Distribuição percentual dos casos novos de câncer* segundo estadiamento clínico. 6% 26% 0 18% I II III IV 21% Fonte: RHC/FOSP – Estado de São Paulo – 2010 *todas as topografias, exceto pele não melanoma. 29% PRODUÇÃO X REGIONALIZAÇÃO Produção insuficiente: cirurgias oncológicas, radioterapia; Alguns hospitais não habilitados têm maior número de cirurgias ; Produção desigual entre Regiões de Saúde semelhantes; Necessidade de avaliar produção por topografia ; Problemas de invasão/evasão: • Hospital X: 65,5% das cirurgias em residentes de outros DRS • Hospital Y: 85,5% das cirurgias em residentes de outros DRS/outros Estados • DRS Z: radioterapia para outros 10 DRS • Concentração da produção Investimento financeiro Cadastramento Regulação INSTÂNCIA dos serviços COORDENADORA – GABINETE SES/SP Sistema de informação Política de rastreamento PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE Potencialização das ações de promoção de estilo de vida saudável Programa de Educação em Saúde específico para crianças e adolescentes Incremento das ações de apoio ao abandono do tabagismo Educação para a prevenção do câncer em diferentes mídias Informação e sensibilização para grupos alvo de rastreamento em câncer DETECÇÃO PRECOCE Políticas para rastreamento de câncer de colo do útero, mama e colorretal Mudança do modelo de rastreamento oportunístico para de base populacional Planejamento e projeto para implementar rastreamento do câncer colorretal ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES Ferramentas para quantificar e qualificar a rede assistencial Elaboração de protocolos para diagnóstico, tratamento e seguimento Implantar regulação do acesso à assistência Implantar a Rede Estadual de Oncologia CUIDADOS Definir necessidades regionais de cuidados paliativos, de forma articulada com outras áreas da saúde Ações para dimensionar a rede credenciada e identificar necessidade s regionais Plano de ampliação do parque radioterápico Estabelecer mecanismos de avaliação da rede credenciada PALIATIVOS Implementar estudos para definir modelos de cuidados paliativos Desenvolver estudos e ações para política de alívio da dor em Oncologia PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE Potencialização das ações de promoção de estilo de vida saudável Programa de Educação em Saúde específico para crianças e adolescentes Incremento das ações de apoio ao abandono do tabagismo Educação para a prevenção do câncer em diferentes mídias Informação e sensibilização para grupos alvo de rastreamento em câncer PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ESPECÍFICO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE Potencialização das ações de promoção de estilo de vida saudável Programa de Educação em Saúde específico para crianças e adolescentes Incremento das ações de apoio ao abandono do tabagismo Educação para a prevenção do câncer em diferentes mídias Informação e sensibilização para grupos alvo de rastreamento em câncer EDUCAÇÃO PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER EM DIFERENTES MÍDIAS WWW.DOE1DIA.ORG.BR PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO DETECÇÃO PRECOCE Políticas para rastreamento de câncer de colo do útero, mama e colorretal Mudança do modelo de rastreamento oportunístico para de base populacional Planejamento e projeto para implementar rastreamento do câncer colorretal POLÍTICAS PARA RASTREAMENTO DE CÂNCER DE COLO DO ÚTERO, MAMA E COLORRETAL POLÍTICAS PARA RASTREAMENTO DE CÂNCER DE COLO DO ÚTERO, MAMA E COLORRETAL PROGRAMA DE RASTREAMENTO POPULAÇÃO ALVO MÉTODO PERIODICIDADE OBSERVAÇÕES COLORRETAL Homens e mulheres de 50 a 75 anos Pesquisa de sangue oculto nas fezes:casos positivos devem ser submetidos a colonoscopia Anual Pacientes com risco aumentado de Câncer colorretal (hereditários ou portadores de doenças inflamatórias intestinais) possuem programa diferenciado CÂNCER DE MAMA Mulheres de 50 a 69 anos Mamografia e exame clínico das mamas Mamografia a cada dois anos e exame clínico das mamas anual Pacientes com risco aumentado de câncer de mama devem iniciar o rastreamento aos 35 anos com exames clínicos de mama e mamografias anuais CÂNCER DE COLO DE ÚTERO Mulheres de 25 a 64 anos que já tiveram atividade sexual Exame citopatológico A cada três anos. Após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano Exames alterados devem seguir as recomendações do MS PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES Ferramentas para quantificar e qualificar a rede assistencial Elaboração de protocolos para diagnóstico, tratamento e seguimento Implantar regulação do acesso à assistência Implantar a Rede Estadual de Oncologia Ações para dimensionar a rede credenciada e identificar necessidades regionais Plano de ampliação do parque radioterápico Estabelecer mecanismos de avaliação da rede credenciada FERRAMENTAS PARA QUANTIFICAR E QUALIFICAR A REDE ASSISTENCIAL PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES Ferramentas para quantificar e qualificar a rede assistencial Elaboração de protocolos para diagnóstico, tratamento e seguimento Implantar regulação do acesso à assistência Implantar a Rede Estadual de Oncologia Ações para dimensionar a rede credenciada e identificar necessidades regionais Plano de ampliação do parque radioterápico Estabelecer mecanismos de avaliação da rede credenciada ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO COMISSÃO DE FARMACOLOGIA DA SES Resolução SS-54, de 11-05-2012 - Art. 1º - Aprovar, no âmbito da Pasta, estrutura e funcionamento da Comissão de Farmacologia da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em consonância com a Política Nacional de Medicamentos, de acordo com o disposto nos anexos, enquanto parte integrante da presente Resolução. ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO COMITÊ TÉCNICO DOS MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO COMITÊ TÉCNICO DOS MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS CACON/UNACON (Financiamento Ministério da Saúde) AMPLIAÇÃO DO ACESSO SES/SP (Financiamento Estado de São Paulo) Imatinibe (Fornecimento do medicamento) Solicitação Administrativa por Paciente Trastuzumabe (Fornecimento do medicamento) Farmácia de dispensação de Medicamentos Oncológicos (10 itens para mama e próstata): Rituximabe (Procedimento Linfoma Não Hodgkin) Demais procedimentos (Tabela Sigtap) (Critérios do Manual de Condutas Terapêuticas do ICESP) 1) AME Várzea do Carmo 2) Santo André 3) Osasco 4) Franco da Rocha Vacina Onco-BCG (câncer de bexiga) Hospital Brigadeiro 6 Oncológicos fornecidos aos 14 Hospitais de Ensino: 1) Trastuzumabe 2) Bevacizumabe 3) Temozolomida 4) Sorafenibe 5) Sunitinibe 6) Cetuximabe Fonte: Grupo de assistência Farmacêutica – SES/SP ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO 14 HOSPITAIS DE ENSINO QUE RECEBEM MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS FORNECIDOS PELA SES-SP 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Fundação Pio XII - Hospital do Câncer de Barretos Faculdade de Medicina de Marília Hospital e Fundação Amaral Carvalho de Jaú Hospital do Câncer A. C. Camargo Hospital Santa Marcelina Hospital de Base de São José do Rio Preto IBCC Instituto Brasileiro de Controle do Câncer Hospital das Clínicas de Botucatu – UNESP Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - FMRPUSP Hospital Estadual de Bauru Hospital Estadual Mário Covas de Santo André Santa Casa de São Paulo UNICAMP UNIFESP Fonte: Grupo de assistência Farmacêutica – SES/SP ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO ONCOLÓGICOS ATUALMENTE DISPONIBILIZADOS PARA OS 14 HOSPITAIS DE ENSINO E SUAS RESPECTIVAS INDICAÇÕES MEDICAMENTO INDICAÇÃO BEVACIZUMABE Câncer colorretal Estádio IV, primeira linha associado ao Irinotecano TEMOZOLOMIDA Glioblastoma, tratamento adjuvante (tumor totalmente ressecado) concomitante à radioterapia e por mais 6 ciclos TRASTUZUMABE* Carcinoma de mama HER-2 positivo (+++/+++ na IHQ ou FISH positivo). Tratamento adjuvante, linfonodo negativo T>1 cm ou linfonodo positivo, por 12 meses. CETUXIMABE Câncer colorretal, tratamento paliativo, terceira linha em tumores K-ras selvagem SUNITINIBE Doença renal metastática SORAFENIBE Doença extra-hepática ou paciente não candidato a cirurgia Child-Pugh A, ECOF 0-1 Fonte: Grupo de assistência Farmacêutica – SES/SP ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO IMPACTO ECONÔMICO DOS 6 ONCOLÓGICOS FORNECIDOS PARA OS 14 HOSPITAIS DE ENSINO EM 2012 CUSTO TOTAL MEDICAMENTO CUSTO TRAT./PAC./MÊS (R$) Nº DE PACIENTES BEVACIZUMABE 6.538,57 311 15.637.632,87 TEMOZOLOMIDA 6.651,36 212 8.825.927,00 TRASTUZUMABE 10.468,54 1.282 60.770.615,36 CETUXIMABE 3.592,70 225 7.038.288,26 SUNITINIBE 9.540,00 284 17.512.984,72 SORAFENIBE 7.345,20 214 7.059.728,52 2.528 116.845.176,73 TOTAL Fonte: Grupo de assistência Farmacêutica – SES/SP ANO 2012 (R$) ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO O FUTURO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Farmacogenética Aplicada ao Câncer. Quimioterapia Individualizada e Especificidade Molecular Fonte: Reis M. Pharmacogenetics applied to cancer. Individualized chemotherapy and molecular specificity. Medicina (Ribeirão Preto) 2006; 39 (4): 577-86. ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO O FUTURO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Farmacogenética Aplicada ao Câncer. Quimioterapia Individualizada e Especificidade Molecular Apesar de serem utilizados em alguns países, no Brasil estes testes genéticos ainda necessitam de aprovação pela ANVISA. Eles se configuram como uma ferramenta de apoio à decisão clínica na medida em que permitem prever o risco de recidiva tumoral e ajudam a orientar as quimioterapias mais adequadas para cada paciente. Fonte: Reis M. Pharmacogenetics applied to cancer. Individualized chemotherapy and molecular specificity. Medicina (Ribeirão Preto) 2006; 39 (4): 577-86. ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO O FUTURO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Intervenção Minimamente Invasiva HIFU O Hifu concentra até 1.000 feixes de energia ultrassônica com extrema precisão em um tumor no interior do corpo. Cada feixe passa através do corpo sem causar lesão, mas, quando convergem para o ponto selecionado, elevam a temperatura nesse local. A ressonância magnética serve para localizar e direcionar essa energia precisamente no tumor, de forma interativa e em tempo real, fornecendo imediata confirmação da eficácia da terapia. Além disso, estão sendo desenvolvidos no Icesp tratamentos que possibilitam a liberação de drogas quimioterápicas, em que nanopartículas com elevadas concentrações de medicamentos (o que pode ser altamente tóxico ao organismo, inviabilizando sua aplicação intravenosa), são injetadas e liberadas apenas no tumor, a partir do calor produzido pelo aparelho ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO O FUTURO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Intervenção Minimamente Invasiva CIRURGIA ROBÓTICA O Sistema Cirúrgico Da Vinci, que está em uso no Brasil desde março de 2008, representa a inovação tecnológica mais recente para a realização de cirurgias oncológicas. O ICESP será o primeiro hospital público paulista a realizar cirurgias oncológicas com um robô até o final deste ano. O robô será usado em cirurgias de cabeça e pescoço, urológicas e gastrointestinais. PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES Ferramentas para quantificar e qualificar a rede assistencial Elaboração de protocolos para diagnóstico, tratamento e seguimento Implantar regulação do acesso à assistência Implantar a Rede Estadual de Oncologia Ações para dimensionar a rede credenciada e identificar necessidades regionais Plano de ampliação do parque radioterápico Estabelecer mecanismos de avaliação da rede credenciada IMPLANTAR REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA LEI 12.732 – 60 DIAS PARA O INÍCIO DO TRATAMENTO DE CÂNCER PELO SUS Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo para o início do tratamento do Câncer no SUS em 60 dias, torna-se mais evidente a necessidade de se criar uma estrutura de regulação específica para garantir o acesso dos pacientes oncológicos às estruturas de saúde nos prazos adequados. IMPLANTAR REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES Ferramentas para quantificar e qualificar a rede assistencial Elaboração de protocolos para diagnóstico, tratamento e seguimento Implantar regulação do acesso à assistência Implantar a Rede Estadual de Oncologia Ações para dimensionar a rede credenciada e identificar necessidades regionais Plano de ampliação do parque radioterápico Estabelecer mecanismos de avaliação da rede credenciada IMPLANTAR A REDE ESTADUAL DE ONCOLOGIA PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES Ferramentas para quantificar e qualificar a rede assistencial Elaboração de protocolos para diagnóstico, tratamento e seguimento Implantar regulação do acesso à assistência Implantar a Rede Estadual de Oncologia Ações para dimensionar a rede credenciada e identificar necessidades regionais Plano de ampliação do parque radioterápico Estabelecer mecanismos de avaliação da rede credenciada AÇÕES PARA DIMENSIONAR A REDE CREDENCIADA E IDENTIFICAR NECESSIDADES REGIONAIS PERFIL DE MIGRAÇÃO PARA ACESSO AOS SERVIÇOS DE ONCOLOGIA DADOS DEMOGRÁFICOS E OFERTAS DE SERVIÇOS ESTIMATIVA DE NECESSIDADES DE SERVIÇOS VERSUS A PRODUÇÃO DA REGIÃO PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES Ferramentas para quantificar e qualificar a rede assistencial Elaboração de protocolos para diagnóstico, tratamento e seguimento Implantar regulação do acesso à assistência Implantar a Rede Estadual de Oncologia Ações para dimensionar a rede credenciada e identificar necessidades regionais Plano de ampliação do parque radioterápico Estabelecer mecanismos de avaliação da rede credenciada PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Avaliação do Estado de São Paulo para o plano de expansão de Radioterapia no SUS PLANO DE EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO SUS Secretaria de Atenção à Saúde PLANO DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO CUIDADOS PALIATIVOS Definir necessidades regionais de cuidados paliativos, de forma articulada com outras áreas da saúde Implementar estudos para definir modelos de cuidados paliativos Desenvolver estudos e ações para política de alívio da dor em Oncologia