta da escravidão religiosa, que julga
somente o que lhe convém, e nos liberta da hipocrisia e da preguiça mental.
Embora a vida dedicada à realidade exija muita força mental, não traga o conforto da existência ao serviço
de algum ser maior do que a si mesmo, e destrua o tradicional “consolo” que a religião oferece aos
iludidos...
Se você duvida do que leu, apresente um único argumento que justifique a existência do seu Deus, e que
também não possa ser usado para justificar a existência do Saci, do Papai Noel ou de outras crendices.
O comportamento religioso é uma alienação coletiva, e um “Distúrbio mental”, que interfere na habilidade
de raciocinar do iludido, se sobrepõe aos conhecimentos acumulados e chega ao ponto de fazer com que
alguns afirmem que, “Eu sei que Deus é real, porque ele ouve minhas preces e fala comigo”...
Embora ao longo dos séculos a Bíblia tenha reunido e adaptado lendas de várias crenças.
E aos iludidos tudo parece certo, até porque a fé e a racionalidade são tão antagônicas que no mesmo
cérebro só um prospera de cada vez; os mais racionais conseguem enxergar as contradições, os erros e os
absurdos existentes nas mitologias religiosas.
É típico do religioso inventar significados para a existência humana (ainda que se trate de alguma mitologia),
pois o cérebro religioso precisar de algum propósito, de algum herói, e de algum “Deus” em quem possa se
agarrar.
E só os objetivos compartilhados com seus semelhantes saciariam as mentes ávidas por acreditar em
“milagres”.
Os argumentos em tela explicam porque os religiosos inventam “heróis” que “ouviriam” suas súplicas, os
“protegeriam” das desgraças, e forneceria algo em que possamos acreditar sem precisar questionar.
Se o único modo de “provar” as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então
Deus é só um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato”
com os seus amigos imaginários.
Embora os iludidos encubram a realidade, despreze o bom senso, invente versões sem credibilidade; e
quando não entende algo prefira acreditar em alguma versão fantasiosa que acalma sua gula por Deus...
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COMO O CÉREBRO ILUDIDO É MANIPULADO?
É a biologia quem determina se o individuo
tem ou não necessidade de acreditar em
Deus.
Nas necropsias dá para identificar o ateu
do iludido ao extremo. E pelo menos um
genes específico é responsável pelo
controle das substâncias envolvidas na
emoção e na consciência religiosas.
Nada faz o iludido render-se à realidade dos argumentos que estejam acima da sua
compreensão...
Richard Lynn, professor de psicologia da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, em
parceria com Helmuth Nyborg, da Universidade de Aarhus na Dinamarca, e John Harvey,
confirmam que, as pessoas com os cérebros mais sofisticados têm capacidade de contestar
as versões religiosas, e não acreditam no “Sobrenatural”.
E no livro "The God Genes", Dean Hamer explicou que a fé está conectada ao nosso DNA.
Compare o MINÚSCULO Núcleo Intersticial do Hipotálamo Anterior, do cérebro religioso com
o INHA MAIOR do cérebro racional de um ateu, e você entenderá que quem determina se o
individuo tem ou não necessidade de acreditar em Deus, é a biologia, e não a cultura.
Assim como o Papagaio repete o que escuta, mas sem ter uma opinião própria, o religioso só
consegue repetir o que decorou...
Já o poderoso cérebro do ateu consegue racionalizar, consegue investigar, deseja conhecer
como as coisas acontecem, tem força mental para duvidar...
Consegue conviver com a dura realidade da vida, sem enlouquecer.
Aceita que a morte e o fim de tudo...
Não precisa se esconder no casulo da fé...
As “armas” biológicas mais usadas para manipular o pensamento do iludido são a “DIETA DA
PROTEÍNA”, onde se ingere vegetais, mas se abstêm de ovos, lacticínios e carnes, para que a
taxa de proteína animal despenque.
O SONO INADEQUADO combinado com longas “MANTRAS” ou Egrégoras.
O “DESCONFORTO FÍSICO” acompanhado de “ESTÍMULOS LUMINOSOS”, “EFEITOS SONOROS”, SUGESTÕES
PRÉ-PROGRAMADAS, o odor de INCENSO, ALUCINÓGENOS, danos na glândula Pineal, etc.
Na chamada “FASE PARADOXAL”, o cérebro do iludido é estimulado identificar se os
estímulos são fortes ou fracos, e a responder mais intensamente aos estímulos fortes.
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E na “FASE ULTRA PARADOXAL”, os comportamentos condicionados são implantados,
progressivamente, de forma extremamente variada.
As técnicas de conversão são muito potentes, e se obstem grandes resultados, pois os
iludidos não percebem que estão sendo oprimidos.
Não entendem que estão trabalhando para algum camelô da fé.
E não se revoltam espontaneamente ou apenas por estarem sendo oprimidos.
Como o que faz a diferença não é o que dizemos, mas COMO DIZEMOS, e já que nos
chocamos mais com a forma com que alguém morreu, do que com a sua morte; durante a
manipular do pensamento não se menciona os aspectos negativos, e se continua
acrescentando informações, até se certificar de que o outro se convenceu com o que você
disse.
Vincule dor eterna e insuportável, como castigo pelo atrevimento do individuo não crer em J
Esus, e prazer imediato à idéia de ser crente, que o individuo frágil, medroso, ou pouco
racional só terá a saída de se tornar cristão.
Antes e depois dos comandos vocais se deve dar uma pausa!
Ao dar um comando vocal aumente a voz, utilize uma tonalidade descendente e gesticule
com as mãos.
Para provar que você tem conhecimento do assunto enumere, dê dados, mas sempre na
TERCEIRA PESSOA e nunca use a PRIMEIRA PESSOA.
Fale dos problemas utilizando o verbo no PASSADO, pois isto libera o presente.
Diga, "Eu tinha dificuldade em fazer isto."
Ao falar das mudanças desejadas para o futuro, utilize o tempo PRESENTE do verbo.
E em vez de dizer "VOU CONSEGUIR", diga "ESTOU CONSEGUINDO"; substitua o SE por
QUANDO.
Já que “ESPERAR” suscita dúvidas e enfraquece a linguagem, substitua ESPERO por “SEI
QUE”.
Em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso".
Em vez de falar "Se eu conseguir...", fale "Quando eu conseguir"...
Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer”, diga "Eu agradeço”, pois o verbo no presente
fica mais forte e concreto.
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AVISO DE CONTEÚDO
Este E-Livro é impróprio para os religiosos idosos, ou que nasceram para servir.
Além de nada deter o conhecimento, todas as religiões serem algum tipo de fraude, os
mais racionais já não almejarem apenas acreditar, mas sim, terem sede de saber; e o
desejo de aproveitar a sua única vida; “o BEM e o MAL” seria apenas uma fantasia
religiosa que ainda não foi descartada pelos ingênuos.
Pois o problema dos religiosos é achar que milhares de Néscios pensariam melhor do
que um ateu inteligente.
Hoje, graças à ciência e a Internet podemos levar informações aos usuários, tornando incontrolável a
distribuição de dados que contradizem a propaganda existente na Bíblia.
Depois que se foge da prisão religiosa é possível alcançar a realidade.
E à medida que a sociedade evoluir, as religiões (a contragosto), irá se tornando cada vez
mais humildes, mais tolerante, e perderão o poder que tinham sobre as pessoas, já que elas
não inspiram, mas tanto medo, e cada vez menos respeito.
Já que vai demorar para que a mente infantilizada dos religiosos apague o que é
mostrado nos livros da “Bíblia Desmascarada”.
Eu recomendo que os religiosos do tipo “cascudo” não leiam os 7 volumes da “Bíblia
Desmascarada”, do Lisandro Hubris.
Até porque os religiosos usam as mitologias religiosas para acalmar os seus medos, os
seus anseios, e a sua incapacidade de aceitar que a morte é o fim da vida...
E as conseqüências psicológicas do religioso emocional ler os 7 volumes da “Bíblia
Desmascarada” poderiam ser imprevisíveis...